No mês de seu aniversário, o Museu da Vida Fiocruz inicia as atividades do seminário comemorativo ‘Conversações para Transformar: 25 anos do Museu da Vida Fiocruz’. A partir de 6 de maio, profissionais do Museu, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), de toda a comunidade Fiocruz e demais interessados poderão discutir sobre temas de grande relevância no campo museal, refletindo sobre o que desejamos para o futuro dos nossos museus. O seminário acontecerá durante as manhãs de segundas-feiras no Auditório do Museu da Vida Fiocruz. Os encontros, que contarão com intérpretes de Libras, serão transmitidos ao vivo pelo canal do Museu da Vida no YouTube. Confira as datas e os temas abaixo!
Ao todo, serão seis palestras, sendo quatro realizadas em maio e duas no mês de agosto. A programação conta com uma lista variada de assuntos, entre eles, direitos humanos, ciência e saúde, racismo em espaços culturais, museologia LGBTQIAPN+ e muito mais. No dia 6, o deputado federal Pr. Henrique Vieira abre os trabalhos com a palestra 'Direitos humanos, ciência e saúde', logo após uma mesa institucional que celebra o início das comemorações pelos 25 anos do Museu da Vida Fiocruz.
Nas semanas seguintes, será a vez de outros nomes importantes, tais como o historiador e educador museal David Alfredo, a escritora, influenciadora e professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Barbara Carine, a enfermeira e atual responsável pela Coordenação do Núcleo de Saúde do Trabalhador referência do Centro Hospitalar COVID-19 INI/Fiocruz Marisa Augusta Oliveira, a pesquisadora e assistente de museologia no Memorial da Inclusão Leila Antero e a curadora, educadora e pesquisadora Guarani-Nhande Sandra Benites.
Para Ana Carolina Gonzalez, chefe do Museu da Vida Fiocruz, a ideia é que o seminário 'ConversAções para TransFormar' seja também um momento de formação não só para os profissionais e bolsistas do MVF, mas também para profissionais de toda a Fiocruz e de instituições parceiras que queiram se juntar a esses debates. “Foi criado um grupo de trabalho para escolher os temas, para convidar os palestrantes, para que a gente tenha debates potentes que gerem reflexões sobre o museu que queremos para os próximos 25 anos”, destaca.
A comemoração dos 25 anos do MVF é uma iniciativa do Museu da Vida Fiocruz, da Fiocruz, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, com gestão cultural da Associação Amigos do Museu da Vida Fiocruz e SPCOC. Conta ainda com patrocínio das empresas Abbott, White Martins, XP Investimentos, IBMR, Dataprev, Icatu Seguros, Transegur, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura - Lei do ISS e Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Programação completa - Seminário ‘Conversações para Transformar: 25 anos do Museu da Vida Fiocruz’
06 de maio
Mesa Institucional (das 9h às 9h50)
Com Ana Carolina Gonzalez (chefe do Museu da Vida Fiocruz), Andrea Fernandes Costa (presidenta da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência - ABCMC), Diego Bevilaqua (vice-diretor de Patrimônio Cultural e Divulgação Científica da COC-Fiocruz e presidente do Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus - ICOM Brasil), Juana Nunes (diretora do Departamento de Popularização da Ciência, Tecnologia e Educação Científica, da Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI), Fernanda Santana Rabello de Castro (presidenta do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM), Marcos José de Araújo Pinheiro (diretor da COC-Fiocruz), Cristiani Vieira Machado (vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Presidência da Fiocruz).
Abertura do auditório a partir das 8h30.
Direitos Humanos, Ciência e Saúde (das 10h às 12h30)
Com Pr. Henrique Vieira (deputado federal)
13 de maio
Território, Museus e Educação Popular (das 9h às 12h30)
Com David Alfredo (historiador e educador museal)
20 de maio
Racismo em Espaços Culturais (das 9h às 12h30)
Com Barbara Carine (escritora, influenciadora e professora da Universidade Federal da Bahia - UFBA)
27 de maio
Saúde mental no ambiente de trabalho (das 9h às 12h30)
Com Marisa Augusta Oliveira (enfermeira e atual responsável pela Coordenação do Núcleo de Saúde do Trabalhador referência do Centro Hospitalar COVID-19 INI/Fiocruz)
12 de agosto
Museologia LGBTQIAPN+ (das 9h às 12h30)
Com Leila Antero (pesquisadora e assistente de museologia no Memorial da Inclusão
19 de agosto
Saberes Ancestrais e Ciência (das 9h às 12h30)
Com Sandra Benites (curadora, educadora e pesquisadora Guarani-Nhande)
Serviço:
Seminário ‘Conversações para Transformar: 25 anos do Museu da Vida Fiocruz’
Quando: 06, 13, 20 e 27 de maio; 12 e 19 de agosto de 2024 - manhã
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz (Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro - RJ)
Transmissão ao vivo de todas as palestras em youtube.com/museudavida
Não é necessário inscrição prévia para participar.
