O II Fórum de Saúde Mental Perinatal será realizado no dia 15 de maio, às 9h, e terá transmissão pelo canal da Ensp no Youtube. Idealizada pelo Grupo de Trabalho de Saúde Mental Perinatal da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), com o apoio da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), a atividade tem como principal proposta ampliar o debate sobre o tema. Para isso, o fórum conta com a participação de representantes das áreas de pesquisa, da academia, da gestão pública, de maternidades, da atenção básica, além de usuários por exemplo.
A coordenadora do fórum, Marcia Baldisserotto, é pesquisadora assistente na Ensp, com atuação na pesquisa Nascer no Brasil ao lado da pesquisadora Mariza Theme. De acordo com Baldisserotto, a saúde mental perinatal engloba “toda a complexidade do psiquismo dos atores envolvidos no ciclo gravídico puerperal”, como mães, pais e bebês. Ainda segundo a coordenadora, o foco atual é na criação de uma política pública nacional de saúde mental perinatal no Brasil. “Atualmente não há nada específico para esse período, mas há vários problemas de assistência, encaminhamento e acolhimento na rede do Sistema Único de Saúde”, destaca Marcia.
O primeiro Fórum de Saúde Mental Perinatal foi realizado neste ano. O objetivo é que seja realizado a cada dois meses. O GT que deu origem ao fórum atua desde 2015 na SES-RJ em prol de objetivos dentro deste tema.
Confira abaixo a programação e acompanhe no vídeo:
#ParaTodosVerem Banner com fundo rosa, no topo os dizeres: Segundo fórum de saúde mental perinatal, abaixo o dia e horário, 15 de maio, das 09 horas às 12 horas, a transmissão será no canal da ENSP no youtube, no lado direito do banner a foto da barriga de uma mulher grávida, suas mãos estão apoiadas na barriga próximas ao umbigo, ela está vestindo um top e saia pretos.
O consórcio institucional formado por seis diferentes programas de pós-graduação da Fundação Oswaldo Cruz em parceria com o Instituto Nacional de Saúde e a Universidade Lúrio, ambos de Moçambique, África - o Programa Educacional em Sistemas de Saúde (SIS-Saúde Brasil/Moçambique), torna pública a relação de inscrições homologadas e não homologadas para os programas de mestrado e doutorado. O objetivo da chamada é fortalecer os sistemas de saúde da região. O programa formará mestres e doutores moçambicanos, que atuarão no sistema nacional de saúde, na formação em saúde e na pesquisa, contribuindo para a qualificação de pessoal no campo da saúde pública e coletiva, bem como para os processos de planejamento, gestão e avaliação de sistemas de saúde.
Confira aqui a página dos programas com os resultados de homologação das inscrições!
Integram o SIS-Saúde, os programas de pós-graduação em Saúde Pública (PPGSP), de Saúde Pública e Meio Ambiente (PPGSPMA) e de Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI) ligados à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (PPGSMCA) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz); de Saúde Pública (PPGSP) do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco); e de Saúde Coletiva (PPGSC) do Instituto René Rachou (IRR/Fiocruz Minas).
Programa Educacional em Sistema de Saúde Brasil-Moçambique (Mestrado)
Inscrições homologadas - confira a lista
Inscrições não homologadas - confira a lista
Programa Educacional em Sistema de Saúde Brasil-Moçambique (Doutorado)
Inscrições homologadas - confira a lista
Inscrições não homologadas - confira a lista
O curso será ofertado em regime híbrido, por meio de aulas síncronas e assíncronas, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem, com o auxílio do Campus Virtual Fiocruz. Os estudantes deverão acompanhar as aulas síncronas no Instituto Nacional de Saúde (INS) e na UniLurio. Também estão previstos outros momentos presenciais, considerando a ida de pesquisadores visitantes à Moçambique no âmbito do Coopbrass/Fiocruz, e tais atividades acadêmicas presenciais serão em Maputo, no INS.
O curso de mestrado terá duração de dois anos (24 meses) e o de doutorado quatro anos (48 meses). Ao todo, serão oferecidas 40 vagas para profissionais de saúde que atuem no sistema público de saúde e/ou em instituições públicas de pesquisa e de formação superior em saúde em Moçambique, 20 para o mestrado e 20 para o doutorado, distribuídas pelos seis Programas consorciados, sendo 10% priorizadas a candidatos que se declararem Pessoa com Deficiência (PcD).
