Prepare-se! Nos dias 27, 28 e 29 de novembro será realizado o 1º Encontro Ibero-americano de Educação Baseada em Simulação voltado especificamente para a formação de técnicos em saúde. O evento pretende reunir, num ambiente virtual imersivo, do tipo metaverso, cerca de 2.500 pessoas, incluindo especialistas na área; estudantes, professores e gestores de instituições formadoras; técnicos em saúde de diferentes áreas e níveis de formação; e organizações de cooperação em saúde e integração regional para trocar experiências entre si e com seus pares em mais de dez países. A participação no evento é gratuita e em breve serão divulgadas as informações para as inscrições prévias. As vagas para participar do evento são limitadas!
A programação do Primeiro Encontro Ibero-americano de Educação Baseada em Simulação na formação de técnicos em saúde reúne atividades variadas. Em uma plataforma virtual imersiva de metaverso, os participantes, por meio de seus avatares, poderão circular livremente pelos diferentes espaços e assistir a exposições síncronas e assíncronas, participar de fóruns por especialidade técnica, participar de fóruns de simulação, acessar vídeos, documentos e fotos e interagir em tempo real entre si de diferentes formas (chat, videoconferência, troca de informações de contato).
No auditório central, com capacidade para 2.500 pessoas, serão quatro palestras por dia, com possibilidade de interação entre os palestrantes e os participantes. Nas salas temáticas de simulação (SIM), com capacidade para 200 pessoas, haverá seis reuniões por dia para discussão de conceitos e práticas essenciais para a simulação (SimZones, Prebriefing, Debriefing etc.).
Também será possível visitar estandes sobre as especialidades técnicas, nos quais será se pode fazer download de arquivos, assistir a vídeos, inserir links (formulários, web, redes, etc.) e participar de reuniões com técnicos dessas especialidades de todos os países. Além disso, haverá estandes dos países participantes, nos quais será possível conhecer um pouco do universo dos técnicos em saúde em cada um deles. Vale destacar que todas as palestras do auditório terão tradução simultânea para português e espanhol.
O Encontro é uma realização da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), da Rede Ibero-americana de Educação de Técnicos em Saúde (RIETS) e da Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (RETS), com apoio da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid), por meio da Secretaria Geral Ibero-americana (Segib), e da Organização Pan-americana da Saúde (Opas/OMS).
A organização do evento conta com a colaboração da Rede Nacional de Simulação Clínica da Argentina (ReNaSic), da Federação Latino Americana de Simulação Clínica e Segurança do Paciente (Flasic), da Sociedade Chilena de Simulação Clínica e Segurança do Paciente (Sochisim), da Sociedade Espanhola de Simulação e Segurança do Paciente (Sessep), da Sociedade Portuguesa de Simulação Aplicada às Ciências da Saúde (SPSim), do Serviço Nacional de Aprendizagem da Colômbia (Sena), da Escola Nacional de Saúde da Bolívia (ENS) e da Universidade da República do Uruguai (Udelar).
De acordo com Gabriel Muntaabski (ReNaSic), um dos coordenadores do evento, esse será o primeiro grande evento sobre o tema da simulação, especialmente voltado para a formação de técnicos em saúde, realizado no metaverso. “Esse Encontro é um marco, tanto por sua grandiosidade quanto pelo formato inovador”, ressalta. “Ele vai inaugurar uma nova forma de se se realizar eventos virtuais daqui para a frente”, completa.
+Conheça os especialistas convidados
O que você encontrará no evento?
O Primeiro Encontro Ibero-Americano de Simulação - RETS SIM está sendo pensado com base na Declaração do Rio de Janeiro e em conformidade com os objetivos e ações propostos no documento. Vale destacar que no mundo global em que a tecnologia, as novas propostas de atenção à saúde e formação de pessoal para o setor, bem como e as desigualdades de acesso a elas avançam rapidamente, esse Encontro surge como uma iniciativa crucial para reunir especialistas em simulação e técnicos de saúde de toda a Ibero-América.
