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Publicado em 04/09/2019

Educare: plataforma da Fiocruz para recursos educacionais abertos será lançada no dia 23/9

Autor(a): 
Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)*

Prepare-se para transformar suas ideias em ensino e aprendizagem: no dia 23 de setembro, será lançada um novo espaço para a educação aberta na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) — é o Educare! Muito mais do que um repositório, trata-se de um ecossistema digital, que oferece diversas soluções para armazenar, disponibilizar e garantir o acesso de recursos educacionais abertos (REA) a toda a sociedade. Desenvolvido pela equipe do Campus Virtual Fiocruz, o Educare contou com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

O lançamento será na Tenda da Ciência Virgínia Schall, a partir das 9h, no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro. O pesquisador Tel Amiel, da Universidade de Brasília (UnB), fará a palestra de abertura do evento. Coordenador do curso de Pedagogia a Distância e da Cátedra Unesco em Educação a Distância, ele falará sobre a importância da educação aberta e dos REA no contexto atual. Na ocasião, também serão apresentados os produtos que resultaram dos editais de Recursos Comunicacionais e Educacionais Abertos, da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). *Haverá transmissão ao vivo do evento: acompanhe e participe acessando este link.

Um ecossistema digital para promover a cultura da educação aberta 

O lançamento da plataforma faz parte de uma série de iniciativas estratégicas da Fiocruz, alinhadas à suas políticas, em especial a de Acesso Aberto ao Conhecimento. Compreendendo o conhecimento como um direito do cidadão, a instituição tem atuado na implementação de ações que assegurem o acesso aberto à sua produção científica, cursos, recursos educacionais e comunicacionais, a fim de promover a educação aberta.

A coordenadora do Campus Virtual Fiocruz (CVF), Ana Furniel, destaca o caráter inovador da plataforma educacional, que se utiliza da tecnologia para impulsionar o desenvolvimento. "A Fiocruz é uma instituição comprometida com desenvolvimento humano e sustentável, sempre atuando para eliminar barreiras para que todos participem da sociedade do conhecimento. Neste sentido, assumimos a tarefa de integrar recursos educacionais abertos, num único ambiente, de modo a contemplar todo o ciclo de desenvolvimento e acompanhamento dos objetos digitais. Com isso, os recursos se tornam muito mais acessíveis e podem ser amplamente utilizados e reutilizados em vários contextos educacionais".

Ana comenta, ainda, que um dos principais objetivos do CVF é estimular e desenvolver serviços, produtos e aplicações educacionais. "O Educare vem ampliar o acesso aos recursos educacionais desenvolvidos na Fiocruz, incentivando também o desenvolvimento de novos recursos. Além disso, para garantir a qualidade desse material, os objetos são rastreáveis. Assim, podemos acompanhar de que forma são utilizados, o que possibilita a avaliação e a gestão dos REA".

Rosane Mendes, que é coordenadora adjunta e responsável pelo desenvolvimento do Educare, completa: "Nosso principal desafio foi ampliar o potencial dos REA. Para isso, além de armazenar e dar acesso aos objetos digitais, incentivamos o papel dos criadores de conteúdo, a colaboração e a interação entre eles. Por isso, chamamos de ecossistema educacional digital: é um espaço de descoberta e de compartilhamento. As redes alimentam e se fortalecem, e todos se beneficiam”. É a #fiocruzpelaeducaçãoaberta!

Descubra, crie, compartilhe: confira os principais benefícios do Educare!

  • Integração: é um ambiente com ferramentas para o desenvolvimento, o compartilhamento e a reutilização de REA.
  • Abertura: é possível acessar, criar e promover o uso aberto de recursos educacionais.
  • Comunicação: incentiva a comunicação entre os autores e seus pares.
  • Colaboração: estimula a cooperação nas atividades de revisão, edição e atualização do conteúdo.
  • Avaliação: permite medir e avaliar o acesso, o alcance, a utilização e a reutilização dos recursos.
  • Qualidade: garante a qualidade de REA, ampliando o uso de ferramentas colaborativas.
  • Usabilidade: interface amigável para visualização dos recursos (vídeos, HTMLs, textos etc.).
  • Interoperabilidade: adoção de padrões para interoperar com Arca, Ares, Moodle etc.

*Atualizada em 18/9/2019.

Publicado em 02/08/2019

Fiocruz lança o curso Acessibilidade e os Princípios do SUS: formação básica para trabalhadores da saúde

Autor(a): 
Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

A-ces-si-bi-li-da-de... Como diminuir barreiras que separam cidadãos do direito à saúde? Conectando profissionais de diferentes instituições, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança o curso Acessibilidade e os Princípios do SUS: formação básica para trabalhadores da saúde. Disponível através do Campus Virtual Fiocruz, é oferecido pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), e foi organizado pelo seu Grupo de Trabalho sobre Acessibilidade. 

O curso é voltado, prioritariamente, a profissionais da área de saúde, para que ofereçam um atendimento mais inclusivo e acessível a pessoas com deficiência (PCD) — em especial a pessoas surdas ou com deficiência auditiva. Apesar do foco nos profissionais da área, o curso é aberto a qualquer interessado em conhecer mais sobre práticas inclusivas. As inscrições já estão abertas aqui e podem ser feitas até o dia 31 de outubro.

