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Publicado em 03/01/2025

Sextas de Poesia dá boas-vindas ao novo ano

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de hoje dá boas-vindas ao novo ano com Octavio Paz. Em "Primeiro de janeiro", o poeta, ensaísta, tradutor e diplomata mexicano, desenha um amanhã de possibilidades em novas páginas a serem escritas.

Octavio Paz ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1990. Durante muitos anos, foi uma das personalidades mais influentes na vida cultural da América Latina. Em 1950, escreveu "O Labirinto da Solidão", uma investigação histórico-antropológica sobre seu país, que se tornou uma obra clássica e de referência. Ele nasceu em 1914 e faleceu em 1998.

Feliz 2025!

 

 

 

 

 

 

 

#ParaTodosVerem Foto de uma baía com diversos barcos espalhados, ao fundo no lado direito da foto há uma ponte, no centro da foto o Sol está se pondo, o céu está em tons amarelo e laranja.

No canto esquerdo da foto o poema "Primeiro de janeiro” de Octavio Paz:

As portas do ano

se abrem…

alguns sinais terão

que ser rastreados,

desenhe uma

paisagem, crie

um enredo

na página dupla

do papel e do dia.

Amanhã teremos 

que inventar,

de novo,

a realidade deste

mundo.

Publicado em 27/12/2024

Sextas de Poesia deseja um 2025 recheado de sonhos

Autor(a): 
Ana Furniel

O último Sextas de Poesia do ano apresenta o poema "Paisagens", do escritor mineiro Marcílio Godoi. Ele traz um convite e também o desejo de um 2025 recheado de sonhos, paisagens, novas memórias e novas trilhas... 

"Quando vier me visitar

pra que eu não deixe de sonhar

traz-me uma garrafa de vento..."

Feliz 2025!

Marcílio Godói é doutorando em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Ele venceu o Grande Prêmio Cásper Líbero, em 2004, com 'São Paulo, Cidade Invisível' (Letras e Expressões) e o Prêmio Barco a Vapor, em 2012, com 'A Inacreditável história do diminuto senhor minúsculo' (SM Edições). Também arquiteto e jornalista, Marcílio trabalha como editor de publicações customizadas na Memo Editorial, em São Paulo. Publicou o livro de poemas Estados Úmidos da Matéria (Patuá), em 2015 e o de contos Frágil recompensa (Sagüi), em 2016. Mais recentemente, publicou com a ilustradora Isadora Godoi o Livro de Bichos. Etelvina é seu primeiro romance.

Publicado em 29/12/2023

Sextas de Poesia celebra os recomeços no Ano-Novo com Drummond

Autor(a): 
Ana Furniel

O último "Sextas de Poesia" de 2023 traz a esperança de Drummond para anunciar boas novas em 2024.

Desejamos que seja — de fato — um recomeço, com tranquilidade, um pouco de tempestade, e que traga luz, novos olhares e caminhos repletos de poesia pelas calçadas da vida! Feliz ano novo!

 

#ParaTodosVerem Banner com uma pintura em tons amarelos e verde na parte inferior, azul claro no meio e azul escuro no topo, a pintura é feita com pinceladas em diferentes direções. No centro do banner um trecho de "Quando", publicado no livro "Autorretrato e outras crônicas" de Carlos Drummond de Andrade:

Então é hora de recomeçar

tudo outra vez, sem ilusão

e sem pressa, mas com a 

teimosia do inseto que

busca um caminho

no terremoto.

Publicado em 06/01/2023

Sextas traz uma janela aberta aos sonhos para 2023

Autor(a): 
Ana Furniel

O primeiro Sextas de Poesia do ano é com um poema de Fernando Leite Couto, jornalista, poeta, editor e tradutor, nasceu em Rio Tinto, arredores da cidade do Porto, em Portugal, em 16 de abril de 1924 - faleceu em Maputo, Moçambique, em 10/01/2013.

Fernando Leite Couto, pai do escritor Mia Couto, foi um poeta, jornalista e editor que muito contribuiu para a literatura Moçambicana. Grande parte da sua vida foi dedicada ao apoio e promoção da jovem literatura Moçambicana. Esta sua contribuição no campo das Letras possibilitou que o sonho de dezenas de autores moçambicanos se realizasse e as respectivas obras nascessem, ampliando, assim, o horizonte dos produtores da Literatura.

Como no poema, que seja um ano de janelas abertas aos sonhos.

Publicado em 23/12/2022

Sextas traz jovem poetisa indiana encerrando 2022

Autor(a): 
Ana Furniel

Encerrando o ano de 2022, o Sextas traz a poetisa Rupi Kaur, uma jovem escritora indiana que ganhou destaque nos últimos anos publicando seus poemas nas redes sociais. Com essa mensagem, o Campus Virtual Fiocruz deseja para tod@s um 2023 de novas histórias, poesia, arte, afeto e conexões que toquem o coração.

Com uma escrita simples, mas profundamente sincera e intimista, Rupi Kaur ecreve poemas sem títulos e apenas com letras minúsculas, da mesma forma que se escreve em Gurmukhi - um sistema de escrita indiano, também considerado um novo alfabeto.
 

Publicado em 31/12/2021

Sextas de Poesia encerra 2021 com Manoel de Barros

Autor(a): 
Ana Furniel

A última edição de 2021 do Sextas de Poesia, publicada no último dia do ano, traz Manoel de Barros com o poema "Olhos parados".

Após um ano difícil, de distanciamentos, perdas e superação, esperamos um novo ano de recomeços, pequenos gestos, reencontros e boas vindas... Como nos fala o poeta, como é bom "saber que a gente tem amigos de fato... sentir os ventos pelo rosto...".

Desejamos que todos possam sentir o sol e gostem de ver as coisas todas.

Feliz 2022!!!
 

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