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Publicado em 05/03/2020

Fiocruz abre o ano letivo com conferência via web* do economista Jeffrey Sachs (Universidade de Columbia), no dia 16/3

Autor(a): 
Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz), com informações da CCS/Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz abre, oficialmente, o ano letivo de 2020, dando destaque ao tema Saúde Pública na Era do Desenvolvimento Sustentável. A conferência será proferida pelo economista Jeffrey David Sachs, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Columbia (EUA). O evento acontece online* no dia 16 de março e será transmitido com tradução simultânea em português e libras. Não é preciso se inscrever, basta acessar o canal da Fiocruz no Youtube pelo link: clique aqui.

Antes da conferência, às 9h, o evento será aberto com a mesa de boas-vindas aos alunos. Participam a presidente Nísia Trindade Lima; a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado; a coordenadora-geral de Educação da VPEIC, Maria Cristina Guilam; o diretor da Associação de Pós-Graduandos da Fiocruz, Richarlls Martins; e a vice-presidente da Asfoc-SN, Mychelle Alves. A conferência tem início às 10h.

Nas unidades, uma série de aulas com temas diversos em saúde

Além do evento organizado pela Presidência, as unidades da Fundação promovem suas aulas inaugurais com diversos temas de interesse associados à sua atuação no campo da saúde. Serão debatidas desde questões como a emergência do novo coronavírus, passando por temas relacionados à saúde e meio ambiente, desigualdades sociais, novas tecnologias, entre outros. Para saber mais, acesse aqui a lista completa das aulas inaugurais 2020.


*Atualizado em 13/3/2020: a aula inaugural da Fiocruz deste ano, marcada para 16 de março, será realizada via web. A iniciativa se dá como medida coletiva de prevenção e proteção diante da pandemia do novo coronavírus e permitirá ampla audiência dos estudantes e trabalhadores da Fiocruz.

Publicado em 02/07/2017

Encontros Pré-Confoa 2017: debates sobre temas que vão do acesso aberto à ciência aberta

Nesta segunda, dia 3/7, às 13h30, acontece o primeiro encontro preparatório para a 8ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto, que será realizada na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de 4/10 a 6/10. Os Encontros Pré-Confoa visam interiorizar alguns dos debates relacionados aos temas da conferência, este ano, que abordará dados científicos abertos, ciência aberta, sistemas de gestão de informação científica e tecnológica e suas vertentes - repositórios digitais, revistas científicas, direto autoral, políticas públicas, integridade, dados governamentais, entre outros tópicos.

Dando início aos Encontros Pré-Confoa, o pesquisador Allan Rocha, do Instituto Três Rios da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), apresentará a palestra Direitos autorais e bancos de dados. Em seguida, Vítor Almeida, do mesmo instituto, debate Perspectiva jurídica sobre a proteção de dados pessoais sensíveis. Fabrícia Pimenta, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) mediará as palestras.

Segundo Rodrigo Murtinho, diretor do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz)  um dos organizadores do encontro - o objetivo é promover discussões entre diversas unidades e áreas institucionais, para que se envolvam mais diretamente com temáticas do acesso aberto. "A ideia é fortalecer esse debate na Fiocruz, contribuindo com os Núcleos de Acesso Aberto (NAACs), proporcionando o intercâmbio entre a comunidade, pesquisadores, profissionais da área da informação e demais envolvidos direta ou indiretamente com acesso aberto", afirma.

O último encontro, previsto para acontecer no dia 28/9, será uma reunião restrita à comunidade Fiocruz e especificamente aos membros dos NAACs, quando será apresentado um balanço de atividades e perspectivas do acesso aberto na Fiocruz e do Arca – Repositório Institucional, relatos de experiência, na parte da manhã, e algumas oficinas abordando questões operativas consideradas relevantes pelo Grupo Executivo do Repositório, na parte da tarde.


Encontros Pré-Confoa 2017 - Atividades de mobilização para a 8ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto

Segunda-feira, dia 3/7, às 13h30, no Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos - Fiocruz 


Direitos Autorais e Bancos de Dados
Allan Rocha atua como professor e pesquisador em direitos autorais, propriedade intelectual e direito civil na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). É professor convidado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). É advogado e consultor de direitos autorais para a Fiocruz. Pesquisador do INCT-Proprietas/Ibios. 


Perspectiva jurídica sobre a proteção de dados pessoais sensíveis
Vítor Almeida é doutorando e mestre em direito civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), professor assistente de direito civil na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Atua como professor convidado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), pesquisador do INCT-Proprietas/Ibios e advogado.


