O Sextas de hoje dá boas-vindas ao novo ano com Octavio Paz. Em "Primeiro de janeiro", o poeta, ensaísta, tradutor e diplomata mexicano, desenha um amanhã de possibilidades em novas páginas a serem escritas.
Octavio Paz ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1990. Durante muitos anos, foi uma das personalidades mais influentes na vida cultural da América Latina. Em 1950, escreveu "O Labirinto da Solidão", uma investigação histórico-antropológica sobre seu país, que se tornou uma obra clássica e de referência. Ele nasceu em 1914 e faleceu em 1998.
Feliz 2025!
#ParaTodosVerem Foto de uma baía com diversos barcos espalhados, ao fundo no lado direito da foto há uma ponte, no centro da foto o Sol está se pondo, o céu está em tons amarelo e laranja.
No canto esquerdo da foto o poema "Primeiro de janeiro” de Octavio Paz:
As portas do ano
se abrem…
alguns sinais terão
que ser rastreados,
desenhe uma
paisagem, crie
um enredo
na página dupla
do papel e do dia.
Amanhã teremos
que inventar,
de novo,
a realidade deste
mundo.
O Sextas de Poesia traz esta semana "Dois corpos", do poeta mexicano Octavio Paz, no qual seu lirismo nos toca: "dois corpos frente a frente às vezes são ondas, e a noite é oceano."
O poeta e pensador mexicano ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1990. Ele foi também ensaísta, tradutor e diplomata. Octavio Paz foi durante muitos anos uma das personalidades mais influentes na vida cultural da América Latina. Em 1950, escreveu "O Labirinto da Solidão", uma investigação histórico-antropológica sobre seu país, que se tornou uma obra clássica e de referência. Ele nasceu em 1914 e faleceu em 1998.