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Publicado em 18/12/2023

Fiocruz lança guia para desastres e emergências de Saúde Pública. Confira curso do Campus Virtual sobre o tema

Autor(a): 
Fabiano Gama*

A partir de experiências práticas, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) acaba de lançar o guia Orientações para a Gestão de Riscos de Desastres e Emergências em Saúde: Abordagem Integrada Atenção Primária e Vigilância em Saúde. O documento foi produzido pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes) da Ensp/Fiocruz. O estudo está disponível para download gratuito e contou com financiamento do Programa Fiocruz de Fomento à Inovação, o Inova Fiocruz (Edital Emergência em Saúde Pública – Encomendas Estratégicas). O guia é destinado a gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), profissionais da saúde, organizações comunitárias e Conselhos de Saúde. 

A publicação reúne os principais processos-chave da Gestão de Riscos de Desastres e Emergências (GRDE). As ações da GRDE visam minimizar os impactos de situações de desastres ou emergências em saúde pública, que sobrecarregam serviços de saúde. Com as mudanças climáticas, a sobreposição de riscos, eventos, agravos e doenças se torna mais frequente, o que indica cada vez mais a necessidade de sistemas de saúde preparados e organizados para uma GRDE eficiente. O documento orienta sobre tópicos fundamentais para uma boa gestão de riscos, como planejamento, orçamento, políticas e leis, comunicação para o público geral e comunidades, bem como envolvendo os agentes de saúde, capacitação para atuar nas situações de desastres e emergências, além de infraestrutura e serviços relacionados à saúde. 

“Creio que estas lições e ações sistematizadas, organizadas, adaptáveis a diferentes realidades e disponíveis em uma linguagem simples, acessível são uma inovação importante e necessária para o SUS”, diz o pesquisador da Ensp/Fiocruz e coordenador do Cepedes, Carlos Machado. 

O documento foca na integração entre a atenção primária e a vigilância em saúde. “Durante a pandemia ficou evidente que esta integração necessita ter constante aprimoramento e reforço diante de emergências e desastres em saúde pública que ainda estão por vir”, afirma o pesquisador. O trabalho levou em consideração pesquisas sobre o tema, documentos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e as atividades desenvolvidas no Brasil no combate as emergências em saúde pública e desastres ambientais.  

O Cepedes analisou o enfrentamento do setor de saúde ao coronavírus, à zika e às quedas das barragens em Mariana e Brumadinho (Minas Gerais) e ao derramamento de petróleo na costa brasileira em 2019, além de desastres de origem natural. Com base nestas situações, envolvendo entrevistas com profissionais e gestores, o guia traz “experiências exitosas realizadas em municípios de diferentes tamanhos populacionais, bem como favelas e território indígena, demonstrando o quanto o SUS é diverso em vários aspectos e exige criatividade e inovação”, destaca. 

Neste guia, o Cepedes considerou experiências em municípios de 5 mil, 10 mil, 40 mil, 700 mil e 2,3 milhões de habitantes, além de uma comunidade com 140 mil moradores. Para a finalização do guia, o Centro realizou uma oficina com profissionais de diferentes instituições como a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), a Fiocruz Rio, Brasília e Manaus, as Universidades Federais do Amapá, de Pernambuco e a Universidade de Brasília, secretarias de saúde da Bahia, do Distrito Federal, de Brumadinho e do Rio de Janeiro, além do Conexão Saúde e Redes Maré.

Campus Virtual Fiocruz oferece curso sobre enfrentamento de emergências de saúde pública

Com o objetivo de promover o diálogo entre conhecimentos técnico-científicos já consolidados e as experiências sobre eventos extraordinários de risco à saúde pública protagonizados pela sociedade civil organizada, O Campus Virtual Fiocruz, em parceria com a plataforma The Global Health Network (TGHN), oferece o curso internacional, online e gratuito, Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil

Oferecido em três línguas — em inglês e espanhol através da plataforma The Global Health Network (TGHN) e em português pelo Campus Virtual Fiocruz, o curso é composto de nove aulas que somam uma carga horária de 30h, e é voltado a representantes e envolvidos com movimentos sociais, mas aberto também a todos interessados nessa temática.

A ideia central do curso é oferecer instrumentos a partir do conhecimento dialogado, que propiciem a garantia do direito à saúde e à informação, bem como estabelecer trocas com os movimentos sociais e colaborar com a sua atuação como mediadores e produtores de conhecimento. A construção do curso foi feita por meio de pequenos workshops realizados com representantes de diferentes movimentos na América Latina ao longo de 2021, e a elaboração do conteúdo buscou uma diversidade de perfis entre pesquisadores de saúde global, clínica médica, e também pesquisadores advindos de movimentos, cientistas sociais e comunicadores.

