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Publicado em 10/02/2025

Gestão Municipal no SUS no Ciclo 2025 – 2028: Experiências e Desafios

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

No dia 12 de fevereiro de 2025, o Observatório do SUS, em parceria com o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Cosems/RJ), realizará a Sessão Especial “Gestão Municipal no SUS no Ciclo 2025 – 2028: Experiências e Desafios”, das 8h30 às 13h, no Auditório Térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), em Manguinhos, Rio de Janeiro. O evento tem como objetivo promover um espaço para análise e reflexão sobre os principais desafios enfrentados pela gestão municipal do SUS, e para discutir experiências e perspectivas sobre a organização dos serviços e redes de saúde, considerando as articulações interfederativa e entre os poderes. O evento será trasmitido pelo canal da Ensp no Youtube!

A programação inclui a conferência “Gestão Municipal do SUS: trajetória e contexto atual”, às 9h15, com Arthur Chioro, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Chioro oferecerá uma análise crítica sobre a importância histórica da gestão municipal para o SUS, os desafios estruturais enfrentados pelas administrações municipais e os cenários políticos e sociais que impactam as decisões e práticas dos gestores.

Às 10h30, a Mesa-Redonda “O Gestor Municipal do SUS: panorama, experiências e organização das redes de atenção” contará com a participação de Maria da Conceição de Souza Rocha, presidente do Cosems/RJ, Delba Barros, coordenadora de Planejamento e Gestão em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Quissamã (RJ), e do pesquisador Assis Mafort Ouverney (Ensp/Fiocruz). O debate abordará o papel dos gestores municipais, experiências concretas de organização das redes e serviços de saúde, além de questões relacionadas à gestão do trabalho e à atual conjuntura da administração pública.  

O evento será encerrado com um debate aberto, às 12h30, proporcionando um espaço de diálogo entre os participantes e os palestrantes, com troca de experiências sobre os desafios da gestão municipal no ciclo 2025-2028.  

A gestão municipal e os desafios estruturais do SUS 

Para Eduardo Melo, coordenador do Observatório do SUS e vice-diretor da Escola de Governo em Saúde (VDEGS/Ensp/Fiocruz): “Apesar da regionalização inconclusa no SUS, os municípios, a partir da descentralização e municipalização de políticas nacionais e do protagonismo dos atores, foram fundamentais para o tamanho e capilaridade do sistema de saúde e para mostrar que o SUS é possível, ainda que existam problemas e limites enormes a enfrentar, como os gargalos no acesso à atenção especializada. Cortando para os tempos atuais, vemos na gestão municipal desafios como o financiamento, a judicialização, o clientelismo, a formação e rotatividade dos gestores, a operação da máquina pública, a terceirização, a grande heterogeneidade no SUS, mesmo entre municípios vizinhos, para citar alguns exemplos. Esses problemas se conectam com outros desafios estruturais do SUS, com as relações interfederativas, com o modelo de desenvolvimento e com as desigualdades do país. Pensar a gestão municipal da saúde, diante do novo ciclo político que se inicia nos municípios, é (re)pensar a governança do SUS e um novo movimento necessário para o SUS resistir e avançar.” 

A partir dessa perspectiva, o encontro tem como propósito promover uma discussão ampla sobre os desafios da gestão municipal do SUS, refletindo sobre experiências e caminhos possíveis para aprimorar a gestão pública da saúde. 

Programação detalhada:

  • 08h30 – Credenciamento 
  • 09h – Mesa de abertura 
  • 09h15 – Conferência “Gestão Municipal do SUS: trajetória e contexto atual”, com Arthur Chioro (Ebserh) 
  • 10h30 – Mesa Redonda “O Gestor Municipal do SUS: panorama, experiências e organização das redes de atenção”, com Maria da Conceição de Souza Rocha (Cosems/RJ), Delba Barros (SMS Quissamã) e Assis Mafort Ouverney (Ensp/Fiocruz) 
  • 12h – Debate 

Serviço

Sessão Especial Gestão Municipal do SUS no ciclo 2025–2028: Experiências e Desafios 
Organização: Observatório do SUS e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Cosems/RJ) 
Data: 12 de fevereiro de 2025 
Horário: 08h30 às 13h
Local: Auditório Térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) – Rua Leopoldo Bulhões, 1.480 – Manguinhos – RJ – Campus da Fiocruz  
Mais informações: observatorio.sus@fiocruz.br
Apoio: Ensp e Fiocruz.

