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Publicado em 04/02/2025

Fiocruz recebe estudantes de Princeton, visita tem foco no SUS

Autor(a): 
Isabela Schincariol

No início de 2025, a Fiocruz, numa cooperação que já acontece há cerca de quatro anos, recebeu alunos e docentes da Universidade de Princeton que buscam conhecer melhor o Sistema Único de Saúde brasileiro, o nosso SUS. A comitiva esteve em duas regiões bastante distintas do país: Rio de Janeiro e Amapá. A ideia foi vivenciar experiências nos diferentes níveis de atenção à saúde. No Rio, além da Fundação, eles visitaram instalações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Já no Amapá, foram acolhidos pelo mestrado profissional em Saúde da Família (Profsaúde) da Universidade Federal local (Unifap) e conheceram o trabalho realizado em comunidades tradicionais.

Segundo o Ministério da Saúde, o SUS é garantido pela Constituição Federal de 1988 e proporciona o acesso universal ao sistema público de saúde. O Sistema Único de Saúde é concebido, dessa forma, por meio da equidade, ou seja, é acessível a toda a população sem discriminação de classe social, raça ou gênero. E prioriza a universalidade, ao oferecer acesso igualitário e integralidade com ações intersetoriais e governança de políticas públicas. Composto pelo governo federal, estados e municípios, a rede que compõe o SUS é ampla e abrange tanto ações quanto os serviços de saúde. 

As ações englobam desde a atenção primária - com o primeiro atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) - até a média e alta complexidades, com atendimentos hospitalares e transplantes de órgãos, por exemplo; e passa pelos serviços de urgência e emergência, ações e serviços das vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental e assistência farmacêutica. Assim, por esses motivos e muitos outros, o SUS segue sendo modelo de saúde pública para o mundo. 

Vivências e conhecimentos locais

O grupo internacional, composto de 20 estudantes de graduação e 6 professores do Global Health Program da Universidade de Princeton, passaram por diferentes unidades da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da Prefeitura do Rio de Janeiro, e tiveram a oportunidade de entrar em contato com o Sistema em uma das maiores cidades do Brasil, no que se refere à gestão e complexidade do serviço oferecido. Conheceram mais sobre o funcionamento dos diferentes níveis de atenção atendidos pelo SUS, tanto na Fiocruz como na SMS/RJ. Além disso, o grupo visitou as instalações da Fiocruz nos campi Manguinhos e Mata Atlântica, bem como o Super Centro Carioca de Saúde, o Super Centro Carioca de Vacinação, o Centro de Atenção Psicossocial Dona Ivone Lara (Caps) e o Centro Municipal de Saúde João Barros Barreto (CMS).   

Eles foram recepcionados na Fiocruz pela vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, por integrantes da Coordenação-Geral de Educação (CGE/VPEIC) e pelo pesquisador e docente da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) André Périssé, que proferiu uma palestra sobre o SUS. A assessora da VPEIC e ex-coordenadora-geral de Educação, Cristina Guilam, acompanhou o grupo durante as visitas e expressou seu agradecimento a todos pesquisadores, programas de pós-graduação e unidades de saúde que receberam com tanto carinho e dedicação os alunos estrangeiros. Segundo ela, a hospitalidade, apoio e empenho foram fundamentais para proporcionar essa experiência enriquecedora, além de fortalecer os laços de amizade e cooperação entre as instituições, com impacto positivo para todos os envolvidos. 

Já em Macapá, a comitiva foi acolhida pelo grupo responsável pelo Profsaúde na região — sob a responsabilidade da coordenadora local do ProfSaúde/Unifap, Nelma Nunes —, participando de visitas a diversos locais e experienciando os diferentes níveis de atenção à saúde no estado. Eles estiveram no Hospital Universitário da Unifap, que proporcionou o encontro e a troca de conhecimentos entre os estudantes de pós-graduação do Profsaúde e os alunos Princeton. O grupo esteve ainda no município de Mazagão (AP), onde teve a oportunidade de vivenciar a riqueza cultural e a organização comunitária de uma população quilombola, vendo de perto particularidades e os desafios da atenção primária à saúde na região. 

A cooperação Fiocruz-Princeton

A primeira articulação entre a Fiocruz e a Universidade de Princeton aconteceu em outubro de 2021, a partir de uma visita da então presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, à Universidade de Princeton, quando participou de um colóquio sobre saúde global na instituição. Já no âmbito de uma cooperação, em abril de 2022, dois pesquisadores da Fundação, um do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e um do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), estiveram em Princeton participando de um seminário sobre resistência microbiana. 