Conheça a estrutura do curso internacional Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil:

  • Aula 1: Governança da saúde global e emergências de saúde pública
  • Aula 2: Movimentos sociais na agenda global
  • Aula 3: Movimentos sociais na América Latina e resposta às emergências de saúde pública
  • Aula 4: SARS-CoV-2: transmissão e prevenção
  • Aula 5: Vacinação: conceitos, desenvolvimento e desafios
  • Aula 6: Painel epidemiológico da Covid-19 em territórios urbanos vulnerabilizados: um caso brasileiro
  • Aula 7: Vigilância popular em saúde: conceitos e desafios
  • Aula 8: Planejamento de ações de comunicação em saúde
  • Aula 9: Ativismo digital em saúde: uso político das mídias digitais
  • Avaliação Final

 

 

 

 

 

 

 

 

 

*Com informações de João Guilherme Tuasco/supervisão de Barbara Souza (Ensp/Fiocruz) e Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz).

#ParaTodosVerem Foto 1: Imagem do curso Instrumentos para o enfrentamento de emergências de saúde pública no contexto da sociedade civil, com os desenhos de três pessoas negras, um homem e duas mulheres, conversando usando máscaras. Há um balão de fala em uma delas, onde é possível visualizar o planeta Terra cercado de vírus.

#ParaTodosVerem Foto 2: Fotomontagem com quatro imagens. Na primeira, uma enfermeira amarra máscara no rosto de um homem; na segunda, dois homens estão em frente a um computador; na terceira, uma mulher realiza o teste de Covid em um homem; e na última, um enfermeiro aplica uma injeção no braço de uma mulher. No topo da imagem, está escrito o nome do Guia "Orientações para a Gestão de Risco de Desastres e Emergências em Saúde Pública: Abordagem Integrada Atenção Primária e Vigilância em Saúde".

Publicado em 07/12/2023

Guia de Linguagem Simples: publicação está disponível em acesso aberto

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

A linguagem é elemento essencial para promover a inclusão e garantir direitos. Imagine que você trabalha numa instituição pública, por exemplo. Quanto mais claro e objetivo você for, ao se comunicar com seu público, mais pessoas poderão compreender as informações que está transmitindo. E, assim, terão mais condições de acesso ao serviço que está promovendo. 

Não à toa, a Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 5/12, projeto de lei que institui uma política nacional de linguagem simples, com procedimentos que devem ser adotados por órgãos e entidades da administração pública para a comunicação com a população. A matéria será enviada ao Senado. Após a aprovação da lei, as instituições terão 90 dias para se adaptarem.

O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), já está há alguns anos assumindo a linguagem simples como parâmetro para suas atividades. E, agora, lança seu Guia de Linguagem Simples, como forma de estimular ainda mais a consciência a respeito do tema.

+Acesse o Guia de Linguagem Simples do Icict.

Os leitores como bússola

A publicação — disponível online, de forma gratuita —  reúne dicas para tornar a escrita mais objetiva, chamando atenção para chavões e vícios muito comuns na comunicação de instituições. Convida seus leitores a refletirem sobre como podem tornar sua comunicação mais eficiente. E, também, a adotarem práticas que levam em conta os diferentes públicos que podem ter como foco, direcionando sua linguagem às características de cada um.

“Não podemos falar em linguagem simples sem levar em conta a busca por uma comunicação mais acessível, que contemple por exemplo a leitura de pessoas com deficiência”, explica Valéria Machado, profissional do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação em Saúde (CTIC), do Icict, e uma das autoras do Guia. “Essa preocupação deve integrar não apenas o ato da escrita, mas também a produção de imagens, websites e formulários, por exemplo. Ou seja: a ideia de linguagem simples não diz respeito apenas ao texto escrito, mas às diferentes formas de comunicação.”

O conceito de “linguagem simples” surgiu no bojo do movimento por direitos civis, nos Estados Unidos. Linguagem simples é um conjunto de técnicas que ajudam a tornar a comunicação mais objetiva e inclusiva, ao levar em conta as necessidades dos diferentes leitores. Adotar a linguagem simples nas práticas cotidianas de instituições públicas é, também, um passo muito importante para assegurar os direitos da população. E, por isso, é uma ferramenta que fortalece as próprias instituições.

O Guia de Linguagem Simples do Icict é dirigido não só a jornalistas e redatores, mas também a cientistas, gestores e profissionais de saúde em geral.

Divulgação científica

“Não são apenas os textos jornalísticos que podem ser escritos em linguagem simples. Mesmo artigos científicos ou relatórios de pesquisa podem se beneficiar de suas técnicas”, esclarece Liana Paraguassu, linguista pesquisadora das áreas de Comunicação Acessível em Saúde e Letramento em Saúde e uma das autoras do guia. “É perfeitamente possível manter os termos técnicos, essenciais a esse tipo de publicação, mas buscar uma construção textual e um vocabulário mais amigáveis. A linguagem simples é muito importante para a divulgação científica, por exemplo. E a pandemia nos mostrou como fortalecer a divulgação científica é uma questão urgente.”