A elaboração do Programa SIS-Saúde Brasil/Moçambique iniciou há cerca de um ano, a partir de uma missão da Fiocruz à África, em abril de 2022. Para atender a demandas de formação das instituições moçambicanas, cujo cerne é o fortalecimento dos sistemas de saúde, todos os programas de pós-graduação da Fiocruz envolvidos no consórcio são ligadas à grande área da saúde coletiva.
A divulgação do resultado final da lista de classificação dos selecionados está prevista para 18 de julho.
SisSaúde: formação de professores e pesquisadores em Moçambique
As coordenadoras do SIS-Saúde Brasil/Moçambique — Cristiani Vieira Machado e Eduarda Cesse, respectivamente, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação e coordenadora-geral adjunta de Educação da Fiocruz —, destacaram a importante história de cooperação entre Brasil e Moçambique. Segundo Cristiani, a parceria da Fiocruz com o Instituto Nacional de Saúde (INS) na área da Educação já tem mais de 15 anos. "Durante esse período, a Fundação formou mais de 60 mestres em Ciências da Saúde e 14 mestres em Saúde Pública". Ela detalhou que essa nova oferta, em parceria com o INS e a Universidade Lúrio, integra o Projeto Coopbrass - Rede de Pesquisa e Formação em Saúde: Cooperação Sul-Sul entre a Fiocruz e Instituições Moçambicanas, que tem apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Já Eduarda Cesse, ressaltou que o consórcio permitirá a formação de cerca de 40 mestres e doutores em Saúde Publica, e “pretende contribuir para a formação de docentes e o fortalecimento do sistema público de saúde em Moçambique. Portanto, essa iniciativa entre programas de pós é de grande importância para a cooperação Sul-Sul em saúde".
Para o diretor Nacional de Formação e Comunicação em Saúde do INS, Rufino Gujamo, este programa integrado vai permitir a formação de recursos humanos moçambicanos altamente qualificados na área de sistemas de saúde. Gujamo acredita que "o programa, seguramente, vai contribuir de forma singular para o fortalecimento do sistema de saúde de Moçambique".
Também com altas expectativas para o início desta formação, a diretora Adjunta de Investigação, Extensão e Pós-Graduação da Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade Lúrio, Amélia Mandane, evidenciou a colaboração internacional: "As relações de cooperação com parceiros estratégicos são de grande importância, pois promovem a consolidação e internacionalização da ciência e da inovação técnico-científica, com o fim último de promover um desenvolvimento integrado das sociedades".
Ela frisou também que a Fiocruz e o INS são dois grandes parceiros que têm apoiado de forma estratégica a UniLúrio. "Estamos desenvolvendo com eles disciplinas de mestrado em Saúde Pública desde 2018, e, agora, abraçamos o desafio de avançar como colaboradores na oferta desse consórcio", apontou, indicando ainda ser primordial, além de promover, consolidar essas relações e aproveitar de maneira eficiente tais oportunidades.
*Com informações de Isabela Schincariol.
#ParaTodosVerem Banner com fundo na cor bege, na ponta direita superior e na ponta esquerda inferior do banner há imagens gráficas coloridas; no topo da imagem o tema do assunto: SIS-Saúde Brasil/Moçambique, programa Educacional em Sistemas de Saúde para Moçambique. Seleção para mestrado e doutorado, resultado de homologação das inscrições. Público-alvo: Profissionais de saúde que atuem no sistema público de saúde e/ou instituições públicas de pesquisa e de formação superior em saúde em Moçambique. Vagas: 20 para mestrado e 20 para doutorado. Ao final, no canto inferior direito: dúvidas sobre o edital e mais informações, entrar em contato com o e-mail progsissaudemz@fiocruz.br.
Na próxima sexta-feira, 12 de maio, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) vai realizar mais uma edição do 'Encontros de Cesteh'. O debate terá como tema "Rede de Pesquisa em Saúde do Trabalhador: construção de conhecimento e intervenção entre trabalhadores, profissionais dos serviços, estudantes e pesquisadores" e será apresentado pelo pesquisador do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/Ensp), José Augusto Pina.
A atividade será realizada na sala 32 do prédio do Cesteh, na rua Leopoldo Bulhões, 1.480, Manguinhos/RJ.
Não necessita de inscrição prévia e é aberta aos interessados.
Participe!
