Na última semana (4/4), o Instituto Nacional de Saúde de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) promoveu o evento Construir a intersetorialidade para promover a saúde: o que existe e o que podemos fazer para melhor atender às crianças e famílias afetadas pelo zika. A proposta foi trocar conhecimentos sobre o tema, a fim de promover ações intersetoriais de atenção das crianças com condições crônicas de saúde, com ênfase na Síndrome Congênita do Vírus Zika (SCVZ).
Três anos após a epidemia, os usuários e suas famílias continuam a lutar por acesso à saúde numa concepção integral. Entre suas diversas necessidades, destacam-se: serviços de reabilitação, medicamentos anticonvulsivantes, cadeira de rodas, suplementos nutricionais, entre outros, assim como o acesso aos direitos sociais de modo geral.
Segundo a organizadora do evento e assistente social do IFF/Fiocruz, Alessandra Gomes Mendes, o adoecimento crônico na infância incide de forma dramática no orçamento das famílias. Assim, um dos familiares — quase sempre a mãe — tem que deixar o mercado de trabalho para prover os cuidados necessários, o que também inclui peregrinar em busca de serviços e direitos. “Essa mulher acaba por perder direitos trabalhistas e previdenciários e muitas dessas famílias não conseguem sequer se inserir no Benefício de Prestação Continuada (BPC), previsto pela Lei Orgânica de Assistência Social, de 1993, dados os critérios restritivos de renda previstos pelo benefício”, afirma. Neste sentido, Alessandra ressalta também a urgência de discutir as relações entre gênero e cuidado, uma vez que é a mulher, na maioria dos casos, a responsável pela criança com condição crônica.
O objetivo do evento foi aproximar pessoas e promover o diálogo, visando construir a atenção a essas crianças no estado do Rio de Janeiro. A iniciativa contou com a participação de representantes de Secretarias Estaduais de Saúde, Assistência Social e Educação, Ministério Público, associações de mães e pesquisadores.
Curso livre e gratuito
Entre as várias ações da Fiocruz para ampliar a atenção a crianças em condições crônicas, está disponível o curso Atenção Integral às Crianças com Alterações do Crescimento e Desenvolvimento, relacionadas às Infecções Zika e Storch.
Gratuito, livre e à distância, o curso pode ser acessado até o dia 19 de setembro. A formação visa qualificar profissionais de saúde que atuam em atenção primária ou Estratégia de Saúde da Família (ESF), para que estejam aptos a apoiar crianças com alterações motoras relacionadas às infecções virais Zika e Storch.
Trata-se de uma iniciativa do Ministério da Saúde, por meio das Secretarias de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, de Atenção a Saúde e de Vigilância em Saúde, em parceria com a Fiocruz Pernambuco, a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), o IFF/Fiocruz e o Campus Virtual Fiocruz.
Inscreva-se já através deste link.
Duas exposições, um grande homenageado. A partir de hoje (28/3), o público poderá conhecer mais de perto o legado do cientista Oswaldo Cruz, em duas belas mostras. Enquanto Castelo de Inspirações traz os visitantes para dentro do Castelo Mourisco, para que conheçam o espaço de uma forma lúdica e interativa, a mostra Do teu saudoso Oswaldo apresenta correspondências que aproximam os visitantes da vida privada do patrono da Fundação, dialogando com as novas formas de comunicação. Venha conferir, veja mais:
Castelo de Inspirações
A exposição Castelo de Inspirações conta a história do Pavilhão Mourisco, conhecido como Castelo da Fiocruz. O edifício foi idealizado por Oswaldo Cruz para se tornar um monumento à ciência e à saúde pública no Brasil.
A mostra está em cartaz na sala 307 do próprio Castelo — que completou 100 anos em 2018. Assim, os visitantes conhecem a história do edifício – um ícone da ciência no Brasil, ao mesmo tempo em que exploram seus simbolismos e curiosidades no próprio espaço. É o que destaca a coordenadora executiva da exposição, Rita Alcântara. “O público poderá contemplar a beleza de seus ornamentos, a arquitetura em estilo neomourisco, os azulejos portugueses e os mosaicos coloridos inspirados em tapeçaria árabe, por exemplo”.
