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Publicado em 27/06/2025

Mudanças climáticas e saúde em debate!

Autor(a): 
Fiocruz Brasília

Nesta sexta, 27 de junho, das 9h às 12h, a Fiocruz Brasília realiza uma aula aberta da Turma Temática de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde, com o tema: “Mudanças Climáticas e Implicações para a Avaliação de Tecnologias em Saúde”.

A atividade faz parte das comemorações dos 10 anos do Programa de Evidências para Políticas e Tecnologias em Saúde (PEPTS), que atua como Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) da Fiocruz Brasília, vinculado à Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (Rebrats).

O painel será conduzido pelo professor Airton Tetelbom Stein (UFCSPA), com mediação da pesquisadora Flávia Elias, coordenadora do PEPTS.

Uma oportunidade para refletir sobre os impactos da crise climática na área da saúde e os desafios para a avaliação de tecnologias. Esperamos você!

Acompanhe ao vivo pelo YouTube da Fiocruz Brasília!

 

 

Publicado em 20/05/2025

Fórum Terra 2030 debate protagonismo juvenil frente a crise climática

Autor(a): 
Estratégia Fiocruz para Agenda 2030 (EFA 2030)

Na próxima quarta-feira, 21 de maio, será realizado o 4º Fórum Terra 2030, evento organizado pela Estratégia Fiocruz para Agenda 2030 (EFA 2030) que promove a participação ativa da juventude nas soluções para a crise climática. Com o tema O papel da juventude no enfrentamento da crise climática: desafios e soluções colaborativas, o encontro acontecerá no Auditório da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM Rio), na Glória, e também será transmitido pelo canal do YouTube da EFA 2030 – Fiocruz.

Organizado em parceria com a ESPM e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o fórum busca engajar estudantes, pesquisadores e representantes de movimentos sociais em torno de práticas sustentáveis, inovação social e ações colaborativas voltadas ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A programação inclui painéis temáticos sobre comunicação socioambiental, economia solidária, cooperativismo e experiências territoriais de implementação da Agenda 2030, além da apresentação da Plataforma Terra 2030 – um hub de iniciativas voltadas à sustentabilidade e aos ODS.

Com longa programação, o evento terá a presença da cientista ambiental e integrante da Rede Favela Sustentável, Gisele Moura, que abre o evento com a palestra “Juventude e a Agenda Climática”. Os painéis temáticos reúnem especialistas como o diretor de conteúdo do portal ((o))eco, Márcio Isensee, a assessora de cooperativas de catadores e pesquisadora em tecnologias sociais, Hanna Tanaka, e a comunicadora popular do Armazém do Campo/MST, Bárbara Fagundes.

À tarde, haverá uma apresentação de experiências de ações territorializadas alinhadas aos ODS, com representantes da Fiocruz de diferentes regiões do país. Os painelistas vão abordar temas como saúde em comunidades tradicionais e urbanas, letramento digital e tecnologias sociais.

Além de fortalecer o protagonismo juvenil, o Fórum também marca o início das comemorações do Ano Internacional das Cooperativas (IYC 2025), reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), reforçando a importância do cooperativismo como modelo de desenvolvimento sustentável e inclusão social.

O evento é gratuito e aberto ao público mediante inscrição prévia pelo site.

Serviço:
Data: 21 de maio de 2025
Horário: das 8h30 às 17h30
Local: Auditório da ESPM – Vila Aymoré (Ladeira da Glória, 26 – Glória, Rio de Janeiro – RJ)
Transmissão online: YouTube EFA 2030 
Inscrições gratuitas e mais informações.

As vagas presenciais são limitadas, e a organização se reserva o direito de encerrar as inscrições mediante a lotação do auditório.