Em junho de 2022, a Fundação recebeu um grupo de estudantes vindos de Princeton para a Summer School, em um intercâmbio fruto de um memorando de entendimento entre as instituições, cujo objetivo foi estabelecer um ambiente cooperativo e definir, em comum acordo, as bases da cooperação internacional nas áreas de ensino, pesquisa e intercâmbio no campo da saúde. Outro propósito da iniciativa visou ainda ações de mobilidade, abarcando também o intercâmbio de pesquisadores visitantes. Os integrantes dessa primeira comitiva realizaram pesquisas no IOC/Fiocruz, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), no INI/Fiocruz, na Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) e no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). 

No mês seguinte, quando os estudantes do Summer School ainda estavam na Fundação, o INI/Fiocruz recebeu nova comitiva da Universidade norte-americana, composta pelo diretor do Programa de Saúde Global da instituição, Gilbert Collins, a coordenadora de Mobilidade e Estágios, Meaghan Tohill, a pesquisadora Arbel Griner e de Aimee Bronfeld, da equipe de comunicação. O grupo visitou unidades da Fundação nas quais estagiários de Princeton desenvolviam seus trabalhos. 

Em setembro de 2022, a Fiocruz, por meio Coordenação-Geral de Educação, da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC), lançou uma chamada para seus estudantes de doutorado acadêmico. Os selecionados foram envolvidos no Programa Visiting Student Research Collaborators (VSRC). Já no segundo semestre de 2023, dois alunos da Fiocruz participam do International Health Research Collaboration promovido pelo Centro de Saúde e Bem-Estar (CHW) e pela Escola de Assuntos Públicos e Internacionais da Universidade de Princeton. O intercâmbio buscou aprofundar os conhecimentos dos estudantes, e fomentar o desenvolvimento de suas atividades de pesquisa, além de fortalecer a cooperação internacional com uma universidade de excelência. Nesta parceria, estiveram em Princeton a doutoranda em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) Ana Cláudia Barbosa e o doutorando em Biologia Celular e Molecular pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Felipe Betoni Saraiva.

Publicado em 08/05/2024

Delegação da Fiocruz visita o Brazil LAB para debater soluções eficazes para a saúde pública

Autor(a): 
Brazil LAB Princeton University

A delegação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), principal instituição de pesquisa em saúde pública do Brasil, visitou o Brazil LAB. A equipe foi composta pelos cientistas e cientistas sociais Maria Cristina Guillam, Claudia Ida Brodskyn, Gilberto Hochman, Luzia Carvalho, Vinicius Cotta de Almeida e Daniel Villela. Eles se reuniram com João Biehl, Diretor do Brazil LAB; Thomas Fujiwara, Diretor Associado; Miqueias Mugge, pesquisador associado; Rodrigo Simon, pesquisador associado de pós-doutorado; e Vinicius Cardoso Reis, graduando em Antropologia.

A visita foi organizada no âmbito do Programa Capes-PrInt da Fiocruz, que é uma colaboração com o Ministério da Educação do Brasil que visa fortalecer as conexões internacionais dos programas de pós-graduação da instituição.

Durante a reunião, os participantes exploraram caminhos potenciais para novas iniciativas conjuntas de educação e investigação em temas estratégicos relacionados com a saúde. Estas incluíram doenças infecciosas, desigualdades na saúde pública, ameaças globais à saúde, doenças crônico-degenerativas, envelhecimento, saúde indígena, catástrofes e reparações ambientais e inovação nos cuidados de saúde.

As discussões destacaram a importância da colaboração internacional na abordagem destes desafios globais e sublinharam o potencial para avanços impactantes através da partilha de conhecimentos e recursos. A visita sublinhou o compromisso de ambas as instituições em promover uma compreensão mais profunda e soluções eficazes nestas áreas críticas da saúde pública.

+Confira aqui a matéria original em inglês.

Brazil LAB: iniciativa reúne professores e estudantes de Princeton para pensar sobre o Brasil

O Brazil LAB é uma iniciativa original, reunindo professores e estudantes de Princeton que trabalham no e sobre o Brasil e em assuntos nos quais é útil pensar no Brasil. Liderado pelo Princeton Institute for International and Regional Studies (Piirs) e em sinergia com diversos departamentos, programas e iniciativas, o LAB (Estudos Luso-Afro-Brasileiros) é um centro multidisciplinar de pesquisa e ensino para explorar a história, a política e a cultura do país, juntamente com o seu significado regional e conexões internacionais.

No LAB, consideramos o Brasil como um nexo dinâmico para o envolvimento em questões urgentes - desde o ponto de inflexão na Amazônia até as inseguranças democráticas, as iniquidades socioeconômicas e de saúde e as formas emergentes de mobilização política e expressão cultural - que afetam as pessoas no Brasil e no mundo, e que são salientes tanto para os estudos estabelecidos quanto para o trabalho crítico nascente.