Composta por módulos temáticos sobre arte e ciência, memória e história, matemática e personagens que se relacionam com o Castelo, a exposição tem uma proposta lúdica e educativa. Os visitantes vão mergulhar no mundo dos formatos e cores do Castelo, entender como a matemática está presente na sua construção, e participar de pequenos desafios para aprender brincando. Vídeos, quebra-cabeça, jogos e atividades com espelhos garantem a diversão.
Mais informações aqui na agenda de eventos do Campus Virtual Fiocruz.
Um pai e marido amoroso. Um viajante fascinado pela modernidade das metrópoles europeias e norte-americanas, em flagrante contraste com um Brasil assolado pela pobreza e por epidemias. Um homem que não hesita em expor seus ódios e paixões, angústias e fragilidades. As linhas traçadas por Oswaldo Cruz em papéis de carta com timbres de hotéis e navios revelam uma faceta pouco conhecida do pesquisador. A coletânea que compõe a exposição Do teu saudoso Oswaldo abrange um período que se inicia em 1889 e se estende após a sua morte, em 1917, aos 44 anos.
Em uma série de filmetes em formato de stories – narrativas audiovisuais curtas e fragmentadas, hoje populares nas redes digitais – três atores (Bruno Quixotte, João Velho e Rafael Mannheimer) dirigidos por Sura Berditchevsky interpretam trechos das cartas de Oswaldo Cruz. Nessa correspondência, estão eternizadas as experiências cotidianas do cientista, suas observações atentas sobre os locais aos quais viaja, suas impressões sobre o trabalho e a troca de afetos com a família. As cartas são um testemunho das viagens do cientista pelo Brasil, a Europa e a América do Norte.
A exposição é um instrumento para rememorar a cultura das cartas, que Oswaldo Cruz utilizava quase como um diário. Com o avanço das novas tecnologias e a disseminação das redes digitais, esse meio de comunicação pessoal perdeu relevância. A sobreposição de meios e linguagens para reviver a figura de Oswaldo proposta por essa exposição incita um questionamento: com o domínio da comunicação por mensagens instantâneas, que testemunhos deixaremos às gerações futuras?
Mais informações aqui na agenda de eventos do Campus Virtual Fiocruz.
*Foto: Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)
Uma manhã de muita troca e acolhimento na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Estudantes novos e antigos, do Rio de Janeiro e de outras partes do Brasil e do mundo, se reuniram na manhã desta quarta-feira (27/3) na 6ª edição do Fiocruz Acolhe, no campus de Manguinhos. Eles tomaram café da manhã juntos, participaram de uma roda de conversa, assistiram a uma apresentação do bloco Discípulos de Oswaldo e fizeram um tour pela Fundação. No final, conheceram o Castelo Mourisco numa visita guiada.
A Vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Machado, destacou a importância de dialogar com os estudantes da Fiocruz e também falou sobre o trabalho desenvolvido pelo Centro de Apoio ao Discente (CAD). “Sabemos das dificuldades de cursar uma pós-graduação, principalmente para quem vem de longe. Por isso estamos com os canais abertos para trocar com vocês".
A roda de conversa com os estudantes foi conduzida pela coordenadora Geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam. "Nossa missão é estimular a formação de estudantes e acolher todos que vêm de outras regiões e também de outros países. Sempre buscamos soluções para que todos sejam bem recebidos”, afirmou. Ela elogiou o trabalho realizado pelo Grupo de Trabalho de Acolhimento, responsável pelo Fiocruz Acolhe.
Este ano, 113 estudantes se inscreveram para o Fiocruz Acolhe. Deste total, cerca de 80% são brasileiros e 20% são estrangeiros. As nacionalidades variam: há alunos de Angola, Argentina, Colômbia, Cuba, Moçambique, Paquistão, Paraguai, Peru, Tunísia, Venezuela e de outros países.
