Nesta quinta-feira, 30 de março, a Coordenação de Promoção da Saúde da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS), juntamente com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp) e o Canal Saúde, da Fiocruz, vão realizar o webinário ‘Literacia em Saúde no ChatGPT: um debate atual e necessário’. O evento vai acontecer às 10h, com transmissão ao vivo pelo canal da Red de Escuelas de Salud Pública da América Latina (Resp) no Youtube.
Apresentado pelo pesquisador da Ensp/Fiocruz, Frederico Peres, o evento terá como debatedores os pesquisadores Nicole Leão, do Canal Saúde/Fiocruz, e Marcelo Fornazin, da Ensp/Fiocruz. A pesquisadora Adriana Castro, da VPAAPS/Fiocruz, coordena a sessão.
O webinário visa discutir o uso da ferramenta ChatGPT para a elaboração de textos em linguagem natural, a partir de um estudo de caso sobre tema emergente no país: a literacia em saúde. Pretende-se, assim, discutir de que forma tais evidências podem contribuir para o debate sobre os limites e os desafios relacionados ao uso de Inteligência Artificial (IA) para a construção do conhecimento acadêmico.
Serão apresentados e discutidos alguns dados do estudo “A literacia em saúde no ChatGPT: explorando o potencial de uso de inteligência artificial para a elaboração de textos acadêmicos”, elaborado por Frederico Peres.
Em oportuno, o Campus Virtual Fiocruz reforça ao seu público a parceria formada entre a Fiocruz e o Ministério da Saúde, em que foi lançado o curso, totalmente online e gratuito, sobre o tema a ser debatido no webinário, que permanece com inscrições abertas aos interessados.
O curso Autocuidado em Saúde e a Literacia para a promoção da saúde e a prevenção de doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde aborda modelos, estratégias e possibilidades de intervenções para a promoção do autocuidado, buscando qualificar profissionais de nível médio e superior, especialmente os que atuam na atenção primária à saúde, mas é aberto a todos os interessados na temática. É dividido em cinco módulos, com carga horária de 60 horas e é autoinstrucional, ou seja, não conta com tutoria e pode ser cursado conforme a necessidade do participante. O curso certifica os participantes mediante avaliação dos conhecimentos adquiridos.
A formação surgiu de uma demanda do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), e foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), em parceria com o grupo de estudos e pesquisa Promoção em comunicação, educação e Literacia para a Saúde no Brasil (ProLiSaBr), vinculado ao Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM); e está sob a coordenação-geral da médica sanitarista Ana Luiza Pavão, pesquisadora do Laboratório de Informações em Saúde (Lis/Icict/Fiocruz) e docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/Icict), além da coordenação adjunta de Rosane Aparecida de Sousa, da UFTM.
Foram desenvolvidos especialmente para este curso cinco guias, que estão disponíveis como material de apoio à formação: um sobre autocuidado e literacia e outros quatro voltados para o manejo de doenças específicas, como hipertensão, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal crônica e diabetes tipo 2. O curso disponibiliza ainda oito vídeos relativos às características das referidas doenças e suas formas de prevenção e controle, videoaulas e outros recursos educativos.
Conheça o curso e inscreva-se!
*Com informações do Canal Saúde.
Estão abertas, até 30 de março, as inscrições para a especialização em Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade 2023. Organizado pelo Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), o curso tem por objetivo promover a abordagem reflexiva sobre as relações de gêneros e questões relativas às desigualdades sociais marcadas especificamente pelo viés de gênero e sexualidade, abrangendo recortes de raça e classe social, entre outros. Ao todo, 20 vagas estão disponíveis.
O curso é coordenado pelas pesquisadoras do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural (Dihs/Ensp), Angélica Baptista Silva, Jaqueline Gomes de Jesus e Patricia da Silva Von Der Way. Segundo elas, a temática de Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade - tão em voga nos dias atuais - como fortalecimento de movimentos sociais e a consolidação da democracia no Brasil, implica em um maior diálogo entre sociedade civil e Estado, uma vez que atravessa todos os âmbitos da vida social. "Desta forma, o curso busca colaborar com o processo de educação, formação e aperfeiçoamento de profissionais das mais diversas áreas de atuação que se interessam ou que lidam com questões relativas a Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade no seu dia a dia profissional ou de ativismo/militância política", destacaram as coordenadoras.
Com carga horário de 480 horas, o curso é destinado a profissionais de nível superior das mais diversas áreas de atuação, entre elas: Ciências Sociais, Direito, Saúde, Gestão Pública, Psicologia, inclusive movimentos sociais, que em suas atividades necessitem ampliar a compreensão sobre as questões relativas aos Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade.
