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Publicado em 27/06/2025

Sextas mostra as contradições e sentimentos do amor com Caçada, de Ana Martins Marques

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia apresenta a escritora Ana Martins Marques, mineira de Belo Horizonte, que nasceu em 1977. Graduada em letras, tem doutorado em literatura comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Entre outros livros, publicou, pela Companhia das Letras, 'Da arte das armadilhas', em 2011, livro vencedor do prêmio da Biblioteca Nacional; e o 'Livro das semelhanças', em 2015, terceiro lugar no prêmio Oceanos; além da reedição de 'A vida submarina', em 2021, lançado originalmente em 2009 pela editora Scriptum.

O poema de hoje, Caçada, faz parte do livro 'Da arte das armadilhas', mostrando as contradições e sentimentos do amor.

 

 

 

#ParaTodosVerem Foto de uma mulher de costas, há portais à sua frente, ela possui cabelos cacheados escuros, uma blusa preta e branca de manga comprida e segura na mão de outra pessoa, no canto direito da imagem um poema de Ana Martins Marques, Caçada:

 

E o que é o amor

senão a pressa

da presa

em prender-se?

A pressa

da presa

em

perder-se

Publicado em 12/06/2025

‘Comunicação e CienciArte na pesquisa’ e ‘Quimioterapia da doença de Chagas’ serão temas das próximas sessões (13 e 17/6)

Autor(a): 
Kadu Cayres (IOC/Fiocruz)

No dia 13 de junho será realizada sessões do Centro de Estudos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) com o tema ‘Comunicação e CienciArte na pesquisa: tecendo redes, processos e legados’, abordado pela pós-doutoranda do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC, Rita de Cássia Machado da Rocha. 

Na ocasião, a diretora do Instituto e pesquisadora do Laboratório, onde a palestrante atua, Tania Araujo-Jorge, ficará responsável pela mediação do debate. A atividade será totalmente online, transmitida pelo Canal IOC no Youtube, a partir das 10h.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

#ParaTodosVerem Banner com fundo branco, no topo está escrito: Centro de estudos, Instituto Oswaldo Cruz, será no dia 13 de junho às 10 horas, sexta feira, comunicação e cienciarte na pesquisa: tecendo redes, processos e legados, com Rita de Cássia M. da Rocha, uma mulher branca e loira, sorri para a foto, a mediadora será Tania Araújo-Jorge, diretora do IOC e pesquisadores do laboratório de inovações em terapias, ensino e bioprodutos do IOC.

Publicado em 30/01/2025

Inscrições abertas: especialização em Ciência, Arte e Cultura na Saúde

Autor(a): 
Max Gomes (IOC/Fiocruz)

Estão abertas as inscrições para a Pós-graduação Lato sensu em Ciência, Arte e Cultura na Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O curso, que será ofertado na modalidade presencial, visa qualificar profissionais para desenvolverem práticas pedagógicas que fortaleçam políticas de humanização, promoção da saúde e práticas integrativas do Sistema Único de Saúde (SUS). Candidatos podem se inscrever pelo Campus Virtual Fiocruz até 6 de fevereiro.

Inscreva-se já!

Serão oferecidas 10 vagas. O curso é voltado a portadores de diploma de graduação, obtido em curso reconhecido pelo MEC, profissionais dos campos da educação, artes e cultura que buscam uma interface com o campo da saúde e profissionais de saúde que já atuem ou queiram atuar articulando esses campos.

A iniciativa possui carga horária de 510 horas, sendo 375 horas equivalentes às disciplinas obrigatórias (segundas e quartas-feiras, das 9h às 17h) e 135 horas relacionadas ao trabalho de conclusão de curso.

Para realizar a inscrição, será necessário o pagamento da taxa no valor de R$129. Não há oferta de bolsa-auxílio.

Para mais informações, acesse a chamada de seleção ou entre em contato com a Secretaria Acadêmica do Curso pelo e-mail pglscacs@ioc.fiocruz.br, pelos telefones (21) 2562-1419 / 2562-1201 ou visite a página do curso.