#ParaTodosVerem Banner com fundo azul, no centro os dizeres: Encontros do Cesteh, Rede de Pesquisa em Saúde do Trabalhador: construção de conhecimento e intervenção entre trabalhadores, profissionais dos serviços, estudantes e pesquisadores. O encontro será dia 12 de maio às 9 horas na sala 32 do Cesteh, o palestrante será José Augusto Pina, pesquisador Cesteh/ Ensp/ Fiocruz.
O próximo Centro de Estudos Miguel Murat de Vasconcellos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ceensp/Ensp) vai acontecer no dia 3 de maio, às 14h, com o tema O colo do quilombo: povos, perspectivas e cuidados nas narrativas e nos saberes de mulheres negras. O evento, que vai contar com tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), será realizado na sala 410 da Escola e também será transmitido pelo canal da Ensp no Youtube.
Coordenado pela doutoranda em Saúde Pública pela Ensp, Roseane Corrêa, o Ceensp terá como palestrantes a professora Silviane Ramos Lopes da Silva, do grupo de pesquisa Grupo de Estudos de Direitos Fundamentais e Interdisciplinaridade da Universidade do Estado de Mato Grosso (Gedifi/Unemat), a doutoranda da Ensp e integrante do Grupo de Trabalho de Saúde da População Negra da Atenção Primária à Saúde do Rio de Janeiro, Cristiane Vicente, além de Camila Athayde Oliveira Dias, mestra em Saúde Pública pela Ensp, a enfermeira especialista em Saúde Mental e doutoranda pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde da Universidade Federal Fluminense (PACCS /UFF), Luciana Alleluia, e a professora e doutora em História, Rute Castro.
"Este evento tem como intento a descolonização de mentes e inserir marcas construtivas no que chamamos de 'colo na perspectiva do cuidado', para além de desenhos metodológicos, fazendo dos saberes narrativos femininos de mulheres negras potenciais fontes para aprimorarmos as agências que transitam nas políticas de saúde, somando a esse conhecimento outrora não considerado. Com o advento das matrizes e das marcas construtivas decoloniais, propomos o exercício do quilombo de somar as vivências e cientificizar, considerando essas narrativas", afirma Silviane Ramos.
Acompanhe:
#ParaTodosVerem Banner com uma faixa verde no topo com os dizeres - O colo do quilombo: povos, perspectivas e cuidados nas narrativas e nos saberes de mulheres negras. No centro do banner tem uma foto de quatro mulheres negras, uma delas tem um menino negro no colo, elas estão agachadas em frente a uma horta e estão mexendo nas plantas, elas olham em direção a câmera, no fundo da imagem tem a continuação da horta. Na parte inferior do banner o dia e horário, 3 de maio às 14 horas.
Estão abertas as inscrições para o curso de especialização em Epidemiologia em Saúde Pública 2023. A atividade se destina a profissionais graduados, em especial atuantes nas diferentes esferas do Sistema Único de Saúde (SUS). O curso tem como objetivo a formação científica, assim como a qualificação de profissionais para atuação no sistema público de saúde na compreensão dos principais fundamentos e métodos da Epidemiologia e sua aplicação no desenvolvimento de ações no âmbito da Saúde Pública. Interessados podem se inscrever até o dia 11 de maio.
O procedimento de inscrição requer dois momentos: primeiro, o preenchimento do formulário eletrônico e, posteriormente, o envio de toda a documentação exigida, que pode ser verificada no item 7.2 do Edital.
São ofertadas 18 vagas, das quais 30% são reservadas para Ações Afirmativas, sendo 20% (vinte por cento) das vagas serão destinadas aos candidatos que se autodeclararem negros e pardos, 7% (sete por cento) das vagas para pessoas com deficiência (PcD) e 3% (três por cento) das vagas para candidato indígena.
O curso tem carga horária total de 540 (quinhentos e quarenta) horas, distribuídas da seguinte forma: 450h para participação nas Unidades de Aprendizagem e 90h para elaboração do TCC.
O resultado do processo seletivo está previsto para 7 de julho, e as aulas vão iniciar em 2 de agosto.
Confira mais informações no edital.