A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), por meio do Serviço de Museologia do Museu da Vida Fiocruz, lança a Base Museu, um sistema de gestão e difusão digital do acervo museológico. Com a nova plataforma, o público terá acesso a dados como designação, imagens, materiais e dimensões dos objetos musealizados. São mais de 2.500 itens incorporados ao acervo, sendo que uma parte está disponível em exposições e uma parcela maior se encontra em Reserva Técnica, e que em breve poderão ser consultados por estudantes, professores, pesquisadores e instituições do Brasil e do exterior. O evento de lançamento acontece em 11 de dezembro, entre 14h e 16h30, no Salão de Conferências Luiz Fernando Ferreira, no Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.
O evento contará com a participação de três profissionais do campo dos museus, que abordarão questões importantes sobre a documentação museológica e a importância da difusão digital de bens culturais aos diversos segmentos de público.
Para a coordenadora do Serviço de Museologia, Mayara Manhães, “o sistema é intuitivo, o que facilita seu uso internamente e esperamos que também seja assim para o público”. A Base Museu poderá receber contribuição do público para complemento de informações ou ainda despertar o interesse por pesquisa presencial ao acervo. Tais solicitações deverão ser feitas através do e-mail: museologia.mv@fiocruz.br.
Entre os beneficiados com a Base Museu, está o público do Museu da Vida Fiocruz, formado sobretudo por estudantes do ensino fundamental e médio, a partir das informações disponíveis sobre os objetos para atividades escolares, por exemplo. O sistema também permite agilizar solicitações de peças do acervo para exposições.
A Base Museu foi desenvolvida pela Sistemas do Futuro, empresa portuguesa criada em 1996 que aplica as novas tecnologias da informação na gestão do patrimônio cultural e natural.
A museóloga Juliana Albuquerque lembra pesquisa que fez sobre o primeiro microscópio eletrônico da Fiocruz, ao destacar a importância de uma plataforma de gestão de acervo. Segundo ela, esse tipo de sistema a ajudou a encontrar modelos de microscópio, como aquele usado pela Fundação, em outras instituições, principalmente nos Estados Unidos.
“Pela primeira vez, o público terá a oportunidade de explorar remotamente o valioso acervo do Museu da Vida Fiocruz, que inclui objetos pessoais e de trabalho dos pioneiros da ciência, como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas”, destaca Inês Nogueira, historiadora e museóloga responsável pela documentação museológica, acrescentando que o acervo também apresenta coleções de arte, ciência e tecnologia, que contam parte da história da Fiocruz e da saúde pública no Brasil.
Serviço
Evento: Lançamento da Base Museu
Quando: 11/12, das 14h às 16h30
Onde: Salão de Conferências do Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no campus da Fiocruz, em Manguinhos (RJ).
Programação do evento
14h: Boas-vindas e mesa de abertura
14h30: Palestras
· Alexandre Matos – Diretor de Investigação e Formação da empresa Sistemas do Futuro
· Elizabete de Castro Mendonça - Professora no curso de museologia (UNIRIO), Coordenadora do Núcleo Multidimensional de Gestão do Patrimônio e Documentação em Museus (NUGEP/Unirio)
· Inês Nogueira – historiadora e museóloga do Serviço de Museologia do Museu da Vida Fiocruz
15h30: Debate com participação da plateia
16h: Encerramento seguido de coffee break
A 18ª edição do Congresso RedPOP, realizado desde 1990, será realizada no Brasil de 10 a 16 de julho de 2023, no Museu da Vida Fiocruz, na Fundação Oswaldo Cruz, com o tema “Vozes Diversas: diálogo entre saberes e inclusão na popularização da ciência”. Todas as pessoas que enviaram trabalhos precisam realizar a inscrição para poder participar do evento. Contudo, não é necessário ter trabalho submetido para se inscrever. As inscrições vão até 21 de junho.
O Congresso RedPOP proporciona, através de apresentações de trabalhos e espaços de diálogo, a troca de experiências e a oportunidade de reflexão dentro do campo da popularização da ciência. O evento visa mostrar a importância das diferentes culturas, perspectivas e contextos que agregam na popularização e divulgação da ciência na América Latina e no restante do mundo, contribuindo no compartilhamento de conhecimento e experiências na área da divulgação científica. O XVIII Congresso RedPOP 2023 é, sobretudo, um espaço de trocas entre divulgadores da ciência, educadores, jornalistas, museólogos e artistas.
O tema deste ano incorpora a diversidade das diferentes vozes na construção do conhecimento científico associado aos saberes populares.
Os trabalhos são categorizados entre cinco modalidades e 12 áreas.