Acompanhe ao vivo:

Publicado em 22/01/2025

Fiocruz debaterá desafios dos sistema de saúde da AL em seminário internacional: últimas vagas

Autor(a): 
Isabela Schincariol

As inscrições para o Seminário Internacional Desafios para os sistemas de saúde na América Latina pós-pandemia seguem abertas até o dia 31 de janeiro. O encontro, marcado para os dias 19, 20 e 21 de fevereiro, pretende analisar o contexto e os processos recentes de reforma de sistemas da região e os entraves globais colocados para as políticas de saúde nesse cenário de novas realidades. O Seminário integra uma disciplina de verão oferecida pela Ensp/Fiocruz neste ano de 2025. No entanto, as inscrições para o seminário são diferenciadas e devem ser realizadas por meio do Campus Virtual Fiocruz, com vagas para participação presencial e à distância, valendo crédito acadêmico para os estudantes de pós-graduação. Ademais, o Seminário também será transmitido ao vivo para interessados no tema de maneira ampla pelo canal da Videosaúde Distribuidora no Youtube, em português e em espanhol. Restam poucas vagas! Acompanhe e inscreva-se!

Organizado no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (PPGSP/Ensp/Fiocruz), o Seminário terá 15h, equivalente a um crédito acadêmico, e faz parte da disciplina de verão “Análise de políticas e sistemas de saúde em perspectiva comparada internacional”. A iniciativa está sob a responsabilidade da docente permanente do PPGSP e vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, e conta com palestrantes nacionais e internacionais.

O Seminário é uma realização do PPGSP da Ensp/Fiocruz, em parceria com o Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil) e o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiore (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) e da plataforma The Global Health Network - Latin America and the Caribbean (TGHN/LAC). 

Conjunturas, políticas, modelos, características e cobertura

Como é sabido, os países da América Latina são marcados por profundas desigualdades histórico-estruturais, que se expressam nas condições de saúde das populações. Além disso, os sistemas de saúde da região são caracterizados, em sua maioria, por segmentação e fragmentação institucional, por financiamento público insuficiente e por dificuldades em efetivar a saúde como direito de cidadania. Desde os anos 1990, reformas ampliaram a participação do setor privado nos sistemas de saúde da região. Em alguns países, houve aumento de gastos privados por desembolso direto das famílias ou por meio de empresas de planos e seguros de saúde, acentuando as iniquidades. 

A partir desse pano de fundo, o Seminário pretende analisar casos do Chile, Colômbia, Argentina e do México, países de renda média alta, populosos e de relevância geopolítica e econômica regional, marcados por diversidades e desigualdades. Para os debates, são considerados elementos relevantes as características estruturais dos sistemas de saúde, as conjunturas e orientações dos governos nacionais, as políticas e os processos recentes de reforma nos sistemas de saúde, os elementos de continuidade e mudança em dimensões críticas como o financiamento, as relações público privadas, o modelo de atenção, a cobertura e o acesso da população; e desafios para a vigilância em saúde, especialmente em regiões de fronteiras.
 
Para Cristiani, a "análise dos casos desses países em perspectiva comparada é importante para a formação de estudantes de pós-graduação em Saúde Coletiva e profissionais do SUS, ao permitir a compreensão das dificuldades enfrentadas para fortalecer os sistemas públicos de saúde e assegurar o direito à saúde na América Latina, trazendo lições para o Brasil e outros países da região. Além disso, provoca reflexões sobre desafios que transcendem as fronteiras nacionais, como as repercussões da dinâmica capitalista na saúde, as mudanças na geopolítica mundial, as assimetrias entre países, e os limites da governança global em saúde, que ficaram evidentes no período da pandemia de Covid-19", detalhou ela. 

Seminário internacional: público-alvo, inscrições e certificados

As inscrições para o Seminário são voltadas especialmente aos estudantes de pós-graduação da Fiocruz interessados na temática e sua participação valerá crédito, mas elas também estão abertas a alunos de outras instituições; docentes, pesquisadores, gestores, profissionais de saúde e outros. A prioridade de inscrição é para estudantes e docentes de programas de pós-graduação da Fiocruz, seguida de PPG externos, e depois demais interessados.

Vale ressaltar que o estudante de pós-graduação inscrito na disciplina de verão oferecida pela Ensp/Fiocruz - Análise de políticas e sistemas de saúde em perspectiva comparada internacional - estará automaticamente inscrito no Seminário Internacional, não sendo necessário realizar a  inscrição nas duas plataformas ou duas vezes. Tais estudantes participarão de maneira presencial e, durante o evento, deverão assinar a lista de presença da Disciplina em cada turno para receberem o certificado de participação e o crédito acadêmico.