Acesse aqui o edital do curso.
Estão abertas as inscrições para o Programa Educacional em Sistemas de Saúde (SIS-Saúde Brasil/Moçambique), um grande consórcio institucional de seis diferentes programas de pós-graduação da Fundação Oswaldo Cruz em parceria com o Instituto Nacional de Saúde e a Universidade Lúrio, ambos de Moçambique, África. O objetivo da chamada especial é fortalecer os sistemas de saúde da região. Para tanto, vai formar mestres e doutores moçambicanos, que atuarão no sistema nacional de saúde, na formação em saúde e na pesquisa, contribuindo para a qualificação de pessoal no campo da saúde pública e coletiva, bem como para os processos de planejamento, gestão e avaliação de sistemas de saúde. Inscrições podem ser feitas até 17 de abril!
Integram o SIS-Saúde, os programas de pós-graduação em Saúde Pública (PPGSP), de Saúde Pública e Meio Ambiente (PPGSPMA) e de Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI) ligados à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (PPGSMCA) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz); de Saúde Pública (PPGSP) do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco); e de Saúde Coletiva (PPGSC) do Instituto René Rachou (IRR/Fiocruz Minas).
A chamada especial de seleção pública para candidatos aos cursos oferecidos pelo SIS-Saúde está no ar.
Confira os editais:
O curso será ofertado em regime híbrido, por meio de aulas síncronas e assíncronas, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem, com o auxílio do Campus Virtual Fiocruz. Os estudantes deverão acompanhar as aulas síncronas no Instituto Nacional de Saúde (INS) e na UniLurio. Também estão previstos outros momentos presenciais, considerando a ida de pesquisadores visitantes à Moçambique no âmbito do Coopbrass/Fiocruz, e tais atividades acadêmicas presenciais serão em Maputo, no INS.
O curso de mestrado terá duração de dois anos (24 meses) e o de doutorado quatro anos (48 meses). Ao todo, serão oferecidas 40 vagas para profissionais de saúde que atuem no sistema público de saúde e/ou em instituições públicas de pesquisa e de formação superior em saúde em Moçambique, 20 para o mestrado e 20 para o doutorado, distribuídas pelos seis Programas consorciados, sendo 10% priorizadas a candidatos que se declararem Pessoa com Deficiência (PcD).
A elaboração do Programa SIS-Saúde Brasil/Moçambique iniciou há cerca de um ano, a partir de uma missão da Fiocruz à África, em abril de 2022. Para atender a demandas de formação das instituições moçambicanas, cujo cerne é o fortalecimento dos sistemas de saúde, todos os programas de pós-graduação da Fiocruz envolvidos no consórcio são ligadas à grande área da saúde coletiva.
SisSaúde: formação de professores e pesquisadores em Moçambique
As coordenadoras do SIS-Saúde Brasil/Moçambique — Cristiani Vieira Machado e Eduarda Cesse, respectivamente, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação e coordenadora-geral adjunta de Educação da Fiocruz —, destacaram a importante história de cooperação entre Brasil e Moçambique. Segundo Cristiani, a parceria da Fiocruz com o Instituto Nacional de Saúde (INS) na área da Educação já tem mais de 15 anos. "Durante esse período, a Fundação formou mais de 60 mestres em Ciências da Saúde e 14 mestres em Saúde Pública". Ela detalhou que essa nova oferta, em parceria com o INS e a Universidade Lúrio, integra o Projeto Coopbrass - Rede de Pesquisa e Formação em Saúde: Cooperação Sul-Sul entre a Fiocruz e Instituições Moçambicanas, que tem apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Já Eduarda Cesse, ressaltou que o consórcio permitirá a formação de cerca de 40 mestres e doutores em Saúde Publica, e “pretende contribuir para a formação de docentes e o fortalecimento do sistema público de saúde em Moçambique. Portanto, essa iniciativa entre programas de pós é de grande importância para a cooperação Sul-Sul em saúde".
Para o diretor Nacional de Formação e Comunicação em Saúde do INS, Rufino Gujamo, este programa integrado vai permitir a formação de recursos humanos moçambicanos altamente qualificados na área de sistemas de saúde. Gujamo acredita que "o programa, seguramente, vai contribuir de forma singular para o fortalecimento do sistema de saúde de Moçambique".
Também com altas expectativas para o início desta formação, a diretora Adjunta de Investigação, Extensão e Pós-Graduação da Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade Lúrio, Amélia Mandane, evidenciou a colaboração internacional: "As relações de cooperação com parceiros estratégicos são de grande importância, pois promovem a consolidação e internacionalização da ciência e da inovação técnico-científica, com o fim último de promover um desenvolvimento integrado das sociedades".
