Capacitação/Cursos Livres

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Processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências individuais. Existem diversos tipos de cursos na Fiocruz, com diferentes definições nas unidades, sendo denominados de cursos livres, cursos de inverno, cursos de verão, extensão, capacitação.

Curso de Formação de Agentes Populares de Saúde no Enfrentamento ao COVID-19 - 1º Oferta

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Sobre o curso

O Brasil enfrenta a maior crise sanitária da sua recente história democrática, que vem atingindo populações dos mais diversos territórios em todas as dimensões da vida: econômicas, ambientais, sociais e humanas, causando impactos na saúde, principalmente, nas populações mais vulneráveis. O crítico cenário atual demanda uma ação institucional e da sociedade civil, alinhadas com a defesa da vida e com os valores humanitários que regem nossa democracia. Neste contexto, a Fiocruz Brasília cumprindo com seu papel institucional e responsabilidade social a garantia do direito à saúde e com a efetivação do Sistema Único de Saúde (SUS), vem buscando contribuir com o processo de enfrentamento da pandemia, apostando na mobilização e articulação de saberes, práticas, espaços e segmentos sociais, por meio da implementação da Plataforma de Inteligência Cooperativa com Atenção Primária à Saúde (PICAPS) e do Radar de Territórios Covid-19 no Distrito Federal. Uma das dimensões da PICAPS, que se configura em uma ação colegiada entre Fiocruz BSB, Universidade de Brasília (UnB), Secretaria de Estado da Saúde (SES-DF) e Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF), tem sido a promoção da Vigilância Popular em Saúde. O Curso de Formação de Agentes Populares de Saúde é a segunda etapa do processo de mobilização, articulação e formação para implementação da Vigilância Popular em Saúde no enfrentamento da COVID 19. É desenvolvido pela Fiocruz Brasília em parceria com um conjunto de movimentos sociais populares, redes sócio técnicas, conselhos de saúde e coletivos, em especial a Campanha Nós por Nós (NPN) contra o Coronavírus, desenvolvida no Distrito Federal como um braço da Campanha Nacional Periferia Viva. É uma iniciativa cunhada no contexto de ações de educação popular idealizadas pela Campanha Periferia Viva, a qual no DF, faz parte da Campanha de Solidariedade Nós por Nós (NPN) contra o Coronavírus, em vista de ampliar a capacidade de resposta à atual pandemia, que vem se alastrando de forma acelerada, em especial, em contextos de aglomerados urbanos com pouca infraestrutura. As seguintes entidades e organizações vêm construindo esta estratégia de solidariedade: Levante Popular da Juventude, Consulta Popular, Família Hip Hop, Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores por Direitos - MTD, Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores Sem Terra - MST, Rede de Médicas e Médicos Populares, Evangélicos por Justiça - EPJ, Movimento Popular de Moradia do DF - Amora e DCE-UnB, Movimento dos Trabalhadores Trabalhadores Rurais, Gt de EPS da ABRASCO, Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn). A formação de Agentes Populares de Saúde já vem sendo desenvolvida em outros Estados do Brasil e parte da necessidade de disseminar conhecimentos sobre o novo coronavírus, formas de prevenção e cuidados, assim como sobre os direitos fundamentais para que haja possibilidade de manter um distanciamento social no contexto da COVID-19. A gestão do curso, que envolve coordenação pedagógica, infraestrutura, logística, comunicação e mobilização, será feita pelas entidades que articulam a Campanha NPN, em parceria com a Direção de Brasília da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz e a Universidade de Brasília – UnB. A formação será conduzida por profissionais de

Ensaio Cometa para Avaliação de dano ao DNA - 1º Oferta / 2021

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Sobre o curso

Neste curso teórico serão abordados o princípio e a aplicação do teste, a descrição do método e do procedimento experimental do ensaio Cometa, incluindo a relação dos equipamentos de todos os materiais e soluções necessárias para a execução do ensaio.

COMUNICAÇÃO E SAÚDE - 1º Oferta/ Edição 2021

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Sobre o curso

Em um primeiro momento, o curso será voltado ao público interno do INCQS e apresentará conceitos básicos de Informação e Comunicação em Saúde, de forma a envolver os profissionais e futuros profissionais da área no processo comunicativo junto aos cidadãos, compreendo-o como determinante para o exercício do direito à saúde.