Já entre os brasileiros, os estudantes vêm de estados como Maranhão, Piauí, Paraíba, Amazonas e Pernambuco. Para Mayara de Mattos, que representa os alunos na Associação de Pós-graduandos da Fiocruz (APG/Fiocruz), é importante combater as desigualdades regionais no campo acadêmico-científico. “Fico feliz de ver que tem tantos estudantes de outros estados. É importante diluir um pouco da ciência feita no Brasil, que já fica tão concentrada no sudeste do país". Ela apresentou as iniciativas da APG/Fiocruz e convidou os alunos a participarem dos movimentos e atividades de assistência estudantil.
Em seguida, a colombiana Patrícia Cuervo, que faz parte do GT de Acolhimento, deu as boas-vindas aos alunos estrangeiros. “Esta riqueza e diversidade só têm a acrescentar. Afinal, não há internacionalização se não soubermos acolher aqueles que vêm de fora”, disse.
O Comitê Fiocruz Pró-Equidade de Gênero e Raça foi representado por Andreia Carvalho, que explicou aos estudantes que a Fundação é orientada por diretrizes e políticas que promovem a diversidade e a inclusão.
As principais dificuldades que os alunos que vêm de fora enfrentam são: moradia, alimentação e deslocamento. Liliana Gomes veio da Colômbia e está finalizando sua pós-graduação na Fiocruz. “Moro no alojamento há 4 anos, aqui no Rio de Janeiro. Quando cheguei, tive que me adaptar a um lugar desconhecido, uma cidade grande e uma língua nova. Foi difícil. Mas hoje posso dizer que a gente cria a nossa família aqui”, conta.
Rafi Rahman, do Paquistão, também compartilhou sua experiência como aluno estrangeiro e disse que vai ficar com saudades de tudo o que viveu no doutorado no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). “O apoio do CAD foi essencial, me acolheram da melhor forma. Tenho orgulho de ser Fiocruz”, disse.
Uma das novidades desta edição do Fiocruz Acolhe foram os padrinhos e as madrinhas: estudantes voluntários que oferecem apoio a quem está chegando, principalmente alunos de fora do Rio de Janeiro. Camila Lúcio, estudante de mestrado do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), é uma das voluntárias. “Estou na Fiocruz desde 2010 e, quando ingressei, senti falta de ter alguém que me orientasse e me desse dicas, na Fiocruz e na cidade”.
O evento Fiocruz Acolhe é apoiado pela Asfoc-SN e pela Editora Fiocruz.
Caso tenha dúvidas ou queira mais informações sobre o GT de Acolhimento, o CAD ou os padrinhos voluntários, escreva para o e-mail cad@fiocruz.br.
A Fiocruz Brasília, por meio da Assessoria de Comunicação, lançou o primeiro livro da série As Relações da Saúde Pública com a Imprensa. A obra é homônima ao tradicional evento promovido desde 2008 na instituição, e que agrega jornalistas, profissionais da saúde, pesquisadores e estudantes para debaterem e apresentarem propostas aos desafios que surgem do encontro da comunicação com a saúde, no cotidiano.
O primeiro livro da série conta com textos dos convidados que participaram do seminário mais recente, realizado em 2017, que trazia como tema Aedes Aegypti, vetor de epidemias anunciadas. Ao longo de 116 páginas, o leitor vai acessar fotos e textos produzidos pelos convidados nacionais e internacionais do evento, bem como poderá assistir aos vídeos de cada uma das palestras que compôs a programação do evento.
Ao longo das páginas, o leitor poderá compreender mais sobre o papel que a mídia pode exercer em suas coberturas sobre os impactos causados pelas arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti em nossas vidas, a saber dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Autores brasileiros e de outros países narram experiências e fazem reflexões sobre de que forma a população deve ser mobilizada a agir em prol de sua própria saúde sem abrir mão da responsabilidade e presença do Estado, que deve agir e garantir as condições adequadas para a saúde de todos.
