Em sua 13ª edição, a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma) segue com a chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação aberta. A chamada visa selecionar doutorandos para participarem de suas atividades pedagógicas e promover a participação destes estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos, matriculadoos em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.
Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade.
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente.
Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:
Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas
Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade.
Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.
Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica
Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS).
Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente
O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.
#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.
Se liga no convite dos alunos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz)! Nos dias 9, 10 e 11 de setembro, a Ensp vai realizar sua 1ª Jornada Acadêmica Discente. O evento vai promover a exposição e a discussão de trabalhos de alunos e egressos da Escola. É possível se inscrever até o dia 31 de agosto pelo Campus Virtual Fiocruz!
Inscreva-se já!
Com o tema “Do SUS e para o SUS: desafios, limitações e potencialidades”, o objetivo da 1ª JAD é reunir e agregar estudantes de todos os cursos de Pós-graduação da Escola, de Stricto Sensu e Lato Sensu.
A programação da Jornada contará com conferências de abertura e encerramento, comunicação oral, rodas de conversa, palestras, apresentações culturais e confraternização.
Dúvidas? Entre em contato pelo e-mail cientifica.japg@gmail.com
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) anunciou o lançamento da 2ª edição do Programa Luiz Pinguelli Rosa de Apoio à Mobilidade e Instalação de Pesquisadores Originários de Regiões em Conflito em ICTs do Estado do Rio de Janeiro. A chamada é destinada a apoiar projetos envolvendo a vinda de pesquisadores localizados em regiões em conflito a instituições de ensino e/ou pesquisa localizadas no estado do Rio de Janeiro. As inscrições estão disponíveis até 9 de setembro.
+Confira o edital as regras para inscrição
A ideia da primeira versão do edital em questão surgiu após os conflitos desenrolados a partir de 2023 no território da Ucrânia, mas se estende a pesquisadores localizados em todos os territórios internacionais atualmente considerados pela ONU como em situação de conflito. Na última edição, foram contemplados nove pesquisadores vindos de Ucrânia, Rússia, Irã e Síria.
Segundo a professora Vania Paschoalin, coordenadora da Assessoria de Relações Internacionais da Faperj, a decisão de lançar uma nova edição do programa se deve ao fato de que conflitos em diferentes regiões do mundo continuam impedindo a atividade científica de pesquisadores em seus países. "Os pesquisadores estrangeiros contemplados na primeira edição, ainda em vigência, têm desenvolvido projetos de grande importância e abrangência, junto a seus parceiros nas ICTs fluminenses", disse.
As propostas deverão ser submetidas até 9 de setembro de 2024, por meio do SisFaperj, de acordo com o calendário discriminado no item 3 do presente Edital;
Os projetos da 1ª edição do edital, atualmente em desenvolvimento, podem ser conferidos aqui
As novas propostas serão apoiadas através da concessão de Bolsas de Mobilidade Internacional Reversa, que deverão ser solicitadas por um pesquisador-anfitrião fluminense, com grau mínimo de Doutor, que possua vínculo empregatício e/ou estatucional com ICTs localizadas no estado do Rio de Janeiro. O pesquisador fluminense será responsável por receber o pesquisador estrangeiro em sua universidade e desenvolver um projeto junto a ele, e além disso, de receber os recursos e repassá-los ao pesquisador estrangeiro durante a estadia do mesmo no Brasil.
A Faperj decidiu nomear o edital em homenagem ao professor Luiz Pinguelli Rosa, em razão de sua destacada atuação em prol da Ciência e da Educação, tendo sido, em vida, membro da Academia Brasileira de Ciências, professor emérito da Coppe/UFRJ, ex-presidente da Eletrobras e grande incentivador da Ciência e da Cultura, sempre preocupado com questões relativas à inclusão social.
Desta vez, até 10 propostas serão contempladas e cada pesquisador poderá solicitar mobilidade para um período de três a 12 meses. Os contemplados receberão bolsa subsistência, adicional de deslocamento, adicional de instalação e adicional de seguro-saúde.
Para esta edição do edital, serão disponibilizados recursos no valor de R$ 1,36 milhão e todas as áreas de pesquisa poderão ser contempladas. O período de inscrições vai até o dia 9 de setembro, e as mobilidades devem acontecer entre outubro de 2024 a dezembro de 2025.
