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Publicado em 01/08/2025

Inscrições abertas para processo seletivo da segunda turma do Programa VigiFronteiras-Brasil

Autor(a): 
Bruna Cruz (Ascom Programa VigiFronteiras/Brasil - Fiocruz)

Profissionais brasileiros e estrangeiros que trabalham na gestão, na assistência e na avaliação da qualidade dos serviços de vigilância em saúde de todo o país, em especial em doenças transmissíveis e nas fronteiras dos estados do Brasil com a América do Sul, têm mais uma oportunidade de ampliar os conhecimentos nesse campo de atuação cada vez mais estratégico para a Saúde Pública nacional e internacional. A Fiocruz abriu as incrições do processo seletivo para a segunda turma do Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras, o Programa VigiFronteiras-Brasil, iniciativa da instituição em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério das Saúde (SVSA/MS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

O objetivo é formar mestres e doutores para contribuir com o fortalecimento das ações e serviços de vigilância em saúde nas regiões da faixa de fronteira do Brasil e nos países vizinhos (Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, e uma Região Ultramarina da França, a Guiana Francesa).  Os editais estão disponíveis para download no Campus Virtual Fiocruz e no site Formação VigiSaúde. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas de 1° de agosto a 19 de setembro no Acesso Fiocruz.

São oferecidas 40 vagas para mestrado acadêmico/profissional e 35 para doutorado acadêmico/profissional. Deste total, 55% estão destinadas para ações afirmativas e 50% são destinadas preferencialmente a profissionais atuantes em regiões de fronteira nos países sul-americanos. Nos editais estão listados todos os requisitos para participar do processo seletivo, os documentos necessários para inscrição, o cronograma e todos os detalhes sobre as três etapas da seleção: prova de inglês, análise curricular/documental e entrevista. Todas serão feitas online, em plataformas digitais.

Ao liderar essa nova iniciativa no campo da vigilância em saúde, a Fiocruz reafirma seu compromisso com a formação de recursos humanos qualificados e com a promoção da equidade em saúde, fortalecendo redes de cooperação entre países da América Latina. “Ao longo do curso, os participantes recebem uma formação multidisciplinar que os capacita a lidar com os desafios complexos da vigilância em saúde em regiões fronteiriças, como em casos de emergências de saúde pública de interesse nacional e internacional, articulando pesquisa, prática e políticas públicas, já que a maioria deve preferencialmente estar atuando nos serviços”, explica Eduarda Cesse, coordenadora geral do Programa e vice-presidente adjunta de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz.

Para a secretária da SVSA/MS, Mariângela Simão, a qualificação profissional impacta diretamente na saúde da população. “Gestores e profissionais de saúde atualizados e preparados, conseguem planejar e executar uma vigilância mais sensível e responder rapidamente a situações de ameaça à saúde. Por isso, investimos na constante preparação dos nossos gestores e profissionais de saúde”, afirma a secretária.

“A Fiocruz, em parceria com a SVSA/MS e Opas, lança a segunda turma do Programa VigiFronteiras-Brasil, com editais abertos para mestrado e doutorado acadêmico/profissional com objetivo e dar continuidade à formação de especialistas capazes de fortalecer ações de vigilância na faixa de fronteira brasileira e nos países vizinhos, priorizando quem atua nesses territórios. Aos serem aprovados no processo seletivo, terão uma oportunidade única de ampliar sua expertise neste campo estratégico para a saúde pública global”, complementou Andréa Sobral, coordenadora acadêmica do Programa e vice-diretora de Pesquisa e Inovação da Ensp/Fiocruz.

É de exclusiva responsabilidade da pessoa candidata acompanhar a divulgação das inscrições homologadas, o resultado das três etapas do processo seletivo e dos recursos solicitados além de possíveis aditivos e erratas, na mesma página em que se inscreveu (site Acesso Fiocruz). Também é de responsabilidade dos participantes garantirem acesso à internet com boa velocidade e um dispositivo que permita acessar áudio e vídeo, ao mesmo tempo, em tempo real. Para pessoas de países cuja língua oficial não seja o português ou o espanhol, será exigida fluência em pelo menos uma dessas duas línguas como condição para participar do processo seletivo.

As aulas estão previstas para começar em janeiro de 2026. Elas ocorrerão na modalidade híbrida, com encontros presenciais obrigatórios e encontros on-line síncronos (em tempo real). O doutorado tem duração mínima de 24 meses e máxima de 48 meses. Já para o mestrado, o tempo mínimo para conclusão é de 12 meses e máximo de 24 meses.

NOVIDADES - A segunda edição do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz tem algumas novidades. Além de passar a contar com a opção de mestrado e doutorado profissional, o número de locais para oferta das aulas presenciais foi ampliado, passando de três para sete polos. Os alunos que participarem do mestrado da turma dois do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz poderão ter encontros marcados em Porto Velho-RO, além de Manaus-AM, Tabatinga-AM e Campo Grande-MS, polos da primeira turma.