Ela frisou também que a Fiocruz e o INS são dois grandes parceiros que têm apoiado de forma estratégica a UniLúrio. "Estamos desenvolvendo com eles disciplinas de mestrado em Saúde Pública desde 2018, e, agora, abraçamos o desafio de avançar como colaboradores na oferta desse consórcio", apontou, indicando ainda ser primordial, além de promover, consolidar essas relações e aproveitar de maneira eficiente tais oportunidades.
Em um grande consórcio institucional de seis diferentes programas de pós-graduação, a Fundação Oswaldo Cruz lança hoje - em parceria com o Instituto Nacional de Saúde e a Universidade Lúrio, ambos de Moçambique, África - o edital do Programa Educacional em Sistemas de Saúde (SIS-Saúde Brasil/Moçambique). O seu objetivo central é fortalecer os sistemas de saúde da região. Para tanto, vai formar mestres e doutores moçambicanos, que atuarão no sistema nacional de saúde, na formação em saúde e na pesquisa, contribuindo para a qualificação de pessoal no campo da saúde pública e coletiva, bem como para os processos de planejamento, gestão e avaliação de sistemas de saúde.
Integram o SIS-Saúde, os programas de pós-graduação em Saúde Pública (PPGSP), de Saúde Pública e Meio Ambiente (PPGSPMA) e de Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI) ligados à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz); de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (PPGSMCA) do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz); de Saúde Pública (PPGSP) do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco); e de Saúde Coletiva (PPGSC) do Instituto René Rachou (IRR/Fiocruz Minas).
A chamada especial de seleção pública para candidatos aos cursos oferecidos pelo SIS-Saúde já está no ar.
Confira os editais:
As inscrições terão início na próxima semana, em 27 de março, e vão até 17 de abril!
Parceria entre a Fiocruz e Moçambique
As coordenadoras do SIS-Saúde Brasil/Moçambique — Cristiani Vieira Machado e Eduarda Cesse, respectivamente, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação e coordenadora-geral adjunta de Educação da Fiocruz —, destacaram a importante história de cooperação entre Brasil e Moçambique. Segundo Cristiani, a parceria da Fiocruz com o Instituto Nacional de Saúde (INS) na área da Educação já tem mais de 15 anos. "Durante esse período, a Fundação formou mais de 60 mestres em Ciências da Saúde e 14 mestres em Saúde Pública". Ela detalhou que essa nova oferta, em parceria com o INS e a Universidade Lúrio, integra o Projeto Coopbrass - Rede de Pesquisa e Formação em Saúde: Cooperação Sul-Sul entre a Fiocruz e Instituições Moçambicanas, que tem apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Já Eduarda Cesse, ressaltou que o consórcio permitirá a formação de cerca de 40 mestres e doutores em Saúde Publica, e “pretende contribuir para a formação de docentes e o fortalecimento do sistema público de saúde em Moçambique. Portanto, essa iniciativa entre programas de pós é de grande importância para a cooperação Sul-Sul em saúde".
SisSaúde: formação de professores e pesquisadores em Moçambique
A elaboração do Programa SIS-Saúde Brasil/Moçambique iniciou há cerca de um ano, a partir de uma missão da Fiocruz à África, em abril de 2022. Para atender a demandas de formação das instituições moçambicanas, cujo cerne é o fortalecimento dos sistemas de saúde, todos os programas de pós-graduação da Fiocruz envolvidos no consórcio são ligadas à grande área da saúde coletiva.
Os estudantes deverão acompanhar as aulas no Instituto Nacional de Saúde (INS) e na UniLurio. Também estão previstas outras atividades presenciais no INS/Maputo, considerando a ida de pesquisadores visitantes à Moçambique no âmbito do Coopbrass-Capes/Fiocruz . Complementarmente, os estudantes contarão com o apoio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem por meio do Campus Virtual Fiocruz.
O curso de mestrado terá duração de dois anos (24 meses) e o de doutorado quatro anos (48 meses). Ao todo, serão oferecidas 40 vagas para profissionais de saúde que atuem no sistema público de saúde e/ou em instituições públicas de pesquisa e de formação superior em saúde em Moçambique, 20 para o mestrado e 20 para o doutorado, distribuídas pelos seis Programas consorciados, sendo 10% priorizadas a candidatos que se declararem Pessoa com Deficiência (PcD).