A obra está organizada a partir dos relatos da abertura do evento, realizados pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, o diretor da Fiocruz Brasília à época, Gerson Penna e o coordenador do evento e da Assessoria de Comunicação, Wagner Vasconcelos. Na sequência, a publicação traz um texto que contempla a conferência magna, que foi realizada com o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Luis Castiel, e os demais textos são organizados em duas seções: Panorama das Arboviroses transmitidas pelo Aedes e os Desafios da imprensa – Aedes em Pauta: relatos de experiências de jornalistas, pesquisadores e profissionais de saúde.
Clique aqui para ler o conteúdo completo do livro Aedes Aegypti: vetor de epidemias anunciadas.
O lançamento da publicação neste período é oportuno, já que de 18 a 21 de março será realizada a nova edição internacional do evento, com tema Fake news e saúde, cujo conteúdo também será transformado em livro. Clique aqui e saiba mais sobre esta atividade.
Ei, você, estudante! Já é possível se inscrever para o Fiocruz Acolhe 2019. Organizado pelo GT de Acolhimento da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), a sexta edição do evento dá as boas-vindas aos estudantes estrangeiros e aos brasileiros de outras regiões do país que estudam nas unidades da instituição no Rio de Janeiro.
Este ano, o Fiocruz Acolhe será realizado no dia 27 de março, das 9h às 12h. Terá lugar no salão térreo do Pavilhão Carlos Augusto da Silva, onde funciona a sede da Asfoc-SN (Av. Brasil, 4365, Manguinhos - Rio de Janeiro).
A programação do evento conta com roda de conversa com a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado; com a coordenadora-geral de Educação da VPEIC, Cristina Guilam; e com Mayara de Mattos, representante da Associação de Pós-Graduandos da Fiocruz. Os alunos ainda terão a oportunidade de participar de um café da manhã de boas-vindas, de um tour pelo campus e visita ao Castelo.
Na última edição, em 2018, o evento reuniu alunos estrangeiros de diferentes países — como Colômbia, Peru, Portugal e Paquistão, além de brasileiros de outros estados — como Sergipe, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Não perca! Inscreva-se já pelo link.
O ano letivo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está começando! A grande Aula Inaugural, organizada pela Presidência da instituição, será no dia 22/3 e tratará da Agenda 2030 e dos direitos das mulheres (saiba mais aqui).
A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), a Coordenação de Comunicação Social (CCS/Fiocruz) e as assessorias de comunicação das unidades também já estão preparadas para os eventos nas unidades. Nestes encontros, alunos, professores, pesquisadores e demais interessados terão a oportunidade de debater diversos temas relevantes nos campos da ciência, saúde e educação. Todas as aulas são abertas.
Confira, a seguir, a lista completa e clique no nome das unidades para mais informações. Já está com a agenda em mãoes? Então anote e participe!
7 de março
Unidade: Fiocruz Brasília
Aula inaugural dos programas de residência multiprofissional em saúde
Horário: 9h
Local: Auditório interno - Fiocruz Brasília (DF)
Tema: O papel das residências Multiprofissionais na elaboração e implantação de Políticas Públicas de Saúde
Palestrante: Armando Raggio, Doutor Notório Saber em Políticas Públicas em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz (2015), graduado em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (1976). Tem experiência na área de Medicina Preventiva e Saúde Pública com ênfase em Planejamento e Gestão da Saúde, Bioética e Economia da Saúde, Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Gestão Participativa e Controle Social na Saúde, além de Patologia e Medicina Legal.
11 de março
Unidade: Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI)
Horário: 10h
Local: Auditório do Museu da Vida - Manguinhos (RJ)
Tema: Emerging infections: perpetual challenges to the pathologist
Palestrante: Sherif Zaki, pesquisador do National Center for Emerging and Zoonotic Infectious Diseases (CDC) e patologista chefe do Child Health and Mortality Prevention Surveillance (CHAMPS). Conta com mais de 380 artigos publicados e cerca de 27 mil citações em publicações científicas.