Foram prorrogadas as inscrições para o Programa Educacional em Sistemas de Saúde (SIS-Saúde Brasil/Moçambique). A iniciativa é um grande consórcio institucional formado por seis diferentes programas de pós-graduação da Fundação Oswaldo Cruz em parceria com o Instituto Nacional de Saúde e a Universidade Lúrio, ambos de Moçambique, África. O objetivo da chamada especial é fortalecer os sistemas de saúde da região. Para tanto, vai formar mestres e doutores moçambicanos, que atuarão no sistema nacional de saúde, na formação em saúde e na pesquisa, contribuindo para a qualificação de pessoal no campo da saúde pública e coletiva, bem como para os processos de planejamento, gestão e avaliação de sistemas de saúde. A nova data para inscrições vai até 2 de maio!
Confira aqui o novo cronograma!
Integram o SIS-Saúde, os programas de pós-graduação em Saúde Pública (PPGSP), de Saúde Pública e Meio Ambiente (PPGSPMA) e de Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI) ligados à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (PPGSMCA) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz); de Saúde Pública (PPGSP) do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco); e de Saúde Coletiva (PPGSC) do Instituto René Rachou (IRR/Fiocruz Minas).
A chamada especial de seleção pública para candidatos aos cursos oferecidos pelo SIS-Saúde está no ar.
Confira os editais:
O curso será ofertado em regime híbrido, por meio de aulas síncronas e assíncronas, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem, com o auxílio do Campus Virtual Fiocruz. Os estudantes deverão acompanhar as aulas síncronas no Instituto Nacional de Saúde (INS) e na UniLurio. Também estão previstos outros momentos presenciais, considerando a ida de pesquisadores visitantes à Moçambique no âmbito do Coopbrass/Fiocruz, e tais atividades acadêmicas presenciais serão em Maputo, no INS.
O curso de mestrado terá duração de dois anos (24 meses) e o de doutorado quatro anos (48 meses). Ao todo, serão oferecidas 40 vagas para profissionais de saúde que atuem no sistema público de saúde e/ou em instituições públicas de pesquisa e de formação superior em saúde em Moçambique, 20 para o mestrado e 20 para o doutorado, distribuídas pelos seis Programas consorciados, sendo 10% priorizadas a candidatos que se declararem Pessoa com Deficiência (PcD).
A elaboração do Programa SIS-Saúde Brasil/Moçambique iniciou há cerca de um ano, a partir de uma missão da Fiocruz à África, em abril de 2022. Para atender a demandas de formação das instituições moçambicanas, cujo cerne é o fortalecimento dos sistemas de saúde, todos os programas de pós-graduação da Fiocruz envolvidos no consórcio são ligadas à grande área da saúde coletiva.
A divulgação do resultado final da lista de classificação dos selecionados está prevista para 18 de julho.
SisSaúde: formação de professores e pesquisadores em Moçambique
As coordenadoras do SIS-Saúde Brasil/Moçambique — Cristiani Vieira Machado e Eduarda Cesse, respectivamente, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação e coordenadora-geral adjunta de Educação da Fiocruz —, destacaram a importante história de cooperação entre Brasil e Moçambique. Segundo Cristiani, a parceria da Fiocruz com o Instituto Nacional de Saúde (INS) na área da Educação já tem mais de 15 anos. "Durante esse período, a Fundação formou mais de 60 mestres em Ciências da Saúde e 14 mestres em Saúde Pública". Ela detalhou que essa nova oferta, em parceria com o INS e a Universidade Lúrio, integra o Projeto Coopbrass - Rede de Pesquisa e Formação em Saúde: Cooperação Sul-Sul entre a Fiocruz e Instituições Moçambicanas, que tem apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Já Eduarda Cesse, ressaltou que o consórcio permitirá a formação de cerca de 40 mestres e doutores em Saúde Publica, e “pretende contribuir para a formação de docentes e o fortalecimento do sistema público de saúde em Moçambique. Portanto, essa iniciativa entre programas de pós é de grande importância para a cooperação Sul-Sul em saúde".
Para o diretor Nacional de Formação e Comunicação em Saúde do INS, Rufino Gujamo, este programa integrado vai permitir a formação de recursos humanos moçambicanos altamente qualificados na área de sistemas de saúde. Gujamo acredita que "o programa, seguramente, vai contribuir de forma singular para o fortalecimento do sistema de saúde de Moçambique".
Também com altas expectativas para o início desta formação, a diretora Adjunta de Investigação, Extensão e Pós-Graduação da Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade Lúrio, Amélia Mandane, evidenciou a colaboração internacional: "As relações de cooperação com parceiros estratégicos são de grande importância, pois promovem a consolidação e internacionalização da ciência e da inovação técnico-científica, com o fim último de promover um desenvolvimento integrado das sociedades".
