Estão abertas as inscrições para a 13ª Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma), promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A Olimpíada tem tem como finalidade estimular projetos educativos que reflitam criticamente sobre questões relacionadas aos temas transversais saúde e meio ambiente e suas interfaces com educação e cidadania. Serão aceitas inscrições de projetos desenvolvidos por estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e ensino técnico concomitante. Os estudantes devem estar matriculados regularmente em escolas reconhecidas pelo MEC durante os anos de 2025 e/ou 2026. O prazo para inscrição de trabalhos vai até 30 de junho de 2026.
A obsma visa incentivar a realização de projetos interdisciplinares que contribuam para a melhoria das condições ambientais e de vida no país, despertando nos estudantes o desejo de aprender e pesquisar sobre a interdependência entre ambiente, humanos e animais (saúde única) e encorajando-os a atuarem como agentes de transformação em seu território e no planeta; valorizar o trabalho pedagógico desenvolvido de forma integrada e inovadora na educação básica, que incentive a capacidade de reflexão e a criatividade dos estudantes, e que contribua para o processo de construção da cidadania plena; disseminar conceitos e incentivar práticas de promoção da saúde, que englobem ações individuais, ações da comunidade e o compromisso na busca de uma vida mais saudável para todos; estimular projetos socioambientais que correspondam a uma visão integrada de meio ambiente e suas múltiplas dimensões; e despertar o interesse e promover a valorização e a difusão do conhecimento científico e tecnológico, assim como estimular o letramento científico.
Os trabalhos inscritos podem contar com a participação de estudantes de diferentes turmas e anos e de professores das diversas áreas e disciplinas escolares. A inscrição na 13ª edição deverá ser realizada por um professor responsável, obrigatoriamente vinculado à mesma escola dos estudantes participantes e cadastrado no Sistema de Inscrições Obsma. Não existe limite para o número de trabalhos inscritos por professor responsável.
O trabalho inscrito na Olimpíada deve ser original, desenvolvido durante os anos de 2025 e/ou 2026, período de realização da 13ª edição, e deverá ser inscrito e enviado, de forma gratuita, através do preenchimento do formulário eletrônico disponível no site oficial da Olimpíada. O assunto a ser abordado é de livre escolha dos autores, devendo obrigatoriamente estar relacionado aos temas transversais saúde e meio ambiente.
Cada um dos trabalhos deve ser inscrito em apenas uma das categorias (ensino fundamental e ensino médio) e modalidades:
I. Produção Audiovisual – são aceitos exclusivamente trabalhos coletivos desenvolvidos por um grupo de estudantes, turma(s) ou escola. O material apresentado deve utilizar a linguagem audiovisual e a duração máxima de cada vídeo é de dez (10) minutos. Os vídeos que ultrapassarem este limite de tempo não serão avaliados. Os trabalhos podem ser produzidos nos diversos gêneros audiovisuais, tais como: animação, documentário, ficção, vídeo-arte, programa de entrevistas, campanhas publicitárias, videorreportagem, videoclipe, entre outros. Os formatos de captação aceitos são: Mpeg e MP4.
II. Produção de Texto – são aceitos trabalhos individuais ou coletivos. O texto pode ter no máximo 10 (dez) páginas e ser ilustrado (literatura de cordel, história em quadrinhos, pinturas, colagens, fotografias, desenhos, etc). Nessa modalidade, os trabalhos podem explorar quaisquer dos usos, das formas e dos estilos literários existentes. São aceitos contos, composições livres, dissertações argumentativas, ensaios, histórias, poemas, crônicas, novelas, reportagens jornalísticas, paródias, entre outros. No caso de textos ficcionais / poéticos ou ilustrações, a obra deverá obrigatoriamente ser acompanhada de material que informe / sintetize o projeto desenvolvido em sala de aula.
III. Projeto de Ciências – são aceitos exclusivamente trabalhos coletivos desenvolvidos por um grupo de estudantes, turma(s) ou escola. Nesta modalidade, são aceitos projetos de diferentes naturezas, incluindo experimentos de caráter científico/analítico destinados à verificação de fenômenos naturais e/ou sociais. Para efeito de avaliação, será levada em consideração a indicação/enumeração do conjunto de métodos, técnicas ou processos utilizados, os resultados obtidos e o impacto do projeto junto à comunidade escolar. É obrigatório o envio de registros que contenham, de forma clara e precisa, informações sobre o desenvolvimento do projeto e o envolvimento dos estudantes.