Unidade: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Horário: 10h
Local: Auditório José Roberto Salcedo Chaves - 6º andar do Pavilhão Rocha Lima - Manguinhos (RJ)
Tema: Um Projeto de Ciência e Tecnologia para o Rio de Janeiro e para o Brasil
Palestrante: Jerson Lima Silva, presidente da Faperj
Unidade: Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB)
Horário: 14h
Local: Auditório da Cogic - Manguinhos (RJ)
Palestra 1: 20 anos do ICTB
Palestrantes: Carla Campos, diretora do ICTB; Célia Cardoso, ex-vice-diretora do antigo Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal); e Artur Couto, ex-diretor de Bio-Manguinhos e quem acompanhou a transformação do antigo Departamento de Biotérios de Bio-Manguinhos em Cecal.
Palestra 2: O marco legal da C, T & I: oportunidades e desafios para instituições de ciência e tecnologia
Palestrante: Carlos Eduardo Rocha, coordenador da Plataforma de Apoio à Pesquisa e Inovação (Papi/IOC)
13 de março
Unidade: Instituto Oswaldo Cruz (IOC)
Horário: 14h
Local: Auditório Emmanuel Dias/Pavilhão Arthur Neiva - IOC - Manguinhos (RJ)
Tema: A Capes e o futuro da pós-graduação brasileira. A palestra, organizada pelo Núcleo de Estudos Avançados do IOC, faz parte da programação da Semana de Abertura do Ano Acadêmico da unidade
Palestrante: Anderson Ribeiro Correia – presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)
14 de março
Unidade: Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos)
Horário: 14h
Local: Auditório do contêiner novo - Manguinhos (RJ)
Tema: A importância da educação para o setor produtivo
Palestrante: Karen Cubas, pedagoga e especialista em Gestão do Conhecimento e Inteligência Educacional pela Crie/Coppe. Publicou artigos na revista Gestão Educacional, participou de diversos projetos voltados para a formação de jovens e adultos, dentre eles o Pronasci, voltado para a formação profissional de 3.000 jovens no estado do Rio de Janeiro. Liderou o Programa Escola Parceira do Senac RJ e desenvolveu soluções educacionais na área de educação corporativa durante nove anos. Desde 2016 atua como gerente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), onde idealizou e fundou a Universidade do Setor de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (UnIBP).
15 de março
Unidade: Instituto Oswaldo Cruz (IOC)
Horário: 9h
Local: Auditório Emmanuel Dias/Pavilhão Arthur Neiva - IOC - Manguinhos (RJ)
Tema: Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 110 anos depois: abertura de dados, integridade, reprodutibilidade e outros desafios contemporâneos para autores e revistas científicas. A palestra, integrada ao Centro de Estudos do IOC, faz parte da programação da Semana de Abertura do Ano Acadêmico da unidade
Palestrante: Adeilton Brandão – pesquisador do IOC e editor da revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz
Debatedor: Abel Packer – diretor do Programa SciELO / Fapesp
Unidade: Fiocruz Bahia
Horário: 9h
Local: Auditório Aluízio Prata - Fiocruz Bahia (BA)
Tema da palestra: A Ciência que nós buscamos.
Palestrante: Cristina Caldas - diretora de Pesquisa Científica do Instituto Serrapilheira. Cristina Caldas é bióloga, mestre em biologia pela Universidade de Brasília, doutora em Imunologia pela Universidade de São Paulo e especialista em Jornalismo Científico pela Unicamp. Foi pesquisadora visitante no Center for International Studies (MIT), presidente da SciBr Foundation, organização sem fins lucrativos sediada em Cambridge (EUA). Dedicou-se aos estudos de humanização de anticorpos e autoimunidade no contexto de transplantes. No Instituto Serrapilheira, é responsável pelas iniciativas de apoio à pesquisa científica – da elaboração de chamadas públicas à busca ativa por pesquisadores e projetos.