A coordenadora do curso é Valéria Machado, integrante do Grupo de Trabalho e responsável pelo relacionamento com o cidadão no Icict/Fiocruz. Ela destaca o processo de construção coletiva. “Envolvemos professores de diferentes trajetórias, campos do conhecimento da Fiocruz e de outras instituições parceiras neste trabalho, sempre pensando na importância de uma formação interdisciplinar”. Segundo Valéria, essas experiências foram fundamentais para produzir uma série de conteúdos e recursos educacionais abertos que abrangem diversos aspectos relacionados aos direitos das pessoas com deficiência no Sistema Único de Saúde (SUS). 

Este é mais um projeto financiado pelo Edital de Recursos Educacionais Abertos (REA), iniciativa da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz). O curso Acessibilidade e os Princípios do SUS: formação básica para trabalhadores da saúde é fruto de uma parceria do Icict/Fiocruz com a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a Cooperação Social/Fiocruz e o Centro de Vida Independente (CVI), o Núcleo de Acessibilidade e Usabilidade da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e o Núcleo de Estudos em Diversidade Inclusão de Surdos da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Conheça o curso, inscreva-se e acesse!

A colaboração resulta em sete módulos sobre temas como: tipos de deficiência e diversidade, surdez e Língua Brasileira de Sinais (Libras), acessibilidade, direitos de pessoas com deficiência, tecnologia assistiva e produção de materiais acessíveis. O conteúdo inclui também estudos de caso. E, claro, está tudo disponível respeitando os padrões que garantem a ampliação do conhecimento para todos.

O curso é aberto, gratuito e autoinstrucional, oferecido na modalidade a distância (EAD), online. Assim, apesar de ter foco nos trabalhadores de saúde, qualquer pessoa interessada em saber mais sobre acessibilidade e práticas inclusivas pode participar. Com carga horária total de 72 horas/aula, os módulos estão organizados em sequência para facilitar a compreensão dos assuntos, mas são independentes entre si. Dessa forma, os participantes podem conduzir seu processo de aprendizagem com autonomia, da forma que julgarem mais conveniente. Terminando cada módulo, há exercícios para o aluno consolidar o aprendizado. E uma avaliação final para que o aluno receba o certificado de conclusão, emitido em até cinco dias úteis.

“Nós incentivamos os interessados a fazerem a formação completa. Ao mesmo tempo, essa estrutura foi desenvolvida de modo que o curso possa ser reutilizado por outras iniciativas ou mesmo de forma isolada para o ensino de algum conteúdo específico”, explica Valéria, que é doutora em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande Sul (UFRGS).

Inscreva-se aqui, acesse o curso e participe!

Publicado em 03/06/2019

Semana de Ação Mundial recebe inscrições de iniciativas em educação até o dia 9/6

Autor(a): 
Semana de Ação Mundial

Precisamos mobilizar e reforçar o direito à educação. A Semana de Ação Mundial (SAM) é uma iniciativa realizada em mais de 100 países, desde 2003, com o objetivo de informar e engajar a população pelo direito à educação. Este ano, o tema será Educação: já tenho um Plano! Precisamos falar do PNE.

Qualquer pessoa, grupo ou organização pode participar da SAM, discutindo o tema e realizando atividades em creches, escolas, universidades, sindicatos, praças, bibliotecas, conselhos e secretarias, envolvendo todas e todos os que se interessam pela defesa da educação pública, gratuita e de qualidade no Brasil. 

Coordenada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação há 16 anos, a SAM 2019 precede o 5º aniversário da Lei nº 13.005/2014, do Plano Nacional de Educação (PNE), dia 25 de junho. Assim, a SAM brasileira está dedicada ao monitoramento da implementação do PNE, que é nosso principal caminho para que toda a população brasileira possa ter acesso à uma educação de qualidade da creche à universidade. 

Para participar, acesse o site aqui e inscreva-se até o dia 9 de junho.

Vai participar da SAM?

Para receber um certificado de participação, faça sua inscrição neste formulário, indicando as atividades que pretende realizar entre os dias 2 e 9 de junho com auxílio dos materiais de apoio. Logo após a Semana de Ação Mundial, escreva um breve relatório das atividades realizadas, informando também o número de pessoas mobilizadas - anexe fotos e vídeos, autorizando ou negando sua divulgação.

Envie o relatório para o e-mail sam@campanhaeducacao.org.br e aguarde o seu certificado.

Participe, veja os materiais, é tudo #REA. Inscreva a sua atividade! Saiba mais aqui.

Publicado em 15/04/2019

Fiocruz envolve comunidade acadêmico-científica na discussão sobre ciência aberta e gestão de dados de pesquisa

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Entre os dias 8 e 11 de abril, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deu mais um passo no debate da ciência aberta e dos dados gerados pela pesquisa. Pesquisadores e diretores de unidades se reuniram para refletir e aprimorar a gestão e o compartilhamento de dados na pesquisa, em duas oficinas promovidas pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz).

