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Publicado em 21/02/2018

Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2017 está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2017, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Estudantes e pesquisadores nacionais ou residentes nos países membros ou associados ao Mercosul (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela) podem ganhar prêmio em dinheiro de até US$ 10 mil, que varia de acordo com a categoria (Iniciação Científica; Estudante Universitário; Jovem Pesquisador; Pesquisador Sênior e Integração).

Nesta edição, o tema é "Tecnologias para a Economia do Conhecimento" e deverá ser abordado em uma das seguintes linhas de pesquisa:​

  1. Novas tecnologias da informação e comunicação e seu potencial transformador

  2. Novos modelos de negócios na era digital - a transformação sem fronteiras

  3. Formação do profissional do futuro - construção de novas competências e habilidades

  4. Novas tecnologias para despertar nos jovens o interesse pelo aprendizado e desenvolvimento de novas tecnologias

  5. Ciência, inovação e criatividade para o desenvolvimento humano: as indústrias criativas na convergência digital

As inscrições ficam abertas até 2 de março, às 18h (horário de Brasília). Confira o regulamento e participe!

Publicado em 16/02/2018

Prorrogadas as inscrições para curso sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis

Foram prorrogadas as inscrições para o curso de atualização Prevenindo Doenças Crônicas Não Transmissíveis: tabaco, álcool, alimentação inadequada e inatividade física 2018. Os interessados devem realizar as inscrições até o dia 27/2. Há 20 vagas disponíveis. A qualificação profissional pretende apresentar a importância de se conhecer os fatores de risco envolvidos nas doenças crônicas não-transmissíveis, com particular ênfase nos fatores passíveis de prevenção através de políticas públicas; além de trazer o marco teórico da prevenção e promoção da saúde, suas principais estratégias e impacto de programas multidisciplinares em diversos contextos com ênfase no tabaco, álcool, atividade física e hábitos alimentares saudáveis. As inscrições devem ser feitas pela internet por meio da Plataforma Siga. 

Coordenado pelas professoras Valeska Carvalho Figueiredo e Ana Paula Natividade de Oliveira, o curso é voltado para profissionais de saúde de nível superior: vinculados ao SUS (município, estado, federal), profissionais de saúde em geral e profissionais de áreas relacionadas ao tema (economistas, advogados, pedagogos, professores de educação física, dentre outros).

Confira o edital e faça sua inscrição aqui.

Acesse aqui o aditivo de prorrogação das inscrições para o curso.

Fonte: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz)

Publicado em 16/02/2018

INI oferece curso de especialização de enfermagem em doenças infecciosas e parasitárias

O curso de especialização de enfermagem em doenças infecciosas e parasitárias do INI está com inscrições abertas até 22 de fevereiro. Coordenado por Renato França da Silva e Suze Rosa Sant’Anna, o curso busca qualificar profissionais de enfermagem críticos e reflexivos para atuar na Atenção à Saúde, dando subsídios para uma assistência ampliada e integrada à gestão, ao ensino e à pesquisa, de acordo com as políticas do SUS e com enfoque nos pressupostos fundamentais do campo das doenças infecciosas e parasitárias.

Com uma carga horária de 512 horas, a especialização é destinada a portadores do diploma de graduação em Enfermagem inscritos no Conselho Regional de Enfermagem (Coren). As aulas serão ministradas de 12 de março e 21 de dezembro de 2018.

Nesta oportunidade são oferecidas 10 (dez) vagas: 05 (cinco) destinadas aos enfermeiros que atuam direta ou indiretamente na atenção à saúde com ênfase na área das doenças infecciosas e parasitárias e/ou saúde pública que tenham vínculo com a rede de saúde pública ou privada (Grupo 1) e 05 (cinco) vagas para enfermeiros com interesse na área das doenças infecciosas e parasitárias (Grupo 2). Havendo sobras de vagas em uma das categorias, as mesmas serão preenchidas por candidatos da outra categoria (Grupo 1 ou 2), obedecendo a ordem decrescente das notas e assegurando que todas as vagas sejam preenchidas.

Confira o edital e faça sua inscrição aqui.

Fonte: Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz)

Publicado em 31/01/2018

Museu da Vida seleciona bolsistas para atuar no atendimento ao público

Olha a notícia boa: o Museu da Vida está em busca de estudantes de graduação para atuar no campo da educação não formal e da divulgação científica para atender os visitantes.