O processo de avaliação dos trabalhos está dividido em duas etapas: Regional e Nacional. As comissões avaliadoras serão formadas por especialistas de diferentes áreas, a critério das respectivas coordenações. Na etapa regional, as comissões avaliadoras escolhem os Destaques de cada Regional que compõe a Obsma, em cada uma das duas categorias e nas três modalidades. Serão premiados 42 trabalhos nessa etapa, das sete Regionais Olímpicas, os quais concorrem automaticamente à etapa nacional. Na etapa nacional, serão escolhidos os seis Destaques Nacionais da 13ª edição da Obsma.
A Olimpíada está organizada em sete Coordenações Regionais, distribuídas em todo o território nacional:
I. Regional Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal;
II. Regional Nordeste I: Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte;
III. Regional Nordeste II: Alagoas, Bahia e Sergipe; IV. Regional Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima;
V. Regional Sudeste I: Rio de Janeiro e São Paulo.
VI. Regional Sudeste II: Espírito Santo e Minas Gerais
VII. Regional Sul: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Prêmio Menina Hoje, Cientista Amanhã
Na 13ª edição, será conferido o Prêmio Menina Hoje, Cientista Amanhã a trabalhos regularmente inscritos na 13ª Obsma. Nesta edição, o Prêmio será em homenagem à trajetória científica de Juliana de Meis (1972-2021). Podem concorrer trabalhos desenvolvidos por equipes formadas por participantes do gênero feminino (professoras e estudantes). Para fins de premiação, não serão consideradas as divisões em categorias, modalidades e/ou Regionais. Todos os demais critérios de seleção e avaliação seguirão as normas e os procedimentos descritos neste Regulamento. Para concorrer ao Prêmio Menina Hoje, Cientista Amanhã, a professora responsável deverá assinalar no formulário eletrônico, no ato da inscrição, que seu trabalho está de acordo com o Regulamento.
Dúvidas e informações entre em contato pelo e-mail olimpiada@fiocruz.br.
Sobre a Obsma
Criada em 2001, a Obsma Fiocruz é voltada para estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos (EJA). A iniciativa tem papel de destaque na promoção do conhecimento científico junto às escolas e territórios, fortalecendo conexões entre saúde, educação e meio ambiente e despertando nos jovens o desejo de aprender, conhecer, pesquisar e investigar. A Olimpíada é uma ação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic - Fiocruz) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
A mobilização dos estudantes ocorre por meio de oficinas pedagógicas sobre saúde e meio ambiente, mostras itinerantes, encontros do programa Alunos em Ação, visitas técnicas e participação em eventos como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Após a etapa local, cada uma das seis regionais da Olimpíada seleciona um trabalho para concorrer à etapa final da premiação, realizada no Rio de Janeiro.
Além disso, a cada edição, estudantes de escolas públicas que apresentam projetos vencedores passam a integrar o projeto Mentoria nas Escolas, uma vertente da Obsma que oferece acompanhamento individualizado e bolsas de Iniciação Científica Júnior do CNPq. A proposta é incentivar os alunos a aprofundarem suas áreas de interesse e desenvolverem projetos de pesquisa em parceria com professores e pesquisadores da Fiocruz.
Como parte das atividades mais recentes do programa, em 20 de maio de 2025, um grupo de estudantes da Escola Municipal Evanir da Silva Gago, de Magé (RJ), participou de uma série de atividades educativas no campus Manguinhos da Fiocruz, incluindo a Jornada Nacional do Programa de Vocaçâo Científica que reuniu 200 estudantes do Ensino Médio de todo o país.
O lançamento coletivo da Editora Fiocruz reuniu autores, pesquisadores e leitores em uma roda de conversa, seguida de homenagens e confraternização. O encontro fez parte das comemorações pelos 32 anos da Editora e pelos 125 anos da Fundação Oswaldo Cruz, e foi realizado no dia 22 de agosto, no espaço de convívio da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). Foram lançados oito títulos publicados entre janeiro e julho deste ano, que refletem a pluralidade de áreas contempladas no catálogo da Editora — da saúde pública/coletiva e ciências biomédicas às ciências sociais e humanas em saúde.
