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Publicado em 12/09/2024

Fiocruz cria banco de candidatos ao Programa de Bolsas de Iniciação Científica para jovens moradores de favelas

Autor(a): 
Informe Ensp

Você é aluno(a) de graduação? Morador(a) de favelas situadas em Manguinhos, Curicica ou áreas adjacentes? Tem interesse em ser bolsista de iniciação científica da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz)? A Ensp convida você a preencher o formulário para conformação do nosso banco de candidatos(as) ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - IC Manguinhos, Curicica e áreas adjacentes.

Inscreva-se

Este Programa pretende proporcionar aos estudantes de graduação, moradores de Manguinhos, Curicica e áreas adjacentes, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. As informações contidas no formulário serão utilizadas, exclusivamente, para fins de cadastro, de modo a auxiliar os(as) pesquisadores(as) da Ensp na identificação de possíveis candidatos(as).

Publicado em 19/05/2023

Prazo de inscrições para Pibic e Pibiti prorrogado até 22/5. Não perca!

Autor(a): 
Fabiano Gama*

A Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB), por meio da Coordenação de Fomento à Pesquisa, informa a prorrogação do prazo para a solicitação de novas bolsas para os Programas de iniciação científica (Pibic) e de iniciação em desenvolvimento tecnológico (Pibiti). A nova data limite para inscrição é 22 de maio.

As bolsas são destinadas a doutores que estejam exercendo atividade de pesquisa, com vínculo comprovado com a Fiocruz, em regime integral. Os formulários para inscrição online deverão ser preenchidos diretamente nas páginas do Pibic e do Pibiti.

O suporte ficará disponível até as 17h do dia 22 de maio.

O objetivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) é desenvolver o pensamento crítico e a iniciação cientifica de estudantes de graduação do ensino superior para a formação em recursos humanos em pesquisa.

Os bolsistas são orientados por pesquisadores qualificados da Instituição, com oportunidade de acesso à técnicas e metodologias de pesquisa inovadoras.

O objetivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti) é estimular estudantes do ensino superior, o desenvolvimento e a transferência de novas tecnologias e inovação aplicadas à necessidades da área de saúde da população brasileira.

Este programa visa à formação de recursos humanos para atividades de pesquisa diretamente relacionada ao desenvolvimento tecnológico e à inovação, fortalecendo a capacidade inovadora de pesquisa no País. Assim como o PIBIC, os bolsistas PIBITI são orientados por pesquisadores qualificados da Instituição e estimulados a desenvolverem o pensar cientifico frente aos problemas da sociedade - na área de saúde - e a elaboração de sua pesquisa.

 

*Com informações da CCS/Fiocruz.

#ParaTodosVerem Banner com fundo branco, no topo está escrito "Pibic / Pibiti - Inscrições prorrogadas. Novo prazo: 22 de maio". Em uma tag verde há a informação para quem as bolsas são destinadas.

Publicado em 21/07/2022

Aluno da Fiocruz recebe Prêmio Destaque CNPq 2022

Autor(a): 
Laís Januzzi e Cristiane Boar | (VPPCB)

O aluno do Programa de Iniciação Científica (Pibic), vinculado à Vice-presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB), Rafael Everton Assunção Ribeiro da Costa, ganhou o 19º Prêmio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na área de Ciências da Vida.

Estudante Pibic na Fiocruz Piauí, Rafael, que cursa medicina na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), teve o reconhecimento durante a segunda experiência dele como bolsista do Programa de Iniciação Científica (Pibic), que começou em 2020, ao ser selecionado para integrar a equipe da pesquisadora Beatriz Oliveira.

O trabalho premiado "Morbimortalidade por doenças diarreicas agudas em crianças menores de 5 anos nos municípios do Estado do Piauí: 2009 a 2019" foi desenvolvido por Rafael sob orientação de Beatriz, e compõe a pesquisa desenvolvida por ela, intitulada “Fortalecimento da Vigilância em Saúde na APS: a implantação de unidades sentinelas para vigilância da morbimortalidade por Doenças Diarreicas Agudas na Estratégia da Saúde da Família no Piauí”. O projeto faz parte da Rede de pesquisas sobre Atenção Primária em Saúde (Rede APS), do programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção e Gestão à Saúde (PMA). O programa está vinculado à VPPCB.

A questão da mortalidade infantil é um problema crônico no Piauí. De acordo com o estudante, em 2019, o estado ocupava o 4º lugar no ranking nacional de mortalidade infantil e os indicadores apresentavam uma piora nos últimos anos. Segundo o relatório produzido por ele, a diarreia, apesar de ser um quadro clínico evitável, é a segunda maior causa das mortes de crianças. Essa foi a motivação para Rafael se debruçar sobre o tema.

“Quando o Rafael fala que a Doença Diarreica Aguda [a DDA] é uma prioridade, para quem fica mais no eixo Sul-Sudeste, o desafio de superar mortes infantis por diarreia é coisa do passado”, afirmou Beatriz. Um dos exemplos que mostraram para eles essa diferença das realidades sanitárias no país foi a dificuldade de encontrar trabalhos publicados recentemente durante a revisão bibliográfica feita pelo bolsista. “Ninguém mais estuda esse assunto”, concluiu a pesquisadora.