Para os demais interessados, a inscrição isolada no Seminário Internacional deve ser realizada até 31 de janeiro de 2025, por meio do Campus Virtual Fiocruz, escolhendo a modalidade de participação: presencial ou à distância. A carga horária de 15 horas corresponde a um crédito acadêmico, mas também haverá emissão de certificado de participação, desde que os inscritos cumpram no mínimo 75% da carga horária. Alunos inscritos online participarão pela plataforma zoom, com controle de frequência e conta com tradução português-espanhol-português. 

A transmissão via Youtube é aberta para o público amplo, e também conta com transmissão em português e espanhol. No entanto, nesse formato, não haverá certificação para o público participante.

Inscreva-se já no Seminário Internacional Desafios para os sistemas de saúde na América Latina pós-pandemia!

Publicado em 14/01/2025

Fiocruz debaterá desafios dos sistema de saúde da AL em seminário internacional

Autor(a): 
Isabela Schincariol

Estão abertas as inscrições para o Seminário Internacional Desafios para os sistemas de saúde na América Latina pós-pandemia. O encontro, marcado para os dias 19, 20 e 21 de fevereiro, pretende analisar o contexto e os processos recentes de reforma de sistemas da região e os entraves globais colocados para as políticas de saúde nesse cenário de novas realidades. O Seminário integra uma disciplina de verão oferecida pela Ensp/Fiocruz neste ano de 2025. No entanto, as inscrições para o seminário são diferenciadas e devem ser realizadas por meio do Campus Virtual Fiocruz, com vagas para participação presencial e à distância, valendo crédito acadêmico para os estudantes de pós-graduação. Ademais, o Seminário também será transmitido ao vivo para interessados no tema de maneira ampla pelo canal da Videosaúde Distribuidora no Youtube, em português e em espanhol. Acompanhe e inscreva-se!

Organizado no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (PPGSP/Ensp/Fiocruz), o Seminário terá 15h, equivalente a um crédito acadêmico, e faz parte da disciplina de verão “Análise de políticas e sistemas de saúde em perspectiva comparada internacional”. A iniciativa está sob a responsabilidade da docente permanente do PPGSP e vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, e conta com palestrantes nacionais e internacionais.

O Seminário é uma realização do PPGSP da Ensp/Fiocruz, em parceria com o Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil) e o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiore (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) e da plataforma The Global Health Network - Latin America and the Caribbean (TGHN/LAC). 

Conjunturas, políticas, modelos, características e cobertura

Como é sabido, os países da América Latina são marcados por profundas desigualdades histórico-estruturais, que se expressam nas condições de saúde das populações. Além disso, os sistemas de saúde da região são caracterizados, em sua maioria, por segmentação e fragmentação institucional, por financiamento público insuficiente e por dificuldades em efetivar a saúde como direito de cidadania. Desde os anos 1990, reformas ampliaram a participação do setor privado nos sistemas de saúde da região. Em alguns países, houve aumento de gastos privados por desembolso direto das famílias ou por meio de empresas de planos e seguros de saúde, acentuando as iniquidades. 

A partir desse pano de fundo, o Seminário pretende analisar casos do Chile, Colômbia, Argentina e do México, países de renda média alta, populosos e de relevância geopolítica e econômica regional, marcados por diversidades e desigualdades. Para os debates, são considerados elementos relevantes as características estruturais dos sistemas de saúde, as conjunturas e orientações dos governos nacionais, as políticas e os processos recentes de reforma nos sistemas de saúde, os elementos de continuidade e mudança em dimensões críticas como o financiamento, as relações público privadas, o modelo de atenção, a cobertura e o acesso da população; e desafios para a vigilância em saúde, especialmente em regiões de fronteiras.
 
Para Cristiani, a "análise dos casos desses países em perspectiva comparada é importante para a formação de estudantes de pós-graduação em Saúde Coletiva e profissionais do SUS, ao permitir a compreensão das dificuldades enfrentadas para fortalecer os sistemas públicos de saúde e assegurar o direito à saúde na América Latina, trazendo lições para o Brasil e outros países da região. Além disso, provoca reflexões sobre desafios que transcendem as fronteiras nacionais, como as repercussões da dinâmica capitalista na saúde, as mudanças na geopolítica mundial, as assimetrias entre países, e os limites da governança global em saúde, que ficaram evidentes no período da pandemia de Covid-19", detalhou ela. 