Para o diretor Nacional de Formação e Comunicação em Saúde do INS, Rufino Gujamo, este programa integrado vai permitir a formação de recursos humanos moçambicanos altamente qualificados na área de sistemas de saúde. Gujamo acredita que "o programa, seguramente, vai contribuir de forma singular para o fortalecimento do sistema de saúde de Moçambique".
Também com altas expectativas para o início desta formação, a diretora Adjunta de Investigação, Extensão e Pós-Graduação da Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade Lúrio, Amélia Mandane, evidenciou a colaboração internacional: "As relações de cooperação com parceiros estratégicos são de grande importância, pois promovem a consolidação e internacionalização da ciência e da inovação técnico-científica, com o fim último de promover um desenvolvimento integrado das sociedades".
Ela frisou também que a Fiocruz e o INS são dois grandes parceiros que têm apoiado de forma estratégica a UniLúrio. "Estamos desenvolvendo com eles disciplinas de mestrado em Saúde Pública desde 2018, e, agora, abraçamos o desafio de avançar como colaboradores na oferta desse consórcio", apontou, indicando ainda ser primordial, além de promover, consolidar essas relações e aproveitar de maneira eficiente tais oportunidades.
A tese de doutorado em Saúde Pública Eficiência da Atenção Primária à Saúde nas capitais brasileiras: um estudo comparativo que considera os modelos de gestão adotados, de autoria do aluno da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), André Ramos, ganhou o Prêmio Eleutério Rodrigues Neto, concedido aos melhores trabalhos apresentados no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão).
Em sua terceira edição, a premiação foi criada pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) em reconhecimento à importância do sanitarista para a Saúde Coletiva e a sua atuação na construção do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia é, além de homenagear Eleutério, fortalecer o espaço de valorização dos trabalhos apresentados no Abrascão.
O estudo foi apresentado e premiado durante a 13º edição do congresso, realizada em novembro de 2022, em Salvador. A pesquisa teve como orientadora a vice-diretora da Escola de Governo em Saúde (VDEGS/Ensp), Marismary Horsth De Seta e, como segundo orientador, o professor e pesquisador da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Marcelo Battesini.
"Recebemos com muita satisfação o Prêmio Eleutério Rodrigues Neto, pelo reconhecimento da Associação Brasileira de Saúde Coletiva ao esforço para a realização do trabalho, que buscou valorizar o serviço público e o poder estatal na gestão das políticas sociais. Agradeço de maneira especial aos orientadores Marismary De Seta e Marcelo Battesini, por todo o apoio na pesquisa acadêmica, e externo meu respeito e carinho pela Ensp, instituição que me acolheu e capacitou na área da gestão, de excelência na formação em Saúde Pública, corroborada pela representação atual da nossa Ministra da Saúde, em tempo de reconstrução do país", afirma André.
O trabalho premiado analisou a eficiência das capitais brasileiras e do Distrito Federal na Atenção Primária à Saúde (APS) entre 2008 e 2019, a partir da experimentação da terceirização dos serviços de atenção básica mediante organizações sociais, empresa pública e fundações estatais de direito privado, ou a manutenção da gestão e da provisão mediante administração direta. A pesquisa revelou que as quatro capitais identificadas como de terceirização por modelos alternativos na APS não obtiveram maior eficiência perante a administração direta, assim como não evoluíram ao longo do tempo analisado. Em 2019, apenas capitais de gestão por administração direta conseguiram obter índice máximo de eficiência relativa na comparação entre as capitais. As quatro capitais com modelos gerenciais alternativos à administração direta não conseguiram atingir a fronteira de eficiência em nenhum dos anos contemplados na pesquisa.
Segundo André, o estudo confirma que os novos modelos de gestão não auferiram maior eficiência na APS em relação à administração direta. Os modelos alternativos tampouco trouxeram ganho de eficiência, contrariando a visão neoliberal de novo modelo de gestão, que acredita na maior eficiência com a adoção de fundamentos do mercado e inclusão de instituições privadas na “qualificação” da prestação de serviços públicos, especialmente nas políticas sociais.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e as diversas unidades e programas de pós-graduação que a compõem, realizaram, no início do ano letivo 2023, as já tradicionais aulas inaugurais. Neste ano, as palestras e debates abordaram temas como saúde digital, democracia e equidade no SUS, desafios da pós-graduação no Brasil, ações educacionais e desafios de controles de doenças, entre outros. Além dos encontros presenciais, algumas aulas também foram realizadas de maneira híbrida, ou seja, com transmissão online. Confira a agenda de aulas programadas para acontecer durante os meses de março e abril e veja também encontros já realizados, mas que estão disponíveis em vídeo.
