Nísia Trindade Lima

Home Nísia Trindade Lima
Voltar
Publicado em 01/04/2025

Aula inaugural da Fiocruz convida Nísia Trindade

Autor(a): 
Fabiano Gama

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) convida Nísia Trindade Lima para a sua Aula Inaugural, que abordará o tema "Ação global inclusiva frente aos desafios da saúde". A aula será realizada na segunda-feira, 7 de abril, a partir das 9h.

O encontro acontece no auditório do Centro Administrativo Vinicius Fonseca, em Bio-Manguinhos, no Campus Fiocruz, e conta com transmissão ao vivo pelo canal da Fiocruz no Youtube e tradução em Libras.

Participe!

 

Publicado em 29/01/2024

Ministra Nísia Trindade é convidada de debate online sobre tarefas e desafios do Ministério da Saúde

Autor(a): 
Cebes

O Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) recebe a ministra da saúde, Nísia Trindade, nessa segunda-feira, dia 29 de janeiro, às 17h, para conversar sobre o que foi feito nesse primeiro ano de governo e as grandes tarefas e desafios que tem pela frente nos próximos anos. O presidente do Cebes, Carlos Fidelis, receberá a ministra para a conversa que será mediada pelo diretor do Cebes, José Noronha.

Assista no Youtube do Cebes.

NÍSIA TRINDADE
Nísia Trindade Lima é a primeira mulher a chefiar o Ministério da Saúde. A ministra também foi a primeira mulher a presidir a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição histórica de ciência e tecnologia e referência internacional, entre 2017 e 2022. Nísia é doutora em Sociologia (1997), mestre em Ciência Política (1989), pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj – atual Iesp) e graduada em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj, 1980).

Acompanhe ao vivo:

 

 

#ParaTodosVerem Imagem com fundo branco, no alto está escrito o nome do evento "Cebes conversa com a ministra da saúde", dia 29/1/2024, às 17h. Abaixo, as fotos da ministra da saúde, Nísia Trindade, do presidente do Cebes, Carlos Fidelis e do diretor do Cebes, José Noronha.

Publicado em 04/04/2023

Ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, fala sobre novos caminhos para o SUS ao Canal Saúde

Autor(a): 
Lucas Leal*

Em entrevista exclusiva ao Bate Papo na Saúde, Nísia Trindade Lima, primeira mulher a chefiar o Ministério da Saúde, conversou com a coordenadora do Canal Saúde, Márcia Corrêa e Castro, sob o tema "Novas Perspectivas da Saúde Pública no Brasil". No programa exibido no dia 3 de abril, a ministra abordou tópicos como a 17ª Conferência Nacional de Saúde, desafios para a saúde no país e novos caminhos para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Para a ministra, o Brasil vive três grandes desafios na área da saúde: recuperar a confiança no Ministério, situar as ações prioritárias e pensar a saúde como política social e como agenda de futuro do país. Segundo Nísia, além do grande impacto da pandemia, somam-se os desafios de uma conjuntura política desfavorável e difícil para a saúde. "Um país que conta hoje com 33 milhões de pessoas em situação de fome e mais um grande contingente em situação de insegurança alimentar, não pode ser um país de pessoas saudáveis.", afirma. "A saúde deve ser uma base para se pensar numa agenda de futuro para o país, recuperando cidadania, qualidade de vida, mas também recuperando e avançando na capacidade de desenvolvimento sustentável do nosso país." 

Confira a entrevista completa no site do Canal Saúde.

 

*Lucas Leal é estagiário sob a supervisão de Isabela Schincariol.

Publicado em 30/03/2023

Fiocruz convida ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, para aula inaugural em 31/3

Autor(a): 
Fabiano Gama

Trazendo para debate o tema "A Fiocruz e eu: percurso afetivo e reflexivo sobre nossa história recente", a Fundação Oswaldo Cruz vai receber a ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, para comandar a aula inaugural no dia 31 de março, às 9h30.

A aula é aberta ao público em geral e vai acontecer no auditório de Bio-Manguinhos, na Av. Brasil, 4.365, Manguinhos/RJ.

Para quem não puder comparecer, será possível acompanhar a transmissão ao vivo pelo canal oficial da Fiocruz no Youtube. Haverá tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Fique atento e não perca!