Os candidatos devem ser alunos do 3º, 4º e 5º períodos dos seguintes cursos: artes cênicas, ciências biológicas, comunicação social, educação artística, física, geografia, história, letras, matemática, museologia, pedagogia, produção cultural, química, entre outras. É necessário enviar currículo para o endereço eletrônico seducs.mv@gmail.com ou entregá-lo impresso na portaria do Museu da Vida, até o dia 4 de fevereiro, das 9h às 16h. 

Os bolsistas terão a oportunidade de se envolver em projetos, conhecimentos e práticas de educação não formal, divulgação e popularização da ciência. Ao longo do estágio, que dura 12 meses, os jovens poderão participar de ações e atividades educativas vinculadas a projetos institucionais na área do atendimento a diferentes públicos em exposições do Museu da Vida. 

Os alunos se dedicam por 20 horas semanais e recebem uma bolsa no valor de R$ 540. O estágio pode ser renovado por mais 12 meses.

A formação inicial ocorre, periodicamente, nos meses de fevereiro e julho. Há também atividades específicas de formação sempre na última segunda-feira de cada mês.

Leia o edital de seleção, compartilhe com amigos e inscreva-se!

Fonte: Museu da Vida/Fiocruz

Publicado em 31/01/2018

Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde seleciona pesquisador para pós-doutorado

A plataforma “Coorte de 100 milhões de brasileiros”, uma das frentes de pesquisa do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde do Instituto Gonçalo Moniz (Cidacs - Fiocruz Bahia), está selecionando um pesquisador para realizar pós-doutoramento. O pesquisador escolhido terá a colaboração e orientação de pesquisadores da própria instituição e de entidades vinculadas ao projeto, como a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a University of Glasgow.

Os objetivos do projeto incluem analisar o impacto de políticas sociais na saúde infantil por meio de dados censitários, do Cadastro único (CadÚnico) e também as desigualdades em saúde com seus determinantes sociais no Brasil, além de avaliar o impacto de políticas sociais a partir de dados governamentais.

Para participar do processo seletivo, os candidatos devem ter feito doutorado há menos de sete anos em epidemiologia, estatística ou economia. É necessário ainda ter conhecimento teórico e prático em bases de dados censitários, índices de pobreza/desigualdade, ser capaz de avaliar políticas sociais, compreender desigualdade em saúde e métodos de avaliação de impacto. Para o trabalho prático, é preciso experiência em uso de software para análise de dados científicos (R ou Stata), e possuir habilidades em inglês, nos níveis dentre intermediário e fluente ou, no caso de candidato estrangeiro, domínio elementar da Língua Portuguesa.

O pesquisador selecionado poderá receber uma bolsa de até R$ 6 mil, de acordo com sua experiência. A bolsa tem duração de 12 meses.

Os interessados deverão enviar currículo e os documentos requisitados para o e-mail cidacs@bahia.fiocruz.br até o dia 20 de fevereiro.

Acesse o edital completo e o projeto aqui. 

Fonte: Cidacs/Fiocruz

Publicado em 17/01/2018

Saiu o edital para o mestrado em divulgação da ciência, tecnologia e saúde

A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) lança o calendário e as normas para a seleção de candidatos ao Curso de Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde.

O Programa tem como objetivo a formação, em nível de mestrado acadêmico, de pesquisadores qualificados para a produção de novos conhecimentos que visam incrementar o diálogo dos campos da saúde, da ciência e da tecnologia com a sociedade e que induzam o desenvolvimento de novas ações e estratégias de divulgação científica.

As inscrições, realizadas exclusivamente on-line, estarão abertas de 1º de março a 17 de abril. Os documentos necessários para validar as inscrições devem ser entregues presencialmente na secretaria do curso até as 16h do dia 17 de abril ou enviados pelo correio até 31 de março. As aulas começam em agosto.

O mestrado é resultado de uma parceria da COC com o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), a Fundação Cecierj e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Com característica multidisciplinar, o curso é destinado a museólogos, comunicadores, jornalistas, educadores, sociólogos, cenógrafos, produtores culturais, professores de ciências licenciados, pesquisadores de distintas áreas e àqueles que atuam, seja no âmbito acadêmico ou prático, na área da divulgação da ciência, da tecnologia e da saúde.

Todos os candidatos precisam ter diploma de nível superior devidamente reconhecido pelo MEC.