Seminário internacional: público-alvo, inscrições e certificados

As inscrições para o Seminário são voltadas especialmente aos estudantes de pós-graduação da Fiocruz interessados na temática e sua participação valerá crédito, mas elas também estão abertas a alunos de outras instituições; docentes, pesquisadores, gestores, profissionais de saúde e outros. A prioridade de inscrição é para estudantes e docentes de programas de pós-graduação da Fiocruz, seguida de PPG externos, e depois demais interessados.

Vale ressaltar que o estudante de pós-graduação inscrito na disciplina de verão oferecida pela Ensp/Fiocruz - Análise de políticas e sistemas de saúde em perspectiva comparada internacional - estará automaticamente inscrito no Seminário Internacional, não sendo necessário realizar a  inscrição nas duas plataformas ou duas vezes. Tais estudantes participarão de maneira presencial e, durante o evento, deverão assinar a lista de presença da Disciplina em cada turno para receberem o certificado de participação e o crédito acadêmico.

Para os demais interessados, a inscrição isolada no Seminário Internacional deve ser realizada de 14 a 31 de janeiro de 2025, por meio do Campus Virtual Fiocruz, escolhendo a modalidade de participação: presencial ou à distância. A carga horária de 15 horas corresponde a um crédito acadêmico, mas também haverá emissão de certificado de participação, desde que os inscritos cumpram no mínimo 75% da carga horária. Alunos inscritos online participarão pela plataforma zoom, com controle de frequência e conta com tradução português-espanhol-português. 

A transmissão via Youtube é aberta para o público amplo, e também conta com transmissão em português e espanhol. No entanto, nesse formato, não haverá certificação para o público participante.

Publicado em 20/12/2024

Sistemas de Saúde na América do Sul: desafios e resistências na defesa de sistemas universais

Autor(a): 
Julia Neves (EPSJV/Fiocruz)

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) acaba de lançar a publicação “Sistemas de Saúde na América do Sul: desafios e resistências na defesa de sistemas universais”. O livro reúne uma coletânea de artigos que analisam, de forma crítica e didática, os sistemas de saúde da região sul-americana, em relação à organização, financiamento e força de trabalho, com ênfase na Atenção Primária à Saúde (APS). Produzida como parte das ações do plano de trabalho da Escola Politécnica como Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Educação de Técnicos em Saúde, a publicação já está disponível em português e em formato digital no Portal EPSJV; e, em 2025, será lançada na versão em espanhol.

Organizada pelas professoras-pesquisadoras Regimarina Reis e Letícia Batista, a publicação contou com a participação de professores e pesquisadores da EPSJV; da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); da Universidade Federal do ABC Paulista (UFABC); do Instituto Superior Tecnológico Liceo Aduanero (ISTLA), do Equador; e da Universidad Nacional de Tres de Febrero (UNTREF), da Argentina.

O livro é dividido em dois blocos temáticos - o primeiro bloco trata da dimensão político-econômica, estrutural e de gestão dos sistemas de saúde; enquanto o segundo bloco fala da formação e trabalho no contexto dos sistemas de saúde. Ao longo da coletânea, a obra examina ainda desafios preexistentes que foram aprofundados pela crise sanitária global da pandemia de covid-19, como a precarização dos serviços de saúde e as desigualdades no acesso. “Buscamos reunir elementos críticos para a noção e defesa da saúde como direito, por vezes, tratados em produções distintas. Na publicação, assume relevância o lugar estratégico da APS para a organização e gestão de sistemas e serviços de saúde”, destaca Regimarina.

O recorte voltado para a América do Sul e para os técnicos em saúde tem uma opção ético-política, segundo as organizadoras. Regimarina explica que a América do Sul compreende países com características sócio-históricas que guardam elementos comuns ao capitalismo dependente, mas também importantes particularidades políticas, econômicas e, portanto, na organização dos sistemas de saúde. “Lançar luz sobre aspectos dessa trama complexa contribui com a visibilização e avanço de discussão ainda desproporcionalmente disponível, em face do tamanho e importância da região”, aponta, acrescentando que, nesse processo, o trabalho dos técnicos está dentre os elementos comumente interditados das discussões, não recebendo atenção e valoração coerente com o papel central que desempenham nos sistemas de saúde.