Publicado em 27/03/2025

Fiocruz Rio Grande do Sul lança podcast sobre crise climática e Uma só saúde - 2º episódio já está no ar

Autor(a): 
Fiocruz Rio Grande do Sul

A Fiocruz e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançaram o podcast 'Crise Climática e Uma Só Saúde - Informação e Conhecimento', uma iniciativa inovadora que discute a inter-relação entre saúde humana, animal e ambiental no enfrentamento à crise climática. O podcast busca informar e sensibilizar a população sobre os impactos das mudanças climáticas e promover o conceito de Uma Só Saúde como estratégia essencial para mitigar os desafios contemporâneos. Ao todo, dois episódios já estão publicados e podem ser assistidos no canal do Youtube da Rede Saúde Única, ligada à Fiocruz Rio Grande do Sul, e também na plataforma de streaming Spotify. Eles estão disponíveis ainda na plataforma Educare

Novidades sobre a série podem ser acompanhadas no perfil oficial da Rede no Instagram: @rsufiocruz. Com episódios mensais, o podcast pretende trazer discussões sobre saúde, clima e comunicação de risco, sempre com a participação de pesquisadores e especialistas das diversas áreas. O programa têm como apresentadores Gustavo Buss e Marcelo Frey, ambos ligados à Rede Saúde Única da Fiocruz Rio Grande do Sul, e suas gravações são realizadas nos estúdios da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em Porto Alegre.

O podcast surge como parte de um plano de ação conjunta entre a Fiocruz e a Embrapa, voltado ao enfrentamento da crise climática, buscando promover soluções integradas que conectam ciência, tecnologia e políticas públicas com o objetivo de apoiar a RSU/Fiocruz na mitigação dos impactos das mudanças climáticas. Inserido nos esforços de divulgação científica sobre Uma Só Saúde, o podcast busca ampliar a compreensão do público sobre a interdependência entre ecossistemas e a saúde humana, animal e ambiental. A abordagem interdisciplinar e integrada de Uma Só Saúde é fundamental para lidar com desafios globais como pandemias, desastres naturais e os efeitos das mudanças climáticas.

Segundo seus organizadores, podcasts têm se mostrado uma ferramenta poderosa para disseminar conhecimento científico, pois permitem alcançar um público diverso, tornando conteúdos complexos mais acessíveis e relevantes. Com linguagem clara e discussões aprofundadas, a iniciativa fortalece a conexão entre ciência, sociedade e políticas públicas, essencial para enfrentar as crises atuais.

O episódio de estreia abordou temas como os impactos das enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul, a interdependência entre saúde e meio ambiente e as políticas públicas necessárias para fortalecer a resiliência das comunidades. Gustavo Buss e Marcelo Frey (RSU/Fiocruz) receberam Mellanie Fontes Dutra, da Unisinos, e Ernestino Guarino, da Embrapa para debaterem os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul e explorar a integração entre saúde humana, animal e ambiental.

Assista abaixo pelo Youtube ou na plataforma Spotify

O segundo episódio trata sobre a desinformação e as fake news em tempos de crise, reuniu especialistas para discutir como a desinformação se propaga, especialmente em momentos de emergência, e quais são seus impactos na saúde pública e na resposta a desastres. Entre os participantes estão Diêgo Lôbo, da Organização das Nações Unidas (ONU), Eloisa Loose, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Jorge Duarte, da Embrapa, além da participação fixa da neurocientista Mellanie Dutra, da Unisinos. Durante o episódio, são analisados exemplos de como notícias falsas impactaram a resposta à pandemia de Covid-19, incentivando o uso de tratamentos ineficazes e minando a confiança nas vacinas e nas autoridades de saúde.

Assista abaixo pelo Youtube ou na plataforma Spotify

Publicado em 26/11/2024

Seminário debate racismo ambiental e seus impactos na saúde da população negra

Autor(a): 
Mario Ferreira (Cedipa/Fiocruz)

A Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas (Cedipa/Fiocruz) realizará, no dia 27 de novembro, às 9h, o seminário “Racismo ambiental e crise climática: impactos na saúde da população negra”. O evento será no auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), no campus Manguinhos, Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo pelo canal da VideoSaúde no YouTube. As inscrições para participar presencialmente estão abertas.