Já os do doutorado, poderão ter aulas em Porto Velho-RO, Recife-PE, Belo Horizonte-MG e Rio de Janeiro-RJ, além de Manaus-AM e Campo Grande-MS. Não haverá oferta de bolsas. Os estudantes brasileiros deverão arcar com os custos com deslocamento para participar das aulas presenciais. Já os estrangeiros receberão uma ajuda de custo com este fim.

Outra mudança que beneficiará os futuros mestrandos e doutorandos é a integração de novos programas de pós-graduação da Fiocruz ao consórcio, com mais linhas de pesquisas relacionadas à vigilância em saúde e docentes envolvidos. O Programa de Pós-Graduação em Saúde Única (PPGSU) da Fiocruz Mato Grosso do Sul, e o Programa de Pós-Graduação em Vigilância e Controle de Vetores (PPGVCV) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) passaram a integrar o consórcio para oferta do mestrado acadêmico/profissional. O Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública na Amazônia (DASPAM) da Fiocruz Amazônia, o Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública (PPGSP) da Fiocruz Pernambuco e o Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC) da Fiocruz Minas Gerais passam a fazer parte do doutorado que também será oferecido na modalidade profissional exclusivamente pelo PPGSP da Fiocruz PE.

Continuam na formação o Programa de Pós-graduação em Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI), o Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente (PPGSPMA) e o Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública (PPGSP) da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); e o Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (PPGVIDA) da Fiocruz Amazônia.

No momento da inscrição, os candidatos deverão optar por apenas um dos cursos. Porém, a Comissão de Seleção poderá alocar a pessoa candidata selecionada em programa diferente do indicado inicialmente por ela se considerar que o projeto preliminar de pesquisa pode ser mais bem desenvolvida em outro programa.

AÇÕES AFIRMATIVAS – Cerca de 55% das vagas ofertadas no processo seletivo do Programa VigiFronteiras-Braisil/Fiocruz são destinadas para ações afirmativas, sendo 30% para pessoas negras (pretas ou pardas), 10% para pessoas com deficiência (PcD), 5% para pessoas indígenas, 5% para pessoas quilombolas e 5% para pessoas trans (travestis ou transexuais). As demais vagas (45%) serão para ampla concorrência (AC). Apenas quem optar pelas ações afirmativas, sinalizando essa opção no momento da inscrição, concorrerá às vagas reservadas.

O critério de reserva de vagas será aplicado apenas ao final da seleção, para fins de classificação e preenchimento de vagas. Estas serão ocupadas de acordo com a classificação final geral do conjunto de optantes dessa categoria. Se a vaga reservada para ações afirmativas não for preenchida por algum motivo (a exemplo de inscrição anulada, não atendimento às regras dos editais, reprovação ou demais motivos administrativos ou legais), ela será oferecida a outras pessoas candidatas das ações afirmativas. Só depois de esgotar todas as opções desse grupo, a vaga será aberta para ampla concorrência.

PRIMEIRA TURMA - A primeira turma do mestrado acadêmico do Programa  VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz foi concluída em 2024 com 32 trabalhos de conclusão sobre temas relacionados à vigilância em saúde nas fronteiras brasileiras com os países sul-americanos apresentados. O doutorado acadêmico está em andamento e a previsão é que os 34 alunos ativos defendam suas teses até o fim do ano. Aproximadamente 90% dos alunos integram o Sistema Único de Saúde.

A expectativa é que o Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz contribua para o fortalecimento, aprimoramento e qualificação dos profissionais e das ações e serviços de vigilância em saúde, a formação e/ou fortalecimento de redes de colaboração para atuar nas respostas às ações de vigilância em saúde e nas emergências de saúde pública de importância nacional e internacional. 

Informações e dúvidas sobre os editais e o processo seletivo serão fornecidas apenas por e-mail (selecao.vigifronteiras@fiocruz.br). Outras informações sobre programa no site formacaovigisaude.fiocruz.br e no seu perfil nas mídias sociais @formacaovigisaudefiocruz.

Serviço:

O quê: Seleção pública para a segunda turma do Programa Educacional Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras – Brasil) da Fiocruz

Edital disponível em:

- www.campusvirtual.fiocruz.br > Inscrição e seleção > Programa VigiFronteiras-Brasil

formacaovigisaude.fiocruz.br > Editais

Inscrições: de 1° de agosto a 19 de setembro, no site Acesso Fiocruz (https://acesso.fiocruz.br)

Para quem: profissionais e gestores brasileiros e estrangeiros que atuem na área de vigilância em saúde, em especial em doenças transmissíveis, nas regiões da faixa de fronteira do Brasil e nos países sul-americanos vizinhos.