O Guia de Linguagem Simples do Icict/Fiocruz é um dos resultados do projeto “Criação da Rede Integrada de Relacionamento com o Cidadão (RIRC) para apoio à comunicação integrada da Fiocruz com o cidadão” – do Edital Inova Gestão (2020/2021), coordenado pela Ouvidoria em parceria com a equipe do Fale Conosco do Portal Fiocruz. E está integrado também a outras iniciativas, como o projeto de reformulação do site do Icict e os projetos de desenvolvimento de chatbots. Todos esses projetos fazem parte do Programa Inova, da Fiocruz, lançado em 2018, que tem como objetivo fomentar a pesquisa e a inovação, resultando na entrega de produtos, conhecimento e serviços para a sociedade.

 

Publicado em 05/09/2023

Fiocruz lança Guia de Acessibilidade para Ações Educativas

Autor(a): 
Leonardo Azevedo (Agência Fiocruz de Notícias)

Está disponível no Portal Fiocruz a versão em linguagem simples do Guia de Acessibilidade para as Ações Educativas da Fiocruz. O documento foi produzido pelo Comitê Fiocruz pela Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência e contou com o apoio do Museu da Vida da Casa de Oswaldo Cruz (COC) e da Coordenação de Desenvolvimento Educacional e Educação à Distância da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp). A linguagem simples é uma técnica de comunicação que facilita a leitura e a compreensão das informações pelo leitor, de maneira objetiva e inclusiva, sem o uso de jargão ou termos desconhecidos pela maior parte da população, por exemplo.

+Acesse aqui para download do Guia

O guia é voltado para educadores, docentes, profissionais da área de educação e alunos, que podem ser atores importantes na promoção da acessibilidade. O objetivo é apoiar as unidades técnico-científicas da Fiocruz na implementação de uma política interna de promoção da acessibilidade em seus cursos e iniciativas de educação. O documento pode servir também de modelo para outras instituições educacionais, pois apresenta explicações sobre como enfrentar as barreiras vivenciadas por estudantes com deficiência.

“O documento traz informações importantes para promoção da acessibilidade na educação, seja com o uso de tecnologia assistiva, na adequação de materiais didáticos e de estratégias pedagógicas, abordadas para cada tipo de deficiência e considerando a diversidade existente”, ressalta uma das autoras do guia e integrante do Comitê de Acessibilidade, a servidora Tatiane Nunes, coordenadora da Equipe de Tecnologia Educacional da Ensp. Também participaram da elaboração: Hilda Gomes, coordenadora de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas da Fiocruz; Bianca Reis, da COC; e Walkiria Pontes, do Centro de Vida Independente (CVI).

Conteúdo

O guia tem orientações referentes à legislação e às normas vigentes sobre acessibilidade. A publicação conta com um glossário inclusivo, elaborado com base na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e em outros referenciais de acessibilidade. Também apresenta informações que precisam ser contempladas em editais, a fim de garantir a todos os estudantes o pleno acesso às ações educativas, com autonomia e segurança. O grupo espera agora disponibilizar o conteúdo em outras versões acessíveis, como na Língua Brasileira de Sinas (Libras).

Publicado em 07/08/2023

Ministério da Saúde lança Guia de Cuidados para a Pessoa Idosa

Autor(a): 
Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde acaba de lançar o Guia de Cuidados para a Pessoa Idosa, que aborda as mudanças esperadas no processo de envelhecimento, os cuidados para viver a longevidade da melhor forma, informações que ajudam a identificar situações de maus-tratos e violência e orientações para cuidadores.

No Brasil, pessoa idosa é quem tem 60 anos ou mais e esse público vem aumentando de forma acelerada. Segundo dados de 2018 do IBGE, o País conta com mais de 30,2 milhões de idosos, o que representa 14,6% da população.

Para a coordenadora de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, Lígia Gualberto, “o guia busca qualificar o conhecimento que se tem sobre a temática do envelhecimento e prepara a sociedade para lidar melhor com essa fase da vida comumente permeada por tantos desafios. A ideia é também, por meio da divulgação de conhecimento qualificado, transformar o modo, muitas vezes negativo, como a nossa cultura ainda tem pensado, sentido e agido diante do envelhecimento, e com isso, combater estereótipos, preconceitos e discriminação contra as pessoas idosas”.