Pandemias, globalidades e agências em perspectiva histórica: um olhar a partir do Brasil - 1º Oferta

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Sobre o curso

O minicurso objetiva discutir metodológica e historicamente como as pandemias, ao mesmo tempo em que provocam mortes e rupturas econômicas e políticas, também constroem globalidades na medida em criam novas conexões científicas e que atores humanos e não-humanos, tais como patógenos, vetores e reservatórios animais de doenças, circulam através das fronteiras nacionais e imperiais. O minicurso examinará a construção dessas globalidades a partir de estudos de caso centrados na história da microbiologia, da medicina tropical e dos estudos sobre zoonoses. Ademais, o minicurso terá o Brasil e os centros de produção de conhecimento do país como seu ponto de partida e de observação dos estudos de caso, defendendo assim a possibilidade de uma história global das ciências localmente situada.

Biologia Ultraestrutural Avançada: aplicação de novas tecnologias de microscopia eletrônica no estudo de eventos biológicos. - 1º Oferta

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Sobre o curso

O incremento tecnológico da microscopia eletrônica (ME) tem possibilitado ampliar o conhecimento na área das ciências biológicas e de materiais. As novas ferramentas tecnológicas permitem aprofundar o entendimento dos eventos biológicos e ainda, as interações moleculares e perfil químico de amostras biológicas. Este curso visa explorar o potencial e aplicação de novas tecnologias de ponta à nível ultraestrutural, incluindo fixação física (congelamento por técnicas complementares), microscopia correlativa (rincípios, processamento de amostras análise de dados), Microscopia eletrônica de varredura por transmissão - STEM (princípios, processamento de amostras análise de dados), microscopia de varredura de duplo feixe (princípios, processamento de amostras, análise de dados), tomografia eletrônica (princípios, processamento de amostras análise de dados), segmentação de imagens e reconstrução tridimensional (utilização de softwares para segmentação e reconstrução), crio- microscopia de varredura e transmissão (análise de amostras congeladas direto por ME), microscopia eletrônica de extrema resolução (análise de amostras em escala nano, revestimento de amostras) e uso do EDS (análise de perfil químico de amostras), na análise de material biológico.

MANEJO E CIÊNCIAS DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO - 1º Oferta

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Sobre o curso

O curso tem como objetivo oferecer aos participantes informações básicas sobre legislação e ética na utilização de animais de laboratório; métodos alternativos ao uso de animais em pesquisa; bem-estar animal, abrangendo características fisiológicas, comportamento, reprodução, nutrição nas espécies de maior utilização; Classificação de biotérios; Biossegurança; Edificação, barreiras físicas, controle ambiental (macro e microambiente); Sanidade e genética de animais de laboratório e sua influência na pesquisa; Vias de administração e coleta de material; Analgesia, anestesia, cuidados nos procedimentos experimentais invasivos e pós-operatório; Pontos finais humanitários; Eutanásia e descarte de carcaças e resíduos biológicos.

Curso internacional em Educação Ambiental de base comunitária e ecologia politica na América latina: utopia, esperança e práxis no centenário Paulo Freire - 1º Oferta

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Sobre o curso

O Curso de Extensão em “Educação Ambiental de Base Comunitária e Ecologia Política na América Latina: utopia, esperança e práxis no centenário Paulo Freire” se justifica pela necessidade de oferecer uma formação complementar em Educação Ambiental crítica alinhada à perspectiva da Ecologia Política e contextualizada à importância do centenário Paulo Freire e aos territórios em conflitos ambientais na América Latina, ainda pouco difundida no campo da Educação Ambiental. Assim, visamos construir um processo de ensino/aprendizagem que favoreça o desenvolvimento de uma visão crítica sobre as relações sociedade/natureza, a fim de contribuir com suas práxis educativas. A proposta foi construída com a intenção de unir em cada aula, ao menos um pesquisador acadêmico, um representante de movimento social (e/ou população tradicional) e dois artistas (ou educadores-artistas), buscando desta forma suscitar debates sob a perspectiva da Ecologia de Saberes, com vistas a promover o inter-relacionamento entre os diversos campos de conhecimentos. Os temas de cada aula foram debatidos e pensados de acordo com os acúmulos dos dois grupos de pesquisa GEASUR (UNIRIO) e Saúde EAC (IOC/Fiocruz) e também em interface com as temáticas pulsantes na atual conjuntura político-social e de relevância para os campos da Educação Ambiental e da Ecologia Política latino-americana.