Os participantes trocaram experiências – por meio de apresentações, rodas de conversa e atividades em grupo – e puderam opiniar sobre temas como: dados FAIR (Findable, Accessible, Interoperable, and Re-usable), os desafios da abertura de dados, a política institucional de gestão, e a abertura e o compartilhamento de dados. Estas questões de ciência aberta foram discutidas na perspectiva de pesquisadores, editores, financiadores e das instituições de pesquisa e ensino.

Visão global na base da formação de multiplicadores

As duas oficinas foram conduzidas por um dos pioneiros no assunto, Eloy Rodrigues (Universidade de Minho, Portugal), e pelo pesquisador Pedro Príncipe, da mesma instituição. 

Na primeira, intitulada Visão estratégica sobre gestão de dados, os participantes foram apresentados ao cenário global e etapas que diferentes atores (financiadores, instituições de pesquisa e ensino, entre outros) estão seguindo para implantar a gestão de dados na pesquisa. O conceito — que tem sido bastante discutido pela comunidade acadêmico-científica — refere-se, essencialmente, a planejar a melhor forma de se organizar e usar os dados gerados pela ciência. Eloy comentou sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Fundação neste sentido: “A Fiocruz já está avançada na preparação da sua estratégia de gestão de dados, e, agora começa a implementá-la. O estamos fazendo aqui é ajudando a estruturar os próximos passos".

Já a segunda oficina, Formação de formadores, teve como foco capacitar um grupo inicial em métodos, técnicas e ferramentas para que atuem como multiplicadores de conhecimento, participando da elaboração de novas oficinas. O objetivo é criar condições para organizar ações de formação cada mais eficazes, participativas e interativas na Fiocruz. A coordenadora de Comunicação e Informação da VPEIC/Fiocruz, Paula Xavier, destacou este momento de capacitação. "Para implantar a gestão e a abertura de dados, é fundamental que todos os envolvidos compreendam as questões estratégicas, relacionadas à nova forma de organização da pesquisa. Ao mesmo tempo, lidam com aspectos instrumentais, como o desenvolvimento de competências para elaborar planos de gestão de dados e depósitos em repositórios de dados”.

Uma abordagem muito assertiva, na visão do diretor do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Fábio Russomano, que participou das oficinas: “Isto aqui é uma revolução. Sou diretor de um Instituto que abriga centenas de pesquisadores, que agora podem trabalhar com outros paradigmas. São novas formas de fazer pesquisa. Creio que em alguns anos não haverá outra forma”, disse.

Fiocruz oferece cursos livres sobre ciência aberta

Um dos materiais de apoio utilizados na oficina foram os microcursos de Formação em Ciência Aberta, oferecidos através do Campus Virtual Fiocruz. A iniciativa, que integra as estratégias da Fiocruz de apresentar à comunidade o movimento da ciência aberta, foi criada para abordar as diversas práticas, expectativas e controvérsias sobre o assunto. Que tal se capacitar também? Acesse!

Publicado em 18/01/2019

Atenção: embarque imediato no segundo curso de Ciência Aberta da Fiocruz

Autor(a): 
Flávia Lobato e Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Nesta alta temporada de férias, nada melhor do que fazer uma superviagem. A Fiocruz segue guiando os interessados em expandir horizontes em Ciência Aberta, e chama para embarque imediato no segundo curso de sua Formação Modular. Agora, o roteiro é pelo Panorama histórico da Ciência Aberta. Os interessados já podem se inscrever aqui no Campus Virtual Fiocruz.

E o melhor é que todos são bem-vindos! Quem não se aventurou na introdução ao tema, também pode embarcar nessa viagem. Mas, um aviso aos passageiros: é bem mais vantajoso aproveitar o nosso pacote completo, participando do Curso 1 (O que é Ciência Aberta?) e seguindo nosso roteiro pelo Curso 2.

Saiba mais sobre o Curso 2

Panorama histórico da Ciência Aberta é o segundo curso da Série 1 da formação. Dessa vez, os alunos fazem conexões com outros países e são apresentados ao contexto internacional do movimento da Ciência Aberta.

Neste percurso de 10h, os participantes dão uma paradinha num mirante para apreciar algumas iniciativas do Governo Aberto e também fazem o primeiro passeio pelo uso de dados administrativos para produzir novos conhecimentos e políticas públicas em saúde (tema que será aprofundado na Série 2). Os alunos têm, ainda, a oportunidade de contrastar as principais expectativas depositadas na Ciência Aberta por diversos atores e antigas problemáticas (como as assimetrias do fazer científico entre países), refletindo criticamente sobre as oportunidades e riscos para a sociedade brasileira.

A coordenadora do Grupo de Trabalho de Ciência Aberta da Fiocruz (GTCA), Paula Xavier, comenta que este é um tema muito novo e pouco institucionalizado no Brasil. Por isso, o Grupo — que atua na formulação de uma política para a Fundação — mapeou iniciativas mundiais com protagonismo na implantação de políticas e infraestrutura de dados abertos, especialmente no que se refere à pesquisa. Um dos principais resultados deste processo foi o Livro Verde, relatório em que as experiências destes países são analisadas e consolidadas. E o Curso 2 se baseia, em boa parte, nesta fonte”.