A imersão virtual e o caráter gratuito do evento facilitarão a ampla participação, eliminando barreiras geográficas e sociais. Essa reunião não é apenas oportuna, mas também essencial, pois oferece um espaço para gerar ideias inovadoras que transformarão a educação de técnicos de saúde na Ibero-América e em outros países.
"Nosso objetivo é gerar um espaço para o intercâmbio de conhecimentos e experiências, ensino e aprendizagem e cooperação entre estados, organizações e indivíduos relacionados ao uso das estratégias de simulação na formação de técnicos em saúde na região ibero-americana", explica Gabriel.
O encontro vai ocorrer inteiramente em uma plataforma virtual imersiva de metaverso que permite aos participantes circular livremente pelos diferentes espaços e assistir a exposições síncronas e assíncronas, participar de fóruns por especialidade técnica, participar de fóruns de simulação, acessar vídeos, documentos e fotos e interagir em tempo real entre si de diferentes formas (chat, videoconferência, troca de informações de contato).
A plataforma tem capacidade para 2500 usuários simultâneos representados por avatares, com interação em tempo real, acessibilidade global e suporte técnico abrangente.
No auditório central, com capacidade para 2500 pessoas, serão quatro palestras por dia, com possibilidade de interação entre os palestrantes e os participantes. Nas salas temáticas de simulação (SIM), com capacidade para 200 pessoas, haverá seis reuniões por dia para discussão de conceitos e práticas essenciais para a simulação. (SimZones, Prebriefing, Debriefing etc.).
Também será possível visitar estandes sobre as especialidades técnicas, fazer download de arquivos, assistir a vídeos, inserir links (formulários, web, redes, etc.) e participar de reuniões com técnicos dessas especialidades de todos os países. Além disso, haverá estandes dos países participantes, onde todos será possível conhecer um pouco do universo dos técnicos em saúde em cada um deles.
O evento de novembro dará continuidade à construção de conhecimento sobre o tema, iniciada em 2023, quando ocorreram dos eventos no âmbito da RIETS. Um seminário internacional, que reuniu especialistas de seis países e foi realizado na EPSJV/Fiocruz, no dia 4 de dezembro (manhã e tarde), com transmissão em português e espanhol pelo YouTube.
O objetivo do seminário foi de aprofundar o conhecimento da simulação clínica como estratégia de ensino aprendizagem e a discussão de processos de inserção da simulação na formação dos técnicos em saúde.
O segundo evento, realizado no dia seguinte, foi uma Oficina de Trabalho para convidados, na qual foram discutidas as principais estratégias – de ensino, pesquisa, articulação institucional e cooperação - para avançar na implementação de programas de simulação clínica em instituições de formação de técnicos de saúde no contexto ibero-americano.
Ao final da oficina, foi elaborada a Declaração do Rio de Janeiro sobre educação baseada em simulação na formação de técnicos de saúde, que aborda a necessidade de impulsionar a inclusão da educação baseada em simulação clínica na formação de técnicos em saúde e propõe uma agenda de iniciativas até novembro de 2024 para a RIETS. O documento aponta para um futuro no qual todas as instituições de formação de técnicos em saúde possam incorporar a educação baseada em simulação em seus cursos.
A declaração pública traz avanços obtidos de forma consensual ao longo do seminário, como a concepção de que a simulação como estratégia de aprendizado precisa estar presente não apenas nas atividades clínicas, mas também laboratoriais; e incorporar a interculturalidade, os saberes tradicionais e o estabelecimento de metodologias reproduzíveis em diferentes ambientes. Além disso, a RIETS também estabeleceu a necessidade de os processos de simulação englobarem aspectos comportamentais e situações de estresse pós-traumático para o tratamento humanizado de pacientes que tenham passado por situações de violência, por exemplo.