 

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

Publicado em 26/07/2024

Sextas traz a cultura nordestina de Ariano Suassuna

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia faz sua homenagem a Ariano Suassuna. Natural da capital da Paraíba, cidadão taperoense, mas crescido em Recife, Ariano Suassuna construiu sua vida e obra resgatando o Nordeste para representar o país. O escritor paraibano fundou, na década de 1970, um movimento intitulado Armorial, que visava à construção de um conjunto de obras artísticas que unia o erudito e a cultura popular, sobretudo a nordestina. Escreveu inúmeros textos teatrais, como, por exemplo, o Auto da Compadecida. Esta semana faz 10 anos que Suassuna se encantou, como diz Guimarães. 
O trecho escolhido para ilustrar o Sextas vem do livro “Romance da Pedra do reino e o príncipe do Sangue do Vai-e-volta”, considerado por críticos e historiadores literários como uma das obras mais importantes da literatura brasileira. Uma narrativa conduzida por Pedro Dinis Quaderna, um poeta sertanejo que se considera o herdeiro de um reino mítico no sertão nordestino, chão do Brasil.

 

#ParaTodosVerem Banner em cores laranja e preta com desenhos de cordel nordestino. No topo do banner um Sol, no lado esquerdo o desenho de um cacto com uma flor no topo e uma menina sentada no chão apoiada nele, no lado direito do banner o desenho de um cacto, no canto inferior direito o desenho de uma igreja. No centro do banner um trecho da obra de Ariano Suassuna,o "Romance d'A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta:"

Ave Musa incandescente
do deserto do Sertão!
Forje, no Sol do meu Sangue,
o Trono do meu clarão:
ante as Pedras encantadas
e a Catedral Soterrada,
Castelo deste meu Chão!
 

Publicado em 19/07/2024

Sextas homenageia o poeta português José Tolentino Mendonça

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia desta semana traz o poeta, cardeal e professor José Tolentino Mendonça. Ele nasceu na Ilha da Madeira, em 1965. Conhecido internacionalmente pelo seu trabalho no campo da literatura, o Cardeal é considerado uma das vozes mais originais da literatura portuguesa contemporânea, e sua obra inclui, além de poesia, ensaios e peças de teatro.
No poema escolhido, “Incêndios”, ele avisa: “Não devias empurrar fogo tão solitário
sob os umbrais de uma morada, não é possível deter a faísca, nem o vento, e o tempo não volta nunca nada para o mesmo lugar, nem as palavras. Não despertes o que não podes calar”.

Estudou Ciências Bíblicas em Roma e vive no Vaticano desde 2018. Em 2019, foi nomeado Cardeal pelo Papa Francisco; em 2022 foi anunciado como prefeito do novo Dicastério para a Cultura e a Educação da Santa Sé. A sua poesia é publicada pela Assírio & Alvim e a obra ensaística, desde 2017, pela Quetzal. No ano passado, recebeu o Prémio Pessoa 2023, que foi entregue pelo presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, que condecorou o Cardeal José Tolentino Mendonça com a Grã-Cruz da antiga Ordem Militar de Sant’Iago da Espada.

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Foto de um arvoredo, há um gramado verde com pedras em primeiro plano da foto, em segundo plano diversas árvores. Ao lado esquerdo da imagem, uma estrutura alta de ferro com um triângulo no topo. A foto está na penumbra, há raios de luz entre as árvores e uma claridade vinda do céu. No centro da foto, um trecho de "Os incêndios" em "A Noite Abre os Meus Olhos", de José Tolentino Mendonça:

A sombra uma vez avulsa
Não retorna a mesma

Não despertes o que
Não podes calar

Publicado em 28/06/2024

Sextas homenageia aniversário de Machado de Assis com trecho de Dom Casmurro

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia faz sua homenagem ao escritor Machado de Assis, que no dia 21 de junho completaria 185 anos. Joaquim Maria Machado de Assis é um dos grandes representantes do movimento literário conhecido como realismo. Ele publicou 10 romances, 5 coletâneas de poemas e mais de 600 crônicas, além de ser o fundador da Academia Brasileira de Letras.