Para ela, um dos diferenciais do curso é o direcionamento à comunidade Fiocruz: “O Grupo observou que as políticas governamentais, das agências de financiamento e das revistas científicas que promovem a abertura de dados não contemplam especificidades do campo da saúde pública nem de interesses de países com as características do nosso. Pensando nisso, ao elaborar o conteúdo, nos preocupamos em tratar de questões específicas do campo da saúde pública e, ainda, de países com características semelhantes às do Brasil”.

Estrutura do Curso 2: Aula 1: Cenário internacional | Aula 2: Cenário brasileiro | Aula 3: Ciência aberta e saúde: abertura dos dados governamentais | Aula 4: Os obstáculos que a Ciência Aberta pretende mitigar | Aula 5: Uma ciência aberta, várias expectativas | Aula 6: Visões críticas da Ciência Aberta | Aula 7: Qual Ciência Aberta precisamos?

Conteudistas: Anne Clinio (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Paula Xavier (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Flavia Tavares Silva Elias (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Gabriela Oliveira (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Marcia Luz da Motta (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Bethania Almeida (Cidacs/Fiocruz Bahia) | Vanessa Arruda (INCQS/Fiocruz)

Carga horária: 10h

Sobre a Formação Modular em Ciência Aberta

Realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), da Escola Corporativa Fiocruz e da Universidade do Minho (Portugal), esta iniciativa integra as estratégias da Fiocruz para apresentar à comunidade o movimento da Ciência Aberta. Pensando nisso, a formação foi estruturada em quatro séries, num total de oito cursos*, que serão lançados ao longo do ano de 2019 através do Campus Virtual Fiocruz.

Todos os microcursos são oferecidos na modalidade de educação à distância (EAD). Os inscritos podem acessar as aulas online, quando e de onde quiserem, gratuitamente. Os cursos são independentes entre si. Ou seja: não é preciso cursar um para se inscrever em outro.

O período de oferta do Curso 2 é de 15 de janeiro a 15 de julho de 2019. Os alunos devem fazer a avaliação final até o dia 15 de julho e obter nota igual ou maior que 70 para para receber o certificado — que é emitido em até cinco dias úteis. 

A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem certificados de conclusão de acordo com critérios de aprovação.

Saiba mais sobre a Formação Modular, e fique ligado nas próximas temporadas de cursos de nossas séries.

 

*Atualizada em 29/4/2019.

Publicado em 14/12/2018

Ciência Aberta: Fiocruz lança formação modular com oito cursos online*

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz e Comunicação GTCA/Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está lançando o primeiro microcurso de Formação em Ciência Aberta, que será oferecido através do Campus Virtual Fiocruz. A iniciativa integra as estratégias da Fundação para apresentar à comunidade o movimento da Ciência Aberta, suas diversas práticas, expectativas e controvérsias, especialmente para os alunos da pós-graduação. Os cursos são gratuitos e podem ser feitos por outras pessoas interessadas na temática, mesmo que não façam parte da comunidade Fiocruz.

Conheça a Formação Modular

A nova formação está estruturada em quatro séries, totalizando oito cursos, que são oferecidos na modalidade à distância. Os interessados já podem se inscrever no primeiro curso O que é ciência aberta?.

A cada curso realizado, os alunos passam por uma avaliação online e recebem certificados de conclusão de acordo com critérios de aprovação.

A Formação Modular em Ciência Aberta é uma realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), através do Campus Virtual Fiocruz — plataforma educacional que integra os cursos, recursos educacionais, vídeos e ambientes de aprendizagem da instituição. Os novos microcursos são resultados de uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação (VPEIC), a Escola Corporativa Fiocruz e a Universidade do Minho (Portugal).

O primeiro curso da série já está no ar: acesse!

CURSO 1: O que é Ciência Aberta?
A Série 1 trata dos Fundamentos da Ciência Aberta, e é composta por três cursos. O primeiro, O que é Ciência Aberta?, apresenta conceitos e práticas da área. Os participantes vão aprender sobre pesquisa, dados abertos, marcos legais, educação aberta e recursos educacionais abertos. O conteúdo deste curso introdutório foi elaborado por especialistas da Universidade do Minho (Portugal), responsáveis pelo desenvolvimento do Programa Foster - Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond, da União Europeia, e da Fiocruz.

Estrutura: Aula 1: Introdução à Ciência Aberta | Aula 2: Acesso aberto | Aula 3: Dados de pesquisa abertos | Aula 4: Workflows abertos | Aula 5: Ciência cidadã | Aula 6: Inovação aberta | Aula 7: Educação aberta | Aula 8: Boas práticas e ferramentas de ciência aberta

Conteudistas: Eloy Rodrigues (Universidade do Minho) | José Manuel Carona Carvalho (Universidade do Minho) | Maria Antónia Pebre Madeira Correia Sousa (Universidade do Minho) | Pedro Miguel Oliveira Bento Príncipe (Universidade do Minho) | Ana Cristina da Matta Furniel (Campus Virtual Fiocruz) | Ana Paula Bernardo Mendonça (Campus Virtual Fiocruz) | Rosane Mendes (Campus Virtual Fiocruz)

Carga horária: 10h

Inscrições abertas aqui!


