A 6ª Jornada Discente do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS), da Casa de Oswaldo Cruz (COC), é um seminário interno bianual que tem como objetivo promover um diálogo interdisciplinar e inclusivo entre alunos, pesquisadores e especialistas. Esse ano, o tema é Histórias e Saberes Plurais: Ciências e Saúde em Debate e será realizado nos dias 4 e 8 de novembro de 2024.
Com uma programação composta por palestras e sessões de debate, a Jornada contará com a apresentação das pesquisas desenvolvidas pelos discentes do programa, explorando as múltiplas perspectivas do campo das ciências e da saúde e proporcionando um espaço para o compartilhamento de suas investigações acadêmicas.
As palestras de abertura e encerramento serão abertas ao público e terão transmissão online pelo YouTube da Casa de Oswaldo Cruz. As duas conferências serão realizadas no salão de Conferência Luiz Fernando Ferreira - CDHS, na Av. Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro.
4/11
10h
Conferência de Abertura: Crítica feminista e histórias no Antropoceno
Conferencista: Maria da Glória de Oliveira (UFRRJ)
Mediação: André Felipe Cândido da Silva (COC/Fiocruz)
Local das duas conferências: Salão de Conferência Luiz Fernando Ferreira – CDHS
8/11
14h
Conferência de Encerramento: O Corpo e a Alma: Práticas de Cura e Representações de Saúde em Minas Gerais no Século XVIII”
Conferencista: Júnia Ferreira Furtado (UFMG)
Mediação: Tânia Salgado Pimenta (COC/Fiocruz)
Intelectuais, ditadura, repressão e convivência: o caso de Manguinhos e outros casos é o tema da aula de abertura do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS) da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a ser apresentada pelo historiador Carlos Fico, dia 15 de março, às 10h, no Salão de Conferência do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no campus da Fiocruz em Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro. A atividade é aberta ao público, sem necessidade de inscrição prévia.
Doutor em História pela Universidade de São Paulo (USP), Fico é professor titular de História do Brasil da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Dedicado ao ensino de teoria e metodologia da História e de História do Brasil republicano, desenvolve pesquisas sobre ditadura militar no Brasil e na Argentina, historiografia brasileira, rebeliões populares o Brasil republicano e história política dos Estados Unidos durante a Guerra Fria. No período entre 2011 e 2018, foi coordenador da área de História da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Fico escreveu, entre outras obras, O golpe de 64: momentos decisivos (Editora FGV, 2014); O grande irmão: da Operação Brother Sam aos anos de chumbo. O governo dos Estados Unidos e a ditadura militar brasileira (Civilização Brasileira, 2008); Além do golpe: versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar (Record, 2004); Reinventando o otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil (1969-1977) (Editora FGV, 1997). Em 2008, foi reconhecido com o Prêmio Sergio Buarque de Holanda de Ensaio Social da Biblioteca Nacional.
Aula de Abertura do PPGHCS
Tema: Intelectuais, ditadura, repressão e convivência: o caso de Manguinhos e outros casos
Convidado: Carlos Fico (UFRJ - CNPq)
Dia: 15 de março 2024
Horário: 10h
Local: Salão de Conferência do CDHS (Manguinhos/RJ)
O Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS) da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) está lançando o 1º Prêmio de Monografias em História das Ciências, da Medicina e da Saúde. O objetivo da inciativa é selecionar três trabalhos de monografia de Graduação, com prêmios entre R$ 3 mil e R$ 1 mil, tendo em vista sua qualidade acadêmica e sua relevância dentro dos temas propostos.
Podem concorrer todas as monografias finalizadas e aprovadas em suas instituições de origem entre 2021 e 2023, escritas em português, em qualquer unidade da federação. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até 31 de janeiro de 2024. Confira aqui o edital.
As monografias podem ser de cursos de Graduação em qualquer área do conhecimento e os temas aceitos devem necessariamente abordar a história das ciências, das técnicas, da medicina ou da saúde em qualquer época e área geográfica. As abordagens devem ser compatíveis com o conhecimento atual nas áreas das ciências humanas e sociais, de acordo com os métodos e procedimentos correntes na historiografia, incluindo indicações precisas de fontes e bibliografia atualizada.
O primeiro prêmio consistirá no recebimento da quantia de R$3 mil, em outorga de certificado emitido pelo PPGHCS e na publicação de uma nota de pesquisa de cerca de dez páginas, na Revista Brasileira de História da Ciência, vinculada à Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC). O segundo colocado receberá a quantia de R$2 mil e um certificado do PPGHCS atestando sua colocação no prêmio. O terceiro colocado receberá a quantia de R$1 mil e um certificado do PPGHCS.