Unidade: Fiocruz Mato Grosso do Sul
Horário: 13h30
Local: Escola de Saúde Pública do MS - Campo Grande (MS)
Tema: Como se nasce no Brasil? Parto e desigualdade em saúde materno infantil
Palestrante: Maria do Carmo Leal, pesquisadora da Ensp e uma das coordenadoras do estudo Nascer nas prisões
19 de março
Unidade: Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict)
Horário: 9h
Local: Salão de Leitura Henrique Leonel Lenzi - Biblioteca de Manguinhos - Manguinhos (RJ)
Tema: O modelo de desenvolvimento brasileiro e a produção de desastres. A perspectiva da informação e comunicação
Palestrante: Carlos Vainer, economista, sociólogo, doutor em Desenvolvimento Econômico e Social/Université de Paris I, Panthéon/Sorbonne. Professor Titular do IPPUR/UFRJ e Coordenador do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ (2018).
Debatedores: Eliane Lima e Silva – Departamento de Geografia/ UnB e Valdir Castro de Oliveira – PPGICS/Icict
Unidade: Fiocruz Minas
Horário: 14h
Local: Auditório - Fiocruz Minas (MG)
Tema: Desastres em Barragens de Mineração - Mariana ontem. Brumadinho hoje. E amanhã?
Palestrante: Carlos Machado de Freitas, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Público Sergio Arouca (Ensp)
20 de março
Unidade: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp)
Horário: 9h
Local: Auditório do Museu da Vida - Manguinhos (RJ)
Tema: A vida Vale mais! Mega mineradoras, Crimes ambientais e Justiça social
Palestrantes: Ana Flávia Quintão Fonseca, do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB); Marcelo Firpo, do Cesteh/ Neepes/ Ensp; e José Marçal Jackson Filho , pesquisador da Fundacentro
Coordenador: Ary Miranda, do Cesteh/ Ensp
Unidade: Fiocruz Amazônia
Horário: 9h30
Local: Salão Canoas
Tema: Internacionalização: o caminho para a ciência de qualidade
Palestrante: Fábio Trindade Maranhão Costa
Unidade: Fiocruz Minas
Horário: 14h
Local: Auditório - Fiocruz Minas (MG)
Tema: A interface Pesquisa e sociedade: os desafios da divulgação científica
Palestrantes: Cristina Araripe, da Casa de Oswaldo Cruz (COC) e Débora D’avila do ICB/UFMG
22 de março
Aula Inaugural da Fiocruz
Horário: 9h
Local: Auditório do Museu da Vida - Manguinhos (RJ)
Tema: Desafios globais e oportunidades para o avanço das agendas CIPD e 2030: garantindo direitos e escolhas para mulheres e jovens
Palestrante: Natalia Kanem, diretora executiva do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA)
Unidade: Fiocruz Paraná
Horário: 14h
Local: Auditório Tecpar
Tema: A microscopia do ICC/Fiocruz-PR como ferramenta no estudo da biologia celular de trypanosoma cruzi
Palestrante: Maurilio José Soares, pesquisador da Fiocruz Paraná
25 de março
Unidade: Casa de Oswaldo Cruz (COC)
Horário: 9h30
Local: Auditório do Museu da Vida - Manguinhos (RJ)
Tema: Mariana e Brumadinho: fraturas expostas
Palestrantes: José Miguel Wisnik e Carlos Machado de Freitas. Wisnik é professor livre-docente de literatura brasileira da Universidade de São Paulo (USP). Também é músico, tendo gravado cinco discos. Entres suas publicações, destacam-se os livros O coro dos contrários: a música em torno da semana de 1922; O som e o sentido; e Veneno Remédio: o futebol e o Brasil.
Carlos Machado de Freitas é pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp), coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres da Ensp e integrante da Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres.