As obras abordam temas centrais do debate contemporâneo. Questões como justiça reprodutiva e interseccionalidade, os impactos sociais da eugenia, as políticas de exclusão vividas por refugiados, e os desafios globais impostos pelas superbactérias resistentes a antimicrobianos aparecem lado a lado com reflexões sobre saúde pública/coletiva, políticas públicas e a própria história da Fiocruz.
Entre os destaques, a obra Ciência e Saúde pela Vida: 125 anos de história da Fiocruz (coedição com a Hucitec Editora), organizada por pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), e o livro Ciência a Caminho da Roça, obra agora lançada em versão em inglês, como parte do plano editorial da Editora Fiocruz voltado às agendas da saúde global.
A roda de conversa contou com a participação de autores e organizadores como Dominichi Miranda de Sá, Elaine Reis Brandão, Cristiana Facchinetti, Eduardo Thielen, Robert Wegner, Marilia Sá Carvalho e Daiana Cristina Silva Rodrigues, que representaram as obras lançadas no primeiro semestre. O bate-papo trouxe ao público reflexões sobre a contribuição dos títulos para o debate contemporâneo em saúde e sociedade.
Autores e organizadores: Reconhecimento e homenagens
Na abertura, foi destacada uma conquista recente: o livro 'Epidemiologia Pós-Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente', de Naomar de Almeida Filho, venceu o Prêmio Jabuti Acadêmico 2025 na categoria Enfermagem, Farmácia, Saúde Coletiva e Serviço Social. Em 2024, a Editora também recebeu o prêmio na mesma categoria com A'tenção Primária à Saúde em Municípios Rurais Remotos no Brasil'.
Como parte da programação, foi exibido um vídeo comemorativo com depoimentos de pessoas que ajudaram a escrever a história da Editora Fiocruz ao longo de 32 anos, representando todos aqueles que contribuíram para a construção dessa trajetória.
O evento incluiu ainda a entrega de placas de reconhecimento a personalidades que marcaram a história da Editora, seja pela liderança, pela dedicação ou pela contribuição científica e institucional. Entre eles, Carlos Morel, presidente da Fiocruz quando a Editora foi criada, em 1993; e Nísia Trindade Lima, cuja trajetória inclui a direção da Editora, a Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC) e a Presidência da Fiocruz. Também foram homenageados Manoel Barral-Netto e Cristiani Vieira Machado, que ocuparam a direção da Editora durante seus mandatos como vice-presidentes de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC).
Nísia ressaltou que a Editora é um projeto que de fato se institucionalizou e cujo maior valor está no afeto, no cuidado e no trabalho coletivo que a sustentam.
A atual diretora da Editora e vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (VPEIC), Marly Cruz, agradeceu aos homenageados, ao editor executivo, João Canossa, e à equipe pelo empenho e contribuição na consolidação da Editora Fiocruz. Destacou ainda o acolhimento e o carinho com o qual foi recebida desde o início da gestão.
O presidente da Fiocruz, Mario Moreira, encerrou o evento cumprimentando a Editora pelo excelente trabalho, que já faz parte da história institucional da Fiocruz.
Livros lançados no semestre
Ciência e Saúde pela Vida: 125 anos de história da Fiocruz (coedição com a Hucitec Editora), organizado por Dominichi Miranda de Sá, André Felipe Cândido da Silva, Tamara Rangel Vieira, Vanessa Pereira da Silva e Mello e Lorenna Ribeiro Zem El-Dine
Complexidade e Ação Sistêmica na Saúde Coletiva, de Luiz Carlos de Sá Carvalho e Marilia Sá Carvalho
Eugenia: ontem e hoje, de Robert Wegner (Coleção Temas em Saúde)
Justiça Reprodutiva: desafios interseccionais na saúde coletiva, organizado por Elaine Reis Brandão, Laura Lowenkron e Rosamaria Giatti Carneiro
Perspectivas Analíticas em Políticas Públicas, organizado por Vanessa Elias de Oliveira
Refugiados e Políticas de Exclusão: histórias do nazismo, Holocausto e exílio no Brasil, organizado por Cristiana Facchinetti, Pedro Felipe Muñoz e Maurício Parada
Science on the Trail to the Backlands: photographs of the scientific expeditions by the Oswaldo Cruz Institute to the hinterlands of Brazil from 1911 to 1913, de Eduardo Thielen, Fernando Antonio Pires Alves, Jaime Larry Benchimol, Marli Brito de Albuquerque, Ricardo Augusto dos Santos e Wanda Latmann Weltman
Superbactérias Resistentes a Antimicrobianos, organizado por Ana Paula D’Alincourt Carvalho Assef, Leticia Miranda Lery Santos e Viviane Zahner (Coleção Bio)
O CNPq lançou edição especial COP30 do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica. O prêmio localiza-se dentro da agenda do CNPq para a 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas (COP30) - um evento tão importante que vai acontecer em Belém do Pará este ano e que também põe o Brasil no destaque na defesa do clima, da biodiversidade, do meio ambiente, em defesa da vida. As inscrições são de caráter individual e terminam nesta semana, às 18h do dia 29 de agosto de 2025, horário de Brasília.