Confira o que vai rolar na primeira série da temporada

CURSO 2: Panorama histórico da Ciência Aberta
Apresenta o contexto internacional do movimento da Ciência Aberta, sua relação com iniciativas do Governo Aberto e a perspectiva do uso de dados administrativos para a produção de novos conhecimentos e políticas públicas em saúde. Os participantes também vão poder contrastar as principais expectativas depositadas na Ciência Aberta por diversos atores e antigas problemáticas (como as assimetrias do fazer científico entre países), refletindo criticamente sobre as oportunidades e riscos para a sociedade brasileira. Este curso foi elaborado por membros do Grupo de Trabalho em Ciência Aberta da Fiocruz (GTCA) com pesquisas relevantes na área.

Estrutura: Aula 1: Cenário internacional | Aula 2: Cenário brasileiro | Aula 3: Ciência aberta e saúde: abertura dos dados governamentais | Aula 4: Os obstáculos que a Ciência Aberta pretende mitigar | Aula 5: Uma ciência aberta, várias expectativas | Aula 6: Visões críticas da Ciência Aberta | Aula 7: Qual Ciência Aberta precisamos?

Conteudistas: Anne Clinio (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Paula Xavier (Coordenação de Informação e Comunicação/Fiocruz) | Flavia Tavares Silva Elias (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Gabriela Oliveira (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Marcia Luz da Motta (Gerência Regional de Brasília/Fiocruz) | Bethania Almeida (Cidacs/Fiocruz Bahia)

Carga horária: 10h

Inscrições: Janeiro/2019


Fique ligado e prepare-se para as novas séries!

Entre abril e outubro de 2019 está previsto o lançamento de três novas séries sobre Ciência Aberta, que podem ser cursadas por todos os interessados e não precisam ser cursadas linearmente. A Série 2, Marcos Legais, aborda temas como propriedade intelectual e proteção de dados. Já a Série 3, Educação Aberta, trata de acesso aberto e dados abertos. Por fim, a Série 4, Educação Aberta, traça um panorama histórico sobre a temática, apresentando debates relevantes sobre os recursos educacionais abertos (REA).

 

*Atualizada em 29/4/2019.

Publicado em 23/11/2018

Confira os projetos selecionados no edital do Selo Fiocruz Vídeo

“Luz, câmera, ação!”. O edital 2018 do selo Fiocruz Vídeo, que seleciona projetos audiovisuais originais e inéditos sobre temas de interesse de saúde pública, divulgou no dia 13 de novembro os seis filmes que foram escolhidos. São cinco documentários e uma animação, que receberão apoio financeiro que vai de R$ 85 mil a R$ 220 mil. Para o coordenador do Fiocruz Vídeo, Wagner Oliveira, os filmes enfocarão temas excluídos da mídia tradicional e deverão ter um olhar para a comunicação pública, marca da Fundação. O apoio à produção de obras audiovisuais é promovido pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação e pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), por meio da VideoSaúde Distribuidora, da qual faz parte o selo Fiocruz Vídeo.

“Os projetos escolhidos foram selecionados pela relevância dos temas apresentados e acreditamos que poderão fazer a diferença para aqueles que os assistirem, seja em festivais, em escolas, em universidades ou em cineclubes. Na próxima semana as equipes já estarão em campo, para começar a produzir as primeiras imagens. Temos atualmente 31 filmes em catálogo e pretendemos chegar a 40 no final do primeiro semestre de 2019”, afirmou Oliveira. Os filmes deverão estar prontos em 240 dias (oito meses). As obras selecionadas posteriormente estarão presentes em repositórios institucionais de acesso aberto e ganharão distribuição em formato físico, pela Editora Fiocruz.

Durante a produção dos filmes as equipes contarão com o apoio de especialistas da Fiocruz, para fornecer subsídios e assegurar a correção das informações científicas, médicas e de saúde pública, de descrições de doenças, de ações preventivas de saúde, de tratamentos médicos, de direitos dos pacientes e usuários dos serviços de saúde, de boas práticas de laboratório, de biossegurança ou quaisquer outras informações relevantes ao público. “Tudo isso, evidentemente, sem ferir a liberdade autoral de cada diretor”, observou Oliveira.

O vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Manoel Barral Neto, disse que “as temáticas propostas têm grande qualidade, o que dificultou a escolha. Elas nos trarão novos enfoques sobre os assuntos conhecidos, o que é característica da Fiocruz: nunca esgotar os temas e jogar sobre eles múltiplos olhares”. Para o diretor do Icict/Fiocruz, Rodrigo Murtinho, “o selo Fiocruz Vídeo é estratégico e um projeto vitorioso, que queremos expandir, com mais recursos. Esses outros olhares que nos chegarão com os filmes vão ajudar a ampliar o debate na saúde pública, trazendo ainda aspectos regionais, distantes dos grandes centros, que em geral são ignorados”. O diretor-executivo da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), Hayne Felipe, comentou que os seis projetos escolhidos ajudarão a missão da Fiocruz e também servirão para reforçar o debate do que será a saúde no século 21.