Cursos/duração: mestrado acadêmico e profissional (2 anos); doutorado acadêmico e profissional (4 anos)

Modalidade: híbrida, com encontros on-line síncronos (em tempo real), e presenciais obrigatórios nos polos definidos para a oferta

Vagas: 75 vagas, 40 para mestrado acadêmico e profissional e 35 para doutorado acadêmico e profissional

Dúvidas sobre o edital: selecao.vigifronteiras@fiocruz.br

Publicado em 01/08/2025

Sextas viaja na fronteira entre o real e o fantástico, com Julio Cortázar

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de hoje traz Julio Cortázar, escritor, tradutor e intelectual argentino. Sem renunciar à nacionalidade argentina, ele optou por adquirir a nacionalidade francesa, em 1981, em protesto contra a ditadura militar argentina. Julio é considerado um dos autores mais inovadores e originais de sua época, mestre da história, prosa poética e conto em geral, além de criador de romances importantes que inauguraram uma nova maneira de fazer literatura no mundo hispânico, quebrando os moldes clássicos através de narrativas que escapam à linearidade temporal. Como o conteúdo de seu trabalho viaja na fronteira entre o real e o fantástico, ele geralmente é colocado em relação ao realismo mágico e até ao surrealismo.

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com uma imagem ilustrativa, no fundo há diversas cores em tons claros, como rosa, azul, verde e lilás, no centro há silhuetas de dois rostos de perfil, eles se sobrepõem, um está virado para a esquerda e o outro para a direita, por cima da ilustração está o poema de Julio Cortázar:

 

Não

pode ser

que

estejamos

aqui para

não poder

ser.

Publicado em 31/07/2025

Participe do Processo Seletivo para as disciplinas eletivas da Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde

Autor(a): 
EPSJV/Fiocruz

Estão abertas até 4 de agosto as inscrições para disciplinas eletivas 2025.2 do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

Chamada Pública - Alunos(as) Externos(as) (AE)

Chamada Pública - Disciplina Isolada  (DI)

A inscrição será efetivada através do envio dos documentos especificados na Chamada para o e-mail da secretaria acadêmica: cppg.epsjv@fiocruz.br. O(a) candidato(a) deverá solicitar confirmação de recebimento.

Público-Alvo: Portadores de diploma de Curso Superior de duração plena, outorgado por Instituição de Ensino Superior e reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação e discentes vinculados à Programas de Pós-Graduação.

Disciplinas oferecidas:

Disciplina: Introdução à Educação Inclusiva: contextos, diálogos e Perspectivas

Prof. Resp.: Anderson Teixeira Boanafina e Isabella Koster

Carga Horária: 30h (2 Créditos)

Dia e horário: Terça-feira, das 8h30min às 12h (Quinzenal)

Início: 12/8/2025

Informações: Clique Aqui

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Disciplina: Ética Aplicada à Pesquisa nas Humanidades

Prof. Resp.: Marcio Sacramento de Oliveira e Flávia Coelho Ribeiro

Carga Horária: 45h (3 Créditos)

Dia e horário: Sexta-feira, das 8h30min às 12h 

Início: 22/8/2025

Informações: Clique Aqui

Publicado em 31/07/2025

22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Fiocruz: inscrições a partir de 4/8

Autor(a): 
Fabiano Gama

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por intermédio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC) e a Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB), divulga, nesta quinta-feira, 31 de julho, a Chamada para a 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), evento que aborda o desenvolvimento de pesquisas nos campos da ciência, tecnologia e inovação, sempre de forma lúdica e atrativa. O objetivo é estimular a participação das unidades técnico-científicas e escritórios regionais da Fiocruz com a apresentação de projetos oriundos, visando a organização de atividades abertas ao público geral. Nessa edição, que terá diversas atividades a serem realizadas entre os dias 20 a 26 de outubro de 2025, a SNCT traz o tema “Planeta Água: Cultura oceânica para enfrentar as mudanças climáticas no meu território”. ATENÇÃO! A divulgação da chamada será no dia 4 de agosto de 2025, e o prazo para envio das propostas será de 4 a 18 de agosto de 2025!

Em consonância com as principais finalidades da SNCT no país, a VPEIC e a VPPCB apoiarão projetos e atividades presenciais que tenham um ou mais dos seguintes objetivos:

  • promover eventos e ações de divulgação e popularização da ciência que estimulem a curiosidade científica, o pensamento crítico e a ciência cidadã;
  • promover ações abrangentes de divulgação e socialização de conhecimentos científicos, não apenas originários de estudos e pesquisas acadêmicas, mas dos saberes e fazeres dos povos e comunidades tradicionais;
  • estimular a livre circulação e apropriação de conhecimentos em todas as camadas da sociedade brasileira, em especial os grupos socialmente vulneráveis;
  • estimular a realização de atividades e a produção de material para divulgação junto às meninas e mulheres, com foco ma equidade de gênero na ciência;
  • promover ações e programas participativos e plenamente acessíveis, que visem à ampliação da abrangência, da circulação e da multiplicação de atividades institucionais de divulgação e popularização da ciência;
  • valorizar eventos científico-culturais e ações de divulgação e popularização da ciência, que estimulem práticas interdisciplinares ou transdisciplinares como palestras, cursos, oficinas, mostras, exposições, festivais, concursos, desafios, atividades que conectem arte e ciência e outras ações de divulgação para o público em geral ou setores específicos;
  • aumentar o número de municípios e estados que desenvolvem atividades e eventos de popularização da ciência, bem como, o público atendido em toda a sua diversidade e abrangência local, regional, nacional.