A edição especial do Prêmio José Reis será na categoria Mídias Digitais e contemplará dois produtores de conteúdo digital de divulgação e popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação ao grande público. Os trabalhos apresentados devem ser relacionados ao tema “Caminhos Científicos nas Mudanças Climáticas” e mostrar soluções criativas que utilizem meios digitais para promover a conscientização sobre a mudança do clima e seus impactos.
A iniciativa da edição especial do Prêmio José Reis relacionada às mudanças climáticas partiu do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que decidiu aproveitar a oportunidade da COP30 para fazer uma exposição mais positiva de o que a ciência brasileira está fazendo. “Nós pensamos em uma diferente estrutura de programação, envolvendo diferentes atores científicos no Brasil. É nesse sentido que entra o Prêmio, que nós consideramos que deveríamos proporcionar, para que os jovens cientistas se engajassem nessa tarefa de divulgação da ciência, mas com o foco das mudanças climáticas”, diz o secretário adjunto de Políticas e Programas Estratégicos (Seppe) do MCTI, Osvaldo Moraes.
Segundo Moraes, quem trabalha com ciência sabe que existe uma grande lacuna de diálogo entre quem produz a ciência e quem usa a ciência para tomada de decisão. “Nós precisamos, de alguma maneira, fazer um esforço para transpor essa barreira, precisamos construir uma ponte entre a ciência e tomadores de decisão e nada mais útil do que nos envolvermos os jovens pesquisadores nessa tarefa. Foi com esse sentido que procuramos o CNPq e propusemos que esse prêmio deste ano fosse dedicado ao tema da COP”, lembra.
Inscrições
As inscrições são de caráter individual e se encontram abertas até as 18 horas do dia 29 de agosto de 2025, horário de Brasília. Conforme o edital, as iniciativas de difusão devem estar vinculadas de modo formal à geração de conhecimento nacional e de evidências científicas robustas. A divulgação do resultado está prevista para o final de outubro deste ano.
Diferente da premiação anual, que só tem um premiado, esta edição especial terá dois agraciados e pode premiar também um concorrente com Menção Honrosa. Os escolhidos em primeiro e segundo lugar receberão como premiação, respectivamente, R$ 20 mil e R$ 10 mil, além de certificados e passagens aéreas e diárias para permitir que participem da cerimônia de entrega do Prêmio, que deve ocorrer em Brasília, durante a realização do Seminário Comemorativo dos 45 Anos do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, em data a ser definida. O agraciado com Menção Honrosa receberá comente certificado.
As candidaturas apresentadas serão julgadas por Comissão Julgadora designada pela Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos (SEPPE) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Diretoria de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação (DCOI) do CNPq. Os critérios de julgamento incluem relevância do conteúdo digital para a divulgação e popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação e sua aderência ao tema do prêmio; efetividade na transmissão do conteúdo digital com clareza, objetividade e rigor científico; originalidade, inovação e criatividade na produção de conteúdo digital; além de estratégia de engajamento e mobilização do público por meio de mídia digital.
A terceira edição do Concurso Portinho Livre traz como tema a pergunta 'O que é saúde coletiva para você?'. Jovens de 13 a 16 anos, estudantes de escolas públicas ou privadas de todo o Brasil, ainda podem participar. As inscrições seguem abertas até 20 de agosto.
A ideia é estimular o debate, nas salas de aula, sobre como o direito à saúde está relacionado à cidadania, à democracia, ao enfrentamento das desigualdades e a outros direitos sociais, muito além da simples ausência de doenças.