As modalidades são:
Na feira de ideias, haverá apresentações curtas de produtos, como jogos e livros; nas intervenções, serão realizadas atividades interativas, shows e performances de formato e duração livres. As apresentações individuais têm um perfil mais acadêmico, sendo uma apresentação oral de 15 minutos. Da mesma forma, as mesas-redondas devem propor um tema a ser debatido por três participantes e um mediador durante 1h30; e os minicursos devem ter duração de 6h.
Cada autor principal pôde submeter uma proposta de trabalho para cada modalidade, mas não houve limites entre os coautores. Cada trabalho deve ser classificado em apenas uma área, são elas:
Os temas dos trabalhos foram livres, mas puderam estar relacionados ao tema geral do evento: “Vozes Diversas: diálogo entre saberes e inclusão na popularização da ciência”.
Para mais informações, entre em contato com inscricao.redpop@fiocruz.br.
#ParaTodosVerem Banner com a foto de uma ampulheta, imagem gráfica de um relógio e fundo rosa. Ao centro, o período das inscrições: até 21 de junho.
O Museu da Vida Fiocruz, em parceria com a Aldeia Maracanã, festeja 24 anos de fundação com um evento especial. O ’Aniversário do Museu da Vida Fiocruz 2023: Aprendendo com os povos originários‘ acontece no campus Fiocruz Manguinhos entre os dias 25 e 27 de maio, com entrada gratuita e uma programação comemorativa. O destaque fica para as atividades do dia 27, quando o Museu abre ao público em esquema de visitação livre num sábado pela primeira vez este ano. Confira abaixo a lista de atividades.
Durante três dias, o Museu da Vida Fiocruz e a Aldeia Maracanã convidam o público a mergulhar na cultura indígena. A lista de atividades é extensa, com oficina de grafismo corporal, de tupi-guarani, contação de histórias, feira de artesanato e medicinas da floresta e apresentação de cânticos. Os visitantes também vão poder conferir exposições, peças teatrais, atividades ao ar livre e muito mais. Haverá espaço para piquenique e distribuição de pipoca, picolé e algodão doce. Algumas atividades vão contar com intérpretes de Libras.
Paula Bonatto, coordenadora do Serviço de Educação do Museu da Vida Fiocruz, explica que, dentro da visão que se constrói de popularização da ciência, a promoção do diálogo com os movimentos populares é muito importante. “Cabe a nós, como Museu da Vida Fiocruz, como pessoas que estão na luta pela saúde de qualidade para todos, nos alinharmos com esses povos, principalmente considerando o conceito de equidade, que é dar mais atenção aos que mais precisam”, explica Bonatto, que ressalta também a relevância fundamental das trocas de saberes e experiências com os grupos. “São conhecimentos e sabedoria que temos como patrimônios a serem conservados e aprendidos por nós”.
Povos indígenas por eles mesmos
Ninguém melhor para compartilhar conhecimentos sobre cultura indígena do que os próprios indígenas. Sendo assim, o Museu da Vida Fiocruz está trazendo a Aldeia Maracanã (Aldeia Maraká'nà) para estabelecer este diálogo junto aos visitantes.
Durante os três dias de evento, o público poderá partilhar da visão e do conhecimento dos indígenas que ocupam a Aldeia Maracanã, aldeia urbana que reúne povos de várias etnias e se localiza no bairro do Maracanã, Zona Norte do Rio de Janeiro. Há ainda a Universidade Pluriétnica Indígena Aldeia Maracanã, que cultiva e promove o compartilhamento de conhecimentos tradicionais.
“Pensar e planejar o evento com o museu tem sido uma troca de emoções, memórias e afetos. A todo instante, sentimos muito respeito à cultura e à espiritualidade dos povos originários. Percebo o esforço para que realmente tenhamos o protagonismo”, explica Mônica Lima Tripuira Kuarahy Manaú Arawak, professora da Universidade Pluriétnica Indígena Aldeia Maracanã, doutora em Biologia e servidora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC).
Ela lembrou que o evento possibilitará a abordagem de aspectos da medicina da floresta e da cosmovisão indígena, uma discussão que contribui para a cura do planeta e da sociedade. “Penso que as pessoas do museu estão realmente mergulhando neste resgate ancestral a cada contato conosco”, ressaltou. O desejo é que este sentimento seja transmitido ao público durante os três dias de evento. “Que as pessoas possam vivenciar a espiritualidade dos povos da floresta, pois é na floresta que reside toda ciência e vida”.
A professora destacou ainda que a expectativa é que o encontro traga desdobramentos futuros, divulgando aos visitantes as mais urgentes pautas indígenas e ajudando na formação de parcerias dentro e fora da Fiocruz junto a questões como a demarcação da Aldeia Maracanã e de sua Universidade Pluriétnica Indígena, maior atenção à Casa do Índio (localizada na Ilha do Governador – RJ) e as violações e violências contra os povos originários.
O Museu da Vida Fiocruz fica localizado na Avenida Brasil, 4365, Manguinhos. A entrada é gratuita e a visitação é livre. O agendamento para grupos já está esgotado para os dias 25 e 26 de maio. Não haverá agendamento também no dia 27 – o Museu estará de portas abertas para receber todos os visitantes.