Os projetos a serem submetidos devem, obrigatoriamente, ser coordenados por profissionais lotados nas unidades e escritórios localizados fora do Estado do Rio de Janeiro. A proposta deverá ser encaminhada pelo diretor da unidade ou coordenador do escritório e copiada aos responsáveis diretos pela execução dos recursos, em PDF, para o e-mail chamada.regionais.snct@fiocruz.br. Somente uma proposta deverá ser encaminhada por unidade técnico-científica e escritório regional.

Após avaliação da Comissão Avaliadora, as propostas selecionadas poderão receber o auxílio de até R$15 mil.

Desde 2004, a Fiocruz oferece diversas atividades educativas para a comunidade acadêmica e os diferentes públicos da sociedade, trazendo uma rica experiência de participação em feiras de ciência e tecnologia, bate-papos, oficinas, atividades culturais e outras atrações. As atividades ocorrem em diferentes Estados do Brasil, mas são unificadas em uma programação nacional.

Fique atento à divulgação da Chamada e abertura das inscrições no dia 4 de agosto de 2025!

 

Publicado em 30/07/2025

Formação, cooperação e dados: seminário da Fiocruz debate vigilância em saúde nas fronteiras

Autor(a): 
Gabriela Andrade

Com a presença da vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Marly Cruz, e de representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) e do Ministério da Saúde, o 3º Seminário Internacional do Programa Educacional em Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil) reuniu especialistas de destaque para debater os desafios e avanços na vigilância em saúde nas regiões de fronteira.  

O evento foi realizado na sede da Fiocruz Amazônia, em Manaus (AM), dia 28 de julho, com transmissão ao vivo pelo canal da VideoSaúde no YouTube, e tradução simultânea para espanhol e Libras.

O evento abriu a disciplina Seminários Avançados de Tese IV, última etapa do curso de doutorado, dedicada à apresentação dos resultados das pesquisas desenvolvidas pelos doutorandos como parte de suas teses de conclusão. Conduzida pela coordenadora-geral do programa, Eduarda Cesse - que é tambem vice-presidente adjunta de Educação da Fiocruz -, a mesa de abertura contou ainda com a presença da coordenadora acadêmica do programa, Andréa Sobral; e a diretora do Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Stefanie Lopes.  

Eduarda Cesse abriu o evento agradecendo a presença de todos e destacou que o desenvolvimento da vigilância em saúde na região de fronteiras depende da cooperação, da construção coletiva e do fortalecimento de redes colaborativas nacionais e internacionais. Andréa Sobral destacou que muitos dos alunos já estão com suas teses em estágio avançado, prestes a serem defendidas, e falou sobre as perspectivas promissoras para os alunos. A diretora do ILMD/Fiocruz Amazônia, Stefanie Lopes, anfitriã das atividades, ressaltou a importância do fortalecimento das unidades regionais da Fiocruz. “Ações como esta são muito ricas para as unidades regionais. Formar pessoas que pensem fora da caixa para a vigilância em fronteiras é essencial. Sucesso e vida longa ao programa”. Ela também reforçou a relevância da atuação na região amazônica. “A Amazônia é a maior fronteira do Brasil e precisa de um olhar diferenciado. O VigiFronteiras vislumbra isso. É importante formar e nucleá-los aqui, para que possamos olhar com mais atenção para nossas fronteiras”.  

“Nesse cenário em que a gente tem falado muito sobre a internacionalização e sobre a formação em saúde, é importante destacar o fortalecimento da cooperação Sul-Sul”, comentou Marly Cruz, ao fazer uma reflexão sobre o papel do programa no contexto da cooperação internacional. “O VigiFronteiras-Brasil é um exemplo concreto de integração. Podemos destacá-lo como uma iniciativa que já traz muitas lições aprendidas”, ressaltou. Marly também enfatizou o valor das alianças institucionais para a continuidade da iniciativa. “Esse programa não seria possível se não fosse também um trabalho bem estabelecido nessa parceria. Agradecemos a todos os docentes e parceiros que estão sempre conosco, bem como aos programas envolvidos neste consórcio”, comentou.  