Memórias póstumas de Brás Cubas é o quinto romance de Machado de Assis e significou uma verdadeira revolução não somente para a carreira do autor, mas também na literatura brasileira, que, com esse livro, alcançou um novo patamar de qualidade. O trecho de Dom Casmurro escolhido para esta edição do Sextas narra a despedida de Bentinho e Capitu, personagens dessa história de amor que mostra a crítica Machadiana à modernização conservadora, atitudes aos comportamentos, aos costumes e às estruturas sociais coloniais do Brasil. O bruxo do Cosme Velho, Machado de Assis, é “um mundo”!

 

#ParaTodosVerem Foto do Pôr do Sol, o Sol está no canto direito da foto, no lado esquerdo a quina do telhado de uma casa e um coqueiro, o céu está laranja com algumas nuvens. No centro da foto um trecho da obra "Dom Casmurro" de Machado de Assis:
Entre luz e fusco,
tudo há de ser breve
como esse instante.

Publicado em 20/06/2024

VideoSaúde: estreia no Canal Futura documentário sobre saúde mental e música

Autor(a): 
VideoSaúde Divulgação

Estreia no dia 21 de junho o curta-metragem “Canta Caps”, componente da coletânea de documentários do IdeiaSUS. A produção mostra o trabalho desempenhado no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Fernando Diniz, no Rio de Janeiro, uma unidade que fornece atendimento aos usuários com transtornos mentais que participam de atividades de canto, dança e artes visuais.

A programação do mês de junho apresenta o tema saúde indígena com a expedição do sanitarista Noel Nutels, que dedicou a vida ao tratamento da população indígena; e “Parteiras indígenas” evidenciando a importância da atuação das parteiras na região de Feijoal, no Amazonas. Acompanhe também o título “População em situação de rua”, que retrata o trabalho do Consultório na Rua do Jacarezinho.

A parceria com o Canal Futura está associada aos objetivos da Política de Comunicação Pública da Fiocruz, que afirma que os conteúdos produzidos pela instituição devem circular amplamente para a promoção da saúde. A programação do Futura tem se destacado por exibir produções que ampliam o debate qualificado sobre temas de interesse social, alcançando todas as regiões do país. Os vídeos exibidos no Canal Futura ficam também disponíveis gratuitamente na plataforma de streaming Globoplay.

Confira a agenda: 

1º/6, sábado, 17h - O índio cor de rosa contra a fera invisível

O sanitarista Noel Nutels percorreu o Brasil tratando da saúde de indígenas, ribeirinhos e sertanejos e filmou muitas de suas expedições. Em 1968, ele foi convidado a falar sobre a questão indígena à CPI do Índio. Imagens inéditas do seu acervo e o único registro de sua voz se unem para denunciar o que ele chamou de massacre histórico contra as populações indígenas.

Reprises: 
2/6, domingo, 14h30
4/6, terça-feira, 00h15
25/6, terça-feira

21/6, sexta-feira, às 23h – Canta Caps

Pelas mãos, voz e violão de Pierre, oficineiro e usuário de unidade de saúde pública, e pelo trabalho de profissionais de saúde, pacientes de um centro de atenção psicossocial soltam a voz e cantam em atividade periódica, associada ao tratamento, aos cuidados e à redução de danos e agravos. Arte e atividades lúdicas como elementos centrais nas políticas e nas rotinas do campo da saúde mental. Momentos que apontam a potência de uma experiência de integração entre uma unidade de saúde mental e seus pacientes, por meio de depoimentos reveladores de caminhos possíveis. 

Reprises:
23/6, domingo, 4h 
28/6, sexta-feira, 2h.

23/6, domingo, 16h – Parteiras indígenas 

O documentário retrata as histórias e a importância das parteiras indígenas de Feijoal, no Amazonas. 