ANIVERSÁRIO DO MUSEU DA VIDA FIOCRUZ: PROGRAMAÇÃO COMPLETA
QUINTA-FEIRA, DIA 25 DE MAIO
Peça 'É O Fim da Picada!'
Quando: sessões às 9h e às 10h30
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: a partir de 12 anos
Duração: 45 minutos
Sinopse: com bom humor e doses de improviso, cenas de diálogo com o público vão sendo costuradas para abordar temas relacionados à dengue, zika e chikungunya.
Obs.: público limitado a 144 espectadores
Visita pelo Conjunto Histórico da Fiocruz
Quando: 9h, 10h30, 13h30 e 15h
Onde: Praça Pasteur, Exposição Vida e Saúde: relações (in) visíveis, Castelo Mourisco
Idade: Livre
Sinopse: essa atividade educativa proporciona ao visitante do Museu da Vida uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o processo histórico da saúde pública brasileira e as pesquisas científicas realizadas em seu âmbito a partir do empreendimento do Instituto que veio a ser tornar a atual Fundação Oswaldo Cruz. O público é recebido para a atividade na Praça Pasteur onde tem início a visita ao Conjunto Histórico da Fiocruz, o qual será explorado na mediação: informações sobre o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos como o Pavilhão da Peste (Relógio), Cavalariça e Pavilhão Figueiredo de Vasconcelos (mais conhecido como Quinino). Em seguida, é convidado a contemplar o Pavilhão Mourisco (Castelo). Características dos prédios são destacadas junto a uma contextualização histórica do empreendimento, onde o visitante tem a oportunidade de conhecer mais sobre os seus aspectos funcionais e simbólicos.
Obs.: recomendamos o uso de calçados confortáveis.
Encontro com Professores: Universidade Pluriétnica Indígena Aldeia Maracanã na perspectiva do Bem-Viver - Medicina da Floresta
Quando: das 9h às 12h ou das 13h30 às 16h30
Onde: Sala de Aula
Sinopse: no mês de maio, nosso Encontro com Professores oferece uma oportunidade especial - uma conversa com educadores indígenas da Aldeia Marakanã. Vamos refletir sobre a existência de povos indígenas em situação urbana e sobre a construção coletiva de uma universidade indígena. A programação inclui também visita às exposições do Museu da Vida Fiocruz, buscando desenvolver esse olhar de interesse pelos movimentos sociais, em especial, os dos povos originários.
Obs.: para participar do Encontro com Professores, é precisar realizar inscrição prévia pelo e-mail secaoform@fiocruz.br ou pelo telefone (21) 3865-2128.
Cânticos e Batida de Marakás
Quando: sessões às 9h e às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: pela manhã e à tarde teremos rodas de cânticos com base nas tradições indígenas em uma atividade aberta a todos que quiserem participar.
Ciência Móvel: Modelos Anatômicos
Quando: 9h às 16h30
Onde: Sala de Experimentação – Pirâmide
Idade: livre
Sinopse: atividade destaca o funcionamento do corpo humano e suas interações a partir de um conjunto de modelos anatômicos. Com uma abordagem lúdica e dinâmica, o visitante tem a possibilidade de conhecer detalhes das estruturas responsáveis por diferentes funções do organismo enquanto manuseia réplicas de órgãos humanos.
Exposição Energia, Comunicação e Organização da Vida
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: a partir de 7 anos
Sinopse: o Parque da Ciência conta com uma grande área aberta, na qual estão espalhados vários equipamentos. As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais que estão conectados: Energia, Comunicação e Organização da Vida. No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações de energia que a humanidade tem aprendido a controlar. Aparelhos como aquecedor solar, espelho parabólico e pilha humana criam oportunidades para a discussão sobre a origem da energia, eficiência energética, economia e o impacto das diferentes tecnologias de transformação e aproveitamento de energia. O espaço conta ainda com atrações como o Jardim dos Códigos – que conta a história da escrita e da matemática desde as pinturas de cavernas pré-históricas até a atualidade –, os Espelhos Sonoros e os Tubos Musicais proporcionam um ambiente interativo e divertido. A área da Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico. Alguns destaques são o modelo de célula animal gigante, que demonstra a organização da vida e permite discutir como a célula obtém e gasta energia e as esculturas que mostram como funciona a fala e a audição. Contém equipamentos acessíveis, como Pilha Humana, Espelhos Parabólicos, Praça Solar, Tubos Sonoros e Pedalando Ondas.
Obs.: não há atividades em dias de chuva.