Lígia explica, ainda, que “o Brasil integra a estratégia global proposta pela OMS ‘Década do Envelhecimento Saudável (2021-2030)’, que visa estruturar uma sociedade com melhores condições de vida para a pessoa idosa, desafio ainda mais relevante diante do contexto atual de acelerada transição demográfica no País. Esse material faz parte das ações que compõem a estratégia”.

O secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes, destaca que o guia é uma das iniciativas para aperfeiçoarmos o atendimento à população dessa faixa etária para triar, estratificar, registrar e orientar melhor o cuidado compartilhado. “A população brasileira segue o padrão de envelhecimento acelerado da América Latina e nosso sistema precisa se preparar para reconhecer e melhorar os processos de cuidado dessa população”, finaliza.

Estrutura

O guia está dividido em quatro módulos para facilitar o entendimento, com informações essenciais sobre as diferentes dimensões da vida da pessoa idosa, organizadas em capítulos.

A primeira parte trata dos aspectos gerais do processo de envelhecimento, senescência e senilidade, além de direitos das pessoas idosas, segundo as políticas públicas vigentes relacionadas ao envelhecimento. Em seguida, a temática da pessoa idosa independente e autônoma, com foco no envelhecimento saudável, e orientações para autocuidado, vacinação, prevenção de doenças e agravos, promoção da saúde e prevenção de maus-tratos e violência.

A obra também traz orientações para quem cuida da pessoa idosa, englobando diferentes condições do processo de envelhecimento que demandam acompanhamento, apoio e cuidados diversos. E as redes de apoio social formal e informal.

A publicação foi produzida pelo Departamento de Gestão do Cuidado Integral (DGCI), por meio da Coordenação-Geral de Articulação do Cuidado Integral e da Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa na Atenção Primária e contou com a contribuição de especialistas de áreas multidisciplinares.

Ministério da Saúde

Publicado em 03/07/2023

Guia Orientativo sobre Tratamento de Dados Pessoais para Fins Acadêmicos está disponível em acesso aberto

Autor(a): 
ANPD

Disponibilizado em acesso aberto pela Coordenação-Geral de Normatização da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (CGN/ANPD) e seguindo as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que estabelece regras específicas para o tratamento de dados pessoais que tenham finalidade acadêmica, o Guia Orientativo “Tratamento de dados pessoais para fins acadêmicos e para a realização de estudos e pesquisa" pretende esclarecer dúvidas sobre as hipóteses legais que autorizam o tratamento de dados pessoais e a disponibilização de acesso ou compartilhamento de dados pessoais para a realização de estudos e pesquisas.

O Guia traz também exemplos práticos como o uso compartilhado de dados entre Secretarias de Saúde e órgãos de pesquisa, o tratamento de dados pessoais realizados por instituições de ensino, casos de uso de dados pessoais por centros de pesquisas criados pelo Ministério Público em estados da federação, entre outros.

O Guia reforça a necessidade do agente de tratamento seguir padrões éticos e o princípio da boa-fé, previstos na LGPD, como um meio de realizar o tratamento de dados pessoais com finalidade acadêmica, de estudo e pesquisa pautado pela transparência, correção e lealdade, buscando sempre proteger a confiança e as expectativas do titular de dados pessoais.

Os Guias Orientativos publicados pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados são documentos que têm a finalidade de esclarecer e orientar a respeito de assuntos abordados na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e não possuem caráter normativo e, por isso, seu trâmite interno é mais ágil permitindo, assim, à ANPD, usá-los como documentos educativos que explicam conceitos, definem termos e esclarecem dúvidas práticas de aplicação da LGPD para os agentes de tratamento.

Confira os 7 (sete) Guias Orientativos e 2 fascículos sobre Proteção de Dados e Vazamento de Dados da ANPD.

Mais informações:   
Assessoria de Comunicação ANPD    
 
ascom@anpd.gov.br  

 

 

*Com informações da ANPD

Publicado em 21/03/2023

Conheça novo guia com orientações para ingressantes de todos os cursos da ENSP

Autor(a): 
Informe ENSP

A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) lançou nesta segunda-feira (20/3) o guia 'Orientações aos discentes', voltado para os ingressantes de todos os seus cursos, de todas as modalidades. A iniciativa da Vice-Direção de Ensino busca oferecer um panorama geral aos alunos da Ensp num único documento. Reinaldo Souza dos Santos, da Vice-Direção de Ensino, conta que o guia surgiu da necessidade de atualizar o antigo 'Caderno do Discente', que atendia apenas aos estudantes que chegavam para os cursos stricto sensu e, portanto, não englobava os cursos do Lato Sensu e Qualificação Profissional ou à Educação à Distância.