Reprises: 
28/6, sexta-feira, 00h45 
30/6, domingo, 6h

30/6, domingo, 16h - População em situação de rua

O documentário apresenta a realidade das pessoas que vivem em situação de rua e a rotina de trabalho das equipes do Consultório na Rua do Jacarezinho. Essa política nacional nasceu da necessidade de um atendimento humanizado e longitudinal para a população vulnerabilizada em situação de rua.

 

Arte: Thays Coutinho (Ascom/Icict/Fiocruz)

Publicado em 26/02/2024

Ceensp discute 'metodologias sensíveis co-labor-ativas' para 'coracionar' a saúde coletiva

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

Os desafios e avanços para unir a objetividade científica à subjetividade na produção e transmissão de conhecimentos serão tema do próximo Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcellos (Ceensp), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). Coordenado pelo pesquisador Marcelo Firpo, o evento discutirá Metodologias sensíveis co-labor-ativas: encontros entre ciência, arte e transformação social para coracionar a saúde coletiva. O Ceensp ocorrerá no dia 28 de fevereiro, às 14h na sala 410 da Ensp e contará também com transmissão ao vivo pelo canal da Escola no Youtube, além de tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os palestrantes serão o pesquisador Paulo Amarante, do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Laps/Ensp); Marina Fasanello, do Núcleo Ecologias e Encontros de Saberes para a Promoção Emancipatória da Saúde (Neepes/Ensp); e Marcelo Tingui-Botó, da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme) e mestrando na Ufal.  

A proposta deste Ceensp é refletir sobre como o campo científico pode compreender formas de ser, viver e se relacionar com o mundo que transcendem a objetividade. Para isso, é preciso pensar metodologias interdisciplinares e coletivas que valorizem a sensibilidade dos saberes do senso comum, da arte e da consciência, presentes nos territórios indígenas, quilombolas, camponeses ou nas periferias urbanas. Nesse sentido, o desafio é estabelecer pontes, flexíveis e sutis entre a objetividade e a subjetividade num trabalho conjunto com os territórios e as pessoas. 

Ao Informe Ensp, a pesquisadora e o coordenador do Neepes/Ensp, Marina Fasanello e Marcelo Firpo, explicaram que as metodologias sensíveis co-labor-ativas, que estão desenvolvendo, buscam reconhecer o conhecimento sensível como episteme. “São centradas em encontros e confluências e buscam integrar dimensões epistemológicas, dimensões éticas, ontológicas e afetivas na produção de conhecimentos emancipatórios”, disseram. “Nós entendemos que os critérios de qualidade e objetividade científica na produção de conhecimento dos últimos séculos acabou gerando um afastamento entre ciência e os objetivos de transformação social. E esses afastamentos costumam se expressar por paradoxos mal enfrentados por modelos intelectuais da ciência que priorizam uma perspectiva em detrimento da outra, como por exemplo: pensar-sentir, exterior-interior, análise científica-consciência, desenvolvimento-envolvimento, razão especializada-senso comum, ciência-arte, e vários outras”, completaram os pesquisadores. 

Ainda de acordo com Marina Fasanello e Marcelo Firpo, o termo ‘sensível’ que caracteriza as metodologias que estão propondo estabelece “pontes, flexíveis e sutis, entre esses polos que marcam esses paradoxos”. Já o co-labor-ativo, propositalmente com hifens, “transcende a ideia de participação quando enfatiza a co-presença, com trabalho e ação conjuntos integrando a produção de conhecimentos com transformação social.  Esse movimento implica um esforço teórico e político de descolonizar e coracionar a academia”. Uma pergunta estratégica para a transição paradigmática da saúde coletiva, segundo os pesquisadores, seria: “como podemos compreender o papel da ciência e a dimensão metodológica em termos de limites, necessidades, desafios e avanços que têm sido feitos para se trabalhar com os territórios, as organizações comunitárias e os movimentos sociais voltados à transformação social?” 