Para Letícia, a perspectiva é que a publicação contribua com o aquecimento permanente do debate acerca das respostas às necessidades de saúde, bem como apoie a formação de trabalhadores da saúde na região das Américas. “Não é possível a discussão do trabalho em saúde nos diferentes sistemas sem que se considere a centralidade da formação desses trabalhadores e trabalhadoras e suas realidades locais e regionais. Com essa lógica, nosso livro busca contribuir com a integração dos debates numa perspectiva de indissociabilidade entre formação, trabalho e saúde na América Latina”, finaliza.

Acesse a publicação aqui.

Publicado em 28/11/2024

Tecnologias digitais e a Atenção Primária no SUS é tema do terceiro webinário da série ‘Transformação digital na Saúde Pública'

Autor(a): 
Andréa Vilhena (CEE/Fiocruz)

O terceiro webinário da série Transformação Digital na Saúde Pública, produzida pelo Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz Antonio Ivo de Carvalho (CEE/Fiocruz), terá como tema As tecnologias digitais na Atenção Primária à Saúde: Desafios e estratégias para o Sistema Único de Saúde. O evento será realizado no dia 5 de dezembro, às 10 horas, com transmissão ao vivo pelo canal da Vídeo Saúde Distribuidora da Fiocruz. Nele será discutido o uso de tecnologias da informação e comunicação (TICs) para melhorar a gestão, o diagnóstico e o cuidado dos usuários do SUS.O público poderá participar com comentários e perguntas enviadas pelo chat.

A mediação desse episódio será das pesquisadoras Ligia Giovanella e Maria Helena Mendonça, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz e do CEE-Fiocruz, à frente do projeto Atenção Primária na Rede SUS, do Centro. A mesa de abertura contará com a participação do secretário executivo do CEE, Marco Nascimento. “Vamos abordar os principais tipos de tecnologias digitais aplicadas à Atenção Primária à Saúde e debater as contribuições dessas inovações para a melhoria do cuidado”, diz Ligia Giovanella. “Queremos discutir também os desafios e estratégias para que essas tecnologias sejam de fato integradas à rede assistencial melhorando o acesso e a qualidade da atenção”, completa Maria Helena Mendonça.

Participam como palestrantes a pesquisadora do CEE, Virgínia Maria Dalfior Fava, trazendo a questão de como assegurar a melhoria do cuidado, utilizando a saúde digital na Atenção Primária; a coordenadora dos Núcleos de Telessaúde da Faculdade de Medicina e do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Alaneir de Fátima dos Santos, discutindo as contribuições da telessaúde para a melhoria do acesso e qualidade da atenção; o coordenador geral de Inovação e Aceleração Digital da Atenção Primária do Ministério da Saúde (Saps/MS), Rodrigo Gaete, abordando os desafios e estratégias para implementação da saúde digital na Atenção Primária do SUS; e o coordenador do Laboratório de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Fiocruz Brasília, Wagner Martins, apresentando a Plataforma de Inteligência Cooperativa com a Atenção Primária à Saúde (Picaps).

A saúde digital é um campo que reúne conhecimentos da informática médica, saúde pública e negócios. Embora diversos tipos de softwares e aplicações digitais em saúde venham sendo desenvolvidos e disponibilizados desde a década de 2000, foi a partir da pandemia de Covid-19 que a transformação digital da saúde se acelerou, com o uso das tecnologias digitais sendo implementadas em larga escala, principalmente na atenção primária, para melhorar o cuidado à saúde em escala local, regional e global.

“A relevância desse tema em nível global é demonstrada pelo lançamento da nova Iniciativa Global sobre Saúde Digital (GIDH), uma rede para difundir a saúde digital, por meio do desenvolvimento das capacidades dos países e da cooperação internacional”, explica Virgínia, ressaltando a importância de se ampliar o debate sobre a aplicação das tecnologias digitais na Atenção Primária à Saúde.
 

Sobre a série ‘Transformação digital na saúde pública’

Profundas mudanças na saúde promovidas pelas novas tecnologias digitais já estão acontecendo. Os novos recursos tecnológicos alteram padrões na atenção à saúde e nos aspectos produtivos, tecnológicos e de geração de conhecimento, no contexto da Quarta Revolução Industrial.

Assim, o CEE-Fiocruz abriu espaço para esse debate, com a realização da série Transformação Digital na Saúde Pública, voltando-se à incorporação dessas inovações em prol da garantia de acesso universal à saúde e da sustentabilidade e resiliência do SUS.

