A Fiocruz vai receber jovens meninas, entre 14 e 20 anos, dos territórios da Maré e de Manguinhos, para passarem o dia na Fundação e celebrar o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência. Serão realizadas atividades integrativas de Divulgação Científica, roda de conversa com jovens que construíram sua carreira na ciência e que seguem se reafirmando e conquistando espaço na luta para diminuir a desigualdade nessa área, e egressas de Programas da Fiocruz. Participantes vão compartilhar suas experiências para inspirar novas cientistas.
O evento acontecerá na quinta-feira, 7 de março, das 9h às 16h30, de forma inteiramente presencial e gratuita. As Participantes receberão certificação pela Fiocruz. Para participar do evento, é necessário realizar a inscrição pelo Campus Virtual Fiocruz.
O Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro, foi instituído em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas (ONU) e passou a integrar o calendário de eventos da Fundação em 2019. Nesse mesmo ano, a Fiocruz instituiu o Programa Mulheres e Meninas na Ciência, vinculado à Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic/Fiocruz), com o objetivo de dar acesso e assegurar a participação feminina de forma plena e igualitária na ciência e tecnologia. O Grupo de Trabalho Mulheres e Meninas na Ciência, também criado nessa época, é responsável pela coordenação de projetos em todo o país.
Serviço:
Data: 7 de março;
Horário: 9h às 16h30;
Local: Auditório de Bio-Manguinhos (RJ).
Confira a programação:
9h - Abertura
10h - Roda de Conversa
14h - Atividades integradas
16h - Cultural
*Com informações da VPEIC/Fiocruz.
#ParaTodosVerem Banner com fundo roxo, no topo está escrito: Atenção, alunas da Educação Básica do Rio de Janeiro. Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. Dia 07/03, das 09h às 16h30. Abaixo, o QR Code para a inscrição. No canto inferior esquerdo, a foto da torre do castelo da Fiocruz com um fundo verde em volta.
Uma conversa sobre o legado civilizatório afro-brasileiro na Saúde. Uma discussão sobre o lugar das plantas medicinais nos terreiros tradicionais. Um debate sobre as possibilidades de contribuição do saber tradicional afro-brasileiro na construção do Sistema Único de Saúde (SUS). E como os saberes tradicionais se dão na prática em diferentes territórios cariocas, podendo ajudar com a construção de políticas públicas de saúde. As proposições estarão na centralidade do 1º Encontro Saberes Tradicionais, Plantas Medicinais e Saúde: o legado dos territórios tradicionais afro-brasileiros, a ser realizado no dia 15 de setembro, das 9h às 16h, na Tenda da Ciência, na Fiocruz, campus Manguinhos, Rio de Janeiro (RJ). O evento contará com transmissão simultânea pelo YouTube, no canal da VídeoSaude Fiocruz. Para fazer sua inscrição gratuitamente, basta preencher o formulário.
Organizado pela Comunidade de Práticas de Saberes Tradicionais da Plataforma IdeiaSUS Fiocruz, o encontro reúne profissionais de saúde, integrantes dos territórios tradicionais, pesquisadores e lideranças das religiões de matrizes africanas. O propósito é contribuir com a disseminação e a multiplicação das ações de preservação do patrimônio histórico imaterial, existentes nos territórios tradicionais afro-brasileiros, no que tange à utilização das plantas medicinais.
Ao propor uma roda de práticas dos saberes tradicionais nos territórios cariocas, esta Comunidade de Práticas da IdeiaSUS Fiocruz busca contribuir com a construção de políticas públicas que integrem os saberes que estes territórios têm a ofertar ao SUS, em especial à Atenção Primária à Saúde. Bem como ajuda com o desenvolvimento de pesquisas voltadas ao pleno uso das plantas medicinais utilizadas nos territórios tradicionais afro-brasileiros.
Assista ao encontro:
Se você inscreveu seu pôster no 7º International Symposium on Immunobiologicals (ISI) ou é pesquisador e tem interesse em dar visibilidade da sua produção científica em livros ou artigos, participe do seminário "Como Publicar - Visão do Editor", no dia 23 de junho, ds 9h às 12h. O seminário é gratuito, aberto a todos os interessados e realizado em parceria com a Springer Nature e o The Lancet, duas das editoras científicas com maior reconhecimento e visibilidade no meio científico nacional e internacional. As palestras serão apresentadas em português e em espanhol (não haverá tradução simultânea). O seminário acontecerá presencialmente no auditório de Bio-Manguinhos, no campus da Fiocruz, no Rio de Janeiro, mas você poderá acompanhar online através do aplicativo do ISI.