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI)
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) vai realizar, de 10 a 13 de abril, o 2º INI de Portas Abertas. O evento abre o ano letivo do Instituto com mesas-redondas, visitas guiadas e apresentação dos Programas e das produções científicas de alunos e egressos, além da aula inaugural com a diretora do IBI, Drª Valdiléa Veloso, no dia 11 de abril, às 10h.
Para participar, basta se inscrever na página do evento.
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Epsjv)
No dia 2 de março, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Epsjv) realizou a cerimônia de abertura do ano letivo com a presença do rapper, ator e ativista social MV Bill.
Mediado pelo rapper e professor-pesquisador da Epsjv/Fiocruz, Flávio Paixão, a aula inaugural teve como tema “Como a educação pode contribuir na vida das pessoas que vivem na periferia?”. O público, juntamente com o MV Bill, debateram como a educação pode contribuir na vida das pessoas que vivem na periferia.
O evento contou com transmissão ao vivo pelo canal da Epsjv no Youtube.
Confira o evento completo:
Instituto Oswaldo Cruz (IOC)
Com o tema 'Ciência, Inovação e Cidadania', O IOC realizou a solenidade de Abertura do Ano Acadêmico 2023, no dia 3 de março.
O evento foi ministrado pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ricardo Galvão, no auditório Emmanuel Dias (Pav. Arthur Neiva), no Campus Fiocruz Manguinhos, localizado na Av. Brasil, 4.365.
Confira na transmissão realizada no Canal do IOC no YouTube.
Fiocruz Minas
Ainda no dia 3 de março, a unidade realizou o encontro com o tema 'A saúde dos povos originários em Minas Gerais'.
A deputada federal (Psol-MG) Célia Xakriabá, ministrou a palestra no auditório da Fiocruz Minas.
A unidade não disponibilizou vídeo. Confira no link tudo que rolou:
Fiocruz Minas - Deputada Célia Xakriabá faz palestra de abertura do ano letivo na Fiocruz Minas
Fiocruz Amazônia
Com o tema 'Desafios de Controle da Malária na Crise de Saúde na Terra Indígena Yanomami', a Fiocruz Amazônia deu início ao seu ano letivo no dia 13 de março, com a palestra ministrada por André Machado de Siqueira, pesquisador do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz).
A aula inaugural foi transmitida ao vivo pelo canal da Fiocruz Amazônia no YouTube.
Confira evento completo:
Casa de Oswaldo Cruz - Programa de Pós-Graduação em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde
O mestrado em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde e a especialização em Divulgação e Popularização da Ciência, da Casa de Oswaldo Cruz (COC), promoveram, em conjunto, aula aberta sobre o tema Divulgação Científica para Equidade e Justiça, com o professor Alan Alves Brito, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Angela M. Calabrese-Barton, professora de Estudos Educacionais na Universidade de Michigan (EUA).
A aula aconteceu em 13 de março, no Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), no Campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.
Com tradução simultânea, o evento pôde ser acompanhado no canal da COC no Youtube. Confira:
Fiocruz Brasilia
No dia 14 de março, a Fiocruz Brasília realizou a sua aula inaugural com a palestra de Ana Estela Haddad, secretária de Saúde Digital do Ministério da Saúde. O tema debatido foi 'Saúde digital: democracia, equidade e universalidade do SUS'.
O encontro foi realizado no auditório externo da Fiocruz Brasília, com transmissão ao vivo pelo canal da Fiocruz Brasília no YouTube.
Confira o evento completo:
Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp)
A unidade realizou, em 16 de março, a aula inaugural de 2023 com o tema 'O legado das mulheres negras'. A aula foi ministrada por Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, uma das fundadoras do Instituto Marielle Franco. A pesquisadora do Departamento de Endemias Samuel Pessoa, da Ensp, Marly Marques da Cruz, foi a moderadora do evento.
O encontro foi realizado no auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
Houve transmissão ao vivo pelo canal da Ensp no Youtube e tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Confira o evento completo:
Farmanguinhos e Bio-Manguinhos
A palestrante Meiruze Sousa Freitas, diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e especialista em Tecnologia Farmacêutica, conversou com o público sobre o tema 'Ações educacionais como forma de fortalecimento do Complexo Econômico da Saúde', em encontro que aconteceu no dia 22 de março, no Auditório do Centro Administrativo Vinicius Fonseca (Cavif/Bio-Manguinhos).
Confira tudo que rolou na transmissão pelo canal da Farmanguinhos no Youtube.
Casa de Oswaldo Cruz
Com o escritor, antropólogo e cientista político Luiz Eduardo Soares, a unidade abordou, no dia 22 de março, o tema 'A demanda por ordem ontológica e o fascismo no Brasil'.