Série de Webinários 'Transformação Digital na Saúde Pública'
3º evento: As tecnologias digitais na Atenção Primária à Saúde: Desafios e estratégias para o Sistema Único de Saúde

Data: 5 de dezembro de 2024
Horário: 10h
Transmissão: Canal da Vídeo Saúde Distribuidora 

Informaçõescee@fiocruz.br e 21 38829134

Saiba mais sobre a série e acesse os webinários realizados

Publicado em 11/11/2024

Webinário vai discutir os desafios para a implementação de recomendações baseadas em evidência científica

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

Em continuidade ao seu ciclo de webinários, a Rede de Escolas de Saúde Pública da América Latina (Resp) promoverá, no dia 12 de novembro, às 14h, um debate sobre ‘Os desafios para a implementação de recomendações baseadas em evidência científica: algumas abordagens’. O evento será transmitido no Canal da Resp no Youtube. A iniciativa é organizada pela Universidade da República do Uruguai (Udelar).  

Participarão, como palestrantes, as pesquisadoras Mercedes Colomar, da Unidade Acadêmica de Medicina Preventiva e Social da Universidade da República do Uruguai, e Verónica Pingray, do Instituto de Efetividade Clínica e Sanitária da Argentina. A moderação ficará por conta da diretora da Unidade Acadêmica de Medicina Preventiva e Social da Universidade da República do Uruguai, Alicia Alemán.

A série de webinários integra as iniciativas promovidas pela Rede de Escolas de Saúde Pública da América Latina (Resp) com o objetivo de promover a troca de experiências através da colaboração entre escolas e institutos de saúde pública.

Publicado em 05/11/2024

Participe do debate 'Desafios da saúde pública diante das mudanças no perfil demográfico e epidemiológico brasileiro'

Autor(a): 
Fiocruz Minas

A Fiocruz Minas vai realizar a mesa-redonda com o tema 'Desafios da saúde pública diante das mudanças no perfil demográfico e epidemiológico brasileiro', no dia 5 de novembro, das 14h às 16h. O evento será ao vivo via Zoom. O acesso é livre para todas as pessoas!

Participe da discussão promovida pelo Centro de Estudos da Fiocruz Minas sobre os desafios da saúde pública diante das mudanças no perfil demográfico e epidemiológico brasileiro.

Acesse pelo QR Code ou pelo link da plataforma Zoom com a senha 149334.

Publicado em 01/11/2024

Aprendizado e assistência: Fiocruz debate os rumos e desafios das residências em saúde

Autor(a): 
Fabiano Gama e Isabela Schincariol*

Atualmente, a Fiocruz oferece 35 programas de residências em saúde, 31 ofertas diretas e mais 4 iniciativas de cooperação, formando centenas de profissionais aos longo dos anos para atuarem diretamente na ponta do atendimento à população. Buscando periodicamente avaliar quais são as necessidades de saúde e os desafios da formação dos novos trabalhadores, a Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), por meio da Coordenação Adjunta de Residências em Saúde (CGE) e do Fórum de Coordenadores de Residências em Saúde, realizou o III Seminário Integrado das Residências em Saúde. Com o tema "A formação que queremos para o SUS nas residências", o encontro reuniu diferentes atores da área, discentes e representantes da Fiocruz, do Ministério da Saúde e da Educação (MS e MEC); além das comissões de residências médica e multiprofissional. 

+ O evento foi transmitido pelo canal da VideoSaúde no Youtube e pode ser visto na íntegra aqui!

Durante a mesa de abertura - composta pela coordenadora-geral de Educação (CGE/VPEIC/Fiocruz), Eduarda Cesse, a coordenadora adjunta de Residências em Saúde (CGE/VPEIC/Fiocruz), Adriana Coser,  a coordenadora de Assistência da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS), Patrícia Canto, o secretario Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, a representante da Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas (Cedipa) Roseli Rocha; e o representante da Associação de Pós-Graduandos da Fiocruz (APG/Fiocruz-RJ) Matheus Rodrigues -, Patrícia pontuou que residência é essencialmente aprendizado e assistência; é onde se aprende, mas também onde assumem-se responsabilidades, disse a assessora da VPAAPS.

Já Roseli abordou a importância do desenvolvimento de políticas e da devolutiva dessas formações em residência à sociedade. No entanto, para ela, um ponto de grande destaque para a formação dos profissionais de saúde é a luta contra as desigualdades. "Esse deve ser um compromisso de todos nós. Defender a equidade enquanto um princípio do SUS, combater as desigualdades sociais, desigualdades ético-raciais e de gênero não é algo facultativo para quem atua na saúde. Temos que assumir isso como um dever ético", afirmou ela, com o apoio unânime dos demais integrantes da mesa quanto a essa necessidade.