"Existiam instruções fragmentadas sobre esses cursos. Percebemos a necessidade de unir as informações num único documento. Este guia está disponível num formato que pode ser editado com facilidade, é flexível para a atualização das informações", disse Reinaldo. Ele acrescentou ainda que uma das ideias é justamente que todos os atores envolvidos em todos cursos da Ensp, caso identifiquem informações que precisem ser incluídas, excluídas ou modificadas, possam entrar em contato para que seja realizada a adequação. 

Confira o guia!

"A ideia foi integrar em um mesmo material orientações que dessem aos nossos alunos um norte sobre os processos relacionados ao ensino da Escola como um todo, representando de alguma forma nossa totalidade, complexidade e diversidade na formação. Só que para isso funcionar bem, a arquitetura de informação desse material tinha que dar conta de (1) não sobrecarregar os alunos com informações que eles não precisassem necessariamente saber, como é o caso de especificidades dos diferentes níveis, e (2) possibilitasse o retorno e a consulta fácil dos itens. Por exemplo: o aluno que quer saber sobre o comitê de ética em pesquisa, ou sobre matrículas e disciplinas, consegue acesso direto a essas informações pelo menu, pois ele foi estruturado pensando em agilizar essas consultas", explicou Ana Paula Abreu-Fialho, coordenadora da equipe de Criação e Desenvolvimento de Processos Educativos da Coordenação de Desenvolvimento Educacional e Educação à Distância (CDEAD/Ensp), que ficou responsável pelo desenvolvimento da plataforma com o guia. 'Além disso, e como fazemos sempre nos materiais que produzimos na CDEAD, nossa ideia é apresentar um material 'limpo', cuja aparência favoreça a apreensão do que ele informa, que possa ser acessado de diferentes dispositivos e lido por leitores de tela que atendem a pessoas com deficiência visual", completou.

Ao acessar o guia, o aluno encontra uma mensagem de boas-vindas: "Há quase 70 anos, a Ensp vem buscando formar recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e para o sistema de ciência e tecnologia, atendendo às necessidades sociais na formação de profissionais de saúde. Com isso, contribuímos de forma estratégica para um SUS vivo, diverso, atuante e ousado em suas concepções e propostas. A cada ano, a chegada de novos alunos potencializa essa missão e nos renova na esperança de que com a formação de profissionais como você podemos contribuir para a construção de nova realidade de saúde para o nosso país", diz o texto. 

O guia possui um menu, acessível ao clicar no botão no canto superior esquerdo da tela. A partir do menu, o aluno poderá selecionar as seguintes opções para obter informações: 1) Organização do ensino e secretarias, informações acadêmicas, bolsa de estudos, Comitê de Ética em Pesquisa da Ensp, suporte ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa, representação e colegiado discente, infraestrutura e informações adicionais. 

 

Publicado em 08/12/2022

Especializações Fiocruz: novos instrumentos vão auxiliar a elaboração de ofertas e seus fluxos de informação

Autor(a): 
Isabela Schincariol*

Buscando sempre inovar e se atualizar para a melhoria contínua da qualidade do ensino oferecido pela Fundação, integrantes do Fórum da Escola de Governo da Fiocruz apresentaram oficialmente à sua comunidade novos instrumentos de criação e acompanhamento voltados aos cursos de especialização da instituição. A implantação do Formulário Eletrônico do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e do Guia do Formulário Eletrônico do PPC dos cursos de especialização Lato sensu da Fiocruz visa otimizar os fluxos de informações das ofertas. 

A apresentação aconteceu em 30 de novembro, durante a realização da última reunião de 2022 do Fórum da Escola de Governo da Fiocruz. 

As ferramentas entraram em funcionamento em novembro, em caráter experimental, englobando todas as informações de ofertas de cursos de especialização - presencial e a distância - do segundo semestre de 2022 (período: 1º/7 a 31/12/2022). Elas são fruto de um grande esforço coletivo conduzido por um Grupo de Trabalho (GT) constituído por integrantes do FEGF, bem como profissionais indicados das unidades da Fundação e da Coordenação-Geral de Educação (CGE/VPEIC/Fiocruz).

Conheça o formulário e o Guia  

Os instrumentos têm como objetivo ajustar os itens do roteiro de elaboração de um nova oferta ao contexto do Plano de Desenvolvimento Institucional da Educação da Fiocruz (PDIE 2021-2025), ao novo Regimento das Especializações, e às definições estratégicas da Fiocruz.

No momento de criação de um novo curso, tanto o Formulário como o Guia de preenchimento buscam induzir à reflexão com o propósito de melhoria contínua da qualidade do ensino ofertado pela Fiocruz.  

A coordenadora adjunta do Lato Sensu da CGE/VPEIC, Isabella Delgado, apontou que esse formulário eletrônico apresenta-se como um instrumento imprescindível para a coordenação executida da EGF no que se refere à alimentação do sistema e-MEC, mas ele trata especialmente sobre as relevantes questões a serem pensadas momento da conccepção de um novo curso. 