Segundo a ONU, mais de 70% das comunidades afetadas por desastres ambientais em países de baixa renda são compostas por grupos historicamente discriminados, como pessoas negras, indígenas e moradores de áreas periféricas. Essas populações enfrentam de forma desproporcional os impactos da poluição, das mudanças climáticas e da falta de infraestrutura básica, o que agrava problemas de saúde pública e perpetua ciclos de pobreza e exclusão social. 

Para aprofundar o debate sobre o tema, o seminário conta com a participação de Dara Sant’anna, assessora parlamentar na Câmara Municipal do Rio de Janeiro; Paulo Bruno, professor e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); Maíra Silva, coordenadora do Instituto de Referência NegraPeregum, com atuação no enfrentamento ao racismo ambiental; e Victor de Jesus, pesquisador da Universidade Federal do Espírito Santo e mestre em Planejamento Urbano e Regional. A mediação será conduzida por Roseli Rocha e Nadaby Machado, integrantes da Cedipa. 

Responsável pelo eixo de enfrentamento às desigualdades étnico-raciais da Cedipa, Roseli Rocha, afirma que “o racismo ambiental é uma questão urgente que precisa ser incorporada como responsabilidade e compromisso de todas as pessoas, sobretudo, daquelas que ocupam espaços de gestão de políticas públicas”. Ela acrescenta que, “o seminário é uma oportunidade para ampliar esse debate no âmbito da saúde e propor estratégias, possíveis caminhos que busquem fortalecer a equidade no SUS, e enfrentar as múltiplas expressões do racismo em nossa sociedade” pontua.  

O seminário contará com o apoio do Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça da Fiocruz, da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB/Fiocruz) e da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Acompanhe ao vivo:

 

Publicado em 09/09/2024

Instituto Serrapilheira recebe inscrições para formação em ecologia quantitativa

Autor(a): 
Instituto Serrapilheira

O Instituto Serrapilheira vai selecionar até 30 estudantes de graduação ou mestrado para um treinamento teórico e empírico no uso de ferramentas quantitativas no campo da ecologia. As inscrições para a 5ª edição do Programa de Formação em Ecologia Quantitativa vão até 12 de setembro. Essa é uma das apostas do instituto para contribuir com a formação de futuros cientistas capazes de responder a grandes questões da ecologia – área de pesquisa fundamental para enfrentar desafios atuais, como a crise climática e a perda de biodiversidade. O edital está disponível aqui.

“O Programa de Formação em Ecologia Quantitativa é parte de um movimento do Serrapilheira, intensificado nos últimos anos, para ajudar a desenvolver a ecologia tropical como eixo estratégico para o país, que tem a maior biodiversidade do mundo”, destaca Hugo Aguilaniu, diretor-presidente do Instituto Serrapilheira. “Queremos aproveitar o potencial do Brasil de liderança no combate à crise climática e à devastação de biomas e contribuir para tornar o país um polo global de cientistas da área.”

Primeira etapa: curso teórico de verão

O programa de formação é composto por duas etapas. A primeira é um treinamento intensivo em ferramentas quantitativas usadas na ecologia teórica. Nessa fase, que ocorrerá entre janeiro e fevereiro de 2025, de forma presencial no Rio de Janeiro, o aluno terá aulas sobre temas como modelagem matemática, estatística e simulações computacionais, e desenvolverá um projeto em grupo, trabalhando de forma interdisciplinar para responder a uma pergunta da ecologia usando modelos matemáticos.

Os aprovados receberão um apoio de R$3 mil para cobrir custos com alimentação e transporte durante a primeira fase do curso. O programa também irá financiar as passagens de ida e volta para o Rio de Janeiro a alunos de outras cidades do Brasil, assim como a hospedagem durante o período de formação.