A Fiocruz oferta residências desde a década de 1970, lembrou Adriana Coser, apontando que os desafios são inúmeros, especialmente no que tange a afinar essa formação para o SUS. Segundo ela, "este é o momento de identificar os processos educacionais da trajetória formativa de um futuro profissional, preparando-os para um sistema único de saúde antenado ao futuro, mas também ao presente, atentos ao que está acontecendo no contexto brasileiro". O atual secretario de saúde do RJ, Daniel Soranz, que é pesquisador da Fiocruz e já atuou como preceptor de residentes e durante anos integrou equipes de Saúde da Família, atuando nas comunidades do Complexo de Manguinhos atendidas pelo Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (CSEGSF/Ensp/Fiocruz), afirmou acreditar que a residência é o melhor modelo para formar profissionais de saúde para o SUS, apontando que a prefeitura tem uma séria política de investimentos nos programas multiprofissionais e médicos. 

"Hoje, de cada 10 médicos de família diplomados no Brasil, 7 foram formados na cidade do Rio de Janeiro. Isso não acontece à toa, é fruto de recurso, vontade política e muito planejamento. Temos a maior residência médica e multiprofissional aqui no Rio e isso se deve à parceria estabelecida com a Fiocruz, por meio da Ensp, disse ele, enaltecendo ainda a importância da Fiocruz no Centro-Oeste com a oferta de residência no Mato Grosso do Sul, que é jovem, mas já bastante relevante para a Região. "Temos que  olhar os números e valorizar o residente nas suas responsabilidades, sua formação para a sociedade e para o SUS, considerando a fixação desses profissionais, pois nos locais em que temos residência, aumentamos cobertura", defendeu ele. 

A mesa-redonda trouxe o debate em torno do tema ‘Residências em saúde: qual a formação necessária para o atual contexto do SUS?’, com a participação de Paulo Pinho, coordenador-geral de Residências em Saúde – Secretaria de Ensino Superior/MEC; Priscila Souza, coordenadora-geral de Residências – Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde/MS; e Rodrigo Cariri, da Comissão Nacional de Residências Médicas.

O debate abordou os desafios e os avanços necessários para, cada vez mais, termos uma formação de excelência, no sentido de termos profissionais plenamente qualificados e seguros para todos os desafios que o Sistema Único de Saúde traz, preparando estes profissionais para as adversidades no campo da saúde coletivo e para o conceito de necessidades de saúde. Nesse sentido, a Fiocruz tem uma formação comprometida com as diretrizes e com as políticas do país.

Cariri iniciou sua apresentação com foco em demonstrar que é a residência médica no Brasil. Ele trouxe dados do Sistema da Comissão Nacional de Residência Médica (SisCNRM) que apontam um total de 1.037 instituições que oferecem programas de residências, totalizando 7.294 programas (até agosto/2024), e fez um comparativo com os programas stricto sensu. Mostrou a concentração de programas por estados e falou sobre a dinâmica migratória de médicos especialistas, além de apresentar a quantidade de vagas autorizadas e ocupadas e a concorrência de acordo com as especialidades.

Priscila reforçou o papel das residências em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, que tem um padrão de excelência, sendo reconhecido como o modelo ideal na formação de especialistas. Ressaltou os desafios enfrentados pelos gestores do SUS e a centralidade do papel do preceptor durante o processo formativo. Trouxe também alguns exemplos de Projetos Pedagógicos alinhados às políticas do SUS e ações para expansão e qualificação das residências no país.

Pinho relatou também dados quantitativos de médicos registrados, totalizando mais de 428 mil registrados pelo MEC no SisCNRM, e mais de 341 mil formados em algum programa de residência médica, presentes em todo o país, elucidou os desafios, quantitativos de especialidades e a distribuição de vagas em programas de acesso direto e também a divisão por estados.

Durante a tarde do Seminário, foram apresentados relatos de experiências de residências em saúde no país, onde foi possível compartilhar experiências de formação interprofissional em rede no SUS e para o SUS nas residências. Participaram da mesa Dinaci Ranzi, das Residências em Saúde de Campo Grande (MS) e Dourados (MS), Bruno Ferrari Emerich, da Residência Multiprofissional de Saúde Mental da Unicamp, e Paulo Henrique D’Angelo Seixas, da Rede Colaborativa para Estudos Estratégicos da Força de Trabalho em Saúde no Brasil. A mesa foi moderada por Adriana Coser.