Inscrições abertas no site da Porto Livre
Os trinta melhores trabalhos vão fazer parte de um livro publicado pelo selo Portinho Livre, da Fiocruz. Além disso, o três primeiros colocados receberão um vale-presente no valor de R$ 1.000 (mil reais).
E o autor do melhor trabalho será convidado a participar da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no campus da Fiocruz, no Rio de Janeiro, em outubro.
Novidade
Ao fazer a inscrição, os candidatos devem indicar o professor que estimulou a participação do aluno. No livro, com os trabalhos premiados, vai constar os nomes desses professores.
Assim como os três primeiros colocados, os professores indicados pelos alunos vão ganhar um vale-presente no valor de R$ 1.000 (mil reais). E o professor que auxiliou o melhor trabalho também será convidado a participar da SNCT 2026, no Rio de Janeiro.
Regras
Regulamento da 3a edição do Concurso Portinho Livre
#ParaTodosVerem Banner com fundo cinza, nele há figuras ilustrativas de pessoas em diversas cores, rosa, verde, azul e laranja, e está escrito: 3º Concurso Portinho Livre de literatura infantojuvenil, novo prazo! Inscreva-se até dia 20 de agosto. Embaixo, em letras de revista, está escrito: O que é saúde coletiva para você?
O Prêmio Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional segue com as inscrições abertas para a edição 2025. A iniciativa, coordenada pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), valoriza a produção do conhecimento acadêmico em saúde e está em sua oitava edição, sempre reconhecendo e valorizando os esforços educacionais de seus servidores e servidoras, destacando trajetórias acadêmicas de elevado mérito na educação no campo da saúde. Confira a chamada interna e inscreva-se!
Confira a chamada pública interna:
Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional - confira a chamada
Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional 2025 - inscrições até 21/8/2025
A Medalha Virginia Schall de Mérito Educacional tem como objetivo reconhecer e valorizar os esforços educacionais de seus servidores e servidoras, distinguindo trajetórias acadêmicas de elevado mérito na educação no campo da saúde. A Medalha é destinada a servidores da Fiocruz com reconhecida trajetória de vida e atuação meritória no campo da educação em saúde. A premiação é concedida para apenas um indivíduo, sem a possibilidade de concessão compartilhada nem a concessão de menção honrosa.
No ano de 2025, somente serão aceitas candidaturas de profissionais com destacada atuação nas áreas de a Saúde Coletiva e/ou Ciências Humanas e Sociais.
Espera-se dos candidatos indicados à Medalha uma trajetória meritória de contribuições para a educação por meio da formação de pessoal para o campo da saúde e reconhecida pelos pares; integridade profissional; contribuição duradoura para o campo de atuação, expressa, entre outros elementos, pela capacidade de seus ex-alunos; reconhecimento geral das características de liderança no campo da educação; e influência estadual, nacional e/ou internacional nas políticas educacionais.
A candidatura à Medalha poderá ser apresentada de três formas:
(a) Autoindicação – o servidor apresenta a sua própria candidatura;
(b) Indicação pelo Conselho Deliberativo (CD) de unidade da Fiocruz;
(c) Indicação pela Comissão de Pós-Graduação (CPG) de programas de pós-graduação Stricto sensu da Fiocruz.
Os documentos para candidatura devem ser enviados com clara indicação do nome do candidato(a) para o endereço medalhavs@fiocruz.br.
As inscrições vão até 21/8/2025!
A Editora Fiocruz conquistou o Prêmio Jabuti Acadêmico 2025, na categoria Enfermagem, Farmácia, Saúde Coletiva e Serviço Social, com o livro Epidemiologia Pós-Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente, de autoria do epidemiologista Naomar de Almeida Filho. A vitória reforça o reconhecimento da produção editorial da Fundação Oswaldo Cruz e se soma a outras premiações já recebidas pela Editora ao longo de sua trajetória.
Criado em 2024 pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), com o apoio da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), o Jabuti Acadêmico é uma distinção anual que incentiva e valoriza a excelência na produção acadêmica, técnica e profissional nacional. A premiação destaca contribuições relevantes para o desenvolvimento científico, social, político e cultural do país e representa um importante reconhecimento para autores, editoras e instituições de pesquisa. Nesta edição de 2025, o prêmio recebeu mais de 2 mil publicações inscritas.