O Campus Virtual Fiocruz acaba de publicar o manual do curso básico de moodle. O material foi desenvolvido a partir da urgente demanda de docentes e alunos da Fiocruz de desenvolverem ambientes virtuais para aprendizado, trocas e compartilhamentos online frente à suspensão das aulas presenciais e a necessidade de isolamento social. Com a plataforma, estudantes e professores podem criar suas próprias experiências de educação. Em breve, o CVF lançará o curso básico sobre a ferramenta. Acesse o material, que foi desenvolvido pela equipe de especialistas do Campus, e assista também ao vídeo do quinto Encontros Virtuais de Educação, que abordou a mesma temática.
A plataforma Moodle é um ambiente virtual desenvolvido em software livre para apoio ao ensino e aprendizagem. O manual foi elaborado para ser um recurso para consulta rápida, pois traz as principais orientações para a criação de cursos, disciplinas e comunidades virtuais na Plataforma EAD do Campus Virtual Fiocruz, baseada no Sistema de Gestão de Aprendizagem Moodle. O novo material está em acesso livre e ficará disponível na Plataforma Educare e no Guia de Recursos Educacionais Abertos: Conceitos e Práticas, lançado pelo CVF e atualizado periodicamente.
A analista de sistemas e especialista em design educacional, Ana Paula Mendonça, responsável pela iniciativa, lembrou que há alguns poucos meses não se poderia imaginar viver tal situação e ter que desenvolver as atividades acadêmicas exclusivamente online. “Com o fechamento das instituições de ensino, tornou-se urgente o uso desses sistemas para dar continuidade aos cursos e disciplinas. Diante deste novo cenário, a equipe do Campus vem apoiando e orientando os docentes da Fiocruz para a utilização dos recursos da Plataforma Moodle na transposição de conteúdos para o ambiente virtual de aprendizagem e a criação de atividades de aprendizagem síncronas e assíncronas”, explicou ela. Além de Ana Paula, Eduardo Xavier e Orlando Terra, integrantes da equipe técnica do CVF, também participara do desenvolvimento do manual.
Ela ressaltou também que o Campus Virtual Fiocruz disponibiliza um canal de suporte aos docentes, pelo email suporte.campus@fiocruz.br. Além disso, em breve, lançará um curso online sobre Moodle. Fique atento e acompanhe as nossas notícias!
Encontro promove treinamento sobre ambiente virtual de ensino e aprendizagem
Nessa mesma linha, a equipe do CVF foi a responsável por um treinamento, em 3/8, também sobre o Moodle, oferecido no âmbito do Encontros Virtuais de Educação. A série de debates online é promovida pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz e tem foco nas ações educacionais e capacidades institucionais.
Antes da pandemia, a equipe realizava oficinas presenciais com os diversos docentes e representantes dos cursos e programas de pós-graduação da Fiocruz no sentido de auxiliar o planejamento didático, o desenvolvimento de recursos educacionais, bem como a utilização da plataforma moodle. “Este é um momento de adaptação, estamos criando de forma urgente alternativas para atender necessidades na área, que aumentaram de maneira exponencial com o isolamento social causado pela Covid-19. Para além disso, a nossa equipe segue dando suporte a demandas pontuais que surgem”, comentou a coordenadora do CVF, Ana Furniel.
A apresentação da plataforma moodle ficou a cargo do especialista em tecnologias educacionais do Campus, Eduardo Xavier, que, detalhadamente, mostrou a experiência do professor na utilização do software, desde o momento em que ele cria um Ambiente Virtual de Aprendizagem até o uso dos inúmeros recursos e possibilidades de edição.
O moodle permite a criação de diversas atividades, como chat, fórum, enquete, envio de tarefas, questionários, glossário, compartilhamento de documentos, vídeos, imagens, podcasts, assim como o acompanhamento e verificação de atividades desenvolvidas pelos alunos. Segundo Eduardo, a ideia da oficina foi apresentar as funcionalidades básicas da ferramenta para que professores e alunos possam construir coletivamente suas experiências virtuais de educação, mesmo em um curso presencial.