Além das aulas, o treinamento prevê ainda uma “imersão científica” nas duas últimas semanas desta primeira fase, na região serrana do Rio, com seminários, workshops e palestras com cientistas que são referência na área. Será uma oportunidade de interagir com pesquisadores de diversos subcampos da ecologia no Brasil e no mundo e ter contato com diversas aplicações possíveis das ferramentas quantitativas com as quais se familiarizaram nas primeiras semanas. A lista de professores pode ser conferida no edital.

Segunda etapa: curso de campo de inverno

Outro diferencial do programa é um curso de campo em dois biomas brasileiros. Essa é a segunda etapa da formação, que vai selecionar 16 estudantes, entre os 30 participantes da primeira fase, para trabalhar em projetos em grupo que unam modelos matemáticos, computacionais ou estatísticos ao trabalho de coleta de dados, observações ou experimentos. Nas últimas duas edições, o curso de campo aconteceu na Mata Atlântica, no Parque Estadual do Itinguçu, em Peruíbe/SP, e  depois na Floresta Amazônica, na Área de Relevante Interesse Ecológico do Km 41, próxima a Manaus/AM.

 Veja o vídeo para saber mais sobre o Programa de Formação em Ecologia Quantitativa.

Como se inscrever

As inscrições vão até às 17h de 12 de setembro de 2024. Podem se inscrever alunos de qualquer área que estejam na graduação ou mestrado, ou que tenham concluído o mestrado e estejam na etapa prévia ao doutorado, e que tenham interesse em desenvolver pesquisas com abordagem interdisciplinar em ecologia. O edital completo pode ser acessado aqui.

Tanto a etapa de seleção quanto as aulas do Programa de Formação em Ecologia Quantitativa serão em inglês, então ser capaz de se comunicar nesse idioma é um dos requisitos para participar. O candidato também deve ter familiaridade com matemática básica e noções de cálculo, uma vez que essas ferramentas serão usadas nas aulas. Embora não seja um requisito, também é desejável que já tenha tido contato com alguma linguagem de programação (como R ou Python, por exemplo).

Interessados em participar podem se inscrever por meio de formulário neste link. Entre as exigências do edital, estão o envio de uma carta de motivação falando de sua trajetória e seu interesse no programa, cartas de recomendação de dois pesquisadores, histórico escolar e currículo de até duas páginas, em inglês.

 

#ParaTodosVerem Banner com fundo azul escuro, nele está escrito: Conheça as etapas da formação em Ecologia quantitativa, o programa inclui um modelo teórico e um prático, no canto inferior direito o desenho de um mico em cores vermelho e laranja.

Publicado em 16/08/2024

Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil: inscrições prorrogadas até 23/8

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

As inscrições para o 2º Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil foram prorrogadas! Agora, estudantes de 13 a 16 anos de todo o Brasil têm até às 10h do dia 23 de agosto para enviarem textos sobre o tema "O Brasil que resiste: Ideias para adiar o fim do mundo". Para participar, basta preencher o formulário e enviar o texto na página da Portinho Livre.

Uma comissão, formada por profissionais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai selecionar os 30 melhores trabalhos. Estes vão integrar um livro, a ser lançado pela Portinho Livre, selo de obras infantojuvenis da Fundação. A pessoa responsável pelo melhor trabalho será convidada a participar da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no campus central da Fiocruz, no Rio de Janeiro, em outubro (datas ainda a serem definidas). O convite dá direito a passagens e diárias para duas pessoas. Além disso, os três primeiros colocados vão ganhar um cartão presente no valor de R$ 1 mil.

Acesse o regulamento completo

Sobre a segunda edição do concurso

O colapso climático e seus impactos vêm mostrando como a vida no planeta está cada vez mais ameaçada. O que podemos aprender com os povos das florestas, com comunidades que resistem por todo o Brasil, com saberes ancestrais? Com tecnologias que buscam respeitar a terra e sua biodiversidade? Com inscrições abertas desde 8 de julho, o 2º Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil convida estudantes de todo o país a escreverem sobre o tema "O Brasil que resiste: Ideias para adiar o fim do mundo". 

