Presencial

O curso será composto das seguintes disciplinas: Informação, Comunicação, Conhecimento, Ética, Saúde e Cidadania; A Comunicação como espaço e prática institucional; Gestão de Documentos e Arquivos; A Biblioteca como espaço de disseminação da informação; Arquivo de Prontuários e Sistema de Informações; Informática. É desenvolvido em parceria com o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca e Casa de Oswaldo Cruz.

O curso será composto por seis módulos caracterizados pelo estudo dos espaços, que são oriundos da divisão didática do espaço construído em espaço edificado, instalado e ocupado: Básico, Arquitetura dos Ambientes de Saúde, Área Técnica de Edificação, Área Técnica de Parques de Equipamentos, Segurança e Saúde do Trabalhador do Ambiente Hospitalar e Gestão da Manutenção dos Espaços e das Tecnologias do Ambiente Hospitalar.

Buscando materializar no processo curricular a centralidade da educação em saúde no trabalho do ACS, a proposta curricular se estrutura a partir de três etapas formativas que procuram contemplar:

- a construção histórica do trabalho do ACS;

- a organização e o desenvolvimento do trabalho do ACS;

- e o trabalho do ACS no âmbito da participação política.

A abordagem será realizada a partir da problematização do cotidiano do trabalho do ACS e dos conhecimentos prévios dos alunos-trabalhadores. Como estratégias pedagógicas integradores dessa formação, teremos as oficinas de leitura e redação, oficinas de teatro do oprimido e a prática profissional.

- Etapa Formativa I: construção histórica do trabalho do ACS: políticas públicas, território e educação em saúde.

- Etapa Formativa II: a organização e o desenvolvimento do trabalho do ACS: a educação e o cuidado em saúde da família.

- Etapa Formativa III: o trabalho do ACS e a participação política: educação e cidadania em saúde.

O curso estrutura-se de modo a garantir a participação e a apropriação da estrutura do conhecimento por parte do aluno/profissional, de forma articulada com suas experiências e vivências, no cotidiano das organizações do SUS. Organiza-se a partir de três eixos temáticos: Políticas Públicas e Sistema de Saúde no Brasil; Processo de Gestão em Organizações de Saúde; Planejamento e Gestão no Cotidiano.

Pretende contribuir para a ampliação e fortalecimento de competências e habilidades para a prática da gestão em organizações do sistema de saúde, de forma descentralizada e participativa e crítica. Através de uma organização modular, desenvolve campos específicos da gestão em saúde: Gestão Financeira e Orçamentária; Registros e Sistema de Informações em Saúde; Gestão de Recursos Materiais e Equipamentos; Gestão da Qualidade; Gestão do processo de trabalho.

Com o objetivo de valorizar uma postura mais ativa dos alunos, este curso tem como proposta o ensino por investigação. Essa metodologia impulsiona a participação dos alunos e desenvolve a liberdade de pensar, discutir e construir seus conhecimentos, de forma que o aprender ciência faça sentido. Durante o curso, discutiremos o que é ensino por investigação, suas formas e características. Através de aulas práticas serão apresentados exemplos e materiais já desenvolvidos por professores de ciências. Os professores e colaboradores apresentaram materiais produzidos para os alunos vivenciarem, de forma prática, a proposta. O curso busca sensibilizar os futuros professores para uma mudança de postura e de seus futuros alunos, pois para que o ensino por investigação aconteça o professor deve sair da posição de transmissão do conhecimento para uma postura de mediador e guia, e as questões passam a ser os pontos de partida para construção do conhecimento científico. Muitos licenciandos não têm oportunidade de conhecer essa metodologia em seus cursos universitários, portanto é o objetivo deste curso divulgar e propagar essa metodologia para a pratica dos futuros docentes.

Definição de inseto vetor. Aspectos da biologia e ecologia dos principais grupos de mosquitos, barbeiros e flebotomíneos vetores de patógenos no Brasil. Controle vetorial. Evolução da resistência a inseticidas. Aplicação da microbiota na redução da transmissão de patógenos: Wolbachia e paratransgênese. Controle genético: insetos transgênicos. Alternativas ao uso de inseticidas neurotóxicos. Controle biológico.

O curso analisa a prática dos serviços de imunização a partir da reflexão dos alunos sobre suas vivências nessa área. Busca discutir os avanços na área de imunopreveníveis e as modificações e inovações no calendário de vacinas, assim como refletir as implicações na mudança os usuários (idosos, adolescentes, crianças).

Estudos teóricos e práticos com ênfase nos aspectos: ecológicos, taxonômicos, morfológicos e parasitológicos de pequenos mamíferos hospedeiros e helmintos parasitos. Conceitos de biossegurança na coleta de pequenos mamíferos e armazenamento de amostras. Análises espaciais aplicadas a estudos com pequenos mamíferos. Conhecimento dos filos dos helmintos de importância médico-veterinário. Uso de helmintos (trematódeos) como modelo experimental. Abordagem dos parâmetros parasitológicos e sua associação com a distribuição e ocorrência dos helmintos

Importância dos ensaios pré-clínicos na busca de novos candidatos a fármacos; noções de cultura de células; aspectos da doença de Chagas e leishmanioses; noções básicas de biossegurança e microscopia de luz; preparo e diluição de soluções; avaliação das atividades citotóxica, tripanocida e leishmanicida in vitro de fármacos; ensaios colorimétricos (MTT e dosagem de óxido nítrico).