A partir da extensa coleta de dados no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), no Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e no Sistema de Vigilância de Doença Diarreica Aguda (SIVEP-DDA), o trabalho aponta que as regiões do Cerrado e Semiárido apresentam as piores taxas dos indicadores de internação e mortalidade infantil por DDA. Analisar um grande volume de informação e conseguir mapear padrões clínicos ou epidemiológicos é uma das especialidades do estudante: “Eu tenho esse perfil mais prático dentro da pesquisa. Por exemplo, em projetos sobre biologia molecular, eu trabalho com protocolos laboratoriais e aplicação deles. Também costumo fazer um overview de relatos de casos de oncologia para enxergar o que é feito, quais são os guidelines utilizados pelos oncologistas. Faço muitas revisões sistemáticas de literatura”.

Esse levantamento é uma das etapas para visualizar e entender a vigilância em saúde feita nos atendimentos realizados pela APS. A partir dele, a outra frente da pesquisa voltada para a vigilância de rumor no território, por meio de inquéritos e mapeamento de casos de diarreia nas escolas, também está sendo desenvolvida. Juntas, essas informações poderão se complementar e apontar otimizações na coleta e tratamento de dados relacionados a DDA, o que pode gerar ações em saúde mais efetivas.

Para Rafael, o trabalho não vai se encerrar com a premiação ou composição teórica das informações encontradas na pesquisa coordenada por sua orientadora. Além de buscar publicar seu estudo em alguma revista científica, os próximos passos consistem em disseminar seu conhecimento, desenvolvendo ações de educação em saúde junto aos profissionais da área que trabalham nas regiões identificadas pelo trabalho dele, que mais precisam melhorar seus indicadores. Além disso, as informações também ajudarão na articulação com as Secretarias de Vigilância Epidemiológica Estadual e de Teresina.

O bolsista disse que ainda não caiu a ficha quando pensa na premiação e outros desdobramentos que sua pesquisa vem apresentando. Desde que entrou na faculdade, Rafael busca um olhar ampliado da área e participa de estudos ligados a vários temas, como ecologia, humanização e saúde coletiva. Antes de ter contato com a Fiocruz Piauí, via PMA, ele ajudava outros alunos de medicina, da UESPI e de outras faculdades, no desenvolvimento de trabalhos científicos, e encarava sua produção acadêmica como algo paralelo à carreira de médico. “Agora eu vejo uma possibilidade de carreira dentro da ciência mesmo, né? Coisa que não era muito comum para mim”, afirma Rafael.

A orientadora do Rafael, Beatriz Oliveira, também falou sobre o efeito positivo que a presença da Fiocruz causa nesses territórios: “É importante ter escritórios nas regionais e fortalecer esses núcleos, porque é dali que nós vamos conseguir formar pessoas como o Rafael. Esse prêmio mostra que estamos no caminho certo como instituição”.

Anualmente, o CNPq tem o objetivo de reconhecer os bolsistas de iniciação científica e tecnológica que se destacaram durante o ano sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, bem como as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).

A cerimônia de premiação acontecerá durante a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no dia 25 de julho, na da Universidade de Brasília (UnB).

Publicado em 26/05/2022

Bolsista Pibic selecionado para estágio em Harvard

Autor(a): 
Fiocruz Pernambuco

O estagiário do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Pibic/Facep), ligado ao Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz Pernambuco), Elias Almeida acaba de realizar um grande feito: foi selecionado para estagiar nos laboratórios do Instituto de Células-Tronco da Universidade de Harvard (EUA). Graduando em Biomedicina na Universidade Federal de Pernambuco, o estudante atua como bolsista Pibic/Facepe, sob a orientação do pesquisador Luiz Alves, do Departamento de Parasitologia (Fiocruz-PE), no projeto “Avaliação da expressão gênica de FOXP3+, IL-10 e TGF-β na infecção por Leishmania viannia brasiliensis e sua relação com a fibrose tecidual da pele”.

Elias destaca a importância do fomento recebido da Facepe e da Fiocruz-PE, desde 2020, para essa conquista. “A participação em um projeto de pesquisa na área de imunogenética aplicada ao estudo da biologia regenerativa na leishmaniose cutânea foi um dos diferenciais para que, entre 490 inscritos do mundo todo, inclusive da própria Universidade de Harvard, eu fosse um dos 20 aceitos”, explicou.

Com início em 8 de junho, o estágio prosseguirá até 12 de agosto de 2022, com os custos de passagens, estadia e alimentação cobertos pelo Harvard Stem Cell Institute Internship Program (HIP).

 

Imagem: Fiocruz PE


 

Publicado em 01/04/2019

Fiocruz seleciona bolsistas de iniciação científica e desenvolvimento tecnológico

A Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB/Fiocruz), por meio da Coordenação de Bolsas de Iniciação Científica, disponibiliza os editais para seleção de bolsas Pibic e Pibiti. As inscrições estão abertas até o dia 26 de abril*.

As bolsas são destinadas a pesquisadores com doutorado que estejam exercendo atividade de pesquisa, com vínculo comprovado com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em regime integral. Os formulários para inscrição online deverão ser preenchidos para bolsas novas, renovação e para os bolsistas que ingressaram nos programas por substituição/banco de reserva no mês de fevereiro.

Atenção: os bolsistas que integram os Programas Institucionais de Iniciação Científica e de Desenvolvimento Tecnológico, ao serem cadastrados no sistema, já estarão inscritos na 27ª Reunião de Avaliação Científica (RAIC 2019), sendo necessária a consulta do regulamento e agendamento.

Para acessar o edital de bolsas de iniciação científica (Pibic), clique aqui. Já para conhecer o edital de iniciação em desenvolvimento tecnológico (Pibiti), clique aqui.

Inscreva-se e boa sorte!

*Atualizado em 18/4/2019

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