Informações no site da Casa de Oswaldo Cruz e pelo e-mail pgdc@fiocruz.br

Fonte: Blog de HCS-Manguinhos

Publicado em 07/11/2017

Oficina de apps móveis: metodologia na interface com a tecnologia

Entre os convidados para as oficinas associadas aos editais de recursos educacionais e comunicacionais, estava o gerente de produto da VTEX Knowledge, Fabio Martinelli. Na parte da tarde, ele conversou com o público sobre as principais etapas de desenvolvimento de aplicativos e produtos digitais: desenhar, desenvolver e medir.

Martinelli lembrou que a área de software, devido aos baixos custos envolvidos, permite o desenvolvimento de produtos em versões beta que podem ser lançados e aperfeiçoados em novas versões, partindo de modelos mais simples para mais complexos de forma gradual. Segundo ele, a questão central para a criação de um app reside em oferecer para o usuário a solução de um problema.

A partir disso, o palestrante abordou a definição de personas (espécie de perfil com características dos públicos a serem alcançados), a construção de fluxos que facilitem a experiência do usuário, ferramentas para desenho de telas e processos de validação com o cliente e processos de trabalho com foco em metodologias ágeis. “O objetivo é chegar o mais rápido possível na primeira versão disponível. Só assim também lançaremos a versão ‘matadora’. Refazer é inevitável”, afirmou.

Martinelli destacou, ainda, a importância das avaliações quantitativas e qualitativas, que envolvem o uso de ferramentas analíticas para aplicativos, feedback dos usuários (suporte, pesquisas de usabilidade) e redefinição de processos e prioridades de melhorias.

Publicado em 07/11/2017

Oficina de jogos digitais: saúde pública deve ser campo da inovação

As palestras dos professores Flávia Carvalho e Marcelo Vasconcellos, do Polo de Jogos e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde (Icict/Fiocruz) foram acompanhadas de perto, lance a lance, pelo público das oficinas sobre recursos educacionais e comunicacionais. A plateia – que lotou o auditório – estava bastante entretida com as apresentações, que traziam exemplos de jogos digitais e suas conexões com o campo da saúde.

Flávia provocou os candidatos a refletir sobre Recursos comunicacionais e sentidos da saúde, abordando diversas questões, como: o conceito de doença, a importância de inovar (lembrando que as propostas devem ser adequadas ao contexto e a temas importantes da saúde pública brasileira); as representações sociais e lugares de fala (através de uma paródia em vídeo sobre tuberculose); e também aspectos como medicalização e saudicização. Para ela, os melhores projetos conciliam aspectos técnicos, conceituais sobre comunicação em saúde e as necessidades de saúde.

Por sua vez, Marcelo de Vasconcellos, disse que criar games é pensar numa verdadeira inclusão do público, motivando os participantes não só a interagir com o jogo, mas a interpretar situações de modo a transformar sua própria realidade. Ele apresentou casos de jogos que incentivam a compreensão sobre questões de saúde pelo paciente; que incluem diversos atores (paciente, família e sociedade) e que discutem questões como acessibilidade e desigualdade, lembrando que os games são instrumentos que instigam a reflexão sobre a realidade. Entre as novas abordagens, Marcelo comentou que os jogadores desenvolvem de tal modo um senso de pertencimento em relação aos games, que podem até propor novas regras, estimulando os próprios desenvolvedores a recriarem e aperfeiçoarem seus jogos.

Nova fase na Fiocruz: aperte o play!

Dar o pontapé inicial em projetos de game design no Canal Saúde foi o que levou Gustavo Audi à oficina. “É algo que nossa equipe já pretendia há algum tempo”, disse. Para ele, o maior destaque do evento foi colocar as tecnologias digitais em evidência. “O jogo como recurso comunicacional muitas vezes é ignorado ou subestimado e esta iniciativa trouxe essa discussão. A oficina da tarde, com o Guilherme Xavier (do coletivo Gamerama), foi muito boa neste sentido, pois ele apresentou o universo dos games. Sinto falta de discussões sobre tecnologias midiáticas na Fiocruz e esta oficina veio exatamente para suprir a este desejo”.