Os participantes trouxeram ao público apresentações que alavancaram ponto importantes nas parcerias da Fiocruz com as equipes das secretarias municipais de saúde. Foram debatidos pontos como gestão responsável dos processos de trabalho, contribuição com unidades pilotos, ampliando o acesso aos usuários, implantação de programas de residência, processo de avaliação na formação, teleconsulta e teleinterconsulta, atuação dos residentes nos programas de pós-graduação.

Experiências da participação dos residentes na cogestão dos departamentos através da realização de seminários clínicos, avaliação de disciplinas também foram ressaltadas como um importante movimento. Os debatedores apresentaram ainda dados relevantes das residências, como o aumento da cobertura das APS, média de resolutividade nas unidades dos projetos e quantitativo de egressos e expectativas para os próximos anos.

Assista ao III Seminário Integrado das Residências em Saúde na íntegra:

Programa de Estágio Internacional para as Residências Médica e Multiprofissional em Saúde

Uma semana antes desse encontro de integração institucional, a Fiocruz sediou ainda o Seminário 'Experiência Brasil-Cuba na Atenção Primária à Saúde', fruto de uma já antiga cooperação entre a Fundação, a Escola Nacional de Saúde Pública de Cuba (Ensap) e o Instituto Nacional de Higiene, Epidemiologia e Microbiologia de Cuba (Inhen). O evento foi organizado pela Coordenação de Atenção à Saúde da Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz), e reuniu residentes, preceptores e demais envolvidos no Programa de Estágio Internacional para as Residências Médica e Multiprofissional em Saúde. 

A oferta de intercâmbio teve início na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e, por intermédio da VPAAPS, ampliou-se para uma grande cooperação institucional da Fiocruz com a Ensap e o Inhen. Atualmente, além da Ensp, o intercâmbio envolve turmas formadas por residentes o Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco), do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). 

Sobre o estágio internacional, ainda na ocasião do III Seminário, Patrícia Canto comentou que essa tem sido uma experiência muito rica. Ela lembrou que apenas em maio de 2024 foi possível ampliar esse estágio para além da Ensp, ofertando vagas para 14 estudantes de diferentes unidades. "Foi uma grande oportunidade de mostrar um sistema de saúde que inspira a todos aqueles que acreditam em um sistema público, igualitário, universal, para todos, como temos aqui no Brasil.  Temos muito a aprender e trocar entre essas duas escolas - Fiocruz e Ensap - e pretendemos agora ampliarmos esse convênio com o Ministério da Saúde de Cuba para que possamos avançar na trocas de saberes entre essas duas nações irmãs", disse ela. 

+Saiba mais: Formação Internacional: Residentes da Ensp participarão de estágio em Cuba
 

*com informações de Ensp/Fiocruz 

Publicado em 17/09/2024

Fiocruz realiza roda de conversa sobre a relação orientando-orientador

Autor(a): 
Fabiano Gama*

O Centro de Apoio ao Discente (CAD) e as Associação dos Pós-Graduandos (APG) da Fiocruz vão realizar uma roda de conversa com o tema 'A relação orientando-orientador'. Trata-se de um evento solicitado pelos próprios estudantes. O público-alvo será composto de alunos e alunas de Programas de Pós-Graduação (PPG), bem como de docentes e orientadores. O objetivo é estabelecer diálogo sobre os desafios e as possibilidades desse vínculo docente-discente.

O evento será no dia 10 e outubro, às 13h30, no espaço de convivência da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), no 2º andar.

Contamos com vocês! Participem!

 

 

 

 

 

 

 

 

*Com informações do CAD/Fiocruz.

Publicado em 30/08/2024

1ª Jornada Acadêmica Discente da Escola Nacional de Saúde Pública promove exposição e discussão de trabalhos de alunos e egressos

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

Se liga no convite dos alunos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz)! Nos dias 9, 10 e 11 de setembro, a Ensp vai realizar sua 1ª Jornada Acadêmica Discente. O evento vai promover a exposição e a discussão de trabalhos de alunos e egressos da Escola. É possível se inscrever até o dia 31 de agosto pelo Campus Virtual Fiocruz!

Inscreva-se já!

Com o tema “Do SUS e para o SUS: desafios, limitações e potencialidades”, o objetivo da 1ª JAD é reunir e agregar estudantes de todos os cursos de Pós-graduação da Escola, de Stricto Sensu e Lato Sensu.

A programação da Jornada contará com conferências de abertura e encerramento, comunicação oral, rodas de conversa, palestras, apresentações culturais e confraternização.

Dúvidas? Entre em contato pelo e-mail cientifica.japg@gmail.com

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