Exposição Rios em Movimento
Quando: 9h às 16h30
Onde: Salão de Exposições Temporárias
Sinopse: 'Rios em Movimento' é uma expressão artística, científica e cultural dos rios brasileiros. Dividida em cinco módulos - Rio que dá vida, Vida e morte do Rio, Rios que sofrem e vidas que lutam, Rio que vira arte e Cada Rio, uma história -, a mostra fala do uso sustentável de recursos hídricos e reflete as falhas no modo de vida do ser humano que podem levar à morte dos rios. Para além dos problemas socioambientais, a exposição amplia o nosso olhar para outras nascentes, fontes inesgotáveis de significados culturais e religiosos. Entre poesias, pinturas, peças em cerâmica e outros elementos artísticos, faça uma expedição pelos rios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil a partir de obras inspiradas nos saberes e culturas dessas regiões. São obras como as do artista plástico Rodrigo Andriàn, que transmitem beleza e mensagens de incentivo à preservação dos rios e do meio ambiente. A exposição conta com recursos de tecnologia assistiva.
Feira de Arte Indígena e Medicinas da Floresta
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: essa é a sua oportunidade de adquirir artefatos originais de povos indígenas diversos e apoiar as causas e sustentabilidade dessas populações. Venha preparado para as compras!
Espetáculo ‘Nopocket’ (Coletivo Nopok)
Quando: sessões às 13h30 e 15h
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: livre
Duração: 40 minutos
Sinopse: o espetáculo Nopocket, do Coletivo Nopok, utiliza as charlas clássicas, a música, a dança e a comédia física na criação de gags e cenas cômicas. Este espetáculo de circo é uma sucessão de números que exploram o virtuosismo técnico acompanhado por música ao vivo. O fio condutor da sua dramaturgia é a relação direta dos artistas com o público, sendo este um importante elemento no jogo estabelecido.
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
SEXTA-FEIRA, DIA 26 DE MAIO
Show de ciências ‘Paracelso, O Fenomenal’
Quando: sessões às 9h e 10h30
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: a partir de 8 anos
Duração: 45 minutos
Sinopse: vindos de não se sabe onde e viajando desde não se sabe quando, Paracelso e sua assistente Ununúltima sempre estão dispostos a apresentar para o público tudo o que descobriram e aprenderam em sua jornada. Minúcias, malícias e mistérios.... Ou seria simplesmente pura ciência? Com muito bom humor e certo charlatanismo, essa dupla um tanto excêntrica mostra várias experiências incríveis e promove um encontro único e altamente divertido. No palco, experiências de física e química são elaboradas e, em determinados momentos, integrantes da plateia precisam participar e ajudá-los!
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
Obs.: público limitado a 144 espectadores
Visita pelo Conjunto Histórico da Fiocruz
Quando: 9h, 10h30, 13h30 e 15h
Onde: Praça Pasteur, Exposição Vida e Saúde: relações (in) visíveis, Castelo Mourisco
Idade: Livre
Sinopse: essa atividade educativa proporciona ao visitante do Museu da Vida uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o processo histórico da saúde pública brasileira e as pesquisas científicas realizadas em seu âmbito a partir do empreendimento do Instituto que veio a ser tornar a atual Fundação Oswaldo Cruz. O público é recebido para a atividade na Praça Pasteur onde tem início a visita ao Conjunto Histórico da Fiocruz, o qual será explorado na mediação: informações sobre o Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos como o Pavilhão da Peste (Relógio), Cavalariça e Pavilhão Figueiredo de Vasconcelos (mais conhecido como Quinino). Em seguida, é convidado a contemplar o Pavilhão Mourisco (Castelo). Características dos prédios são destacadas junto a uma contextualização histórica do empreendimento, onde o visitante tem a oportunidade de conhecer mais sobre os seus aspectos funcionais e simbólicos.
Obs.: recomendamos o uso de calçados confortáveis.
Cânticos e Batida de Marakás
Quando: sessões às 9h e 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: pela manhã e à tarde teremos rodas de cânticos com base nas tradições indígenas em uma atividade aberta a todos que quiserem participar.
Feira de Arte Indígena e Medicinas da Floresta
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: essa é a sua oportunidade de adquirir artefatos originais de povos indígenas diversos e apoiar as causas e sustentabilidade dessas populações. Venha preparado para as compras!
Exposição Energia, Comunicação e Organização da Vida
Quando: 9h às 16h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: a partir de 7 anos
Sinopse: o Parque da Ciência conta com uma grande área aberta, na qual estão espalhados vários equipamentos. As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais que estão conectados: Energia, Comunicação e Organização da Vida. No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações de energia que a humanidade tem aprendido a controlar. Aparelhos como aquecedor solar, espelho parabólico e pilha humana criam oportunidades para a discussão sobre a origem da energia, eficiência energética, economia e o impacto das diferentes tecnologias de transformação e aproveitamento de energia. O espaço conta ainda com atrações como o Jardim dos Códigos – que conta a história da escrita e da matemática desde as pinturas de cavernas pré-históricas até a atualidade –, os Espelhos Sonoros e os Tubos Musicais proporcionam um ambiente interativo e divertido. A área da Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico. Alguns destaques são o modelo de célula animal gigante, que demonstra a organização da vida e permite discutir como a célula obtém e gasta energia e as esculturas que mostram como funciona a fala e a audição. Contém equipamentos acessíveis, como Pilha Humana, Espelhos Parabólicos, Praça Solar, Tubos Sonoros e Pedalando Ondas.