 

Publicado em 09/11/2022

Fiocruz recebe Medalha do Mérito Universitário da UFPI

Autor(a): 
Agência Fiocruz de Notícias*

A Fiocruz foi homenageada pelo Conselho Universitário (Consun) da Universidade Federal do Piauí (UFPI) com a entrega da Medalha do Mérito Universitário. A sessão solene ocorreu no Cine Teatro, localizado no Espaço Rosa dos Ventos, e contou com a presença da Presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, que recebeu a homenagem. Na ocasião, o reitor Gildásio Guedes, presidente do Consun, esteve à frente da solenidade com a presença do vice-reitor Viriato Campelo e demais integrantes do Conselho Universitário.

Para Nísia Trindade Lima, a homenagem simboliza o reconhecimento de um trabalho de longos anos da Fiocruz e principalmente das parcerias na UFPI que vão desde a área da saúde da família até o campo da pesquisa biomédica. “Somos gratos pela homenagem; a ponte entre ciência e educação sempre é edificante para o desenvolvimento do país. Acreditamos que reforçar as parcerias é necessário para pensarmos no futuro da ciência”, declarou Nísia Trindade. 

Jacenir Reis, coordenadora da Fiocruz Piauí, também esteve presente na ocasião e acentuou o papel significativo da unidade da Fundação no estado. “Aqui no Piauí, desde 2013 estamos ampliando e ativando essas parcerias com as universidades e instituições do Estado com a missão de vigilância entomológica, vigilância genômica e vigilância materno-infantil, colaborando no estabelecimento de uma infraestrutura de pesquisa, desenvolvimento e inovação”, apontou.

Reitor da UFPI, Gildásio Guedes destacou a importância de homenagear a Fiocruz por todo o trabalho feito desde a sua fundação e principalmente no combate à Pandemia de Covid-19. “A UFPI reconhece a Fundação Oswaldo Cruz como uma das instituições mais conceituadas que promovem saúde e conhecimento por todo o país”, afirmou Gildásio.

Inaugurada em 1900, a Fiocruz foi criada inicialmente para fabricar soros e vacinas contra a peste bubônica e posteriormente foi uma peça fundamental para o desenvolvimento da saúde pública no país. No início do século 21, a Fiocruz protagonizou uma série de avanços científicos, como o sequenciamento do genoma do BCG, atuou como um dos principais centro de pesquisa e produtor de conhecimento na pandemia de influenza A(H1N1), na epidemia de zika e microcefalia de 2015/2016 e na pandemia de Covid-19.

Para a UFPI, a Fiocruz representa a força institucional de uma parceria existente há mais de 40 anos, que contribui para formação de recursos humanos e pesquisa em pós-graduação. Para o vice-reitor Viriato Campelo, autor da proposta de concessão de homenagem ao órgão, os anos de trabalho conjuntos entre as instituições foram imprescindíveis para que a UFPI e o Piauí tivessem resultados positivos na saúde. “A Fiocruz é uma das maiores instituições de pesquisa em saúde pública do Brasil e nossa instituição se sente honrada em sustentar essa parceria que fortalece o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na área da saúde pública do Estado”, afirmou.

 

*Com informações da Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Publicado em 13/08/2021

Fiocruz formaliza aliança com Programa de Doenças Tropicais da OMS - educação está entre as ações prioritárias

Autor(a): 
Cristina Azevedo (Agência Fiocruz de Notícias)

O longo relacionamento entre a Fiocruz e o Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais da Organização Mundial da Saúde (TDR/OMS) ganhou um caráter mais formal com a assinatura do memorando de entendimento na quarta-feira, 11 de agosto. O documento, que estabelece os termos da cooperação técnica para o enfrentamento das doenças tropicais e negligenciadas, foi firmado durante um encontro virtual entre a presidente Nísia Trindade Lima e John Reeder, diretor do TDR. O evento comemorou ainda a eleição da Fundação para o Conselho de Coordenação Conjunto do programa, ocorrida em junho.  

Ciência, saúde e educação

Para Nísia, a assinatura do memorando vai ao encontro do tripé em que a Fiocruz se baseia: ciência, saúde e educação. Ela acredita que as ações em pesquisa e educação com o Campus Virtual Fiocruz devem ser ampliadas com a parceria, e ressaltou a sua importância para os novos pesquisadores. “O aprendizado em pesquisa não se esgota nos nossos cursos de formação”. 