Publicado originalmente em espanhol pela EDUNLa Cooperativa (Universidade Nacional de Lanús, Argentina), o livro foi traduzido, ampliado e revisado pelo autor especialmente para o público brasileiro. Com uma abordagem crítica e inovadora, a obra propõe uma nova leitura da epidemiologia à luz da pandemia de COVID-19, incorporando saberes biomoleculares, sociais e culturais. Naomar revisita conceitos como risco, causalidade, desigualdades em saúde e complexidade, e propõe uma teoria unificada de saúde-enfermidade-cuidado, além de apresentar a “etnoepidemiologia”. Organizado em 23 capítulos, o livro oferece reflexões teóricas e filosóficas, articulando ciência e sociedade em um contexto pós-pandêmico.
“Durante a pandemia, o Brasil inteiro passou a falar sobre epidemiologia — e muitos se apresentavam como especialistas na área. Isso me levou a refletir não apenas sobre a história da disciplina, mas também sobre a minha própria trajetória dentro dela. O livro acabou se tornando uma espécie de testemunho do desenvolvimento de um campo científico que, cada vez mais, assume um papel central na saúde coletiva”, ressalta o autor.
Com uma escrita reflexiva e rigorosa, Naomar de Almeida Filho desafia os limites tradicionais da epidemiologia, sugerindo que a ciência deve ir além da análise de números para considerar as complexas interações sociais e históricas que moldam a saúde. A obra é uma leitura fundamental para profissionais da saúde, pesquisadores e interessados em compreender como a epidemiologia se renovou no contexto pós-pandêmico, reafirmando seu compromisso com a equidade e a qualidade de vida.
Com este novo Jabuti Acadêmico, a Editora Fiocruz reafirma seu compromisso com a ciência, a saúde pública e a produção de conhecimento acessível e transformador.
+Saiba mais sobre o livro Epidemiologia Pós-Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente
Sobre o autor:
Naomar de Almeida Filho é médico, doutor em epidemiologia, professor titular aposentado da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e reconhecido como um dos principais teóricos da epidemiologia crítica no Brasil. Pela Editora Fiocruz, também publicou os quatro volumes da Série Epidemiológica e o clássico O que é Saúde.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou Edição Especial COP30 do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica durante a 77ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que aconteceu em julho na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
“É um prêmio que se localiza dentro da nossa agenda para a COP, esse evento tão importante que vai acontecer em Belém do Pará este ano e que também põe o Brasil no destaque na defesa do clima, da biodiversidade, do meio ambiente, em defesa da vida”, comenta a Diretora de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação do CNPq, Dalila Andrade, referindo-se à 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, marcada para novembro próximo.
A edição especial do Prêmio José Reis será na categoria Mídias Digitais e contemplará dois produtores de conteúdo digital de divulgação e popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação ao grande público. Os trabalhos apresentados devem ser relacionados ao tema “Caminhos Científicos nas Mudanças Climáticas” e mostrar soluções criativas que utilizem meios digitais para promover a conscientização sobre a mudança do clima e seus impactos.
A iniciativa da edição especial do Prêmio José Reis relacionada às mudanças climáticas partiu do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que decidiu aproveitar a oportunidade da COP30 para fazer uma exposição mais positiva de o que a ciência brasileira está fazendo. “Nós pensamos em uma diferente estrutura de programação, envolvendo diferentes atores científicos no Brasil. É nesse sentido que entra o Prêmio, que nós consideramos que deveríamos proporcionar, para que os jovens cientistas se engajassem nessa tarefa de divulgação da ciência, mas com o foco das mudanças climáticas”, diz o secretário adjunto de Políticas e Programas Estratégicos (Seppe) do MCTI, Osvaldo Moraes.
Segundo Moraes, quem trabalha com ciência sabe que existe uma grande lacuna de diálogo entre quem produz a ciência e quem usa a ciência para tomada de decisão. “Nós precisamos, de alguma maneira, fazer um esforço para transpor essa barreira, precisamos construir uma ponte entre a ciência e tomadores de decisão e nada mais útil do que nos envolvermos os jovens pesquisadores nessa tarefa. Foi com esse sentido que procuramos o CNPq e propusemos que esse prêmio deste ano fosse dedicado ao tema da COP”, lembra.
Inscrições
As inscrições são de caráter individual e se encontram abertas até as 18 horas do dia 29 de agosto de 2025, horário de Brasília. Conforme o edital, as iniciativas de difusão devem estar vinculadas de modo formal à geração de conhecimento nacional e de evidências científicas robustas. A divulgação do resultado está prevista para o final de outubro deste ano.