A seleção será feita por uma banca de cinco membros escolhidos pela coordenação do PPGHCS. Os critérios de julgamento são a originalidade e relevância do tema, o domínio da bibliografia e das fontes, a clareza e coerência da argumentação e a organização e domínio da escrita formal. O resultado final está previsto para 12 de abril de 2024.
As memórias do ativismo político negro em São Paulo. Os povos indígenas e os cenários saúde e doença na contemporaneidade. A melhoria do gado, ambições econômicas e meio ambiente no sul de Moçambique. A experiência da Volkswagen na Amazônia. A peste bubônica, a gripe espanhola e a imigração em São Paulo. Os povos indígenas e as Comissões de Demarcação na Amazônia. Mendes Correia e a Escola de Antropologia do Porto. Estes são os temas da programação do 'Encontro às Quintas' no primeiro semestre de 2023, que contará com a presença de pesquisadores da Europa, Estados Unidos e Brasil.
Promovido pelo Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS) da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), o 'Encontro às Quintas' está completando 26 anos de atividades em 2023, com a nova coordenação do professor e pesquisador Marcos Chor Maio. Os eventos serão transmitidos ao vivo, sempre às 10h, abertos aos interessados, no canal da COC no Youtube.
30/03 - 10h
A igualdade é negra: memórias e preservação de histórias do ativismo político negro em São Paulo
Mário Augusto Medeiros da Silva (Unicamp)
13/04 - 10h
Encontro às Quintas Especial: Convívios e contaminações em emergência: povos indígenas e os cenários saúde e doença na contemporaneidade
Ricardo Ventura Santos (Museu Nacional – Ensp/Fiocruz), Felipe Tuxá (UFBA) e Ana Maria Mauad (UFF)
27/04 - 10h
‘Um país pecuário não pode ser improvisado': melhoria do gado, ambições econômicas e meio ambiente no sul de Moçambique, anos 1910-1940
Barbara Direito (Universidade Nova Lisboa)
11/05 - 10h
Volkswagen na Amazônia: a tragédia do desenvolvimento global no Brasil moderno
Antoine Acker (Universidade de Genebra)
25/05 - 10h
Saúde Pública e imigração em São Paulo: da peste bubônica a grande gripe de 1918
Jeffrey Lesser (Universidade Emory)
15/06 - 10h
Negociando Fronteiras: Povos Indígenas e as Comissões de Demarcação na Amazônia, no final do Século XVIII
Francismar Alex Lopes de Carvalho (Uerj)
29/06 - 10h
Antropologia, Nacionalismo e Colonialismo: Mendes Correia e a Escola de Antropologia do Porto
Patrícia Ferraz de Matos (Universidade de Lisboa)
Ulisses Africano: memória, literatura e história na escrita de si de André Rebouças será o tema da aula de abertura do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS) da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), apresentada pela professora titular livre do Departamento de História da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Hebe Mattos. O evento será realizado presencialmente no Salão de Conferência do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), em Manguinhos (RJ), no dia 27 de março, às 10h. Não há necessidade de inscrição prévia.
Professora titular aposentada da Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora do Laboratório de História Oral e Imagem (Labhoi/UFF), Hebe Mattos é a organizadora do livro Cartas da África: registro de correspondência, 1891-1893 de André Rebouças, lançado em 2022 pela Chão Editora. Um dos intelectuais negros mais importantes do século 19, o engenheiro André Rebouças fez parte da vanguarda do movimento abolicionista e realizou uma surpreendente viagem de circum-navegação da África entre 1891 e 1893.
De acordo com a Chão Editora, as cartas reunidas no livro iluminam a leitura que André Rebouças faz de acontecimentos políticos no Brasil e na África - da campanha abolicionista e da Proclamação da República em seu país à tumultuada conjuntura da expansão europeia na África austral - e permitem acompanhar o pensamento racial do autor, levando a um público mais amplo a discussão sobre silêncio e racismo institucional no Brasil.