Em reunião com representantes dos seis projetos escolhidos pelo edital 2018, Oliveira explicou a importância da comunicação em saúde para a Fiocruz e lembrou os antecedentes na instituição, que começaram ainda na época do patrono Oswaldo Cruz, tornando-se pioneira na criação de revistas científicas e na utilização das técnicas da fotografia, do desenho e da cinematografia para o registro e divulgação da ciência e da saúde coletiva. Ele citou a Política de Comunicação da Fiocruz, para a qual “a comunicação é um bem público e uma das determinações sociais da saúde. Tal compreensão orienta a política institucional, que busca a efetivação do direito social, coletivo e individual à informação, à expressão e ao diálogo”.

Oliveira também lembrou da importância de as produções fugirem da abordagem “chapa branca”, oficialesca e formal. Ele citou a obrigatoriedade da acessibilidade, outra marca das produções da Fiocruz, já que os filmes precisam ter audiodescrição. “Nós valorizamos, muito, a narrativa cinematográfica. Os filmes precisam contar boas histórias”, ressaltou. Todas as produções devem ter legendas em inglês e espanhol.

Projetos escolhidos

Os seis projetos escolhidos pelo edital 2018 são os documentários Homens invisíveis (20-26 minutos), da Couro de Rato Edição e Produção (RJ); A peleja do índio cor de rosa contra a fera invisível (50-52minutos), da MFA Brasil Audiovisual (RJ); Territórios marginais: cartas que vêm da rua (20-26 minutos), do Laboratório Cisco Educação e Imagem (SP); Doença falciforme – Uma doença invisibilizada pelo racismo (10-15 minutos), da Haver Filmes Produções Artísticas (PR); e Evitável (20-26 minutos), da Bebinho Salgado 45 (PE). Também foi selecionada a animação Todos juntos contra as doenças negligenciadas (17-22 minutos), da Caranguejeira Comunicação e Produção Audiovisual (BA).

Territórios marginais: cartas que vêm da rua, com direção de Julio Matos, vai apresentar vídeocartas de moradores de rua e profissionais de saúde de Campinas. Nessas mensagens as pessoas falarão de si próprias, fabulando suas vidas e se reinventarão diante da câmera. Em um segundo momento serão selecionados cinco personagens que enviarão uma carta para um indivíduo correlato de Niterói (de morador de rua para morador de rua, de profissional da saúde para profissional da saúde). Depois de gravadas, as vídeocartas serão levadas a Niterói, onde serão respondidas.

Doença falciforme – Uma doença invisibilizada pelo racismo, dirigido por Denise Kelm Soares, vai abordar o racismo que impede um melhor tratamento de saúde da população negra. A doença falciforme, ligada predominantemente aos negros, será o mote do documentário, que por meio de entrevistas e animações explicará o que é a enfermidade e como os pacientes podem ser melhor atendidos e também conhecer o problema que enfrentam.

A peleja do índio cor de rosa contra a fera invisível, com direção de Tiago Carvalho, reconstituirá a história do pesquisador Noel Nutels, considerado uma inspiração para os dias de hoje pela paixão com que se dedicou à saúde coletiva, ao combate à tuberculose e aos direitos dos indígenas. Criador do Serviço de Unidades Sanitárias Aéreas, iniciativa inédita que levou saúde a populações isoladas das regiões Norte e Centro Oeste, Nutels também era documentarista e registrou as viagens em filmes, com imagens pouco exploradas.

Homens invisíveis, que terá direção de Luis Carlos Fontes de Alencar Filho, vai abordar a situação da população transgênera masculina nas prisões, a partir dos problemas gerados pelo preconceito e discriminação do sistema penal. São homens que não se reconhecem como homens e são tratados nas prisões como mulheres. A produção garante que pelo menos 30% da equipe será formado por pessoas transgêneras.

Evitável, documentário que será dirigido por Júlia Morim de Melo, vai tratar das mortes maternas por partos mal-assistidos. Segundo a produção, a morte materna revela questões de gênero, desigualdade de condições socioeconômicas e de acesso a direitos, além do racismo, já que a maior parte das vítimas é de mulheres negras. O foco do filme é a ausência. A ausência das mães que morreram por mortes evitáveis. E como as pessoas se organizam diante do nascimento de uma criança que vem ao mundo junto com a morte de sua mãe.

A única animação da lista é Todos juntos contra as doenças negligenciadas, com direção de José Carlos de Castro Júnior. Serão sete episódios de três minutos cada. O objetivo é usar a literatura de cordel para se comunicar com o público-alvo das seguintes doenças: tuberculose, mal de Chagas, esquistossomose, malária, leishmaniose visceral, dengue e filariose linfática. Utilizando o cordel, a produção vai abordar sintomas, prevenção, forma de contaminação, tratamento e o nome do causador de cada uma das enfermidades.