O encontro se deu no Salão de Conferências do Centro de Documentação em História da Saúde (CDHS).
Confira a transmissão ao vivo pelo canal da Casa de Oswaldo Cruz no YouTube.
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
No dia 31 de março, a ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, paticipou da aula inaugual da Fiocruz, realizada no Auditório Vinícius Fonseca,
Confira o evento transmitido pelo canal da Fiocruz no YouTube.
Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict)
Com uma palestra sob o tema 'Por que a Amazônia é o centro do mundo", realizada pela escritora e documentarista Eliane Brum em 5 de abril, a unidade fez sua aula inaugural no Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos.
O encontro contou com transmissão ao vivo pelo canal da VideoSaúde no YouTube.
Confira:
*Matéria publicada em 3/3/2023, atualizada em 23/3/2023 e 6/4/2023.
Nos dias 8 e 9 de março, a Vice-Direção de Ensino da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (VDE/Ensp) promoverá a 1ª Jornada dos Cursos de Lato Sensu e Qualificação Profissional. A atividade tem foco nas produções discentes elaboradas nos últimos quatro anos e busca fortalecer o ensino profissional, considerando sua importância na formação de quadros para o Sistema Único de Saúde (SUS). O evento é presencial e aberto a todos os interessados, e poderá ser acompanhado também de forma remota pelo canal da Ensp no Youtube. Não é necessário inscrição prévia.
A Jornada é organizada pela Comissão de Lato Sensu e Qualificação Profissional (CLSQP) de forma coletiva, e contará com atividades científicas, culturais e artísticas. Haverá tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
De acordo com o coordenador de Lato Sensu da VDE, Gideon Borges, a ideia de realizar uma jornada acadêmica foi uma decisão coletiva da CLSQP, que propôs um levantamento junto aos Centros e Departamentos da Ensp para identificar fragilidades e alternativas de enfrentamento aos problemas que afetam diretamente a realização plena dos cursos LSQP.
“A indicação pela jornada acadêmica foi consenso. Esse evento é parte da agenda de prioridades da Vice-Direção de Ensino da Ensp, que busca fortalecer esse nível de ensino, dada a sua importância para a formação de profissionais que atuam no sistema de saúde brasileiro”, destacou ele.
Atenção Primária e os desafios para a formação profissional
A Atenção Primária em Saúde e os desafios para a formação Lato Sensu e Qualificação Profissional foi o tema escolhido pelo Grupo de Trabalho indicado pela CLSQP, que ficou responsável por planejar, desenvolver e avaliar todas as atividades envolvidas na Jornada Acadêmica.
Os objetivos da Jornada Acadêmica da Ensp são divulgar a produção discente dos cursos da Escola; promover o diálogo com os serviços de saúde e parceiros; fortalecer a relação da Ensp com atores da prática; além de identificar elementos comuns para construção de uma agenda de diretrizes para o fortalecimento profissional no cumprimento da sua vocação: a formação para os serviços de saúde.
Nesta perspectiva, a atividade contará com a participação de pesquisadores, docentes, e discentes matriculados e egressos dos mais diversos cursos da Ensp e da Fiocruz, alunos de outras instituições de ensino e pesquisa, gestores dos serviços de saúde das três esferas, profissionais de saúde e movimentos sociais da sociedade civil.
“Será uma oportunidade para discutirmos o projeto de ensino da Ensp com o debate de temas como a Atenção Primária em Saúde e os desafios para a formação Lato Sensu e Qualificação Profissional; o atendimento a grupos vulnerabilizados na Atenção Básica e o papel da formação em saúde; além de temas como Cuidado, Violência, Educação, Informação e Comunicação em Saúde. Convidamos a todos para participar da 1ª Jornada Acadêmica da Ensp, que será realizada em quatro turnos, nos dias 8 e 9 de março, conforme a programação”.
A programação completa da atividade será divulgada, em breve, nos canais de comunicação da Ensp. Acesse o Informe Ensp e siga a Escola nas redes sociais.
A Ensp fica localizada na Rua Leopoldo Bulhões, 1.480, Manguinhos, Rio de Janeiro.