Palestras sobre vigilância em saúde 
 
A vice-presidente Marly Cruz abriu as palestras do seminário falando sobre “O papel da formação para o monitoramento, avaliação e vigilância em saúde nas fronteiras”, ressaltando os compromissos da Fiocruz na formação de profissionais para atuação em cenários complexos e em territórios estratégicos como a Amazônia. Marly propôs uma reflexão sobre o papel da instituição no campo da formação, indo além da vigilância e saúde para incluir também o monitoramento e a avaliação em uma perspectiva integrada.  
Ela abordou, ainda, questões estruturais e sociais que afetam a atuação nas regiões de fronteira, como o avanço das desigualdades sociais, a violência armada e a ameaça crescente da desinformação. “Sobretudo na questão da migração e da educação, nos voltamos para a nossa realidade, considerando que temos enfrentado grandes problemas nas nossas fronteiras, que são bastante complexos devido à mobilidade populacional, à falta de infraestrutura e à ocorrência de doenças transmissíveis”, comentou. Na palestra, ela também destacou a relevância dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) como referência para a atuação estratégica da Fiocruz nas fronteiras, com base em quatro dimensões: social, ambiental, econômica e institucional. Marly chamou atenção para o Objetivo 18, da equidade étnico-racial, fundamental para o desenvolvimento de projetos e ações no âmbito das fronteiras.

Em seguida, foi a vez de  Rodrigo Frutuoso,  integrante da Coordenação de Emergências, Evidência e Inteligência em Saúde da Opas/OMS, ministrar a palestra “A importância da cooperação internacional na vigilância em saúde e no fortalecimento da segurança sanitária nas fronteiras”. Ao abordar o tema, ele ressaltou que vivemos em um mundo interconectado, onde doenças infecciosas não respeitam fronteiras geográficas ou políticas. Por isso, as regiões de fronteira, marcadas por intenso intercâmbio social, econômico e cultural, tornam-se também zonas de circulação de riscos sanitários.  

Como exemplo, Frutuoso destacou o fortalecimento da rede de Vigilância Genômica das Américas, lançada em 2021, para ampliar a capacidade de sequenciamento genético frente a doenças infecciosas emergentes. “Algo que a pandemia nos ensinou é que ninguém está seguro até que todos estejamos seguros”, reforçou Frutuoso, defendendo que a cooperação internacional se tornou indispensável. Ao final da apresentação, ele reforçou o compromisso da Opas/OMS com o programa. “A cooperação não é um gesto de caridade, ela é uma estratégia inteligente de sobrevivência coletiva em tempos de risco compartilhado. A cooperação internacional não é um favor entre os países, é um pacto ético pelo bem comum”. Ele concluiu reconhecendo o VigiFronteiras como um verdadeiro laboratório de inovação em saúde pública, e um investimento que deve ser valorizado, ampliado e replicado.

A terceira palestra teve como tema “Nova estratégia de inteligência epidêmica para fortalecer o alerta precoce para emergências de saúde 2024–2029”, e foi conduzida pela chefe da Unidade de Informação em Emergências em Saúde e Avaliação de Risco da Opas/OMS, Maria Almiron, parceira do Programa VigiFronteiras-Brasil/Fiocruz, desde a época da sua concepção. Ela destacou a importância de oferecer formação acessível como o VigiFronteiras, aos profissionais que atuam diretamente nas regiões de fronteira e que, muitas vezes, não têm tempo ou oportunidade de realizar mestrado ou doutorado.

Segundo Almiron, o objetivo é qualificar esses profissionais para que possam desenhar estudos, atuar em cooperação internacional e beneficiar diretamente as populações atendidas. “Essa iniciativa liderada pelo Brasil é única nas Américas”, destacou. Na apresentação, ela relembrou uma das principais lições da pandemia: “a informação, por si só, é insuficiente se não for transformada em inteligência útil para a ação”. Destacou que, para isso, é essencial a capacidade de coletar dados de diferentes fontes, triangular e interpretar essas informações, além de promover o compartilhamento efetivo entre setores.  

Almiron também chamou atenção para a urgência de capacitação contínua em todos os componentes da inteligência epidêmica, incluindo comunicação e compartilhamento das informações geradas. Ressaltou ainda a importância de garantir recursos financeiros para a implementação dessa estratégia, tanto em nível nacional quanto regional.  

Vivian Gonçalves, coordenadora-geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços do Ministério da Saúde, representou Guilherme Werneck, diretor do Departamento de Ações Estratégicas de Epidemiologia e Vigilância em Saúde e Ambiente, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (Daevs/SVSA/MS) no evento. Em sua apresentação, que encerrou o seminário, ela abordou os “Desafios e reflexões sobre a implementação da Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS)”, traçando um breve histórico da PNVS, e apresentou um vídeo da primeira Conferência Nacional de Vigilância em Saúde, destacando o caráter participativo da política, que não nasce de uma iniciativa governamental, mas sim de uma deliberação do Conselho Nacional de Saúde.  