Selo Fiocruz Vídeo

O selo Fiocruz Vídeo é uma marca de difusão e fomento de audiovisuais em saúde, que populariza e democratiza o acesso ao conhecimento em saúde pública por meio da comercialização de DVDs a baixo custo e na internet, em acesso aberto. Os produtos podem ser adquiridos por meio da Editora Fiocruz e também em eventos científicos e feiras audiovisuais. A iniciativa fomenta e incentiva a produção independente de audiovisuais em saúde, com o lançamento de editais de financiamento à produção e à finalização.

Um dos objetivos do selo é ampliar parcerias com canais públicos e independentes públicos atingidos com a disponibilização dos vídeos na internet e nas redes sociais, em consonância com a Política de Acesso Aberto da Fiocruz. Entre esses parceiros estão as TVs Brasil, Câmara, Senado, Justiça e TVT, entre outros.

 

Por Ricardo Valverde (Agência Fiocruz de Notícias)

Publicado em 02/10/2018

Fiocruz e Opas compartilham experiências sobre repositórios, ambientes virtuais e recursos educacionais abertos

Nesta quarta e quinta-feira (dias 3/10 e 4/10), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS Brasil) promovem duas oficinas, a fim de compartilhar experiências entre os integrantes de sua rede e otimizar os seus processos internos. Estarão reunidos integrantes do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúdea (Bireme), do Campus Virtual de Saúde Pública (CVSP), da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e do Campus Virtual Fiocruz (CVF).

No primeiro dia, acontecerá a Oficina interoperabilidade entre repositórios e ambientes virtuais de aprendizagem. O grupo se dedicará a identificar e mapear soluções e tecnologias, que possibilitem a interoperabilidade entre os repositórios de recursos educacionais e os ambientes virtuais de aprendizagem, minimizando dependências tecnológicas. Serão abordados fluxos, métodos e padrões técnicos, que possam ser recomendados para as diversas instituições parceiras e da rede. Outro objetivo da oficina é garantir a interoperabilidade numa rede colaborativa.

Já a Oficina Avaliação da qualidade de recursos educacionais acontece na quinta-feira, dia 4/10. Os participantes vão mapear instrumentos, soluções e tecnologias, a fim de avaliar os recursos educacionais pelos usuários, por pares e pelas instituições. Com base nas experiências dos diferentes parceiros, a oficina identificará os recursos mais relevantes, os mais reutilizados e os que podem ser descartados, estimulando um processo contínuo de curadoria.

Confira a programação completa das oficinas, que serão realizadas no Castelo Mourisco, na Fiocruz (Av. Brasil, 4365 - Manguinhos - Rio de Janeiro  - RJ).

3/10 • Oficina Interoperabilidade entre Repositórios e Ambientes Virtuais de Aprendizagem

9h

Boas-vindas e abertura

9h30

Interoperabilidade de dados em aplicações educacionais (Fabrício Landi de Moraes)

9h50

Perguntas e debate

10h

Fluxo de desenvolvimento de cursos do CVSP/Regional (Johel Diaz e Edgardo de Gracia)

10h20

Plataforma FI-Admin (Renato Murasaki)

10h40

Intervalo

11h

Ciclo de produção de REA na Fiocruz (Ana Paula Mendonça, Rosane Mendes)

11h20

Fluxo de desenvolvimento de cursos na UNA-SUS (Vinícius Oliveira e Laura Gris)

11h40

Perguntas e debate

12h

Almoço

13h30

Divisão em grupos

16h-17h

Debate e encaminhamentos

 

4/10 • Oficina Avaliação da qualidade de recursos educacionais

9h

Boas-vindas e abertura

9h30

Apresentação sobre Qualidade REA (Vinicius Araújo)

9h45

Apresentação da Política Geral da Rede REA (Renato Murasaki)

10h

Apresentação das diretrizes REA Fiocruz (Ana Furniel)

10h15

Apresentação do Modelo de avalição da qualidade de REA - UNA-SUS (Vinícius Oliveira)

10h30

Apresentação do Modelo de avalição da qualidade de REA - CVSP

10h45

Intervalo

11h

Apresentação da Proposta de avaliação da qualidade de REA (Ana Paula Mendonça)

11h30

Debate

12h

Almoço

13h30-14h30

Grupos de trabalho

14h30

Apresentação dos grupos

15h30-17h

Debates e encaminhamentos


Por Campus Virtual Fiocruz | Imagem: Logotipo REA

Publicado em 19/09/2018

Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde prorroga inscrições de trabalhos até 30 de setembro

O prazo para inscrições na 10ª edição do Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde (CRICS10) foi prorrogado. Agora, os interessados podem submeter seus trabalhos até o dia 30 de setembro. O evento, que acontece de 4 a 6 de dezembro, promoverá o intercâmbio a nível global da Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, assim como a educação de qualidade. Na ocasião, será realizado um Workshop Regional sobre recursos educacionais abertos (REA). 