Obs.: não há atividades em dias de chuva.
Ciência Móvel: Modelos Anatômicos
Quando: 9h às 16h30
Onde: Sala de Experimentação – Pirâmide
Idade: livre
Sinopse: Atividade destaca o funcionamento do corpo humano e suas interações a partir de um conjunto de modelos anatômicos. Com uma abordagem lúdica e dinâmica, o visitante tem a possibilidade de conhecer detalhes das estruturas responsáveis por diferentes funções do organismo enquanto manuseia réplicas de órgãos humanos.
Exposição Rios em Movimento
Quando: 9h às 16h30
Onde: Salão de Exposições Temporárias
Sinopse: 'Rios em Movimento' é uma expressão artística, científica e cultural dos rios brasileiros. Dividida em cinco módulos - Rio que dá vida, Vida e morte do Rio, Rios que sofrem e vidas que lutam, Rio que vira arte e Cada Rio, uma história -, a mostra fala do uso sustentável de recursos hídricos e reflete as falhas no modo de vida do ser humano que podem levar à morte dos rios. Para além dos problemas socioambientais, a exposição amplia o nosso olhar para outras nascentes, fontes inesgotáveis de significados culturais e religiosos. Entre poesias, pinturas, peças em cerâmica e outros elementos artísticos, faça uma expedição pelos rios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil a partir de obras inspiradas nos saberes e culturas dessas regiões. São obras como as do artista plástico Rodrigo Andriàn, que transmitem beleza e mensagens de incentivo à preservação dos rios e do meio ambiente. A exposição conta com recursos de tecnologia assistiva.
Oficina de Grafismo Corporal
Quando: 10h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Duração 60 minutos
Sinopse: A oficina mostrará a preparação do genipapo e carvão para o grafismo corporal segundo a cultura indígena dos Guajajaras.
Obs.: Somente 10 pessoas por sessão.
Aula de Língua e Cultura Tupi-Guarani, com José Guajajara
Quando: 13h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Duração: 60 minutos
Sinopse: No ensino da Língua Tupi-Guarani resgatamos a memória ancestral através do intercâmbio cultural e partilha de conhecimento à medida que o vocabulário é apresentado e relacionado com as vivências e cosmovisões indígenas. Entendemos que muitas das nossas palavras e práticas são dos povos originários.
Espetáculo ‘Nopocket’
Quando: sessões às 13h30 e 15h
Onde: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Idade: livre
Duração: 40 minutos
Sinopse: o espetáculo Nopocket, do Coletivo Nopok, utiliza as charlas clássicas, a música, a dança e a comédia física na criação de gags e cenas cômicas. Este espetáculo de circo é uma sucessão de números que exploram o virtuosismo técnico acompanhado por música ao vivo. O fio condutor da sua dramaturgia é a relação direta dos artistas com o público, sendo este um importante elemento no jogo estabelecido.
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
SÁBADO, DIA 27 DE MAIO
Conhecendo o Céu Tupi-Guarani
Quando: sessões às 10h, 10h40, 11h20, 13h, 13h40, 14h20 e 15h
Onde: Auditório do Museu da Vida
Idade: a partir de 10 anos
Sinopse: um passeio pelo céu tupi-guarani, conhecendo quatro constelações, marcadoras de tempos anuais no hemisfério sul: o Homem Velho (verão), o Veado (outono), a Ema Branca (inverno) e a Anta do Norte (primavera). Vamos observá-las com o simulador do céu Planetário Stellarium e descobrir onde estão e quando observá-las no céu ao longo do ano!
Colorindo o Céu Tupi-Guarani
Quando: sessões às 10h, 10h40, 11h20, 13h, 13h40, 14h20 e 15h
Onde: Sala de Aula e pátio externo à sala
Idade: a partir de 6 anos
Sinopse: A oficina irá apresentar quatro ilustrações de constelações indígenas de povos tupi-guarani para colorir, observadas em diferentes meses e indicadoras do calendário e estações do ano dos povos originários.
Mostra de Livros sobre Povos Originários com a Biblioteca Ilone Seibel do Museu da Vida Fiocruz
Quando: das 10h às 13h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: a Biblioteca de Educação e Divulgação Científica Iloni Seibel participará do evento no Parque da Ciência, com o Espaço da leitura e a exposição de livros de sua coleção "Povos indígenas", que abrange diversas nuances dentro da ampla temática indígena e suas etnias. Todos os livros estarão disponíveis para consulta do público.