Mediação 
Fabrícia Pimenta é doutora em ciências médicas, analista de gestão, oriunda do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), com passagem pelo Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde do Icict/Fiocruz, onde se dedicou ao tema da prospecção tecnológica. Atua no Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), prestando assessoria em propriedade intelectual, assessoria para direcionamento de pesquisa e comunicação científica, atividades de docência e orientação em propriedade intelectual, elaboração de relatórios de busca e pareceres técnicos de patenteabilidade, redação de pedidos de patente e acompanhamento técnico.


Fonte: Icict/Fiocruz

Publicado em 20/07/2018

Michelle Bachelet fará a conferência de abertura do Abrascão 2018

“É preciso calcular o custo de não fazermos o que temos que fazer”, disse recentemente a ex-presidente chilena Michelle Bachelet – que é médica, foi a primeira ministra da Saúde, primeira ministra da Defesa e primeira presidente da história do Chile. Bachelet estará na manhã da quinta-feira, 26 de julho, na abertura do 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva da Abrasco, com a conferência Direitos e democracia: sistemas universais e públicos de saúde.

A imprensa chilena divulgou a participação de Bachelet: “Ya está confirmado que en fin de julio Bachelet partirá a Brasil. Llegará a Río de Janeiro en compañía de la ex ministra de Salud, Helia Molina. Ahí participará de la conferencia inaugural del Congresso de Brasil de Salud colectiva, en el que están inscritas 10 mil personas. Derechos, libertad, democracia, universidad Pública y el Sistema Único de Salud están sometidos a ataques cerrados. El principal recurso a nuestra disposición para organizar la resistencia e impedir retrocesos a la libertad y a los derechos sociales somos nosotros mismos. El Abrascón 2018 es uno de los medios por los que podemos resonar nuestra voz, dice la convocatoria de la conferencia en Brasil que abrirá la ex presidenta”, publicou o jornal chileno La Tercera.

A ex-presidente do Chile preside atualmente uma comissão de alto nível convocada pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para propor soluções que ampliem o acesso e a cobertura de saúde na região das Américas até 2030, sem deixar ninguém para trás. Para que exista saúde universal, para todos e em todos os lugares, “temos que construir consensos nacionais, pois os desafios são de tal magnitude que requerem o compromisso e o esforço de todos”, alertou Bachelet durante a conferência organizada pela Opas em Washington, nos Estados Unidos, em abril passado.

Para a médica chilena, “a desigualdade é um grande inimigo na América Latina e no Caribe”. Bachelet sustenta ainda que o melhor caminho inclui uma ênfase maior para a promoção de saúde e prevenção de doenças, reduzir a segmentação e a fragmentação dos serviços de saúde, resguardar as condições de trabalho dos profissionais, incluir novas tecnologias e inovação e melhorar a regulação do Estado para a construção de sistemas de financiamento que promovam a solidariedade. “Para isso, não há milagres nem atalhos, o que há é um longo caminho de trabalho coletivo que leva a mais justiça para todas e todos”, concluiu Bachelet.

Quatro décadas depois da Declaração de Alma-Ata, que defendia a saúde para todos até o ano 2000, 30% da população da região das Américas não tem acesso ao atendimento de saúde por motivos econômicos e 21% não recebe atendimento devido a barreiras geográficas.  Nos últimos anos, os países da região conseguiram avanços e implementaram diversas transformações em seus sistemas de saúde para que sejam mais inclusivos e cheguem às pessoas que precisam deles. O trabalho da comissão visa a acelerar essas transformações, incluindo a sociedade civil no desenho, implementação e supervisão das políticas e planos de saúde criados para ela. A expectativa é de que isso contribua para alcançar a saúde universal até 2030, como estabelecido pelos países na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

“Devemos dar resposta com urgência aos principais desafios atuais em saúde”, como o envelhecimento acelerado da população e as doenças não transmissíveis, tem dito Bachelet, chamando a atuar com maior decisão e impulsionar políticas que permitam enfrentar as desigualdades em matéria de saúde e incluir os grupos mais vulneráveis, porque, segundo ela, não abordar esse tema significa renunciar como região à possibilidade de alcançar um desenvolvimento sustentável. A comissão produzirá um relatório com recomendações para melhorar o desempenho dos sistemas de saúde, incluir aqueles que ainda estão excluídos, empoderar as comunidades e melhorar a participação social nas decisões que afetam a saúde, com o objetivo de avançar para a saúde universal na região.


Fonte: Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco)

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