Confira o texto do edital na íntegra: Edital FAPERJ Nº 19/2024 – Programa Luiz Pinguelli Rosa de Apoio à Mobilidade e Instalação de Pesquisadores Originários de Regiões em Conflito em ICTs do Estado do Rio de Janeiro – 2ª Edição
Para dúvidas e esclarecimentos, a Assessoria Internacional se disponibiliza através de seu email institucional assessoria.internacional@faperj.br
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma) acaba de divulgar chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação para participarem de suas atividades pedagógicas. A iniciativa, que está em sua 13ª edição, visa promover a participação de estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos matriculados em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.
Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade.
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente.
Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:
Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas
Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade.
Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.
Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica
Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS).
Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente
O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.
#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.
A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) anunciou o lançamento de uma nova edição do programa Apoio à Organização de Eventos Científicos, Tecnológicos e de Inovação no Estado do Rio de Janeiro. O edital tem como objetivo estimular a realização de eventos dos mais variados temas que concorram para consolidar a vocação científica, tecnológica, profissional e artístico-cultural no estado do Rio de Janeiro. O prazo para submissão de propostas vai até o dia 30 de agosto.
O valor investido será de R$ 10 milhões e contemplará eventos ainda a serem realizados no último trimestre de 2024, e no próximo ano, de 2025. O estado do Rio de Janeiro tem ampla tradição na organização de eventos científicos, tecnológicos e de inovação de interesse nacional e internacional em temas estratégicos em todas as áreas do conhecimento, e em vários setores produtivos, o que vem colaborando com a consolidação dos grupos de pesquisa e das instituições fluminenses.
Neste edital, para auxiliar as submissões foram inseridas duas faixas distintas para melhor identificação das propostas, são elas: FAIXA A para projetos de eventos científicos e tecnológicos; e FAIXA B para projetos de eventos de empreendedorismo e/ou de inovação. Os critérios de elegibilidade dos projetos para cada faixa se encontram no edital.
“O edital de apoio a eventos científicos, tecnológicos e de inovação é uma tradição da Faperj e possibilita a constante interação entre os pesquisadores e a promoção do conhecimento pela comunidade fluminense”, destacou a diretora Científica da Faperj, Eliete Bouskela.
Para o presidente da Faperj, Jerson Lima, a chamada de eventos auxilia na vocação dos pesquisadores e profissionais de inovação do estado. "Através desse fomento, proporcionamos que nossos centros de pesquisa e profissionais ocupem um lugar de destaque no cenário nacional e internacional no que se refere à produção cultural, científica e tecnológica", disse.
Ciências que rompem os limites das universidades e institutos de pesquisa e chegam à toda sociedade, não como pacotes de conhecimentos prontos e acabados, mas como convite ao diálogo e à troca de experiências, em um processo no qual todos saem transformados – as populações, porque se apropriam e participam dos fazeres científicos, e os cientistas, porque passam a trabalhar mais conectados com a realidade e as demandas sociais. Desenhando esse cenário como meta, a Fiocruz Brasília realiza, de 13 a 15 de agosto, a 2ª Semana de Divulgação Científica, evento direcionado a pesquisadores, professores, profissionais da comunicação, da saúde e da educação básica, estudantes de graduação e pós-graduação das diferentes áreas do conhecimento, e demais interessados pela temática. As atividades serão presenciais e as inscrições já estão abertas no Campus Virtual Fiocruz até 31 de julho (haverá emissão de certificados)
O objetivo é promover discussões teóricas e atividades práticas que fortaleçam o campo da divulgação científica, aumentando o envolvimento da comunidade acadêmica em projetos e ações de popularização da ciência cada vez mais dialógicos e com a participação da sociedade. O evento busca também apresentar a divulgação científica como uma área de estudos e pesquisas, e suas interfaces com a educação, a cidadania e o enfrentamento das desigualdades.
Para alcançar esses objetivos, a programação foi dividida em uma conferência de abertura e cinco mesas temáticas, que abordarão impactos e enfrentamentos do negacionismo; as relações da ciência com a arte e o lúdico; as produções de divulgação científica em áudio e audiovisual; os impactos da transformação digital e, em especial, das mídias sociais; e as pesquisas sobre popularização da ciência. Uma pluralidade de especialistas já confirmaram presença e, em breve, anunciaremos o time completo.
Além das palestras, a 2ª Semana de Divulgação Científica incluirá uma visita a um museu/centro de ciências situado em Brasília e uma mostra de produções técnicas e relatos de experiências. A proposta é que os participantes conheçam também diferentes práticas de divulgação científica e saiam do evento com muitas reflexões e ideias para fortalecer ações de popularização da ciência ou mesmo implementar novos projetos.