Até agora, a série de debates online realizou cinco encontros. Sua realização nasceu da necessidade premente de divulgar e promover as diversas iniciativas e possibilidades de interação entre a comunidade acadêmica, alunos e gestores da Fundação, especialmente voltadas para a continuidade das atividades educacionais neste momento de pandemia de Covid-19.
Assista ao vídeo do encontro:
Imagem: Freepik
Rede de conhecimento e aprendizagem oferece plataformas e serviços educacionais em ambiente integrado
Hoje, dia 27 de setembro, a Fiocruz celebra um ano deste importante espaço de compartilhamento do conhecimento: o Campus Virtual Fiocruz (CVF). Aqui, os visitantes encontram os cursos das várias unidades da Fundação, ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) e suas comunidades, videoaulas e recursos educacionais abertos.
A coordenadora da iniciativa, Ana Furniel, lembra que a criação do Campus foi motivada pelo grande interesse dos visitantes do Portal Fiocruz no portifólio de cursos e serviços institucionais na área de ensino. Ao mesmo tempo, a iniciativa se mostrava estratégica para o fortalecimento da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento e das ações de integração institucional. “A Fiocruz é a principal instituição não universitária de formação de recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (C&T&I). Nosso desafio era não só disponibilizar toda a oferta na área educacional e contribuir para maior integração da comunidade acadêmico-científica, mas também ampliar a articulação e estreitar o relacionamento com as redes de conhecimento nas quais a Fundação se insere”, lembra. Trabalho este que vem sendo consolidado e ganhando magnitude, com a ampliação das parcerias.
Destaca-se a colaboração com a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), iniciativa da Fiocruz que existe há sete anos. O coordenador da Gestão do Conhecimento da UNA-SUS, Vinícius de Oliveira, conta que as ações integradas com o Campus Virtual Fiocruz têm se mostrado uma estratégia acertada para capilarizar a oferta. “Só no último ano chegamos a 1 milhão de matrículas em cursos abertos que abrangem 98% do território nacional”. O CVF também é parceiro da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), integrando uma rede com 16 países para formar profissionais de saúde em toda a região das Américas através do Campus Virtual de Saúde Pública (CVSP/Opas). Ana comenta um dos frutos desta cooperação internacional: “Estamos adaptando cursos sobre zika e chikungunya para a região, que são oferecidos na plataforma em três idiomas: português, espanhol e inglês. Dessa forma, levamos um conhecimento fundamental para profissionais de saúde de países como Equador ou Haiti, por exemplo, que têm poucos recursos”.
Planos e desafios
Além de difundir conhecimentos, o Campus Virtual Fiocruz tem um grande potencial para estimular o desenvolvimento de serviços, produtos e aplicações. “Estamos num processo muito intenso e interessante de aprendizado, aproveitando os diversos desafios que surgem como oportunidades. Isso resulta não só em soluções para o Campus, como propostas para melhorar sistemas e processos de gestão. E nos coloca diante de novas frentes de trabalho, na concepção de outros projetos estruturantes no campo da educação, informação e comunicação, que incluem a prospecção de cooperações nacionais e internacionais”, analisa a coordenadora.
Entre as principais novidades, está o desenvolvimento do Educare ─ um ecossistema para recursos educacionais abertos (REAs). As discussões sobre esta nova solução têm sido feitas junto com a Biblioteca Virtual em Saúde (Bireme), a Opas e a UNA-SUS e nas diversas instâncias internas, nas quais o projeto começa a ser apresentado. À frente da iniciativa está a analista de tecnologia da informação Rosane Mendes, que fala sobre a importância da oferta de ambientes integrados e colaborativos no contexto da educação aberta. “A oferta de recursos educacionais abertos (REAs) é cada vez mais importante e demanda a comunicação e a colaboração entre os criadores de conteúdo. O Educare, além de armazenar objetos digitais e torná-los acessíveis, oferece ferramentas que estimulam a revisão, edição e atualização do conteúdo por pares. Dessa forma, os recursos podem ser reutilizados em vários contextos educacionais, ampliando seu potencial”. E, por falar em REA, comemorando as diversas inciativas em curso sob sua gestão, a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) lançou ontem um edital para estimular a elaboração destes recursos, e outro voltado à criação de jogos e aplicativos móveis (saiba mais aqui).