A coordenadora-geral reforçou que a PNVS busca integrar diferentes áreas da vigilância, como ambiental, sanitária, epidemiológica e saúde do trabalhador, superando a lógica da fragmentação. Defendeu a articulação entre essas frentes como essencial para a efetividade das ações em saúde pública e chamou atenção para a necessidade de incorporar estratégias que possam permitir avançar sobre os desafios da implementação. “Para isso, precisamos de estudos, pesquisas e ações que qualifiquem a produção de conhecimento”, afirmou. Ao encerrar a palestra, enfatizou o papel dos trabalhadores e militantes do SUS como agentes ativos na consolidação das estruturas organizacionais: “O sucesso da Política Nacional de Vigilância em Saúde está atrelado ao fortalecimento do SUS.”

As palestras completas do seminário podem ser conferidas, na íntegra, no canal da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz:  

Português/Libras

 

Espanhol

Publicado em 30/07/2025

Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde abre inscrições em disciplinas para alunos externos e alunos especiais

Autor(a): 
COC/Fiocruz

Que tal cursar uma disciplina de pós-graduação na Casa de Oswaldo Cruz? O Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde (PPGPAT) está com inscrições abertas, até 31 de julho, para disciplinas isoladas do segundo semestre de 2025. Elas podem ser realizadas por alunos externos, ou seja, matriculados em outros cursos de pós-graduação stricto sensu, e alunos especiais, categoria que inclui alunos sem vínculo com cursos de pós-graduação stricto-sensu.

Alunos(as) externos – alunos(as) de outros cursos de pós-graduação stricto sensu poderão matricular-se em disciplinas.

Alunos(as) especiais – alunos(as) graduados, sem vínculo com cursos de pós-graduação stricto-sensu, poderão matricular-se em Disciplinas desde que haja vaga e a juízo do professor responsável pela disciplina.

Três disciplinas estão disponíveis para inscrição:

As inscrições podem ser feitas no site da Casa de Oswaldo Cruz, na área destinada ao PPGPAT. Há formulários específicos para alunos externos e alunos especiais. Após preenchê-lo, ele deve ser enviado para o e-mail ppgpatrimonio@fiocruz.br. juntamente com a documentação solicitada.

As aulas serão ministradas presencialmente, na sala 307 do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no campus da Fiocruz, em Manguinhos (Avenida Brasil, 4365).

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com uma foto no topo, na foto há pessoas sentadas de frente para mesas de madeira, onde há divisórias individuais, duas mulheres e dois homens, em cada mesa há livros e papéis, as pessoas folheiam os livros e mexem nos papéis, as paredes ao lado são feitas de tijolos, ao fundo há uma estante e uma porta, na parte inferior do banner as seguintes informações: Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde, inscrições até dia 31/7, disciplinas isoladas.

Publicado em 01/08/2025

Fórum Oswaldo Cruz inicia processo coletivo para construção do futuro da pesquisa

Autor(a): 
Elisandra Galvão (VPPCB)

O primeiro encontro do Fórum Oswaldo Cruz – Conexões para o futuro da ciência acontece no dia 5 de agosto, das 9h às 17h. Parte das comemorações dos 125 anos da Fiocruz, o Fórum é um processo participativo inédito, que envolve toda a comunidade da Fundação num espaço de diálogo. O objetivo final deste processo, que terá diversas etapas, é a construção coletiva de um plano de desenvolvimento da pesquisa.

A escolha da data não é aleatória. Ela marca o Dia Nacional da Saúde e o nascimento de Oswaldo Cruz, patrono da Fiocruz e figura central para a história da ciência e saúde no Brasil. O Fórum é organizado pela Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB), em parceria com a Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), o Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz Antonio Ivo de Carvalho e a Fiocruz Brasília.

O evento acontecerá presencialmente no auditório do Centro Administrativo Vinícius Fonseca, de Bio-Manguinhos. A atividade será transmitida pelo canal da Fiocruz no YouTube, com tradução em Libras, permitindo que as unidades da instituição participem e contribuam.

Inovação

“O Fórum foi idealizado para envolver nossa comunidade, tanto da área biomédica quanto das ciências humanas. É uma proposta da nossa gestão para debater os principais desafios contemporâneos da ciência e da saúde, sob uma perspectiva global”, afirma o presidente Mario Moreira. Ele explica que o o encontro vai reunir a comunidade da Fiocruz em uma reflexão coletiva sobre o futuro da pesquisa na instituição. O principal objetivo é a elaboração de um Plano de Desenvolvimento da Pesquisa.

O futuro da Fiocruz deve necessariamente contemplar a pesquisa. Este planejamento é crucial para que a instituição dê respostas claras à sociedade sobre o tipo de pesquisa que realiza e sobre sua relevância estratégica para o Estado brasileiro. Portanto, o plano de desenvolvimento que será construído terá como eixos a valorização das carreiras científicas, a estrutura institucional e o financiamento da pesquisa. A Fundação já tenha um plano de educação e o Fórum será o espaço para consolidar um plano específico para a pesquisa. Estes são pontos destacados por Mario Moreira e que serão aprofundados durante o encontro.