Relembre a 1ª Semana de Divulgação Científica da Fiocruz Brasília, realizada em 2018
#ParaTodosVerem Banner com fundo azul, no canto esquerdo os dizeres: 2ª Semana de Divulgação Científica da Fiocruz Brasília, ao lado a imagem ilustrativa de um lápis e um caderno com o desenho de um tubo de ensaio, faça a sua inscrição do dia treze a quinze de agosto.
No mês de seu aniversário de 70 anos, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) realizará a sua 1ª Jornada Acadêmica Discente. Com o tema “Do SUS e para o SUS: desafios, limitações e potencialidades”, o objetivo da 1ª JAD é reunir e agregar estudantes de todos os cursos de Pós-graduação da Escola, de Stricto Sensu e Lato Sensu, para promover a exposição e a discussão de trabalhos de alunos com matrícula ativa e egressos formados entre 2019 e 2023. A programação contará com conferências de abertura e encerramento, comunicação oral, rodas de conversa, palestras, apresentações culturais e confraternização, entre os dias 9 e 11 de setembro. As inscrições e submissões de trabalhos para a 1ª Jornada Acadêmica Discente da Ensp estão abertas até 9 de agosto pelo Campus Virtual Fiocruz. Os interessados podem se inscrever como participantes, submetendo trabalhos, ou como ouvintes.
A Jornada valoriza debates e trabalhos sobre interseccionalidades das lutas, dos direitos e pela integralidade do cuidado dentro do escopo das temáticas do SUS, não prejudicando outras temáticas que possam ser apresentadas pela produção discente e busca reunir estudantes pertencentes a todos os cursos de Pós-graduação da Ensp, abrangendo os cursos lato sensu de Especialização e Residência e os cursos de mestrado e doutorado, tanto das modalidades acadêmica e profissional das áreas da Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente, Epidemiologia e Bioética, assegurando o espaço para a exposição e a discussão dos trabalhos finalísticos discentes, envolvendo seus projetos de conclusão de disciplinas, monografias, dissertações e teses desenvolvidos na Escola, proporcionando, assim, a troca de experiências entre estudantes, docentes e pesquisadores.
Os trabalhos devem ser, prioritariamente, produtos de suas pesquisas e estudos finalísticos, ou oriundos de atividades relacionadas às disciplinas cursadas na Ensp. Cada aluno ou egresso pode submeter até três trabalhos. As apresentações serão divididas em 15 Áreas Temáticas:
1 - Gestão e Saneamento ambiental
2 - Toxicologia ambiental e clínica
3 - Epidemiologia de Doenças Transmissíveis
4 - Epidemiologia de Doenças crônicas Não-Transmissíveis
5 - Modelagem Estatística, Matemática e Computacional Aplicada à Saúde
6 - Ética Aplicada e Bioética
7 - Atenção Primária à Saúde e Promoção da saúde
8 - Saúde do trabalhador
9 - Vigilância em saúde (epidemiológica, sanitária e ambiental)
10 - Saúde pública em subgrupos populacionais específicos
11 - Saúde mental
12 - Organização e Gestão do Sistema de Saúde
13 - Educação Popular, Participação social e Movimentos sociais em saúde
14 - Saúde e suas interfaces com arte, comunicação e tecnologia
15 - Formação em Saúde e Educação Permanente
Confira o Edital completo da 1ª JAD, inscreva-se para participar e saiba como realizar a submissão de trabalhos!
Dúvidas? Entre em contato pelo e-mail: cientifica.japg@gmail.com
Comissão formada por estudantes organiza a 1ª JAD
Com o apoio da Vice-direção de Ensino (VDE) da Ensp, a 1ª JAD está sendo organizada por uma comissão formada por cerca de 30 estudantes do Mestrado Profissional, dos programas acadêmicos e das residências. Representante discente da Ensp e um dos coordenadores da Associação de Pós-Graduandos (APG) Fiocruz RJ, Bruno Dias conta que a Jornada Acadêmica surgiu como uma demanda dos estudantes. Ele lembra que a proposta foi apresentada à Direção e à Vice-direção de Ensino (VDE) da Escola numa reunião realizada em 2023, encontro que marcou o estreitamento de laços entre discentes e a gestão da Escola. Ideia amadurecida, a Jornada foi incluída no Calendário Acadêmico de 2024. “É um processo coletivo. A jornada é construção de uma demanda estudantil. Além de uma iniciativa para valorizar a produção discente, é uma oportunidade para os estudantes vivenciarem o processo de organização de um evento, pensando nas mesas, na programação e atuando na articulação institucional dentro da Ensp”, explicou Bruno.