"Migrar as informações ao sistema e-MEC é determinante para os estudantes serem certificados após a finalização do curso. No entanto, para além disso, a captação dos dados é altamente estratégica do ponto de vista da gestão. Para auxiliar o preenchimento do formulário do PPC, o GT debruçou-se na elaboração de tópicos fundamentais a serem pensados pelos proponentes de novos cursos. A ideia é conduzir essa trajetória de desenvolvimento, em especial de unidades menos experientes na elaboração de cursos, pois vão se deparar com questões pertimentes de serem pensadas à priori, como a concepção do curso, seu início e projeto pedagógico", detalhou Isabella. 

Em 2023, a ideia é transformar o formulário eletrônico num sistema, tornando essa ferramenta mais acessível e amigável aos integrantes da gestão de ensino e secretarias acadêmicas das Unidades. 

Novo fluxo

A partir da implementação do formulário e do guia, também há necessidade de pactuação de um novo fluxo de informações entre as unidades da Fiocruz, a gestão do ensino (CGE/VPEIC) e o sistema e-￾MEC. O novo fluxo tem como objetivo facilitar o acesso às informações de ofertas; produzir indicadores de monitoramento, avaliação e planejamento; além do cadastramento do sistema e-MEC. 

Para a efetiva realização dessa etapa, as coordenações e gestão de ensino das unidades da Fiocruz deverão informar à Coordenação do Lato sensu (CLS/CGE/VPEIC) um profissional a ser o ponto focal responsável pelo preenchimento das informações do PPC no formulário.

Acesse aqui:

 

*com informações de Alex Bicca (CGE/VPEIC)  

Publicado em 20/04/2021

Fiocruz e Reino Unido lançam guia Impacto Social da Covid-19

Autor(a): 
Ricardo Valverde (Agência Fiocruz de Notícias)

Dentro do chamado Abril Indígena, a Fiocruz, com o apoio da Embaixada do Reino Unido no Brasil, acaba de lançar um guia com ações para incentivar gestores públicos a implantar políticas de enfrentamento à Covid-19 e, assim, mitigar os efeitos nocivos da pandemia sobre populações marginalizadas, como povos indígenasmoradores de favelas, e diminuir as desigualdades de gênero

A publicação está disponível em acesso aberto na Plataforma Educare:

Até o dia 16/4, segundo dados do Comitê Nacional pela Vida e Memória Indígena, a Covid-19 causou o óbito de 1.038 indígenas, registrou mais de 52 mil casos e afetou 163 povos. O material tem base em evidências científicas e reúne análises detalhadas dos dados da pandemia. O guia, que pode ser acessado aqui, representa o eixo Impactos Sociais do Observatório Covid-19 Fiocruz.

O Abril Indígena é considerado a maior mobilização indígena do país e promove uma ampla programação e atividades nas quatro semanas do mês.

Os pesquisadores do Observatório destacam que a pandemia tem mostrado de forma clara as grandes desigualdades que atingem a população brasileira em todos os níveis. Para os grupos mais vulneráveis, a falta de acesso a direitos básicos e oportunidades foi agravada com a pandemia, aumentando a urgência por políticas públicas que ajudem a diminuir as diferenças.

“Esta é mais uma colaboração com a embaixada britânica, que já vem nos apoiando em diversas frentes de atuação ao longo dos anos e, em especial, neste momento tão difícil para o país. Estamos enfrentando uma crise humanitária de grandes proporções, que atinge as populações de maneira diferente e aumenta ainda mais as desigualdades sociais. Entender esses impactos e oferecer formas de enfrentamento às populações vulnerabilizadas e aos gestores será  fundamental para buscarmos uma saída humanitária da pandemia”, comenta a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.

A seção voltada para povos indígenas é resultado de um trabalho desenvolvido pelas pesquisadoras Ana Lúcia Pontes e Daniela Alarcon, ambas da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). “Fizemos uma consolidação das diversas contribuições que o conjunto de pesquisadores da Fiocruz e do Grupo de Trabalho em Saúde Indígena da Abrasco [Associação Brasileira de Saúde Coletiva] elaboraram ao longo de 2020. O objetivo foi o de dar visibilidade à extrema vulnerabilidade dos povos indígenas na pandemia e sistematizar recomendações e estratégias que podem minimizar os impactos”, explica Ana Lúcia.

A pesquisadora afirma que o grupo considerou importante incluir conteúdos sobre a campanha de vacinação, diante das muitas dúvidas quanto à inclusão dos indígenas no grupo prioritário e também das próprias comunidades sobre a vacina. “As recomendações são bastante amplas e incluem a segurança alimentar e nutricional, o acesso à informação em linguagem adequada e acessível, a proteção territorial, em especial dos povos isolados e de recente contato, até medidas que possam estruturar a resposta da vigilância e da atenção em saúde contra a Covid-19”, observa.

