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Publicado em 07/04/2023

Na Páscoa, Sextas traz Miguel Torga com recomeços e renascimentos

Autor(a): 
Ana Furniel

Esta semana, o Sextas recebe a visita de Miguel Torga, importante poeta da literatura portuguesa. Seus poemas mostram o aspecto humanista da obra de um dos principais representantes do Presencismo,
movimento artístico literário que marca a segunda fase do modernismo português. 

Com o poema "Bucólica", ele nos traz a vida como uma folha branca, cheia de nadas, que se constrói nos movimentos e nas paradas. De casas, moradias e memórias. Pai, mãe e ninhos. Recomeços e renascimento.

Boa Páscoa!

Publicado em 24/03/2023

Sextas homenageia Dia Mundial da Poesia

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas desta semana celebra o Dia Mundial da Poesia. A data é comemorada por ser a forma mais antiga de arte com as palavras, já que toda a Literatura começou por meio da tradição oral, precursora da poesia que temos hoje. A primeira forma de produção “literária” consistia em versos orais, geralmente acompanhados de uma lira (instrumento musical).

Comemorado em 21 de março, o dia foi instituído pela Unesco em 1999, e busca reconhecer os movimentos poéticos e a tradição literária, incentivar a leitura, promover a diversidade linguística e celebrar essa forma de arte, entre diversos outros objetivos.

Viva a poesia! Escrever um poema é, como já dizia Drummond, “penetrar surdamente no reino das palavras”.

Publicado em 17/03/2023

Com memória, afeto, paixão e resistência, Sextas traz poeta brasileira

Autor(a): 
Ana Furniel

Neste mês de março, o Sextas traz mais uma poeta brasileira: Suzana Vargas, com "Inscrição". Memória, afeto, paixão e resistência... a escritora que, com as rodas do Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), democratiza a leitura e promove a escrita criativa e poética. "Quanto mais cresço, mais dobro".

Poeta, autora de literatura infantil e juvenil, além de ensaísta. É também mestre em Teoria Literária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista na área de leitura e orientadora de oficinas de criação literária. Criou e dirige há 23 anos o Instituto Estação das Letras (IEL). Tem 16 livros publicados, entre os quais: Caderno de Outono e outros poemas - finalista do Prêmio Jabuti, em 1999 -, e O Amor é Vermelho e Leitura: uma aprendizagem de prazer.

Publicado em 10/02/2023

Sextas traz poema angolano José Eduardo Agualusa

Autor(a): 
Isabela Schincariol

Esta semana, o Sextas de Poesia traz José Eduardo Agualusa com o poema "Acalanto de um rio", que integra o livro "O vendedor de passados", uma de suas obras mais premiadas. Nele o autor faz uma reflexão sobre a construção da memória e os seus equívocos, "nada passa, nada expira. O passado é um rio que dorme..."

José Eduardo Agualusa é um dos mais importantes escritores em língua portuguesa da atualidade. Nascido em Angola, mudou-se ainda jovem para Portugal para estudar agronomia e silvicultura, mas acabou alterando a sua carreira para o jornalismo. Sua obra foi traduzida para mais de 25 idiomas. 

Publicado em 03/02/2023

Sextas fala sobre medo, liberdade e superação no amor

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia homenageia os 100 anos de nascimento de Eugénio de Andrade, um dos maiores poetas portugueses contemporâneos. Tem obras publicadas em várias línguas, tendo recebido o Prêmio Camões em 2001.

É dele o poema "Sê tu a palavra", no qual os silêncios e as palavras duelam, superação e liberdade, ausência de palavras e medo de amar.

Eugénio de Andrade, pseudônimo de José Frontinhas Neto, nasceu em Póvoa de Atalaia, pequena aldeia da Beira Baixa, em Portugal, no dia 19 de janeiro de 1923.

Publicado em 20/01/2023

Sextas homenageia o Rio de Janeiro com poema de Drummond

Autor(a): 
Isabela Schincariol

O Sextas de Poesia desta semana apresenta um poema do mineiro Drummond "Rio em flor de janeiro", feito em homenagem à cidade. O Rio de Janeiro comemora hoje o dia de seu santo padroeiro com feriado da cidade que tem São Sebastião no nome, e carrega toda a mistura que passeia pelas ruas.
 