Com um Seminário Global emblemático e inúmeras atividades intelectuais, o LAB traz estudantes e professores para o estudo abrangente do Brasil, ao mesmo tempo que promove novas colaborações de pesquisa em economias e culturas políticas. Responder às problemáticas emergentes exige o desenvolvimento das nossas capacidades coletivas para formular novas questões, para promover a aprendizagem internacional e experiencial, para sustentar uma reflexão aprofundada e para vislumbrar alternativas de forma colaborativa. Procuramos formar uma nova geração cosmopolita de brasilianistas capazes de produzir estudos pioneiros e socialmente significativos.

+Conheça mais sobre o Brazil LAB.

Publicado em 18/12/2023

Estudantes da Fiocruz realizam intercambio em Princeton

Autor(a): 
Isabela Schincariol*

Neste último semestre de 2023, dois alunos da Fiocruz participam do International Health Research Collaboration promovido pelo Centro de Saúde e Bem-Estar (CHW) e pela Escola de Assuntos Públicos e Internacionais da Universidade de Princeton. O intercâmbio tem como objetivo aprofundar os conhecimentos dos estudantes, bem como fomentar o desenvolvimento de suas atividades de pesquisa, além de fortalecer a cooperação internacional com uma universidade de excelência. Estão em Princeton a doutoranda em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) Ana Cláudia Barbosa e o doutorando em Biologia Celular e Molecular pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Felipe Betoni Saraiva.

Durante sua estadia na Universidade, os estudantes colaboram em pesquisas e têm a oportunidade de participar de cursos, apresentar seus trabalhos e integrarem-se à comunidade de Princeton. O diretor do Programa de Saúde Global da instituição, Gilbert Collins - que esteve na Fiocruz em 2022 quando a Fundação recebeu sete alunos da Universidade para primeira experiência da Summer School no âmbito do Programa de Estágios em Saúde Global do Centro de Saúde e Bem-Estar (CHW, na sigla em inglês) - destacou que o CHW tem uma longa história de colaboração com instituições de pesquisa em todo o mundo.

Bolsistas compartilham experiências em Princeton

A doutoranda em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) Ana Cláudia Barbosa, que é fisioterapeuta e mestre em Saúde Pública também pela Ensp/Fiocruz, investiga a assistência à saúde no âmbito das populações vulneráveis, como mulheres negras e idosas, através das lentes da interseccionalidade no contexto brasileiro da Covid-19. O objetivo do seu trabalho é compreender melhor os determinantes sociais da saúde e identificar formas alternativas de prestação de cuidados para alcançar resultados mais equitativos. Além de realizar suas pesquisas, em Princeton Ana Claudia estuda sobre raça, gênero e sexualidade na sociedade global. “Princeton é um lugar muito plural. Estou interagindo com pesquisadores de todo o mundo e professores que sempre sonhei conhecer. Em todos os sentidos, esta experiência superou as minhas expectativas”, disse ela. 

O doutorando em Biologia Celular e Molecular pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Felipe Betoni Saraiva, graduado em farmácia e mestre em Ciências Biológicas pelo Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realiza pesquisas sobre imunobiológicos para o tratamento de infecções causadas por bactérias multirresistentes, como Acinetobacter baumannii e Methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA). Os microrganismos multirresistentes (MMR) são cada vez mais comuns e representam uma significativa ameaça à saúde pública. Para tanto, a pesquisa de doutorado de Saraiva explora uma nova opção terapêutica que pode ser mais viável do ponto de vista econômico e regulatório. Seu objetivo é desenvolver um tratamento inovador para infecções por Acinetobacter baumannii e potencialmente outras doenças. Seu projeto está focado em aptâmeros, também conhecidos como “anticorpos químicos”, que são pequenas moléculas sintéticas que podem se ligar a moléculas alvo e bloquear a atividade enzimática. 

Em Princeton, Felipe trabalha para analisar essa abordagem e determinar sua eficácia. Além disso, participa de seminários e aulas sobre antibióticos ao longo da vida, biologia celular e imunologia biofísica, participando. “Essa parceria entre a Fiocruz e Princeton é fundamental para o avanço do meu projeto e para enfrentar o desafio da resistência aos antibióticos”, afirmou ele, dizendo ainda que espera que o trabalho desenvolvido seja de grande benefício para a sociedade, oferecendo uma solução e aumentando a expectativa de vida das pessoas". 

O desenvolvimento da cooperação Fiocruz-Princeton

A seleção de Ana Claudia e Felipe teve início em setembro de 2022 quando a Fiocruz, por meio Coordenação-Geral de Educação, da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC), lançou chamada uma para seus estudantes de doutorado acadêmico. A iniciativa integra a parceria da Fundação com a Universidade de Princeton. Os estudantes selecionados foram envolvidos no Programa Visiting Student Research Collaborators (VSRC)

No entanto, essa iniciativa tem suas bases em outubro de 2021, a partir de uma visita da então presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima à Universidade de Princeton, quando ela participou de um colóquio sobre saúde global na instituição. Já no âmbito dessa cooperação, em abril de 2022, dois pesquisadores da Fundação, um do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e um do IOC, estiveram em Princeton participando de um seminário sobre resistência microbiana. 