Diferente da premiação anual, que só tem um premiado, esta edição especial terá dois agraciados e pode premiar também um concorrente com Menção Honrosa. Os escolhidos em primeiro e segundo lugar receberão como premiação, respectivamente, R$ 20 mil e R$ 10 mil, além de certificados e passagens aéreas e diárias para permitir que participem da cerimônia de entrega do Prêmio, que deve ocorrer em Brasília, durante a realização do Seminário Comemorativo dos 45 Anos do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, em data a ser definida. O agraciado com Menção Honrosa receberá comente certificado.
As candidaturas apresentadas serão julgadas por Comissão Julgadora designada pela Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos (Seppe) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Diretoria de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação (DCOI) do CNPq. Os critérios de julgamento incluem relevância do conteúdo digital para a divulgação e popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação e sua aderência ao tema do prêmio; efetividade na transmissão do conteúdo digital com clareza, objetividade e rigor científico; originalidade, inovação e criatividade na produção de conteúdo digital; além de estratégia de engajamento e mobilização do público por meio de mídia digital.
#ParaTodosVerem Banner com fundo branco e traços vermelhos, nele está escrito: Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, edição especial para a COP30 Brasil Amazônia, Belém 2025, categoria mídias digitais, tema Caminhos Científicos nas Mudanças Climáticas, iniciativas digitais criativas, fortalecendo a divulgação científica sobre as mudanças climáticas, inscrições até 29 de agosto, no canto inferior direito, ao fundo da imagem, uma folha tocando a água.
A terceira edição do Concurso Portinho Livre traz como tema a pergunta 'O que é saúde coletiva para você?'. Jovens de 13 a 16 anos, estudantes de escolas públicas ou privadas de todo o Brasil, ainda podem participar, até 20 de agosto.
A ideia é estimular o debate, nas salas de aula, sobre como o direito à saúde está relacionado à cidadania, à democracia, ao enfrentamento das desigualdades e a outros direitos sociais, muito além da simples ausência de doenças.
Inscrições abertas no site da Porto Livre
Os trinta melhores trabalhos vão fazer parte de um livro publicado pelo selo Portinho Livre, da Fiocruz. Além disso, o três primeiros colocados receberão um vale-presente no valor de R$ 1.000 (mil reais).
E o autor do melhor trabalho será convidado a participar da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no campus da Fiocruz, no Rio de Janeiro, em outubro.
Novidade
Ao fazer a inscrição, os candidatos devem indicar o professor que estimulou a participação do aluno. No livro, com os trabalhos premiados, vai constar os nomes desses professores.
Assim como os três primeiros colocados, os professores indicados pelos alunos vão ganhar um vale-presente no valor de R$ 1.000 (mil reais). E o professor que auxiliou o melhor trabalho também será convidado a participar da SNCT 2026, no Rio de Janeiro.
Regras
Regulamento da 3a edição do Concurso Portinho Livre
#ParaTodosVerem Banner com fundo cinza, nele há figuras ilustrativas de pessoas em diversas cores, rosa, verde, azul e laranja, e está escrito: 3º Concurso Portinho Livre de literatura infantojuvenil, novo prazo! Inscreva-se até dia 20 de agosto. Embaixo, em letras de revista, está escrito: O que é saúde coletiva para você?
O livro 'Epidemiologia no Pós-Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente', de Naomar de Almeida Filho, concorre na categoria Enfermagem, Farmácia, Saúde Coletiva e Serviço Social.
A cerimônia de premiação está marcada para o dia 5 de agosto de 2025, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo canal oficial da Câmara Brasileira do Livro (CBL) no YouTube.
Neste ano, o Prêmio Jabuti Acadêmico recebeu 2.004 inscrições, distribuídas entre as 30 categorias que integram os eixos “Ciência e Cultura” e “Prêmios Especiais”.
'Epidemiologia no Pós-Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente', de Naomar de Almeida Filho está disponível nas livrarias físicas e virtual da Editora Fiocruz e no portal SciELO Livros.
Conheça a obra da Editora Fiocruz finalista do Prêmio Jabuti Acadêmico 2025
Epidemiologia no Pós-Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente
Na obra, Naomar de Almeida Filho, um dos principais nomes da Saúde Coletiva no Brasil, propõe uma análise crítica e profunda da trajetória da epidemiologia. O livro reflete sobre o papel dessa disciplina diante dos desafios trazidos pela pandemia de covid-19 e propõe caminhos para uma ciência mais audaciosa, articulada e socialmente comprometida.