Nísia destacou também o equilíbrio na colaboração com o TDR, em que os dois lados saem ganhando. “Esses dois fatos [a escolha para o conselho e o memorando] trazem responsabilidade, mas, sobretudo, criam condições para uma visão mais integradora e global de nossos campos de atuação, levando em conta as necessidades das populações negligenciadas”, disse ela, apontanfo ainda que "este evento significa o encontro entre a boa tradição da ciência, da saúde e do engajamento das populações nesse processo”.

Plano de cinco anos 

Pesquisadora do CDTS/Fiocruz, Claudia Chamas destacou os principais pontos do plano de trabalho estabelecido no memorando para os próximos cinco anos. Entre eles está a adaptação para português do Implementation Research Tollkit (uma padronização de processos para que resultados sejam comparados entre países) e do Massive Open Online Courses (cursos abertos na Internet). Está prevista também a organização de uma rede TDR, Fiocruz e ministérios da Saúde de países de Língua Portuguesa; a colaboração em pesquisa sobre picadas de cobra; e a promoção da cooperação técnica na América Latina com foco na iniciativa Essence on Health Research. “Essa é uma grande vitória institucional que permitirá à Fundação ampliar o diálogo na busca de soluções científicas e de saúde para as doenças negligenciadas e populações", disse Claudia. 

Paulo Buss, coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz), por sua vez, lembrou que a Fundação agrega importantes ativos nessa parceria. Um deles é a Rede de Institutos Nacionais de Saúde Pública da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, cuja secretaria técnica está na Fiocruz. Somam-se a ela a Rede de Institutos Nacionais de Saúde Pública da América Latina e Caribe e a Rede Ibero-Americana de Institutos Nacionais de Saúde Pública, incluindo Portugal e Espanha. 

A relação entre doenças negligenciadas e desigualdades sociais foi destacada. "Por isso, na Fiocruz, cada vez mais falamos de populações negligenciadas do que de doenças negligenciadas”, disse Nísia. Isso enquanto Reeder recitava um de seus "mantras”: “não há pesquisa sem haver desenvolvimento, e não há desenvolvimento sem haver pesquisa”.  

A assessora especial do Ministério da Saúde para Assuntos Internacionais, Cristina Alexandre, relacionou o combate às doenças negligenciadas à Agenda 2030 com a necessidade de promover a saúde e o bem-estar, “sem deixar ninguém para trás”. 

Ciência sob holofotes 

Para Reeder, a assinatura do memorando dará “um novo impulso” à relação e fará diferença durante os próximos anos. Ele defendeu ainda a necessidade da pesquisa de implementação (o estudo sistemático de métodos que apoiam a aplicação de resultados de pesquisas e outros conhecimentos) e destacou os obstáculos no caminho para alcançar uma cobertura universal de saúde e implementar ações “que sabemos que podem funcionar, mas não funcionam”. 

O diretor do TDR ressaltou a necessidade de fortalecer a capacidade de pesquisa, de treinamento e também de engajamento global. “O aprendizado sólido e a construção de capacidades nos países é a melhor garantia de que serão capazes de responder [às emergências] que surgirem amanhã”, disse. E lembrou que, com a pandemia de Covid-19, a ciência se encontra sob os holofotes. “Quando no passado o cientista chefe do governo britânico apareceu na primeira página dos jornais? As pessoas estão prestando atenção nos dados e na ciência. Não podemos deixar isso se perder”, pontuou. 

Décadas de esforços com o TRD

Criado em 1975, o Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (TRD) apoia esforços para combater as doenças relacionadas à pobreza. A Fiocruz tem uma longa história de trabalho conjunto com o TDR por meio de seus cinco Centros Colaboradores da OMS: Saúde Global e Cooperação Sul-Sul, Saúde Pública e Ambiental, Cegueira Infantil, Leptospirose, Política de Medicamentos e Formação de Técnicos em Saúde, além de outras atividades. 

No encontro, a estreita parceria com o TDR foi lembrada, com menções a integrantes que passaram pelo programa, como Carlos Morel — coordenador-geral do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) e que foi diretor do programa de 1998 a 2003 — e Rodrigo Correa, vice-presidente de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fundação e ex-membro do Conselho Coordenador Conjunto, de 2001 a 2006.  

 

Imagem: Rede Favela Sustentável

Subscrever RSS - Nísia Trindade Lima