A vice-diretora de Ensino da Ensp, Enirtes Caetano, afirmou que a 1ª Jornada é anunciada “com muita alegria”. A pesquisadora ressalta a relevância dos temas que serão debatidos. “Diante de um cenário complexo e desafiador, temas relevantes irão compor as seções e mesas propostas por um coletivo marcado pela diversidade”, disse. Enirtes acredita que a pluralidade da área de saúde coletiva estará em destaque por meio da produção científica oriunda de teses, dissertações, trabalhos de conclusão de residência e de cursos. “Entre os valores e princípios que orientam o Projeto Político Pedagógico da Ensp, estão o compromisso com a transformação dos determinantes das desigualdades das condições de saúde e com a promoção da equidade, da cidadania e dos direitos sociais. Bem como o compromisso com a dinâmica de uma instituição pública voltada para a sociedade, com capacidade de gerar conhecimento, formular propostas e desenvolver inovações que atendam os interesses coletivos e públicos”, comentou a vice-diretora.
Representante do PPG Saúde Pública e Meio Ambiente e membro da comissão organizadora da Jornada, Lillian Silva afirma que o evento é oportunidade de aproximar os alunos, que se distanciaram durante a pandemia de Covid-19. "A interação foi muito prejudicada durante a pandemia. Muitos colegas de turma estão se (re)conhecendo agora, com o retorno das atividades presenciais, desde 2023. Por isso, a JAD 2024 é uma excelente oportunidade para integrar e estreitar os laços entre os discentes de todos os cursos, trazer vida para a Ensp e divulgar nossas produções acadêmicas. Ou seja, mostrar como a Ensp, também com seu corpo discente, contribui para a saúde pública no Brasil”.
A representante do PPG em Epidemiologia e Saúde Pública, Léa Amaral, classifica como gratificante e significativa a experiência de participar da organização da 1ª JAD da nsp. “O evento é importante para promover discussão e reflexão sobre os inúmeros desafios e as vastas potencialidades do SUS e das nossas pesquisas. Esperamos que a Jornada se torne um espaço rico de troca de conhecimentos e experiências entre estudantes, professores, profissionais e gestores de saúde, pois muitos dos participantes exercem todos esses papéis”, disse a aluna.
A Assessoria de Relações Internacionais da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) lançou um edital com foco no apoio a projetos de pesquisa que envolvam a mobilidade de pesquisadores fluminenses a Instituições de Ensino e/ou Pesquisa localizadas em países da Ásia ou Oceania, com orçamento previsto para este programa de R$ 732 mil. O prazo de inscrições para esta chamada no SisFaperj é até 14 de julho.
Confira o Edital Faperj Nº 14/2024 – Programa de Mobilidade Internacional Ásia e Oceania
O edital vai apoiar pesquisadores com grau de doutor, vinculados a Instituições de Ensino e/ou Pesquisa localizados no estado do Rio de Janeiro, que desejem realizar missões de mobilidade em países da Ásia e Oceania por um período de 30 a 90 dias. Para a atividade em questão, será necessário possuir um parceiro de pesquisa estrangeiro na instituição de destino, onde parte da pesquisa será realizada.
Esta é uma das diversas atividades de internacionalização previstas pela Faperj para o ano de 2024. “Esperamos que o programa de cooperação com os países da Ásia e Oceania crie sinergia e promova inovação nos grupos de pesquisa participantes, para que o Rio de Janeiro possa responder com ciência e tecnologia aos desafios dos próximos anos”, pontuou a coordenadora do Departamento de Relações Internacionais, Vania Paschoalin.
Serão financiadas até 15 propostas através das bolsas de mobilidade, que devem se enquadrar nas três faixas previstas para o edital. As faixas A e B terão valores de financiamento diferentes, de acordo com o destino a ser solicitado, sendo Ásia ou Oceania, respectivamente. Já a faixa C é destinada a apoiar a mobilidade internacional de pesquisadores vinculados a projetos já contemplados pela Faperj em seus editais temáticos, como Agro, PPSUS, Redes em Nanotecnologia e Rede em Saúde. As bolsas de mobilidade contam com um valor de subsistência mensal, adicional de deslocamento e adicional de seguro saúde para o tempo previsto.