Outra novidade será o sistema de gestão de cursos livres, que está sendo adaptado a partir do que foi desenvolvido pela equipe da Fiocruz Bahia, conta Ana. “Daremos um salto na organização das informações para tornar os cursos disponíveis e possibilitar a inscrição de alunos de forma integrada com o Campus Virtual Fiocruz. Entre os benefícios do sistema está a possibilidade de os coordenadores publicarem um hotsite para divulgar o curso”.
São muitos os planos para ampliar esta rede do conhecimento, fortalecendo também os vínculos com quem “carrega o DNA” da Fiocruz. É o caso do desenvolvimento de uma rede de egressos, que tem o objetivo de promover maior intercâmbio com alunos que desenvolveram sua trajetória acadêmico-científica e profissional na instituição, como conta Ana Paula Mendonça, que faz parte da equipe do projeto. “A ideia é termos uma grande rede social com diferentes serviços, para incentivar o contato e a troca de experiências entre estas pessoas, aproximá-las e permitir que continuem a contribuir com o desenvolvimento institucional”, afirma.
Novas frentes de trabalho que se somam a muitos desafios, pontua a coordenadora Ana Furniel. “Sempre pensamos no Campus de uma forma ampla, estruturante e estratégica. Assumimos grandes responsabilidades em ações estratégicas para a Fiocruz nas áreas de formação, informação e comunicação: da formulação de diretrizes comuns, passando pelo desenvolvimento tecnológico, até ações de integração e assessoramento das unidades”. Ela comenta, ainda, que o CVF passa por um momento de avaliação. “Estamos repensando as atribuições do Campus Virtual Fiocruz e nossas metas, para que possamos continuar a contribuir, da melhor forma possível, com a importante tarefa de fortalecer o SUS e o Sistema de C&T&I do país”, conclui.
Muitos benefícios e boas perspectivas
O Campus Virtual Fiocruz foi lançado em 27 de setembro de 2016, para facilitar o acesso a informações e serviços na área de educação. Desde então, o público pode, por exemplo, pesquisar o portifólio de cursos das diversas unidades da Fiocruz num único lugar.
A busca é organizada por filtros, permitindo que a pesquisa seja feita por diferentes categorias: nível de ensino (Stricto sensu, Lato sensu, qualificação profissional, educação básica e profissional e educação corporativa), modalidade (presencial e EAD), unidade, localização, programa e área temática. Assim, o público pode se informar sobre as disciplinas e ementas dos cursos, comparar ofertas para saber qual é a mais adequada ao seu perfil, acessar as informações sobre objetivos, coordenação, inscrições, prazos, documentação etc.
Também estão disponíveis no mesmo ambiente as aulas virtuais, materiais didáticos, bancos de imagens e vídeos, guias, entre outros recursos.
Conteúdo, comunicação e interação na rede
Para que os visitantes estejam sempre atualizados há também áreas de notícias, entrevistas e agenda (em que é possível ficar por dentro sobre defesas de teses e dissertações, seminários, palestras, sessões científicas e em centros de estudo). Todo este conteúdo é divulgado para quem curte a fanpage do Campus Virtual Fiocruz.
Quer mais? Já estão sendo desenvolvidas novas funcionalidades para que os usuários do Campus se cadastrem e tenham um espaço personalizado para chamar de seu, em que poderão montar sua lista de estudos, fazer anotações, comentar, compartilhar e organizar os conteúdos favoritos. “É uma área muito dinâmica e estamos trabalhando bastante para oferecer as melhores soluções para o público da Fiocruz”, diz Ana.
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Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)