Alguns meses depois, em julho de 2022, a Fiocruz recebeu um grupo de estudantes vindos de Princeton para a Summer School, em um intercâmbio fruto de um memorando de entendimento entre as instituições, cujo objetivo foi estabelecer um ambiente cooperativo e definir, em comum acordo, as bases da cooperação internacional nas áreas de ensino, pesquisa e intercâmbio no campo da saúde. Outro propósito da iniciativa visa ainda outras ações de mobilidade, abarcando também o intercâmbio de pesquisadores visitantes. Os integrantes dessa primeira comitiva realizaram pesquisas no IOC/Fiocruz, na Ensp/Fiocruz, no INI/Fiocruz, na Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) e no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). 

 

 

* por Isabela Schincariol com informações da Universidade de Princeton

*imagem de capa: montagem com fotografias reproduizdas do LinkedIn (Ana Claudia Barbosa) e portal da Universidade de Princeton (Felipe Saraiva)

#ParaTodosVerem Banner com fundo laranja, no topo os dizeres: Doutorandos da Fiocruz realizam intercâmbio na universidade de Princeton. No centro do banner duas fotos, a primeira é da doutoranda Ana Cláudia Barbosa, uma mulher negra com cabelo curto grisalho e blusa preta, a segunda foto é do doutorando Felipe Betoni Saraiva, um homem branco, com cabelos castanhos claros e barba na mesma cor, vestindo uma blusa cinza.

Publicado em 30/09/2022

Fiocruz selecionará doutorandos para intercâmbio em Princeton

Autor(a): 
Isabela Schincariol

A Fiocruz, por meio Coordenação-Geral de Educação, da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC), acaba de lançar uma chamada para seleção de dois (2) estudantes de doutorado acadêmico da instituição que tenham interesse em cursar um período de quatro meses na Universidade de Princeton, no período de setembro a dezembro de 2023. As inscrições abrem na segunda-feira 3 de outubro e vão até 31 de outubro

A iniciativa integra a parceria da Fundação com a Universidade de Princeton. Os estudantes selecionados serão envolvidos no Programa Visiting Student Research Collaborators (VSRC) e poderão conduzir suas pesquisas. Eles também poderão realizar cursos e participar de outras atividades no campus da universidade. Informações gerais do programa podem ser acessadas em: Visiting Student Research Collaborators (VSRC) program.

Os alunos elegíveis devem estar devidamente matriculados, a partir do segundo ano de doutorado, considerando o período de setembro e dezembro de 2023, além de estar no período regular para defesa levando em conta o retorno em dezembro de 2023.

Para a seleção, os alunos precisarão fornecer a documentação solicitada em inglês, composta por um currículo vitae – sugere-se modelos utilizados nos Estados Unidos, como Biosketch –, um projeto de pesquisa resumido, justificativa para ida a Princeton, lista com nomes de três a quatro professores escolhidos para serem os supervisores do estágio e a justificativa da escolha, além de lista com dois a três cursos de interesse do estudante.

Pela Fiocruz, o estudante passará pela análise de sua proposta e, se selecionado, passará também por uma entrevista em inglês com os avaliadores. Posteriormente, a documentação do estudante será enviada para a equipe de Princeton, que fará o contato direto com cada estudante. 

A oportunidade foi aberta pela Universidade de Princeton a partir da aproximação que vem sendo desenvolvida com a instituição desde que a presidente Nísia fora convidada a ministrar uma palestra pelo Global Health Colloquium, outubro de 2021. A partir de sua apresentação, intitulada Pandemic and social inequalities: challenges for global health, a Fiocruz e a Universidade de Princeton selaram um acordo para receber alunos de graduação.

+Leia mais aqui: Fiocruz recebe estudantes americanos em parceria com a Universidade de Princeton

Dúvidas a respeito da Chamada podem ser enviadas para: edu.internacional@fiocruz.br, com o Assunto: Chamada para Princeton

Para acessar a Chamada, clique aqui: https://campusvirtual.fiocruz.br/portal/?q=content/66054

Publicação : 30/09/2022

Chamada interna de seleção de estudantes de doutorado acadêmico para período de estudo em Princeton, Estados Unidos

A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), por meio da Coordenação-Geral de Educação (CGE/VPEIC), em parceria com a Universidade de Princeton, torna pública a chamada destinada à seleção de estudantes de doutorado acadêmico da Fiocruz para realizar pesquisa/estudo na Princeton University, por um período de quatro (4) meses, de setembro a dezembro de 2023.

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