Cânticos e Batida de Marakás
Quando: sessões às 10h e 15h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: pela manhã e à tarde teremos rodas de cânticos com base nas tradições indígenas em uma atividade aberta a todos que quiserem participar.
Feira de Arte Indígena e Medicinas da Floresta
Quando: das 10h às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: essa é a sua oportunidade de adquirir artefatos originais de povos indígenas diversos e apoiar as causas e sustentabilidade dessas populações. Venha preparado para as compras!
Decifrando papiros numéricos egípcios
Quando: das 10h às 16h
Onde: Jardim dos Códigos
Idade: a partir de 10 anos
Sinopse: Os visitantes serão desafiados a decifrar papiros numéricos egípcios e papiros numéricos astronômicos, com orientação de mediadores. E visitar o Jardim dos Códigos em uma viagem pela invenção da escrita e dos números.
Decifrando papiros numéricos maias
Quando: das 10h às 16h
Onde: Jardim dos Códigos
Idade: a partir de 10 anos
Sinopse: Uma aventura para se apaixonar pela história e matemática do Império Maia. Sua missão será decifrar desafios numéricos e descobrir que cálculos os agricultores e os contadores de dias maias registraram em papiro há mais de 2.000 anos atrás. Não se preocupe, você terá apoio do mediador Itzam para ajudar nos desafios. Venha se tornar um escriba matemático maia!
Ciência Móvel: Modelos Anatômicos
Quando: das 10h às 16h
Onde: Sala de Experimentação – Pirâmide
Idade: livre
Sinopse: atividade destaca o funcionamento do corpo humano e suas interações a partir de um conjunto de modelos anatômicos. Com uma abordagem lúdica e dinâmica, o visitante tem a possibilidade de conhecer detalhes das estruturas responsáveis por diferentes funções do organismo enquanto manuseia réplicas de órgãos humanos.
Exposição Energia, Comunicação e Organização da Vida e Pirâmide
Quando: das 10h às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: a partir de 7 anos
Sinopse: o Parque da Ciência conta com uma grande área aberta, na qual estão espalhados vários equipamentos. As instalações do Parque estão organizadas em três temas principais que estão conectados: Energia, Comunicação e Organização da Vida. No ambiente Energia, o visitante tem contato com equipamentos que demonstram ou permitem observar as transformações de energia que a humanidade tem aprendido a controlar. Aparelhos como aquecedor solar, espelho parabólico e pilha humana criam oportunidades para a discussão sobre a origem da energia, eficiência energética, economia e o impacto das diferentes tecnologias de transformação e aproveitamento de energia. O espaço conta ainda com atrações como o Jardim dos Códigos – que conta a história da escrita e da matemática desde as pinturas de cavernas pré-históricas até a atualidade –, os Espelhos Sonoros e os Tubos Musicais proporcionam um ambiente interativo e divertido. A área da Organização da Vida inclui equipamentos interativos, painéis e modelos tridimensionais que mostram as relações entre os mundos macroscópico e microscópico. Alguns destaques são o modelo de célula animal gigante, que demonstra a organização da vida e permite discutir como a célula obtém e gasta energia e as esculturas que mostram como funciona a fala e a audição. Contém equipamentos acessíveis, como Pilha Humana, Espelhos Parabólicos, Praça Solar, Tubos Sonoros e Pedalando Ondas.
Obs.: não há atividades em dias de chuva.
Exposição Vida e saúde: relações (in)visíveis
Quando: das 10h às 16h
Onde: Prédio da Cavalariça
Sinopse: a exposição apresenta o tema da saúde em sua complexidade, com 14 módulos que convidam o público a conhecer o conceito de saúde em suas diferentes escalas, da microbiologia à saúde como fenômeno social.
Exposição Rios em Movimento
Quando: das 10h às 16h
Onde: Salão de Exposições Temporárias
Sinopse: 'Rios em Movimento' é uma expressão artística, científica e cultural dos rios brasileiros. Dividida em cinco módulos - Rio que dá vida, Vida e morte do Rio, Rios que sofrem e vidas que lutam, Rio que vira arte e Cada Rio, uma história -, a mostra fala do uso sustentável de recursos hídricos e reflete as falhas no modo de vida do ser humano que podem levar à morte dos rios. Para além dos problemas socioambientais, a exposição amplia o nosso olhar para outras nascentes, fontes inesgotáveis de significados culturais e religiosos. Entre poesias, pinturas, peças em cerâmica e outros elementos artísticos, faça uma expedição pelos rios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil a partir de obras inspiradas nos saberes e culturas dessas regiões. São obras como as do artista plástico Rodrigo Andriàn, que transmitem beleza e mensagens de incentivo à preservação dos rios e do meio ambiente. A exposição conta com recursos de tecnologia assistiva.