“O trabalho visa atingir um público mais amplo, que inclua gestores, lideranças e intelectuais indígenas que estão no protagonismo do debate do enfrentamento da Covid-19. Tendo em vista as suas vulnerabilidades, indicamos a necessidade da priorização e construção de estratégicas específicas e diferenciadas para os povos indígenas no enfrentamento da pandemia”, sublinha Ana Lúcia.

O guia apresenta 13 medidas urgentes e ações específicas para conter a Covid-19 e relaciona nove fatores que vulnerabilizam os povos indígenas, entre eles a elevada prevalência de outras doenças, as limitações para implementar medidas de prevenção, as dificuldades de transporte e acesso à saúde, a insegurança alimentar, a falta de saneamento básico e a invisibilidade das populações indígenas urbanas. A iniciativa também aponta soluções inclusivas e sustentáveis que ajudariam não apenas no enfrentamento da pandemia, mas também na redução de desigualdades a longo prazo.

Iniciativas em gênero

Segundo o coordenador do eixo Impactos Sociais do Observatório Covid-19 Fiocruz, Gustavo Matta, “o guia é resultado das pesquisas e atividades do eixo Impactos Sociais do Observatório Covid-19 da Fiocruz. Foi construído por meio de uma ação dialógica e participativa entre pesquisadores e movimentos sociais. Entre eles podemos destacar a força, resistência e criatividade dos movimentos de favelas, que têm sido invisibilizados frente às suas necessidades e vulnerabilidades e excluídos dos debates para formulação de políticas e ações de enfrentamento da Covid-19 nesses territórios”.

Matta ressalta que o guia “apresenta as repercussões da pandemia de Covid-19 sobre a iniquidade de gênero. Especialmente o impacto sobre as mulheres nas dimensões do trabalho, da violência e da pobreza. A interseccionalidade é a marca desse material, que visa dialogar com diferentes grupos, linguagens e visões de mundo”.

Segundo dados divulgados pela Fiocruz, mais de 84% das equipes de enfermagem no Brasil são formadas por mulheres e, entre os profissionais de saúde que morreram em 2020 por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), elas foram mais de 55%. Além disso, cerca de 62% das mulheres afirmam atuar diretamente em alguma ação de combate à Covid-19 e seus impactos.

Na linha de frente dos trabalhos essenciais durante a pandemia, as diferenças raciais e de gênero dificultam ainda mais a luta diária. No planejamento de respostas à pandemia e de recuperação pós-pandemia, bem como na construção de informações seguras e confiáveis para tomada de decisão, o guia lembra que é imprescindível considerar as necessidades de mulheres e homens, cis e trans, e minorias de gênero.

Por meio de uma perspectiva crítica e interseccional sobre gênero e raça, este eixo inclui 15 recomendações prioritárias para planos de resposta à pandemia e sugestões estratégicas para implementá-las. Elas incluem escuta ativa aos grupos em vulnerabilidade, diálogo aberto com a sociedade e a busca por decisões baseadas em dados científicos para garantir acesso a direitos humanos, saúde, educação e cultura e ferramentas para inclusão. Além disso, o guia também traz recomendações para combater o preconceito, diminuir a diferença salarial entre homens e mulheres, especialmente para as mulheres negras, e a valorização do trabalho desenvolvido por elas, buscando aumentar o número de mulheres em posições de liderança.

Apoio às favelas

Os dados revelam que, para os 17,5 milhões correspondentes a 6% da população brasileira que habitam favelas, os riscos da pandemia são ainda maiores. O desafio vai além de pensar respostas para os impactos da Covid-19, já que as favelas são espaços construídos pelas desigualdades e que abrangem uma série de interseccionalidades.

Nesses espaços, populações inteiras vivem em habitações precárias, com oferta insuficiente de abastecimento de água e saneamento básico e outros problemas que afetam as condições relacionadas à saúde. Agravando ainda mais o cenário, a maior parte dos moradores das favelas não pode trabalhar de casa e muitos perderam as fontes de renda durante a pandemia. Tudo isso impede que essas pessoas se beneficiem das medidas de distanciamento social em proteção contra a doença, aumentando o risco de contágio e contribuindo para o aumento da taxa de letalidade, que chega a quase 20%.

A situação de crise sanitária e humanitária exige resposta urgente. O guia reúne e analisa dados de boletins epidemiológicos da Fiocruz sobre favelas que explicam os desafios do enfrentamento à pandemia nessas condições e traz nove recomendações para combater os impactos do vírus. As recomendações incluem testagem em massa e aprimoramento dos dados georreferenciados produzidos sobre as favelas, além da garantia a serviços de saneamento básico e limpeza urbana e proteção social. Além disso, o guia reconhece a importância de apoiar os moradores no protagonismo de iniciativas que surgem nas favelas para as favelas.