Facebook: https://www.facebook.com/fiocruz.ensp
Instagram: @ensp_fiocruz
YouTube: https://www.youtube.com/user/enspcci/
Twitter: @ensp
A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) realizará, no dia 16 de março, a aula inaugural de 2023, que tem como tema 'O legado das mulheres negras'. Este ano, a aula será ministrada por Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, uma das fundadoras do Instituto Marielle Franco. A pesquisadora do Departamento de Endemias Samuel Pessoa da Ensp, Marly Marques da Cruz, será a moderadora do evento. A aula será no auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro, às 14h. Haverá transmissão ao vivo pelo canal da Ensp no Youtube e tradução para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
A vice-diretora de Ensino da Ensp, Enirtes Caetano, afirma que a presença da ministra Anielle Franco na aula inaugural marca valores de uma agenda institucional que deverá avançar na luta antirracista, pela equidade de gênero, por acessibilidade e diversidade. Como exemplo, a Escola adotou a Política de Cotas Raciais em todos os seus cursos e destacou em seus objetivos estratégicos ações de acompanhamento e apoio aos discentes cotistas como forma de lhes garantir a conclusão do estudos com êxito. "Anielle Franco tem sua trajetória alinhada às questões de raça e gênero no Brasil e seus desdobramentos. Nossa ministra destaca a necessidade de um trabalho colaborativo entre todos os ministérios a fim de que políticas públicas sejam capazes de impulsionar a construção das bases da igualdade racial. Nossa instituição está comprometida com a construção do Brasil do futuro e com a necessidade de estabelecermos pontes que aproximem realidades que expõem e superem as profundas iniquidades sociais brasileiras. Anielle está comprometida com a ampliação e aprofundamento do debate sobre desigualdade e a diversidade étnico-racial e de gênero. E este é um dos nossos compromissos institucionais", explica.
Novo ano letivo, novos desafios
Enirtes Caetano diz ainda que este novo ano letivo começa com uma série de desafios de reconstrução. “A Educação na Ensp conforma extensa rede colaborativa e mantém seu compromisso com um saber e pensar éticos, com qualidade e aliados aos princípios do SUS”, destaca a vice-diretora. Além disso, ela lembra das adaptações das atividades nos momentos mais agudos da crise sanitária da Covid-19 e reafirma a missão da Escola: “No auge da pandemia, todos os cursos e programas da Escola se adaptaram e flexibilizaram a modalidade de oferta para preservar vidas. A adoção do ensino remoto emergencial foi necessária e sua reversão na Ensp tem se dado de forma gradativa e planejada desde o segundo semestre de 2021”. Ainda de acordo com a vice-diretora de Ensino, os bons resultados obtidos pelos cursos de Lato Sensu e Qualificação Profissional da Escola, assim como os da avaliação quadrienal do Stricto Sensu, refletem a excelência do corpo docente e discente.
“Mantemos e respeitamos a unidade na diversidade de temas e abordagens que configuram o campo da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, combinando tradição, inserção e ousadia”, conclui Enirtes Caetano.
A pandemia de Covid-19, apesar de toda adversidade imposta, relevou também potencialidades. Após quatro meses da declaração da emergência sanitária, a Fiocruz aprovou orientações para a adoção da Educação Remota Emergencial no âmbito de seus Programas de Pós-graduação stricto sensu e cursos lato sensu para dar continuidade às ações educacionais e, ao mesmo tempo, garantir a segurança de alunos e trabalhadores. Após quase dois anos, retomou plenamente essas atividades presenciais coletivas e agora quer conhecer a percepção de alunos, egressos e docentes a respeito do Ensino Remoto ofertado pela instituição durante o período. Para tanto, neste momento, seus professores, estudantes e ex-alunos dos cursos de mestrado e especialização (a partir de 2020) e de doutorado (a partir de 2019) foram convidados a responderem à avaliação. O link de participação será enviado por e-mail e ficará disponível até 31 de março de 2023.
A pesquisa é uma iniciativa colaborativa entre a Coordenação-Geral de Educação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC/Fiocruz) e a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e tem como objetivo conhecer melhor as potencialidades e as fragilidades do Ensino Remoto, visando aprimorar a gestão da oferta dos cursos e programas de pós-graduação da instituição.
É importante destacar que, neste primeiro momento, a pesquisa contemplará docentes, alunos e egressos de mestrado, especialização e doutorado. No entanto, posteriormente será ampliada para residentes.
Segundo as responsáveis pela condução da pesquisa, a coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, e a coordenadora adjunta para os cursos Lato sensu, Isabella Delgado, o apoio da comunidade Fiocruz na divulgação, bem no incentivo à participação dos envolvidos é extremamente relevante. "Conhecer amplamente esse cenário será de grande benefício para a gestão da educação da Fiocruz", destacou Isabella.
A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp) está com vagas abertas para cursos diversos. As oportunidades são para os seguintes programas: atualização em Gerenciamento e Logística da Cadeia de Suprimentos para Unidades de Saúde; especialização em Direitos Humanos e Saúde; especialização em Direitos Humanos, Étnico-raciais e Saúde; Mestrado Profissional em Epidemiologia Aplicada à Saúde da Mulher e da Criança.