Agenda comum

A atuação da VPPCB à frente da organização do Fórum representa uma oportunidade estratégica para fortalecer a colaboração entre as diversas áreas da Fiocruz e consolidar uma agenda comum para a pesquisa científica, avalia a vice-presidente de Pesquisa e Coleções Biológicas, Alda Maria da Cruz. Para ela, o evento reafirma o compromisso da instituição com a produção de conhecimento em saúde e com a construção de um plano de desenvolvimento da pesquisa alinhado às demandas sociais, à inovação e à sustentabilidade científica da Fundação.

Programação

A programação do Fórum incluirá conferências, seminários e oficinas temáticas, abordando desafios que envolvem a ciência, o SUS, formas de financiamento, carreira acadêmica, plataformas de pesquisa e a avaliação. A conferência principal, Desafios da ciência no mundo contemporâneo: o papel da pesquisa na Fiocruz, será proferida pelo ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, Manuel Heitor, professor do Instituto Superior Técnico, de Lisboa, e contará com a participação da reitora da UERJ, Gulnar Azevedo, como debatedora.

Na mesa de abertura, confirmaram presença o presidente Mario Moreira, as vice-presidentes Alda Maria da Cruz, da VPPCB, e Marly Cruz, da VPEIC, além de Fernanda Campelo Nogueira Ramos, representante da Associação de Pós-Graduandos da Fiocruz; Richarlls Martins da Silva, presidente da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD), vinculado à Presidência da República; e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz, Paulo Garrido. Com este evento, a Fiocruz reafirma seu compromisso com a construção de um futuro inovador e integrado para a ciência no país. 

Programação do primeiro encontro

05 de agosto de 2025

9 h - 10h - Mesa de abertura

Mario Santos Moreira, Presidente da Fiocruz

Alda Maria da Cruz, VPPCB

Marly Cruz, VPEIC

Fernanda Campelo Nogueira Ramos, representante da APG

Paulo Garrido, Asfoc  

Richarlls Martins da Silva, presidente da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento  

10h – 11h  

Conferência Desafios da Ciência no mundo contemporâneo: o papel da pesquisa na Fiocruz

Manuel Heitor, ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal (2015-2022)

Debatedora: Gulnar Azevedo, Reitora da Uerj

11h – 12h15h  

Debate aberto com a comunidade da Fiocruz (Presencial) 

Debate com as unidades e escritórios fora de sede (remoto)

12h15 – 12h30  

Encerramento 

Publicado em 01/08/2025

Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica terá edição especial para a COP30

Autor(a): 
CNPq

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou Edição Especial COP30 do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica durante a 77ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que aconteceu em julho na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

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“É um prêmio que  se localiza dentro da nossa agenda para a COP, esse evento tão importante que vai acontecer em Belém do Pará este ano e que também põe o Brasil no destaque na defesa do clima, da biodiversidade, do meio ambiente, em defesa da vida”, comenta a Diretora de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação do CNPq, Dalila Andrade, referindo-se à 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas, marcada para novembro próximo.  

A edição especial do Prêmio José Reis será na categoria Mídias Digitais e contemplará dois produtores de conteúdo digital de divulgação e popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação ao grande público. Os trabalhos apresentados devem ser relacionados ao tema “Caminhos Científicos nas Mudanças Climáticas” e mostrar soluções criativas que utilizem meios digitais para promover a conscientização sobre a mudança do clima e seus impactos.

A iniciativa da edição especial do Prêmio José Reis relacionada às mudanças climáticas partiu do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que decidiu aproveitar a oportunidade da COP30 para fazer uma exposição mais positiva de o que a ciência brasileira está fazendo. “Nós pensamos em uma diferente estrutura de programação, envolvendo diferentes atores científicos no Brasil. É nesse sentido que entra o Prêmio, que nós consideramos que deveríamos proporcionar, para que os jovens cientistas se engajassem nessa tarefa de divulgação da ciência, mas com o foco das mudanças climáticas”, diz o secretário adjunto de Políticas e Programas Estratégicos (Seppe) do MCTI,  Osvaldo Moraes.

Segundo Moraes, quem trabalha com ciência sabe que existe uma grande lacuna de diálogo entre quem produz a ciência e quem usa a ciência para tomada de decisão. “Nós precisamos, de alguma maneira, fazer um esforço para transpor essa barreira, precisamos construir uma ponte entre a ciência e tomadores de decisão e nada mais útil do que nos envolvermos os jovens pesquisadores nessa tarefa. Foi com esse sentido que procuramos o CNPq e propusemos que esse prêmio deste ano fosse dedicado ao tema da COP”, lembra.