Clique aqui para saber mais sobre a Portinho Livre

O tema é inspirado no livro de Ailton Krenak, filósofo e líder indígena, que nos instiga a refletir sobre outros modos de habitar e de estar em sintonia com o planeta. Podem participar do concurso adolescentes de 13 a 16 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas de todas as regiões do Brasil. Os textos devem ser escritos em formato dissertativo ou narrativo, e ter entre 2 mil e 7 mil caracteres, com espaço.

Assista à participação de Ailton Krenak no programa Ciência & Letras, do Canal Saúde

"As catástrofes recentes que temos visto, ao redor do mundo, têm provocado muita ansiedade nos jovens", aponta Mel Bonfim, vice-diretora de Ensino do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. "Como converter essa ansiedade em esperança e em desejo de transformação? O concurso é um convite para que reflitam sobre possibilidades de reverter os efeitos nocivos provocados por nossos próprios modos de vida. Uma forma de incentivar essa discussão nas salas de aula e nas famílias. E, também, de estimular a curiosidade sobre todos os múltiplos saberes que se espalham Brasil afora, e que costumam ser apagados e negligenciados ao longo da História."

O Concurso Portinho de Literatura Infantojuvenil é organizado pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e conta com incentivo da Fundação de Apoio à Fiocruz, a Fiotec.

Portinho Livre é uma plataforma que, ao reunir livros infantojuvenis em acesso aberto, recorre ao poder da literatura para instigar o interesse pela ciência, pela saúde pública e pela cidadania.

Em 2023, o 1º Concurso Portinho Livre teve como tema "O bonde da vacina: cuidar de si para cuidar do outro". O livro, que contempla os 30 textos vencedores, pode ser acessado na plataforma. Este ano, o Concurso Portinho Livre está em sintonia com o tema da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT): “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”.

Acesse o primeiro livro do Concurso Portinho Livre

A Portinho Livre é um projeto apoiado pelo Edital Ideias Inovadoras, do Programa Fiocruz de Fomento à Inovação.

Publicado em 09/08/2024

Fiocruz lança segunda edição de concurso literário para jovens de 13 a 16 anos: inscrições até 15/8

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

O colapso climático e seus impactos vêm mostrando como a vida no planeta está cada vez mais ameaçada. O que podemos aprender com os povos das florestas, com comunidades que resistem por todo o Brasil, com saberes ancestrais? Com tecnologias que buscam respeitar a terra e sua biodiversidade? O 2º Concurso Portinho Livre de Literatura Infantojuvenil convida estudantes de todo o país a escreverem sobre o tema "O Brasil que resiste: Ideias para adiar o fim do mundo". Para participar, basta preencher o formulário e enviar o texto na página da Portinho Livre, até 15 de agosto.

Saiba mais sobre a Portinho Livre

O tema é inspirado no livro de Ailton Krenak, filósofo e líder indígena, que nos instiga a refletir sobre outros modos de habitar e de estar em sintonia com o planeta. Podem participar do concurso adolescentes de 13 a 16 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas de todas as regiões do Brasil. Os textos devem ser escritos em formato dissertativo ou narrativo, e ter entre 2 mil e 7 mil caracteres, com espaço.

Uma comissão, formada por profissionais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai selecionar os 30 melhores trabalhos. Estes vão integrar um livro, a ser lançado pela Portinho Livre, selo de obras infantojuvenis da Fundação. A pessoa responsável pelo melhor trabalho será convidada a participar da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no campus central da Fiocruz, no Rio de Janeiro, em outubro (datas ainda a serem definidas). O convite dá direito a passagens para duas pessoas.