Por que colocar esse tema em debate no Centro de Estudos? Os pesquisadores explicam: 

Temos uma crise planetária com múltiplas dimensões que esgarçam os limites da modernidade e seus projetos utópicos, e que se concretizam de diferentes maneiras: crise da democracia, concentração de renda e poder político, crise do Estado Moderno de Direito, crises socioambientais como a climática e a destruição dos ecossistemas.  

No caso do Sul Global e de nosso país, temos a emergência das vozes, conhecimentos e lutas cada vez mais visíveis de povos originários, quilombolas, de matriz africana, das mulheres e da juventude em periferias urbanas que apresentam outras reivindicações e alternativas. Criticá-las por serem questões identitárias e fragmentadoras implica num certo reducionismo que não enxerga que temos pela frente uma crise mais ampla de uma era que exige processos de transição paradigmática e civilizatória. A crítica à ciência moderna feita por escolas pós-coloniais e vários movimentos sociais têm a ver com falta de sensibilidade da ciência e dos cientistas de lidar com diferentes temas, populações, culturas e sistemas de conhecimentos. Ou seja, busca-se outra objetividade para pensar o conhecimento e a transformação social, os processos de desenvolvimento e “crescimento econômico”, mais voltados à ética, à política e à vida. Não se trata de pedir apenas por mais ciência dita objetiva, mas que continue desconectada da vida, das pessoas e das lutas sociais por dignidade. 

Para enfrentar tudo, acreditamos que o desafio atual do conhecimento passa pelo resgate da epistemologia com sabedoria. Para isso, precisamos aliar dimensões ontológicas, metodológicas, pedagógicas, artísticas e afetivas. Nesse sentido, a dimensão metodológica impulsionada por pesquisas interdisciplinares e qualitativas, obviamente vinculadas a dimensões também quantitativas da realidade, passa a ter uma nova centralidade no desafio de apoiar movimentos de transição paradigmática, seja no âmbito da saúde coletiva ou de outros campos interdisciplinares do conhecimento, como as ciências ambientais e sociais. 

Assista à transmissão abaixo:

Publicado em 08/02/2024

Inscrições abertas para especialização em Ciência, Arte e Cultura na Saúde

Autor(a): 
Fabiano Gama

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está com inscrições abertas para o curso de especialização em Ciência, Arte e Cultura na Saúde. Serão oferecidas 10 vagas, e os interessados podem se candidatar até 16 de fevereiro pelo Campus Virtual Fiocruz.

Inscreva-se já!

Direcionado a profissionais dos campos da educação, artes e cultura que buscam uma interface com o campo da saúde e profissionais de saúde que já atuem ou queiram atuar articulando esses campos, a especialização tem como objetivo qualificar profissionais de qualquer área de conhecimento que queiram trabalhar na interface de 'ciênciarte', cultura e saúde, desenvolvendo novas práticas pedagógicas com fundamentação teórica, fortalecendo, assim, as políticas de humanização, promoção da saúde e de práticas integrativas e complementares na saúde, do SUS.

O curso, que será realizado na modalidade presencial, tem carga horária total de 510 horas, 360 horas equivalentes às disciplinas obrigatórias e 150 horas do Trabalho de Conclusão de Curso.

Confira aqui o edital e inscreva-se já!

Publicado em 22/01/2024

Arte e Literatura em Freud e Lacan será tema de seminário de psicanálise

Autor(a): 
Cesteh/Ensp

O Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Cesteh/Ensp) vai realizar, no dia 25 de janeiro, de 9h30 às 11h30, o seminário de psicanálise Arte e Literatura em Freud e Lacan.

Sob coordenação da pesquisadora da Ensp, Clarice Gatto, o evento será direcionado a convidados e profissionais da rede pública que articulem o exercício de seu trabalho ao saber da psicanálise.

A atividade vai acontecer remotamente, via zoom.

Para mais informações sobre como participar, entre em contato com: claricegatto@hotmail.com

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