Ela frisou também que a Fiocruz e o INS são dois grandes parceiros que têm apoiado de forma estratégica a UniLúrio. "Estamos desenvolvendo com eles disciplinas de mestrado em Saúde Pública desde 2018, e, agora, abraçamos o desafio de avançar como colaboradores na oferta desse consórcio", apontou, indicando ainda ser primordial, além de promover, consolidar essas relações e aproveitar de maneira eficiente tais oportunidades.
*Com informações de Isabela Schincariol.
#ParaTodosVerem Banner com fundo na cor bege, na ponta direita superior e na ponta esquerda inferior do banner há imagens gráficas coloridas; no topo da imagem o tema do assunto: SIS-Saúde Brasil/Moçambique, programa Educacional em Sistemas de Saúde para Moçambique. Seleção para mestrado e doutorado, inscrições prorrogadas até 2 de maio. Público-alvo: Profissionais de saúde que atuem no sistema público de saúde e/ou instituições públicas de pesquisa e de formação superior em saúde em Moçambique. Vagas: 20 para mestrado e 20 para doutorado.Ao final, no canto inferior direito: dúvidas sobre o edital e mais informações, acessar o site progsissaudemz@fiocruz.br.
Estão abertas as inscrições para os cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS) da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), fruto da parceria entre as instituições Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). Interessados podem se inscrever até às 10h do dia 30 de abril, através do e-mail selecaoppgbios@gmail.com.
O programa tem como objetivo o desenvolvimento do campo, que inclui a formação de professores/pesquisadores, a pesquisa científica e a inserção social e profissional dos seus egressos. O programa reúne um conjunto de atividades e disciplinas marcados pela pluralidade de abordagens teóricas e perspectivas metodológicas, além de acolher diversas preocupações morais que se inscrevem nos mais diferentes âmbitos de produção da vida, desde questões relativas ao cuidado individual e à justiça social até problemas ligados às políticas e intervenções ambientais.
Confira os editais de mestrado e doutorado
Mestrado
São oferecidas 20 vagas para o mestrado, com 7% (sete por cento) das vagas destinadas a candidatos autodeclarados pessoas com deficiência e 20% (vinte por cento) para autodeclarados negros (pretos e pardos) ou indígenas.
Serão ofertadas também vagas adicionais, sem prejuízo às vagas destinadas às cotas, para candidatos autodeclarados quilombolas e pessoas trans (ou travesti), conforme as políticas afirmativas de cada instituição.
Para mais informações sobre o processo seletivo, confira o edital do mestrado.
Doutorado
São oferecidas 26 vagas para o doutorado, com 7% (sete por cento) das vagas destinadas a candidatos autodeclarados pessoas com deficiência e 20% (vinte por cento) para autodeclarados negros (pretos e pardos) ou indígenas.
Serão ofertadas também vagas adicionais, sem prejuízo às vagas destinadas às cotas, para candidatos autodeclarados quilombolas e pessoas trans (ou travesti), conforme as políticas afirmativas de cada instituição.
Para maiores informações sobre o processo seletivo, confira o edital do doutorado.
*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol.
*Com informações do Informe Ensp.
#ParaTodosVerem: banner com fundo branco sobre processo seletivo para o programa de pós-graduação. Inscrições das 10 horas do dia 1° de Abril de 2023 até às 10 horas do dia 30 de Abril de 2023.
Nesta quinta-feira, 30 de março, a Coordenação de Promoção da Saúde da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS), juntamente com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp) e o Canal Saúde, da Fiocruz, vão realizar o webinário ‘Literacia em Saúde no ChatGPT: um debate atual e necessário’. O evento vai acontecer às 10h, com transmissão ao vivo pelo canal da Red de Escuelas de Salud Pública da América Latina (Resp) no Youtube.
Apresentado pelo pesquisador da Ensp/Fiocruz, Frederico Peres, o evento terá como debatedores os pesquisadores Nicole Leão, do Canal Saúde/Fiocruz, e Marcelo Fornazin, da Ensp/Fiocruz. A pesquisadora Adriana Castro, da VPAAPS/Fiocruz, coordena a sessão.
O webinário visa discutir o uso da ferramenta ChatGPT para a elaboração de textos em linguagem natural, a partir de um estudo de caso sobre tema emergente no país: a literacia em saúde. Pretende-se, assim, discutir de que forma tais evidências podem contribuir para o debate sobre os limites e os desafios relacionados ao uso de Inteligência Artificial (IA) para a construção do conhecimento acadêmico.