Dúvidas e esclarecimentos devem ser enviados para o email: assessoria.internacional@Faperj.br
Erratas (04/06/2024):
Onde se lê na chamada acima: 1 – Objetivos: 1.3 FAIXA C - Destinada a apoiar até 05 (cinco) doutores vinculados a instituições fluminenses (...)
Leia-se: – Objetivos: 1.3 FAIXA C - Destinada a apoiar até 05 (cinco) coordenadores de proposta vinculados a instituições fluminenses (...)
Onde se lê na chamada acima: 8 – Itens financiáveis: 8.3.2 FAIXA B (Bolsa de Mobilidade Internacional III), para mobilidades com destino a países da Oceania: Bolsa mensal no valor de R$ 12.000,00 (nove mil reais);
Leia-se: 8 – Itens financiáveis: 8.3.2 FAIXA B (Bolsa de Mobilidade Internacional III), para mobilidades com destino a países da Oceania: Bolsa mensal no valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais);
Um novo subitem foi adicionado ao Item 2. ELEGIBILIDADE E RESTRIÇÕES. O novo subitem (2.6) ganhou a seguinte redação:
2.6 É vedada ao mesmo proponente a submissão, concomitante, em mais de uma faixa (A, B ou C). Serão automaticamente desclassificadas do Processo de Avaliação (item 5), as propostas apresentadas em mais de uma FAIXA do referido edital.
Metade dos seis pesquisadores agraciados com o XIII Prêmio Fotografia – Ciência & Arte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) trabalham e desenvolvem pesquisa na Amazônia, um resultado inédito na história do Prêmio. Nas edições anteriores, apenas as de 2015, 2018 e 2020 registraram, cada uma, dois candidatos provenientes daquela área geográfica. Nas demais edições desde 2014, ou não houve candidatos da região premiados, ou apenas um recebeu a premiação.
A região amazônica costuma aparecer com frequência nas listas de agraciados com o Prêmio. Nos últimos dez anos, houve 12 contemplados da região Norte, sendo 6 do Amazonas, 5 do Pará e 1 do Amapá, representando aproximadamente 18% do total de ganhadores. Apesar de bem atrás dos quase 54% dos contemplados com a honraria provenientes da região Sudeste, a região Norte aparece à frente dos 11% da região Nordeste, 7% do Centro-Oeste, 6% da região Sul, sempre em números aproximados. Outros 3% de pesquisadores brasileiros premiados viviam em outros países.
Os agraciados receberão suas premiações durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 7 a 13 de julho, no campus Guamá da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Além das diárias e passagens aéreas para participar do evento, cada um dos contemplados receberá diploma e um prêmio, em dinheiro, de R$ 5 mil, R$ 10 mil e R$ 15 mil, destinados, respectivamente, ao terceiro, ao segundo e ao primeiro lugar.
Para Paulo Sérgio Mendes Pacheco Júnior, professor e pesquisador da Universidade do Estado do Amapá, vencedor do primeiro lugar na Categoria I (Imagens produzidas por câmeras fotográficas), a visibilidade sem precedentes dada pelo Prêmio atrairá mais atenção para o trabalho dos pesquisadores da Amazônia, fomentando maior interesse e apoio às pesquisas realizadas na região, fortalecendo iniciativas locais e inspirando novos talentos a utilizarem a ciência e a fotografia como ferramentas para a compreensão do ambiente em que se encontram.
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) abriu inscrições para o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas (PCDI). As inscrições estão abertas até 23 de junho de 2024 e podem ser realizadas pelo Campus Virtual Fiocruz. As aulas serão ministradas na modalidade presencial.
O programa visa formar docentes e pesquisadores de doutorado na área de Pesquisa Clínica de Doenças Infecciosas, cobrindo temas como origem, diagnóstico, tratamento e prevenção dessas doenças, com ênfase em pesquisas operacionais, comportamentais, ambientais e socioculturais. O curso abrange o estudo de doenças como HIV/Aids, Covid-19 e outras emergentes, com apoio de redes colaborativas nacionais e internacionais.
O curso é multiprofissional e exige dos candidatos a graduação completa.
Ao todo, são oferecidas 10 (dez) vagas, sendo 6 (seis) vagas para Ampla Concorrência (AC) e 04 (quatro) vagas destinadas às Ações Afirmativas (NI ou PcD)
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