A oficina abordou alguns princípios dos jogos, o que os diferencia dos aplicativos que não são jogos digitais e o que a forma digital dos jogos possuem de mais vantajoso em relação aos jogos de cartas e de tabuleiro. Os participantes se organizaram em grupos para experimentar na prática a criação de regras de jogo e apresentar para os demais. Ao final, Guilherme ressaltou a importância do trabalho em equipe e a divisão de tarefas para a criação de jogos. “Algumas pessoas manifestaram o desejo de ter alguma forma de conhecer e encontrar outros proponentes de projetos na Fiocruz que possam ter interesses semelhantes, e assim promover a integração e o trabalho cooperativo. Nosso plano é promover mais encontros sobre o tema dos jogos e suas articulações com a saúde na Fiocruz. Acreditamos que esta iniciativa marca não apenas o início de um edital mas a ampliação de um novo campo de atuação para a Fiocruz nos aplicativos e jogos digitais”, conta Marcelo.

 

Publicado em 07/11/2017

Oficinas de REA e direitos autorais: mais solidariedade entre os usuários

Quem abriu as palestras da manhã das oficinas para editais de recursos educacionais e comunicacionais foi o professor Miguel Said Vieira, da Universidade Federal do ABC. A apresentação dele foi sobre recursos educacionais abertos (REA), software livre e formatos abertos. Miguel destacou marcos históricos nos campos da educação e da tecnologia que favoreceram o uso de REA, entre os quais a implantação da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz em 2014. “É importante celebrar iniciativas institucionais como estas que representam o bom uso do dinheiro público. Muitas universidades renomadas no Brasil não têm uma política própria”, afirmou.

O palestrante abordou as características importantes aos objetos de aprendizagem (como ser modular, acessível, interoperável, durável e reutilizável), licenças de uso e formatos abertos, desafios e estratégias relacionados aos REA. “As pessoas devem ser capazes de se apropriar mais das ferramentas tecnológicas, podendo revisar e remixar as informações de uma forma mais autônoma. O objetivo é que estes recursos promovam mais solidariedade entre os usuários”.

Direitos autorais: cessão facilita a gestão institucional

Em seguida, foi a vez do consultor Allan Rocha compartilhar informações sobre propriedade intelectual e direitos autorais. A conversa foi transmitida via web, direto de Washington (EUA), onde o palestrante estava a trabalho. O consultor esclareceu por que a Fiocruz opta pela cessão de direitos, através de uma comparação com o mercado de imoveis. “A licença é como um aluguel, o que torna mais complexa a gestão dos direitos autorais. Já a cessão é permanente, como um termo de compra e venda. Portanto, dá mais garantias à instituição”. Ele também tratou de prazos e casos com regras de exceção.

Com o objetivo de melhor organizar os processos de educação à distância na Fiocruz Ceará, Anya Meyer, pretende apresentar uma proposta para REA. "Temos dois mestrados profissionais em saúde da família e as novas tecnologias podem se tornar inspiração para trabalhos na área". Ela elogiou a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz): "A oficina foi uma excelente iniciativa e estava muito bem organizada. Além da oportunidade de entender melhor o edital e as possibilidades de trabalho na área proposta, tivemos a chance de aprender com os colegas e viabilizar futuras parcerias. A VPEIC/Fiocruz está de parabéns pelo formato e temática deste edital!".

Publicado em 11/10/2017

De olho no prazo: candidatos aos editais de jogos, apps móveis e REA devem se inscrever até 13 de outubro

Terminam nesta sexta-feira, dia 13/10, as inscrições para os interessados em concorrer aos editais para a criação de recursos educacionais abertos (REA) e o desenvolvimento de recursos comunicacionais (aplicativos móveis e jogos digitais em saúde) para a Fiocruz. Os editais  são uma iniciativa de fomento da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), com o objetivo de estimular o pensamento inovador na instituição, contemplar os vários níveis de educação e fortalecer as diversas modalidades. Os incentivos variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil, no caso do edital para REA, e de R$ 5 mil a R$ 25 mil para a criação de jogos digitais e apps móveis.

A submissão dos projetos está vinculada à participação dos candidatos em oficinas específicas para cada tema. O objetivo do encontro é abrir espaço para que eles discutam questões e esclareçam dúvidas, permitindo que ajustem ou elaborem projetos. Foram criadas categorias para que tanto aqueles que têm ideias incipientes ou projetos avançados possam concorrer.

As oficinas de elaboração de projetos acontecerão no dia 17 de outubro. Os candidatos que tiverem participado da oficina poderão, na etapa seguinte, enviar propostas por e-mail.

Leia os editais atentamente e acesse os formulários de inscrição, através dos seguintes links:

Recursos educacionais abertos (REA)

Recursos comunicacionais (jogos digitais e aplicativos móveis)

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Imagem: Freepik

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