Aula de Abertura do PPGHCS
Tema: "Ulisses Africano: memória, literatura e história na escrita de si de André Rebouças"
Convidada: Hebe Mattos (UFJF -UFF)
Dia: 27 de março de 2023
Horário: 10h
Local: Salão de Conferência do CDHS (Manguinhos/RJ)
Estão abertas até 21 de outubro as inscrições para o 8º Seminário Fluminense de Pós-Graduandos em História e a 8ª Jornada de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (PPGHCS/COC/Fiocruz). Promovido pela Anpuh-Rio e pelo PPGHCS, o evento será realizado em conjunto entre os dias 29 de novembro e 1 de dezembro, com atividades presenciais e virtuais síncronas. As apresentações de trabalhos estão abertas a todos os mestrandos, mestres, doutorandos e doutores ligados a qualquer programa de pós-graduação e que desenvolva pesquisa clara na área da História. As inscrições estão disponíveis até 21 de outubro.
O objetivo principal do Seminário é promover o intercâmbio das pesquisas que vêm sendo realizadas pelos discentes dos programas de pós-graduações do estado do Rio de Janeiro, com a participação de professores nas especialidades de cada área temática como debatedores. Esta oitava edição abriga ainda a 8ª Jornada de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde do PPGHCS (COC/Fiocruz).
A abertura do encontro será realizada no dia 29 de novembro, às 10h, presencialmente no Auditório do Museu da Vida Fiocruz, em Manguinhos (RJ), com transmissão ao vivo pelo YouTube da Casa de Oswaldo Cruz. As sessões virtuais de apresentação de trabalhos poderão ser acessadas via Zoom pelos participantes inscritos.
Para inscrições e programação completa, acesse o site da Anpuh-Rio.
‘Povos, diversidades, hierarquias’ será o tema da terceira edição do seminário internacional ‘Ciência, saúde e ambiente: independências do Brasil?’, promovido pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). As atividades do dia 30 de setembro começam com a aula inaugural de Magda Ricci (Universidade Federal do Pará) e apresentação da coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS) da COC, Kaori Kodama. Esta edição será toda online, com transmissão pelo Youtube da COC.
Além da conferência de abertura de Magda Ricci (UFPA), a programação de 30 de setembro contará com as mesas-redondas 'Lutas pela Independência e os horizontes da diversidade' e 'Falar e narrar a nação: possíveis construções de cidadania no pós-independência'. A organização desta edição é de Tânia Salgado Pimenta e Kaori Kodama (COC/Fiocruz).
Organizado pelo PPGHCS e pelo Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde (Depes), o seminário é composto por quatro eventos ao longo do ano, com debates reunindo pesquisadores brasileiros e estrangeiros em torno do tema. As conferências também contam com intérpretes de libras.
A primeira edição do seminário foi realizada em 27 de maio com o tema 'Instituições científicas, comunidades imaginadas e construção da nação' e conferência de abertura de Lilia Moritz Schwarcz (USP).
Confira abaixo tudo que rolou na primeira edição do seminário:
Mesa-redonda: Museus: lugares de ciência, representações da nação
Mesa-redonda: Ciência, educação e sociedade
A segunda, em 1º de julho, teve como tema 'A construção do território independente', com abertura de Júnia Furtado (UFMG).
Confira abaixo tudo que rolou na segunda edição do seminário:
Mesa-redonda: Demarcações, fronteiras e identidades do Brasil
Mesa-redonda: Saberes sobre o território: perspectivas ambientais, sanitárias e sociais
A quarta e última edição está marcada para 25 de novembro, com o tema 'Descolonizações: local, atlântica, global'. A organização geral do seminário é de Lorelai Kury, Dominichi Miranda de Sá, Maria Rachel Fróes da Fonseca e Kaori Kodama (COC/Fiocruz).
30/09 - Povos, diversidades, hierarquias
09h30 - Conferência de abertura
Convidada: Magda Ricci (Universidade Federal do Pará)
Mediação: Kaori Kodama (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz)
11h - Mesa-redonda - Lutas pela Independência e os horizontes da diversidade
Vânia Losada (UFRRJ)
Luiz Geraldo Santos da Silva (UFPR)
Fernanda Oliveira (UFRGS)
Mediação: Maria Rachel Fróes da Fonseca (COC/Fiocruz)
14h30 - Mesa-redonda - Falar e narrar a nação: possíveis construções de cidadania no-pós independência
Marcos Abreu Leitão de Almeida (pós-doc Harvard University)
Olga Ferreira Coelho Sansone (USP)
Pedro Daniel Souza (UNEB)
Mediação: Lorelai Kury (COC/Fiocruz)
Com a tese Etnografia, arqueologia e indigenismo no Museu Paulista: índios, colonização e a construção do Brasil Meridional de Hermann von Ihering (1894-1916), o historiador Breno Sabino Leite de Souza recebeu o prêmio Melhor Tese de Doutoramento em História das Ciências 2022, concedido pela Sociedade Brasileira de História das Ciências. Desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a tese, defendida em 2021, teve orientação da historiadora Kaori Kodama.