Inscrições

As inscrições são de caráter individual e se encontram abertas até as 18 horas do dia 29 de agosto de 2025, horário de Brasília. Conforme o edital, as iniciativas de difusão devem estar vinculadas de modo formal à geração de conhecimento nacional e de evidências científicas robustas. A divulgação do resultado está prevista para o final de outubro deste ano.

Diferente da premiação anual, que só tem um premiado, esta edição especial terá dois agraciados e pode premiar também um concorrente com Menção Honrosa. Os escolhidos em primeiro e segundo lugar receberão como premiação, respectivamente, R$ 20 mil e R$ 10 mil, além de certificados e passagens aéreas e diárias para permitir que participem da cerimônia de entrega do Prêmio, que deve ocorrer em Brasília, durante a realização do Seminário Comemorativo dos 45 Anos do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, em data a ser definida. O agraciado com Menção Honrosa receberá comente certificado.

As candidaturas apresentadas serão julgadas por Comissão Julgadora designada pela Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos (Seppe) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Diretoria de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação (DCOI) do CNPq. Os critérios de julgamento incluem relevância do conteúdo digital para a divulgação e popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação e sua aderência ao tema do prêmio; efetividade na transmissão do conteúdo digital com clareza, objetividade e rigor científico; originalidade, inovação e criatividade na produção de conteúdo digital; além de estratégia de engajamento e mobilização do público por meio de mídia digital.

Publicado em 30/07/2025

Vem aí a 7ª Jornada Discente do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde

Autor(a): 
PPGICS Divulgação

Acontece, entre os dias 4 e 7 de agosto, a 7ª Jornada Discente do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz).

Organizado pelos alunos de mestrado e doutorado do Programa, o evento terá como tema 'Igor Sacramento – Memórias, Presenças e Futuros', em homenagem ao professor e pesquisador, falecido em abril de 2025.

A jornada discente contará com rodas de conversa em mesas temáticas, apresentações de trabalhos e oficinas, além da sessão solene de homenagem 'Presente na memória: legado de Igor Sacramento'.

Reflexões e futuro

A Comissão Organizadora da jornada salientou a importância do tema, “para honrar a trajetória e o legado do professor Igor Sacramento (in memoriam), destacando sua contribuição intelectual e humana para o programa e para o campo da Comunicação e Saúde”.

O evento também celebra “as presenças que hoje constroem o cotidiano do PPGICS — discentes, docentes, egressos e colaboradores — e suas pesquisas que apontam para futuros possíveis, plurais e comprometidos com a transformação social”. Segundo a Comissão, a ideia é “promover um ambiente de diálogo interdisciplinar e afetivo”.

Para participar do evento, os interessados devem se inscrever pelo link.

A Jornada Discente acontece no Pavilhão Ilma Noronha (4º andar), no prédio do Campus Maré/Fiocruz, que fica na Av. Brasil, 4.036.

 

 

 

#ParaTodosVerem Banner com fundo branco , nele está escrito: Jornada Discente Igor Sacramento – Memórias, Presenças e Futuros. Será do dia 4 a 7 de agosto de 2025, na Fiocruz Campus Maré, no pavilhão Ilma Noronha, 4° andar, Av. Brasil, 4.036. No lado esquerdo do banner há uma figura ilustrativa de Igor Sacramento, um homem com cabelos escuros e barba, usa uma blusa de gola com botão, atrás dele há os vitrais da Fiocruz.

Publicado em 30/07/2025

Seminários Avançados debatem 'Brics 2025: avanços geopolíticos, sociais e em saúde"

Autor(a): 
Fabiano Gama

Os Seminários Avançados da Fiocruz desta quarta-feira, 30 de julho, vão debater o tema "Brics 2025: avanços geopolíticos, sociais e em saúde". O encontro terá transmissão pelo canal no Youtube da VideoSaúde em português, inglês e espanhol, a partir das 10h.

Participarão do Seminário:

  • Daniel Nogueira Leitão

Ministério das Relações Exteriores e CG-Brics.

Tema: Cúpula de Brics 2025: principais resultados.

  • Marco Fernandes

MST e Conselho Popular do Brics.

Tema: Conselho Popular do Brics: principais demandas.

  • Guilherme Pimneta Cyrne

Assessor da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais do Ministério da Saúde (Aisa/MS).

Tema: Saúde no Brics 2025.

  • Adelyne Mendes Pereira

Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e coordenadora da Rede.

Tema: Rede de Pesquisas em Saúde Pública e Sistemas de Saúde do Brics.

  • Denise Lobo Crivelli

Bio-Manguinhos/Fiocruz.

Tema: Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas dos Brics.

  • Luciana Servo

Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Conselho de Think Tanks do Brics.

Tema: Think Tanks e Fórum Acadêmico de Brics: principais propostas.

  • Cláudia Hoirisch

Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz

Introdução e mediação.

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