Visita ao Castelo da Fiocruz
Quando: das 10h às 16h (visitação livre em fluxo contínuo)
Onde: Castelo Mourisco
Sinopse: joia da arquitetura eclética brasileira, o Castelo Mourisco é a principal edificação do núcleo histórico e arquitetônico de Manguinhos. Este senhor centenário é tombado como patrimônio histórico nacional! Ao visitá-lo, fatos, fotos e documentos históricos revelam curiosidades de sua construção. Neste espaço de visitação, o público também pode contemplar a arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe.
Obs.: recomendamos o uso de calçados confortáveis.
Oficina de Grafismo Corporal
Quando: sessões às 11h e às 13h30
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: A oficina mostrará a preparação do jenipapo e carvão para o grafismo corporal segundo a cultura indígena dos Guajajaras.
Obs.: As sessões terão 1 hora de duração e 10 pessoas por sessão.
Contação de Histórias
Quando: das 14h às 16h
Onde: Parque da Ciência
Idade: livre
Sinopse: "Nossas Histórias Ancestrais é um grande encontro de contação de histórias e também um espaço de trocas coletivas e desconstrução da ideia dos povos originários como antepassados distantes na nossa história, ou como povos "exóticos" e diferentes. Esse encontro valoriza as tradições da oralidade, do canto e artesanato indígenas de diferentes etnias com materiais usados ao longo das histórias, como bonecos reciclados e instrumentos percussivos. Na história "O Curumim que Virou Gigante", uma história guarani, onde são explicadas as formações rochosas do Rio de Janeiro. Tarumã, um piá muito querido em sua aldeia, através da grande criatividade que possui e de um desejo enorme de ter uma irmãzinha, vive uma grande e curiosa aventura. Uma outra história que trabalho em meu acervo é A Sogra do Jacamim. O Jacamim anu é uma ave muito conhecida na Amazônia e esta história explica como ele conseguiu os tons de suas penas. De maneira muito leve e divertida, vários pássaros de nossa fauna brasileira, vão surgindo na história enquanto a sogra do jacamim tenta mudar o curso da Natureza.
Esta atividade vai contar com intérpretes de Libras.
Obs.: As sessões terão 1 hora de duração, com 40 pessoas por sessão.
Serviço:
Aniversário do Museu da Vida Fiocruz
Quando: 25 e 26 de maio, das 9h às 16h30; 27 de maio, das 10h às 16h
Onde: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro – RJ
Entrada gratuita e livre. Não é necessário agendamento.
Mais informações: recepcaomv@fiocruz.br
#ParaTodosVerem Banner com fundo rosa, no alto, a data do evento: dias 25 a 27 de maio, entrada gratuita. Ao centro está o nome do evento: Aprendendo com os povos originários, aniversário Museu da Vida Fiocruz 2023. O endereço do Museu da Vida Fiocruz: Av. Brasil, 4.365. Abaixo, uma tarja amarela escrita "visitação livre sábado", e mais informações em museudavida.fiocruz.br.
Realizado desde 1990, o Congresso RedPOP chega à sua 18º edição, e no ano de 2023 será realizado no Brasil de 10 a 16 de julho, no Museu da Vida Fiocruz, na Fundação Oswaldo Cruz, com o tema “Vozes Diversas: diálogo entre saberes e inclusão na popularização da ciência”. O evento recebe submissões de trabalhos para apresentações até 7 de fevereiro.
O Congresso RedPOP proporciona, através de apresentações de trabalhos e espaços de diálogo, a troca de experiências e a oportunidade de reflexão dentro do campo da popularização da ciência. O evento visa mostrar a importância das diferentes culturas, perspectivas e contextos que agregam na popularização e divulgação da ciência na América Latina e no restante do mundo, contribuindo no compartilhamento de conhecimento e experiências na área da divulgação científica.
O tema deste ano incorpora a diversidade das diferentes vozes na construção do conhecimento científico associado aos saberes populares.
Os trabalhos a serem enviados devem ser categorizados entre cinco modalidades e 12 áreas.
As modalidades são:
Na feira de ideias, haverá apresentações curtas de produtos, como jogos e livros; nas intervenções, serão realizadas atividades interativas, shows e performances de formato e duração livres. As apresentações individuais têm um perfil mais acadêmico, sendo uma apresentação oral de 15 minutos. Da mesma forma, as mesas-redondas devem propor um tema a ser debatido por três participantes e um mediador durante 1h30; e os minicursos devem ter duração de 6h.
Cada autor principal poderá submeter uma proposta de trabalho para cada modalidade, mas não há limites entre os coautores. Cada trabalho deve ser classificado em apenas uma área, são elas:
Os temas dos trabalhos são livres, mas podem estar relacionados ao tema geral do evento: “Vozes Diversas: diálogo entre saberes e inclusão na popularização da ciência”.
Acesse aqui o manual de submissão de trabalhos para conferir todos os detalhes. As propostas devem ser enviadas até 7 de fevereiro. Para mais informações, entre em contato com inscricao.redpop@fiocruz.br.