"As catástrofes recentes que temos visto, ao redor do mundo, têm provocado muita ansiedade nos jovens", aponta Mel Bonfim, vice-diretora de Ensino do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fiocruz. "Como converter essa ansiedade em esperança e em desejo de transformação? O concurso é um convite para que reflitam sobre possibilidades de reverter os efeitos nocivos provocados por nossos próprios modos de vida. Uma forma de incentivar essa discussão nas salas de aula e nas famílias. E, também, de estimular a curiosidade sobre todos os múltiplos saberes que se espalham Brasil afora, e que costumam ser apagados e negligenciados ao longo da História."

O Concurso Portinho de Literatura Infantojuvenil é organizado pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A Portinho Livre é uma plataforma que, ao reunir livros infantojuvenis em acesso aberto, recorre ao poder da literatura para instigar o interesse pela ciência, pela saúde pública e pela cidadania.

Em 2023, o 1º Concurso Portinho Livre teve como tema "O bonde da vacina: cuidar de si para cuidar do outro". O livro, com os 30 textos vencedores, pode ser acessado na plataforma. Este ano, o Concurso Portinho Livre está em sintonia com o tema da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT): “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”.

A Portinho Livre é um projeto apoiado pelo Edital Ideias Inovadoras, do Programa Fiocruz de Fomento à Inovação.

Publicado em 31/07/2024

Editora Fiocruz recebe originais sobre ciências da saúde e da saúde coletiva para publicação

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação/Editora Fiocruz

Para encerrar as comemorações de 30 anos, a Editora Fiocruz está com uma chamada especial aberta. Desta vez, o objetivo é estimular a publicação de coletâneas nas quais se abordem temas e metodologias inovadoras no campo das ciências da saúde e da saúde coletiva, além de fomentar o debate sobre os desafios atuais da sociedade brasileira e da saúde global. É possível enviar os originais até 30 de agosto de 2024.

Alguns temas sugeridos são: saúde na infância e juventude; saúde das pessoas com deficiências; interseccionalidade e saúde; equidade e saúde; desinformação, redes sociais e saúde; doenças crônicas e saúde; financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS); acesso aos serviços de saúde; recursos humanos e trabalhadores do SUS; precarização do trabalho e saúde; saúde digital; relações internacionais, migrações, segurança e saúde; crise climática e impacto sobre a saúde das populações.

Nesta chamada, diferente do balcão da Editora, os originais serão avaliados por um comitê científico ad hoc que selecionará aqueles que combinem inovação, originalidade e qualidade acadêmica. Os escolhidos serão publicados no decorrer de 2025, com um selo próprio. Vale lembrar que a Editora Fiocruz segue recebendo para avaliação, via balcão, manuscritos e coletâneas fora do âmbito desta chamada.

Regras para submissão

Os originais a serem submetidos a esta chamada especial deverão estar de acordo com o teor do documento Como Publicar da Editora Fiocruz, notadamente o Termo de Referência para Coletâneas e as Orientações Gerais. Deverão conter no mínimo oito e no máximo doze capítulos e ser acompanhados de carta de apresentação dos originais na qual esteja descrita, entre outros dados, sua dimensão inovadora.

Para questões de ética e integridade de pesquisa, autores e organizadores devem seguir as diretrizes definidas pelos documentos Committee on Publication Ethics (Cope) – do qual a Fundação Oswaldo Cruz e seus periódicos são membros –, e pelo Guia de Integridade de Pesquisa da Fiocruz

Outras determinações podem ser encontradas aqui.

Calendário
Lançamento da chamada: 1 de novembro de 2023
Data-limite para submissão de originais: 30 de agosto de 2024
Resultado da avaliação: 30 de setembro de 2024
Publicação: no decorrer de 2025, preferencialmente ainda no 1º semestre

Publicado em 28/06/2024

Nova edição da Radis destaca crise climática e tragédia no Rio Grande do Sul

Autor(a): 
Informe Ensp

A escritora indígena, poeta, professora, ativista e contadora de histórias, Eliane Potiguara, conversou com Radis sobre a luta das mulheres originárias por direitos. Suas palavras reverberam o protagonismo indígena feminino, em sintonia com a defesa da Mãe Terra. Autora de dez livros e reconhecida como a primeira autora indígena brasileira, Eliane é também pioneira na organização política dos povos originários. Em 1976, em meio à luta contra a ditadura militar, ela fundou o Grumin (Grupo Mulher — Educação Indígena), um coletivo de mulheres indígenas que pautava temas como violação dos direitos originários das mulheres, saúde reprodutiva e o papel da educação.