O evento faz parte do ISI Seminar Series, atividade complementar ao International Symposium on Immunobiologicals, seja para aprofundamento em algum tema específico, para apresentação e discussão de assuntos urgentes e relevantes, ou para o estímulo à gestão e a produção do conhecimento científico entre um simpósio e outro. No seminário "Como Publicar - Visão do Editor", os editores das revistas oferecerão dicas valiosas para facilitar a publicação e aumentar a visibilidade do seu trabalho para os públicos adequados para a sua área de atuação. Aqueles que tiverem seus trabalhos selecionados, participarão de conversas individualizadas com os editores das revistas para discussão de estratégias de publicação sobre os projetos e iniciativas com os pesquisadores ou grupos de pesquisa.
Caso já esteja inscrito no 7th ISI, acesse a Área do Participante e atualize sua inscrição.
O evento será expositivo, de forma híbrida, e contará com as seguintes palestras:
Estratégia de busca em bases de dados para construção de bibliografia e referencial teórico
Priscila do Nascimento Silva, Fiocruz/Bio- Manguinhos, Gestão do Conhecimento;
Springer Nature – Como publicar em livro?
Gonzalo Cordova, Springer Nature, Editor de Biomedicina
The Lancet – Como publicar artigos em revistas científicas?
Taissa Vila e Elisa Pucu, The Lancet Regional Health – Americas, Editoras
Decisão estratégica: Quando manter sigilo e quando publicar?
Lívia Rubatino de Faria, Fiocruz/Bio- Manguinhos, NITBio
Para mais informações, acesse o site do ISI Seminar Series.
#ParaTodosVerem Banner com uma foto ao fundo desfocada, na foto há uma pessoa utilizando o notebook, sobre a mesa há uma xícara, papel com anotações e uma caneta. A imagem contém as informações do seminário.
O ciclo de palestras sobre ciência para o grande público, Ciência às seis e meia, organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e por sua regional do Rio de Janeiro (SPBC/RJ), começou 2005, mas estava sem atividade desde 2013. Esse ano, a atual gestão da SBPC/RJ, secretariado pelo professor Leandro Lobo, decidiu retomar o evento. O projeto tem como objetivo aumentar o contato entre os cientistas e a população e costuma trazer temas atuais do mundo das ciências biológicas, exatas e humanas para serem discutidos com o público em apresentações com linguagem acessível. Tradicionalmente, o Ciência às Seis e Meia dura até o final do ano, com uma palestra apresentada na primeira quarta-feira de cada mês, às 18h30. A terceira palestra de 2018 - Ciência para educação: uma ponte entre dois mundos, com o professor do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ e Coordenador da Rede Nacional de Ciência para Educação, Dr. Roberto Lent - será no dia 7 de março, às 18h30, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O evento também será transmitido ao vivo através do Facebook da SBPC - RJ.
A palestra é gratuita e o evento tem vagas limitadas, sujeitas a lotação. A entrada no Museu do Amanhã ocorrerá a partir das 17h30.
Os participantes das palestras receberão certificado de participação. Além da coorganização entre a SBPC - RJ e a SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, o Ciência às Seis e Meia conta ainda com o apoio do portal de divulgação científica A Ciência Explica e o Museu do Amanhã.
Sobre o tema
O Dr. Roberto Lent disponibilizou um resumo sobre o tema de sua palestra: "Um grande avanço na última mudança de século foi a consolidação do conceito de pesquisa translacional, aplicado com sucesso na Saúde e nas Engenharias em praticamente todos os países de médio/alto PIB. Intrigantemente, isso não ocorreu com a Educação. Ainda não se percebe que a Ciência já pode compreender como as pessoas aprendem, quais os mecanismos aceleradores da aprendizagem e do ensino, e como isso impactaria a economia e a ascensão social das nações. Também não se percebe que as inovações podem ser validadas com estudos populacionais para racionalizar em escala o ensino, nem quais competências socioemocionais devem possuir os futuros cidadãos para atuar em empresas cada vez mais automatizadas e informatizadas. Talvez por conta dessa omissão, o progresso dos indicadores educacionais brasileiros tem sido tão modesto. Esse cenário nos abre uma janela de oportunidade para criar uma nova política científica voltada para a Educação, que fomente a confluência de várias disciplinas científicas com esse foco consiliente. Para dar concretude a essa possibilidade, a proposta em discussão é que as novas iniciativas de fomento dos agentes públicos e privados tenham como eixo estruturante a Ciência para Educação. Pela mesma razão foi fundada a Rede Nacional de Ciência para Educação, que reúne atualmente mais de 100 pesquisadores brasileiros de inúmeras disciplinas, cujo trabalho pode impactar positivamente na Educação brasileira."
Quando: Dia 7 de março às 18h30
Onde: Museu do Amanhã (sala do Observatório do Amanhã), na Praça Mauá, 1 - Centro - RJ
Quanto: grátis
Confira o evento no Facebook