ENCONTRO SOBRE PESQUISAS TRANSLACIONAIS EM PARASITOSES INTESTINAIS - 1ª edição

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Sobre o curso

"Com o objetivo de combater a extrema pobreza, o governo federal criou em 2011 o plano Brasil sem Miséria (BSM) que foi coordenado, na época, pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O plano é uma extensão do programa Bolsa Família, mas agora com caráter estratégico, uma vez que ""pobreza não se resume a renda"". Assim, o BSM tem como objetivo não só garantir renda para amenizar a situação de pobreza, como também proporcionar a inclusão produtiva (com capacitação e oportunidade de trabalho) e principalmente facilitar o acesso a serviços públicos para melhoria das condições de educação, cidadania e saúde (http://www.brasilsemmiseria.gov.br/). Neste contexto, ainda em 2011, a FIOCRUZ, através de uma nota técnica, propôs a incorporação, pelo Programa de Erradicação da Pobreza Extrema do MDS, do tema ""Doenças da Pobreza"" e educação popular, a fim de prevenir e controlar estas doenças e possibilitar a promoção da saúde (Araújo-Jorge 2011). A nomenclatura ""Doenças da Pobreza"" provém de enfermidades que estão associadas às condições de pobreza. Assim, moradia de baixa qualidade, aglomeração populacional intra e peridomicílio, falta de abastecimento de água tratada e rede de esgoto adequada deixam os indivíduos mais vulneráveis à aquisição de doenças como tuberculose, hanseníase, leishmaniose, dengue, malária, esquistossomose, Doença de Chagas, tracoma, febre reumática, oncocercose e parasitoses intestinais (Araújo-Jorge 2011). Parasitoses intestinais, além de serem consideradas marcadores de grau de desenvolvimento socio-econômico de um país (Moraes et al. 2000), são consideradas também doenças geradoras de pobreza em virtude da sua alta morbidade e do comprometimento nutricional, físico e cognitivo que podem provocar no indivíduo (Stephenson 1987, Savioli et al. 1992, Rey 2008). Discutir os rumos das políticas de controle das parasitoses intestinais frente às suas diversidades constitui em uma tarefa complexa. Desta forma, a primeira edição dos “Seminários Integrados em Parasitoses Intestinais” tem como proposta reunir pesquisadores para debater de forma aprofundada o tema, avaliando resultados, debatendo propostas e formulando novas ideias para o aprimoramento das políticas públicas em saúde. O evento terá dois dias inteiros de duração e terá sua programação composta por mesas redondas, palestras, grupos de discussão. Uma vez que o evento será sediado no Rio de Janeiro, representantes das principais instituições de pesquisa e ensino do Estado que possuem disciplina de parasitologia ministrada para graduação e/ou pós-graduação e que possuem linhas de pesquisa em pelo menos um parasito intestinal. Ainda, para este encontro serão convidados palestrantes de reconhecimento internacional para apresentar resultados sobre a biologia destes parasitos, bem como, modelos de sucesso de controle das enteroparasitoses. Esse trará a oportunidade de reunir os principais grupos de pesquisa no tema e consequentemente fortalecer e estabelecer colaborações, bem possibilitar a estudantes e profissionais de saúde uma discussão rica para sua forma formação. Ao fim do evento, será definida o local e data do próximo evento e será articulada a primeira “rede de pesquisa em parasitoses intestinais” com o objetivo de fortalecer as pesquisas que são desenvolvidas no Rio de Janeiro e no Brasil. As discussões poderão ajudar a traçar os novos rumos da saúde pública para o controle desta doença negligenciada."

TÓPICOS DE HOMEOPATIA NO SUS - 1º Oferta

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Sobre o curso

No Brasil, a Homeopatia é reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina desde 1980(11), assim como a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a inserção das medicinas tradicionais nos países membros e está presente no sistema público desde a década de 80, contando com inúmeras manifestações de apoio do controle social, tais como moções em conferências de saúde e assembleias de associações de profissionais de saúde, visando o acesso universal a esta prática, como um direito de escolha do usuário. Entretanto, apenas em 2006, o Ministério da Saúde publicou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) que implementou a Homeopatia no Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre as diretrizes está o apoio a educação permanente, a realização de pesquisas e ações assistenciais prioritariamente na atenção básica, de forma segura e acessível aos usuários do SUS. Neste sentido, este curso pretende aplicar elementos de base teórico-práticos que contribuam para o desenvolvimento de um olhar clinico integral, humanizado, agregando uma ferramenta capaz de auxiliar tanto na promoção à saúde como e de aprofundar o diálogo e apoiar as iniciativas sobre a implementação da Homeopatia no Sistema Único de Saúde.

OuvirCiência – Oficina de criação de podcasts para divulgação de pesquisas - 1º Oferta

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Sobre o curso

A oficina se propõe a realizar treinamento, por meio de atividades teóricas e práticas, ministradas e conduzidas por um profissional especialista nesta área, oportunizando que alunos de iniciação científica, pós-graduação e pesquisadores da Unidade e de parceiros interessados produzam material em forma de podcasts, preferencialmente sobre a pandemia da Covid-19 e outras infecções virais (Zika, Dengue, Chikungunya), que serão disponibilizados ao público por meio dos canais institucionais e de parceiros.

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