Confira a edição 261 da Radis na íntegra

Em um momento em que uma mulher originária está à frente do Ministério dos Povos Indígenas, a ministra Sonia Guajajara, Eliane falou sobre o protagonismo feminino na luta pelos direitos originários. Em sua edição de junho, mês dedicado ao orgulho LGBTQIAP+, Radis também traz uma série de matérias dedicadas ao tema, além de dicas de leitura. Ao relembrar os 60 anos do Golpe Militar, entenda como a ditadura ameaçou a vida e a saúde da população LGBTQIAP+ no Brasil. Na edição, confira ainda: Desastre no Rio Grande do Sul expõe os efeitos danosos das notícias falsas; Homenagem a trabalhadoras destaca a luta feminina por direitos e melhores condições de vida e trabalho.

Publicado em 13/11/2023

Editora Fiocruz abre chamada de publicação para coletâneas

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação/Editora Fiocruz

Para encerrar as comemorações de seus 30 anos, a Editora Fiocruz lança mais uma chamada especial. Desta vez, o objetivo é estimular a publicação de coletâneas em português nas quais se abordem e analisem temas novos e emergentes e/ou metodologias inovadoras no campo das ciências da saúde e da saúde coletiva ainda pouco contemplados nos catálogos das editoras universitárias brasileiras. E, também, fomentar o debate acadêmico e público sobre os desafios contemporâneos da sociedade brasileira e da saúde global. 

Temas sugeridos, mas não exclusivos: saúde na infância e juventude; saúde das pessoas com deficiências; interseccionalidade e saúde; equidade e saúde; desinformação, redes sociais e saúde; doenças crônicas e saúde; financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS); acesso aos serviços de saúde; recursos humanos e trabalhadores do SUS; precarização do trabalho e saúde; saúde digital; relações internacionais, migrações, segurança e saúde; crise climática e impacto sobre a saúde das populações.

Nesta chamada, diferentemente do balcão da Editora, os originais serão avaliados por um comitê científico ad hoc que selecionará aqueles que combinem inovação, originalidade e qualidade acadêmica. Os escolhidos serão publicados no decorrer de 2025, com um selo que indique serem os livros aprovados no âmbito desta chamada. É importante frisar, contudo, que a Editora Fiocruz seguirá recebendo para avaliação, via balcão, manuscritos e/ou coletâneas que não se enquadrem no escopo aqui estabelecido.

Para os efeitos aqui propostos, os originais a serem submetidos a esta chamada especial deverão estar estritamente de acordo com o teor do documento Como Publicar da Editora Fiocruz, notadamente o Termo de Referência para Coletâneas e as Orientações Gerais. Deverão conter no mínimo oito e no máximo 12 capítulos e ser acompanhados de carta de apresentação dos originais na qual esteja descrita inclusive sua dimensão inovadora.

Para questões de ética e integridade de pesquisa, autores e organizadores devem seguir as diretrizes definidas pelos documentos Committee on Publication Ethics (Cope) – do qual a Fundação Oswaldo Cruz e seus periódicos são membros –, e pelo Guia de Integridade de Pesquisa da Fiocruz.

Calendário
Lançamento da chamada: 1º de novembro de 2023
Data limite para submissão de originais: 30 de agosto de 2024
Resultado da avaliação: 30 de setembro de 2024
Publicação: no decorrer de 2025, preferencialmente ainda no 1º semestre

 

 

#ParaTodosVerem banner azul com o texto "Chamada especial para coletâneas - Publique pela Editora Fiocruz".

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