Publicado em 10/07/2020

Novo material está disponível no Guia de Tecnologias Educacionais da Fiocruz

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

Saúde digital, telessaúde, Medicina Baseada em Evidências (MBE), Tecnologia da Informação e Comunicação em saúde, telemedicina, telefarmácia e dados em saúde estão entre os temas e conceitos apresentados no e-book “Fundamentos em gestão e informática em saúde”, que acaba de ser integrado ao Guia de Tecnologias Educacionais, do Campus Virtual Fiocruz. Lançado em março de 2020, o Guia faz parte das ações de mobilização da Fundação para diminuir os impactos do isolamento social imposto pela pandemia. Seu objetivo é auxiliar professores, alunos e outros profissionais do ensino a continuarem realizando suas atividades de forma remota.

O e-book foi escrito no âmbito da disciplina de fundamentos do Programa de Pós-graduação em Gestão e Informática em Saúde, da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo e está em acesso livre. Ele é composto de oito capítulos que tratam da gestão e informática em saúde.

No primeiro capítulo são apresentados conceitos de saúde digital, sua abrangência e significado. Em seguida, são abordados os conceitos relacionados à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) em saúde. A terceira parte do e-book traz os propósitos da Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) para os serviços e sistemas de saúde, mostrando sua aplicação nos diferentes contextos. O capítulo seguinte apresentada definições e aspectos normativos sobre telessaúde. Já a quinta e sexta seções abordam, respectivamente, definições sobre telemedicina e telefarmácia. O sétimo capítulo fala sobre Medicina Baseada em Evidências (MBE). A oitava e última parte do material apresenta um breve panorama sobre o processo de transformação de dados na saúde para a geração da informação para o apoio à decisão e produção do conhecimento utilizando Aprendizado de Máquina (AM). Trata-se de um campo da inteligência artificial.

Acesse aqui o e-book Fundamentos em gestão e informática em saúde.

Leia mais sobre o Guia de Tecnologias Educacionais da Fiocruz.

Publicado em 16/06/2020

INI/Fiocruz lança guia prático de infectologia

Autor(a): 
Antonio Fuchs (INI/Fiocruz)

O livro Covid-19: guia prático de infectologia aborda pontos fundamentais para o manejo de pacientes com o novo coronavírus a partir das evidências científicas disponíveis até o momento. A publicação foi lançada por Alberto dos Santos de Lemos, chefe do Laboratório de Pesquisa em Imunização e Vigilância em Saúde, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e contou com a colaboração de diversos especialistas no campo da Infectologia, entre eles alunos do Programa de Residência Médica. Destinado a profissionais de saúde e estudantes de medicina, o guia está disponível em versão impressa e e-book. Os aspectos diagnósticos e terapêuticos da Covid-19, assim como os cuidados de biossegurança são abordados na publicação. Essas questões também estão entre os temas tratados no curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus, iniciativa do Campus Virtual Fiocruz, que está com inscrições abertas.    

Campus Virtual Fiocruz oferece cursos online sobre o manejo da infecção causada pela Covid-19

A formação Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus é composta de três módulos independentes: um sobre conceitos básicos e dois sobre o manejo clínico da doença. Os cursos são abertos, gratuitos, autoinstrucionais e oferecidos na modalidade à distância (EAD), permitindo que qualquer pessoa interessada se inscreva. A qualificação é dirigida especialmente a trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios. 

Saiba mais sobre o conteúdos dos módulos do cursos de Covid-19 aqui.

Guia prático para a Infectologia: uma publicação em constante atualização

A obra, editada por Alberto dos Santos de Lemos, conta com diversos autores, como pesquisadores da UFRJ e dois médicos residentes do Programa de Infectologia do INI/Fiocruz. A publicação é resultado do trabalho da Comissão de Residência Médica (Coreme), em colaboração com pesquisadores do Laboratório de Pesquisa em Imunização e Vigilância em Saúde, ambos do Instituto. O livro, que está disponível de forma impressa e em e-book, foi publicado pela Editora Monole e receberá atualizações constantes, conforme novas evidências científicas sobre a Covid-19 forem descobertas.

Dividido em oito capítulos, também conta com um anexo sobre os aspectos radiológicos pulmonares da doença. A obra descreve as características do patógeno e sua origem, as manifestações clínicas e a história natural da doença, os aspectos diagnósticos e terapêuticos, além de cuidados de biossegurança, dentro e fora do ambiente de assistência à saúde, e as perspectivas futuras no enfrentamento da pandemia.

Ambas as versões do livro, impresso e e-book, estão disponíveis no site da editora


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