A iniciativa é do Campus Virtual da Saúde Pública (CVSP) e do Centro Latinoamericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), que faz parte da Organização Panamericana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). Os participantes do workshop serão escolhidos por meio de um concurso.

Saiba como participar do concurso

concurso é voltado aos membros das instituições associadas aos países que fazem parte da rede CVSP. No Brasil, a Fiocruz coordena a iniciativa do CVSP, que através do Campus Virtual Fiocruz integra seus 21 institutos. Para participar, é preciso apenas ter experiência no desenvolvimento de REA, de acordo com as áreas temáticas determinadas pelo concurso.

Destacam-se entre os objetivos da iniciativa: a apresentação de experiências bem-sucedidas na produção de recursos educacionais de qualidade (objetos de aprendizagem); as práticas para processos educacionais no Campus Virtual de Saúde Pública; a apresentação e o treinamento sobre o novo modelo da Rede REA; e a projeção de trabalho da Rede REA para o ano de 2019. Os trabalhos devem ser submetidos até o dia 30 de setembro.

Considerando a qualidade e relevância dos trabalhos, assim como a distribuição por país, a coordenação regional do CVSP decidirá quem participa do workshop. Ao fim, de três a cinco recursos educacionais brasileiros vão ser encaminhados à coordenação geral do CVSP/Opas, responsável pela seleção final. Os autores dos trabalhos escolhidos vão apresentar suas experiências no CRICS10, em dezembro.

Os interessados podem entrar em contato com o Campus Virtual Fiocruz para publicar o seu recurso educacional e metadados completos no novo repositório de REA de rede. As iniciativas devem ser encaminhadas para o email recursos.educacionias@fiocruz.br, com o assunto “Concurso REA CRICS10”, informando os seguintes dados: 

  • Título do Recurso Educacional
  • Nome(s) e sobrenome(s) do(s) autor(es)
  • Unidade
  • Área temática a qual você paga
  • Instituição
  • Endereço, email e telefone do autor principal

A Opas cobrirá todos os custos de participação no workshop para os selecionados, incluindo transferência, hospedagem e registro no CRICS10.

Saiba mais sobre o concurso aqui. Para conhecer melhor as áreas temáticas, os requisitos e critérios de avaliação, acesse o site do congresso. 

Fique ligado também nas datas importantes. Participe!

Publicado em 16/08/2018

Até 17/9: concurso seleciona participantes para Workshop Regional REA, no CRICS10

Este ano acontecerá a 10ª edição do Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde (CRICS10), de 4 a 6 de dezembro, em São Paulo. O evento promove o intercâmbio a nível global da Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, como a educação de qualidade. Na ocasião, será realizado um Workshop Regional sobre recursos educacionais abertos (REA).

A iniciativa é do Campus Virtual da Saúde Pública (CVSP) e do Centro Latinoamericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), que faz parte da Organização Panamericana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). Os participantes do workshop serão escolhidos por meio de um concurso, que está com inscrições abertas até o dia 17 de setembro.

Saiba como participar do concurso

O concurso é voltado aos membros das instituições associadas aos países que fazem parte da rede CVSP. No Brasil, a Fiocruz coordena a iniciativa do CVSP, que através do Campus Virtual Fiocruz integra seus 21 institutos. Para participar, é preciso apenas ter experiência no desenvolvimento de REA, de acordo com as áreas temáticas determinadas pelo concurso.

Destacam-se entre os objetivos da iniciativa: a apresentação de experiências bem-sucedidas na produção de recursos educacionais de qualidade (objetos de aprendizagem); as práticas para processos educacionais no Campus Virtual de Saúde Pública; a apresentação e o treinamento sobre o novo modelo da Rede REA; e a projeção de trabalho da Rede REA para o ano de 2019. Os trabalhos devem ser submetidos até o dia 17 de setembro.

Considerando a qualidade e relevância dos trabalhos, assim como a distribuição por país, a coordenação regional do CVSP decidirá quem participa do workshop. Ao fim, de três a cinco recursos educacionais brasileiros vão ser encaminhados à coordenação geral do CVSP/Opas, responsável pela seleção final. Os autores dos trabalhos escolhidos vão apresentar suas experiências no CRICS10, em dezembro.

Os interessados podem entrar em contato com o Campus Virtual Fiocruz para publicar o seu recurso educacional e metadados completos no novo repositório de REA de rede. As iniciativas devem ser encaminhadas para o email recursos.educacionias@fiocruz.br, com o assunto “Concurso REA CRICS10”, informando os seguintes dados: 

  • Título do Recurso Educacional
  • Nome(s) e sobrenome(s) do(s) autor(es)
  • Unidade
  • Área temática a qual você paga
  • Instituição
  • Endereço, email e telefone do autor principal

A Opas cobrirá todos os custos de participação no workshop para os selecionados, incluindo transferência, hospedagem e registro no CRICS10.

Saiba mais sobre o concurso aqui. Para conhecer melhor as áreas temáticas, os requisitos e critérios de avaliação, acesse o site do congresso. 

Fique ligado também nas datas importantes. Participe!

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