A partir de pesquisas etnográficas realizadas no Museu Paulista durante o período em que Hermann von Ihering atuou como diretor da instituição, entre 1894 e 1916, o estudo mostra que o cientista alemão forjou um projeto político para o Brasil Meridional, que compreenderia os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, em que os povos indígenas representavam um empecilho ao “progresso” brasileiro fundamentado na imigração europeia, destacadamente alemã.
De acordo com a pesquisa, os trabalhos de Hermann von Ihering no Museu Paulista são observados como um dos projetos de nação e de indigenismo que disputavam um lugar na política brasileira durante a Primeira República.
A cerimônia de premiação será realizada durante o 18º Simpósio Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, que ocorrerá entre os dias 7 e 10 de setembro de 2022, na Universidade de São Paulo (USP).
Abraçando a diversidade e a atuação política em prol dos estudantes, a Associação de Pós-Graduandos da Fiocruz-RJ (APG-Fiocruz) elegeu uma nova gestão para o período 2023-2024. Intitulada "Pluralidade em ação: Movimentando a Fiocruz", a diversidade para garantir e ampliar a participação e representação dos estudantes do Rio de Janeiro vai além do nome da gestão. Ela é também representada internamente, conforme explicou o coordenador-geral da APG-Rio, Bruno Dias: "Somos uma chapa composta por 12 estudantes da pós-graduação, de seis programas diferentes, de cinco unidades da Fundação, com perfis socioeconomicos, demográficos bem diferenciados, com mulheres e homens negros e brancos, homossexuais e heterossexuais, pessoas do interior, da capital do Rio de Janeiro de outros estados do Brasil, além de olhares diferenciados sobre a saúde pública, a saúde coletiva e a divulgação científica".
Dentre os desafios principais da nova gestão, articular e viabilizar uma maior participação discente nas tomadas de decisão da instituição tem sido o grande foco das discussões. "O Rio de Janeiro, pelo seu papel e proximidade à presidencia ocupa um espaço privilegiado nessa articulação de fomentar a participação estudantil na agenda da instituição. Reconhecemos os avanços e os movimentos que a Fiocruz têm feito no que se refere às políticas de assistência, de equidade e diversidade, porém estar compondo os debates e valorizar a participação das representações discentes dos programas de pós-graduação é o grande papel que essa gestão tem se esforçado em cumprir", afirmou Bruno.
Fundada em 2012, a APG-Fiocruz tem como principal objetivo representar os discentes dos programas de pós-graduação das unidades técnico-científicas da Fundação sediadas no estado do Rio de Janeiro, de forma coletiva e individualmente.
Confira a composição da nova gestão:
Coordenadores-gerais
Bruno Dias, doutorando em Saúde Pública pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (PPGSP/Ensp/Fiocruz);
Gutiele Gonçalves, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (PPGHCS/COC/Fiocruz).
Vice-coordenador-geral
Thassio Ferraz, doutorando em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (PPGHCS/COC/Fiocruz).
Coordenadores de Articulação Política
Israel Dias, doutorando pelo PPGSP/Ensp;
Luis Cláudio Ventura, mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde (PPGDCTS/COC/Fiocruz).
Coordenadores de Ensino
Léa de Freitas Amaral, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI/Ensp/Fiocruz);
Matheus Rodriguez, doutorando pelo PPGHCS/COC.
Coordenadoras de Comunicação
Beatriz Maria, mestranda, Programa de Pós-graduação em Ensino em Biociências e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz (PPGBS/IOC/Fiocruz);
Bruna Martins, doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológia em Saúde (PPGICS/Icict/Fiocruz).
Coordenadoras de Finanças
Tarciane Ornelas, mestranda, Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde (PPGEPS/EPSJV/Fiocruz);
Juliana Reeve, mestranda, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (PPGSCM/IFF/Fiocruz).
Suplência
Suzana Pacheco Liberal, doutoranda (PPGSCM/IFF/Fiocruz).
Imagem: reprodução redes sociais APG-RJ
*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Shincariol
#ParaTodosVerem fotomontagem com a foto de alguns componentes da nova gestão da APG-Rio, e uma taja branca abaixo escrita Associação de Pós-Graduandos Fiocruz-RJ. Ao lado, a logo da APG-Rio.