Com capítulos inéditos sobre temas como sindemias, infodemiologia e transdisciplinaridade, a edição brasileira foi traduzida, revista e ampliada pelo autor a partir de versão original em espanhol publicada na Argentina em 2023. Organizado em 23 capítulos, o livro propõe uma nova abordagem conceitual para a epidemiologia, que incorpora saberes biomoleculares, sociais e culturais, sugerindo, inclusive, a construção de uma “etnoepidemiologia” — uma ciência mais conectada às realidades dos territórios e das populações.
Sobre o autor
Naomar de Almeida Filho é médico, epidemiologista e professor titular da Universidade Federal da Bahia. Foi reitor da UFBA e da Universidade Federal do Sul da Bahia, além de membro da Academia Brasileira de Ciências. Seu trabalho é reconhecido internacionalmente por integrar perspectivas filosóficas, sociais e biomédicas à epidemiologia.
Onde encontrar a obra
O livro Epidemiologia no Pós Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente está disponível, em acesso comercial, no portal SciELO Livros.
*Com informações da Editora Fiocruz.
#ParaTodosVerem Banner com fundo lilás, no centro está a capa de um livro branco, com o tema: Epidemiologia no Pós-Pandemia: de ciência tímida a ciência emergente, no banner está escrito: Finalista do prêmio jabuti acadêmico 2025, na categoria enfermagem, farmácia, saúde coletiva e serviço social.
A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC) divulga a lista de candidaturas homologadas para o Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2025. A iniciativa valoriza a produção do conhecimento acadêmico em saúde. O Prêmio está em sua nona edição e visa distinguir teses de elevado valor para o avanço do campo da saúde em diversas áreas temáticas de atuação da Fiocruz.
Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2025 - confira a chamada e as inscrições homologadas
Os documentos passarão por análise pela Comissão Julgadora, que avaliará a tese e o Currículo Lattes de todos os candidatos selecionados e a pertinência do trabalho com a área temática de concorrência. Serão selecionadas até 3 (três) candidaturas em cada uma das áreas da premiação. A data prevista para divulgação do resultado é 18 de setembro. A data da Solenidade de Entrega será divulgada posteriormente.
Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2025
O Prêmio Oswaldo Cruz de Teses (Poct) visa distinguir teses de elevado valor para o avanço do campo da saúde em diversas áreas temáticas de atuação da Fundação Oswaldo Cruz.
Estão concorrendo doutores e doutoras, cujas teses tenham sido defendidas entre os meses de maio de 2024 e abril de 2025 nos cursos da Fiocruz e de cursos nos quais a Fundação participa de forma compartilhada, e que sejam registrados na Coordenação-Geral de Educação (CGE).
Destaca-se que a Comissão Julgadora será formada por membros externos à Fiocruz, levando em conta o número de inscritos em cada área. Deverá haver pelo menos três membros para cada área.
Será selecionada uma tese de cada uma das áreas abaixo indicadas:
• Ciências Biológicas Aplicadas e Biomedicina;
• Medicina;
• Saúde Coletiva;
• Ciências Humanas e Sociais.
Cada premiado receberá um certificado e o apoio de até R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais), que poderá ser utilizado para deslocamento, inscrição e estadia em eventos presenciais; inscrição em evento remoto; traduções de artigos (obrigatoriamente em revista de acesso aberto, indexada e qualificada na respectiva área de avaliação do PPG de origem na Capes); em cursos presenciais ou à distância e compra de livros acadêmicos.
Vale destacar que o apoio financeiro poderá ser utilizado até um ano após a data do recebimento do prêmio; e também dividido em, no máximo, duas das despesas mencionadas acima, não podendo ultrapassar o valor total da premiação (o eventual valor excedente deverá ser custeado pelo próprio premiado ou premiada).
Dúvidas e informações devem ser enviadas para o e-mail: premio.oct@fiocruz.br
#ParaTodosVerem Banner com fundo cinza escuro, no lado esquerdo do banner está a foto do busto de Oswaldo Cruz, tirada de perfil, no lado direito está os dizeres: Prêmio Oswaldo Cruz de teses, inscrições homologadas.