Confira abaixo cada curso:
Atualização em Gerenciamento e Logística da Cadeia de Suprimentos para Unidades de Saúde
O curso tem como objetivo capacitar profissionais nos processos de gerenciamento da cadeia de suprimentos de insumos médico-hospitalares em unidades de saúde, apresentando técnicas gerenciais, de modo a ampliar e sistematizar o conhecimento do profissional no campo dessas atividades, entendendo e valorizando a importância das inter-relações do processo de suprimentos e logística dos insumos com as necessidades do processo produtivo de sua unidade.
É destinado a profissionais de nível superior atuantes ou que venham a atuar nos processos de gerenciamento da cadeia de suprimentos de insumos em unidades de saúde.
As aulas serão realizadas na modalidade presencial, semanalmente, às quartas e quintas-feiras, das 8h às 17h. O curso tem carga horária total de 64h.
Estão disponibilizadas 30 vagas.
Confira o edital e inscreva-se até 16 de fevereiro!
Mestrado Profissional em Epidemiologia Aplicada à Saúde da Mulher e da Criança
O mestrado é voltado para profissionais que atuam na Saúde Pública, inseridos nos diferentes níveis de serviços.O conteúdo programático é dirigido às necessidades do seu cotidiano, com a produção de conhecimento voltada para a sua realidade, visando contribuir para a consolidação do SUS.
O curso terá duração mínima de 18 meses e máxima de 24 meses. Apresenta estrutura modular e será realizado de 2ª a 6ª feira, das 8 às 18h, em regime presencial, com atividades desenvolvidas durante uma semana a cada mês.
Serão oferecidas no mínimo 15 (quinze) e máximo 22 (vinte e duas) vagas. Do total de vagas, 30% são reservadas para Ações Afirmativas (Cotas), distribuídas da seguinta maneira: Negros e pardos (NI) - 4 (quatro) vagas; Pessoas com Deficiência (PcD) - 2 (duas) vagas; Indígenas (NI) - 2 (duas) vagas.
O programa é oferecido por consórcio entre os Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) e o Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF).
Confira o edital e inscreva-se até 24 de fevereiro!
Especialização em Direitos Humanos, Étnico-raciais e Saúde
O curso é destinado a graduados que atuam ou desejam atuar no Sistema Único de Saúde (SUS), e tem o objetivo de promover um conjunto de reflexões críticas e propositivas em torno da questão étnico-racial no Brasil e suas múltiplas implicações para a consolidação do direito humano à saúde.
O programa oferece quatro Unidades de Aprendizagem divididas em 22 módulos com aulas expositivas, onde serão explicitadas a parte teórica do conteúdo.
O curso será ministrado às quartas-feiras e quintas-feiras das 8h às 17h e às sextas-feiras das 8h às 12h, com início das aulas no dia 26 de abril. A carga horária é de 540h, distribuídas da seguinte forma: 440h de aulas presenciais e 100h para elaboração do TCC.
O número máximo de vagas disponíveis é de 20 vagas, havendo 30% de vagas reservadas para Ações Afirmativas, distribuídas da seguinte maneira: Negros (pretos e pardos) com reserva de 4 vagas; Pessoas com deficiência, 1 vaga; Indígenas, 1 vaga.
Confira o edital e inscreva-se até 8 de março!
Especialização em Direitos Humanos e Saúde
O curso tem o objetivo de promover a construção do conhecimento no campo dos Direitos Humanos e Saúde, desenvolvendo competências gerais e específicas através da compreensão dos conteúdos programáticos, e promover a formação e aperfeiçoamento de profissionais críticos capazes de atuar em face aos desafios sociais facilitando a aplicação destes conhecimentos em sua atuação profissional.
Tem como público-alvo profissionais graduados vinculados aos órgãos públicos e privados, relacionados com a área dos Direitos Humanos e da Saúde.
O curso tem carga horária total de 560h, distribuídas da seguinte forma: 460h de aulas presenciais e 100h para elaboração do TCC.
As aulas serão ministradas na modalidade híbrida (presencial e remoto) às segundas e terças-feiras, das 8h às 17h; às quartas-feiras, das 8h às 12h; os momentos virtuais de interação se darão pela plataforma zoom e pela plataforma moodle.
Há o total de 30 vagas, sendo 30% de vagas reservadas para Ações Afirmativas (Cotas), conforme a seguir: Negros (pretos e pardos) – 4 (quatro) vagas; Pessoas com deficiência – 1 (uma) vaga; Indígenas – 1 (uma) vaga.
Confira o edital e inscreva-se até 8 de março!