Nossa homenagem ao Rio, de São Sebastião e Oxossi, do samba e do forró, do mar e das matas, do caos e do verão. E o Rio continua lindo...

Publicado em 13/01/2023

Sextas traz Vinícius e destaca a importância do patrimônio artístico e cultural brasileiro

Autor(a): 
Ana Furniel

Em 13 de dezembro de 1968, dia em que a ditadura brasileira instituiu o AI5, o poeta Vinícius de Moraes estava em Lisboa. Do palco, comunica ao público sua tristeza com a situação do Brasil e lê seu poema “Pátria Minha”. Quando sai do hotel, o Poeta se vê cercado por salazaristas revoltados com seu discurso contra a ditadura. É aconselhado a usar uma porta alternativa. Recusa-se. Sai e olha os manifestantes raivosos.

Então, ergue a voz e recita o poema escolhido para o Sextas de Poesia desta semana, “Poética”, onde termina reafirmando:

“Eu morro ontem, Nasço amanhã

Ando onde há espaço: – Meu tempo é quando”.

A obra que ilustra esta edição é de Frans Krajcberg, Galhos e Sombras, que foi vandalizada no Palácio do Planalto, junto a outras tão caras ao patrimônio cultural e artístico brasileiro, como Di Cavalcanti e Bruno Giorgi.

A poesia é subversiva, como a “flor que brota do asfalto”, de Carlos Drummond – que disse sobre Vinícius: Não esquecer que o amor é uma força revolucionária avassaladora, a mais temida por toda forma de opressão.

 

*com informações do blog Brasil e Desenvolvimento.

Publicado em 06/01/2023

Sextas traz uma janela aberta aos sonhos para 2023

Autor(a): 
Ana Furniel

O primeiro Sextas de Poesia do ano é com um poema de Fernando Leite Couto, jornalista, poeta, editor e tradutor, nasceu em Rio Tinto, arredores da cidade do Porto, em Portugal, em 16 de abril de 1924 - faleceu em Maputo, Moçambique, em 10/01/2013.

Fernando Leite Couto, pai do escritor Mia Couto, foi um poeta, jornalista e editor que muito contribuiu para a literatura Moçambicana. Grande parte da sua vida foi dedicada ao apoio e promoção da jovem literatura Moçambicana. Esta sua contribuição no campo das Letras possibilitou que o sonho de dezenas de autores moçambicanos se realizasse e as respectivas obras nascessem, ampliando, assim, o horizonte dos produtores da Literatura.

Como no poema, que seja um ano de janelas abertas aos sonhos.

Publicado em 16/12/2022

Sextas comemora 2 anos com 100 edições

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia está completando dois anos, com sua edição número 100. Esse projeto nasceu na pandemia para trazer um pouco de poesia para nossas vidas, ajudando, assim, a atravessarmos um período tão difícil.

Hoje, apresentamos Antônio Machado com o poema "Cantares, uma de suas obras mais conhecida, que traz a calma do simples seguir: caminhante, não há caminho, se faz caminho ao andar. 

Antonio Cipriano José María y Francisco de Santa Ana Machado Ruiz, conhecido como Antonio Machado, foi um poeta espanhol, pertencente ao Modernismo. Ele nasceu em 26 julho de 1875, em Sevilha, Espanha e faleceu em 22 de fevereiro de 1939, em Collioure, no sul da França. 

Publicado em 09/12/2022

Sextas celebra os Direitos Humanos

Autor(a): 
Ana Furniel

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) no dia 10 de dezembro de 1948. Seu principio:"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos". O Sextas de Poesia faz sua homenagem à luta pelos direitos em todas as suas manifestações, com o poema "Os Estatutos do Homem", de Thiago de Melo. Um dos poemas mais conhecidos da literatura brasileira, tem como tema fundamental a defesa da liberdade, da esperança e da justiça. 

O texto se destaca na obra do poeta pelo seu significado histórico e pela beleza poética. É também um dos poemas mais traduzidos da nossa literatura. "Decreta-se que nada será obrigado nem proibido...
Só uma coisa fica proibida: amar sem amor." E que os ventos da liberdade toquem nossos rostos!

Leia aqui, na íntegra, o poema Os Estatutos do Homem

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