Serão apresentados e discutidos alguns dados do estudo “A literacia em saúde no ChatGPT: explorando o potencial de uso de inteligência artificial para a elaboração de textos acadêmicos”, elaborado por Frederico Peres.
Em oportuno, o Campus Virtual Fiocruz reforça ao seu público a parceria formada entre a Fiocruz e o Ministério da Saúde, em que foi lançado o curso, totalmente online e gratuito, sobre o tema a ser debatido no webinário, que permanece com inscrições abertas aos interessados.
O curso Autocuidado em Saúde e a Literacia para a promoção da saúde e a prevenção de doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde aborda modelos, estratégias e possibilidades de intervenções para a promoção do autocuidado, buscando qualificar profissionais de nível médio e superior, especialmente os que atuam na atenção primária à saúde, mas é aberto a todos os interessados na temática. É dividido em cinco módulos, com carga horária de 60 horas e é autoinstrucional, ou seja, não conta com tutoria e pode ser cursado conforme a necessidade do participante. O curso certifica os participantes mediante avaliação dos conhecimentos adquiridos.
A formação surgiu de uma demanda do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), e foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), em parceria com o grupo de estudos e pesquisa Promoção em comunicação, educação e Literacia para a Saúde no Brasil (ProLiSaBr), vinculado ao Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM); e está sob a coordenação-geral da médica sanitarista Ana Luiza Pavão, pesquisadora do Laboratório de Informações em Saúde (Lis/Icict/Fiocruz) e docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/Icict), além da coordenação adjunta de Rosane Aparecida de Sousa, da UFTM.
Foram desenvolvidos especialmente para este curso cinco guias, que estão disponíveis como material de apoio à formação: um sobre autocuidado e literacia e outros quatro voltados para o manejo de doenças específicas, como hipertensão, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal crônica e diabetes tipo 2. O curso disponibiliza ainda oito vídeos relativos às características das referidas doenças e suas formas de prevenção e controle, videoaulas e outros recursos educativos.
Conheça o curso e inscreva-se!
*Com informações do Canal Saúde.
Estão abertas, até 30 de março, as inscrições para a especialização em Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade 2023. Organizado pelo Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), o curso tem por objetivo promover a abordagem reflexiva sobre as relações de gêneros e questões relativas às desigualdades sociais marcadas especificamente pelo viés de gênero e sexualidade, abrangendo recortes de raça e classe social, entre outros. Ao todo, 20 vagas estão disponíveis.
O curso é coordenado pelas pesquisadoras do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural (Dihs/Ensp), Angélica Baptista Silva, Jaqueline Gomes de Jesus e Patricia da Silva Von Der Way. Segundo elas, a temática de Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade - tão em voga nos dias atuais - como fortalecimento de movimentos sociais e a consolidação da democracia no Brasil, implica em um maior diálogo entre sociedade civil e Estado, uma vez que atravessa todos os âmbitos da vida social. "Desta forma, o curso busca colaborar com o processo de educação, formação e aperfeiçoamento de profissionais das mais diversas áreas de atuação que se interessam ou que lidam com questões relativas a Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade no seu dia a dia profissional ou de ativismo/militância política", destacaram as coordenadoras.
Com carga horário de 480 horas, o curso é destinado a profissionais de nível superior das mais diversas áreas de atuação, entre elas: Ciências Sociais, Direito, Saúde, Gestão Pública, Psicologia, inclusive movimentos sociais, que em suas atividades necessitem ampliar a compreensão sobre as questões relativas aos Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade.
Acesse aqui o edital do curso.
Estão abertas as inscrições para o Programa Educacional em Sistemas de Saúde (SIS-Saúde Brasil/Moçambique), um grande consórcio institucional de seis diferentes programas de pós-graduação da Fundação Oswaldo Cruz em parceria com o Instituto Nacional de Saúde e a Universidade Lúrio, ambos de Moçambique, África. O objetivo da chamada especial é fortalecer os sistemas de saúde da região. Para tanto, vai formar mestres e doutores moçambicanos, que atuarão no sistema nacional de saúde, na formação em saúde e na pesquisa, contribuindo para a qualificação de pessoal no campo da saúde pública e coletiva, bem como para os processos de planejamento, gestão e avaliação de sistemas de saúde. Inscrições podem ser feitas até 17 de abril!
Integram o SIS-Saúde, os programas de pós-graduação em Saúde Pública (PPGSP), de Saúde Pública e Meio Ambiente (PPGSPMA) e de Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI) ligados à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (PPGSMCA) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz); de Saúde Pública (PPGSP) do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco); e de Saúde Coletiva (PPGSC) do Instituto René Rachou (IRR/Fiocruz Minas).
A chamada especial de seleção pública para candidatos aos cursos oferecidos pelo SIS-Saúde está no ar.
Confira os editais:
O curso será ofertado em regime híbrido, por meio de aulas síncronas e assíncronas, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem, com o auxílio do Campus Virtual Fiocruz. Os estudantes deverão acompanhar as aulas síncronas no Instituto Nacional de Saúde (INS) e na UniLurio. Também estão previstos outros momentos presenciais, considerando a ida de pesquisadores visitantes à Moçambique no âmbito do Coopbrass/Fiocruz, e tais atividades acadêmicas presenciais serão em Maputo, no INS.
O curso de mestrado terá duração de dois anos (24 meses) e o de doutorado quatro anos (48 meses). Ao todo, serão oferecidas 40 vagas para profissionais de saúde que atuem no sistema público de saúde e/ou em instituições públicas de pesquisa e de formação superior em saúde em Moçambique, 20 para o mestrado e 20 para o doutorado, distribuídas pelos seis Programas consorciados, sendo 10% priorizadas a candidatos que se declararem Pessoa com Deficiência (PcD).
A elaboração do Programa SIS-Saúde Brasil/Moçambique iniciou há cerca de um ano, a partir de uma missão da Fiocruz à África, em abril de 2022. Para atender a demandas de formação das instituições moçambicanas, cujo cerne é o fortalecimento dos sistemas de saúde, todos os programas de pós-graduação da Fiocruz envolvidos no consórcio são ligadas à grande área da saúde coletiva.
SisSaúde: formação de professores e pesquisadores em Moçambique
As coordenadoras do SIS-Saúde Brasil/Moçambique — Cristiani Vieira Machado e Eduarda Cesse, respectivamente, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação e coordenadora-geral adjunta de Educação da Fiocruz —, destacaram a importante história de cooperação entre Brasil e Moçambique. Segundo Cristiani, a parceria da Fiocruz com o Instituto Nacional de Saúde (INS) na área da Educação já tem mais de 15 anos. "Durante esse período, a Fundação formou mais de 60 mestres em Ciências da Saúde e 14 mestres em Saúde Pública". Ela detalhou que essa nova oferta, em parceria com o INS e a Universidade Lúrio, integra o Projeto Coopbrass - Rede de Pesquisa e Formação em Saúde: Cooperação Sul-Sul entre a Fiocruz e Instituições Moçambicanas, que tem apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Já Eduarda Cesse, ressaltou que o consórcio permitirá a formação de cerca de 40 mestres e doutores em Saúde Publica, e “pretende contribuir para a formação de docentes e o fortalecimento do sistema público de saúde em Moçambique. Portanto, essa iniciativa entre programas de pós é de grande importância para a cooperação Sul-Sul em saúde".
Para o diretor Nacional de Formação e Comunicação em Saúde do INS, Rufino Gujamo, este programa integrado vai permitir a formação de recursos humanos moçambicanos altamente qualificados na área de sistemas de saúde. Gujamo acredita que "o programa, seguramente, vai contribuir de forma singular para o fortalecimento do sistema de saúde de Moçambique".
Também com altas expectativas para o início desta formação, a diretora Adjunta de Investigação, Extensão e Pós-Graduação da Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade Lúrio, Amélia Mandane, evidenciou a colaboração internacional: "As relações de cooperação com parceiros estratégicos são de grande importância, pois promovem a consolidação e internacionalização da ciência e da inovação técnico-científica, com o fim último de promover um desenvolvimento integrado das sociedades".
Ela frisou também que a Fiocruz e o INS são dois grandes parceiros que têm apoiado de forma estratégica a UniLúrio. "Estamos desenvolvendo com eles disciplinas de mestrado em Saúde Pública desde 2018, e, agora, abraçamos o desafio de avançar como colaboradores na oferta desse consórcio", apontou, indicando ainda ser primordial, além de promover, consolidar essas relações e aproveitar de maneira eficiente tais oportunidades.