27 de março
Unidade: Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS)
Horário: 14h
Local: Auditório Sérgio Arouca do INCQS - Manguinhos (RJ)
Tema: Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS): Um Projeto Estruturante da Fiocruz
Palestrante: Carlos Morel, coordenador do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) e ex-presidente da Fiocruz (1993 a 1997)
29 de março
Unidade: Fiocruz Pernambuco
Local: Auditório Frederico Simões Barbosa - Fiocruz Pernambuco (PE)
Horário: 10h
Tema: Integrando grandes bases de dados ('big data') para a pesquisa em saúde: potenciais, avanços e limitações
Palestrante: Maurício Lima Barreto, pesquisador da Fiocruz Bahia. Médico, é mestre em Saúde Comunitária (UFBa) e Ph.D. em Epidemiologia (LSHTM- U de Londres). Professor titular aposentado em Epidemiologia do ISC/UFBA e Professor Permanente do PPGSC-UFBa. Desde 2014 é Pesquisador (Especialista) da Fiocruz Bahia. Em 2016, fundou e coordena o Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs) na Fiocruz Bahia, focado no uso e reuso para pesquisa de grandes bases de dados. Entre março de 2008 e março 2011 foi o editor-chefe do Journal of Epidemiology and Community Health(JECH). Em 2003, foi eleito membro titular da Academia Brasileira de Ciências e em 2013 da The World Academy of Science(TWAS). Desde 1998 é pesquisador I-A do CNPq e é Professor Honorário da London School of Hygiene and Tropical Medicine.
Unidade: Fiocruz Brasília - Aula inaugural da Escola Fiocruz de Governo
Horário: 15h
Local: Auditório externo - Fiocruz Brasília (DF)
Tema: Territórios Existenciais e Publicização do Privado
Palestrante: Emerson Merhy - professor Titular de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 2012, professor do Mestrado Profissional em Atenção Primária à Saúde e da Pós Graduação do Instituto de Psicologia, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase nos processos de Mundo do Trabalho em Saúde e Educação Permanente, Processos de Subjetivação e Construção dos Territórios Existenciais e coordena Grupos de Pesquisa de Micropolítica, Cuidado e Saúde Coletiva, e Rede de Observatórios de Políticas Públicas, Educação e Cuidado em Saúde que se estendem a diversas universidades federais e estaduais.
1º de abril
Unidade: Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF)
Horário: 9h
Local: Anfiteatro do IFF - Flamengo (RJ)
Tema: A pesquisa em saúde transformada pela ação das associações civis: aprendizados
Palestrante: Juan Llerena
Unidade: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV)**
Horário: 14h
Local: Auditório da EPSJV
Tema: Em nome do Pai? Um debate científico sobre história, fundamentos e importância da educação laica nos contextos democráticos
Palestrante: José Antonio Sepúlveda
8 de abril
Unidade: Fiocruz Ceará
Horário: 9h
Local: Fiocruz Ceará (CE)
Tema: Educação em saúde: reflexões pessoais
Palestrante: Manoel Barral Netto, pesquisador da Fiocruz e ex Vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz
* Atualizado em 1/4/2019.
Discutir e avançar, cada vez mais, com a formação pedagógica de docentes na Fiocruz. Esta foi a premissa da Oficina de Consenso do Projeto de Formação de Docentes, que reuniu participantes de diferentes unidades da Fundação e de outras instituições, entre os dias 18 e 22 de fevereiro, no Rio de Janeiro. A iniciativa foi da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz).
O objetivo principal da Oficina foi compartilhar com os participantes os avanços do projeto Formação Pedagógica de Docentes na Fiocruz: em busca de um modelo com novos padrões de ensino x aprendizagem para as Escolas de Saúde. A intenção era delinear as bases de um curso piloto para docentes da Fiocruz, que ocorrerá no segundo semestre de 2019, coordenado pela Coordenação Geral de Educação (CGEd/Fiocruz). O projeto tem a parceria da Universidade Autônoma de Barcelona e já foi aprovado pelo Comitê de Ética da Fiocruz.
"Essa oficina se trata de mais uma iniciativa da Fiocruz articulada ao tema da formação docente na instituição, assim como o projeto do curso", comenta Tânia Celeste, assessora da Coordenação Geral de Educação (CGEd/Fiocruz) e coordenadora da Oficina. "A oferta será desenvolvida na modalidade presencial e à distância, com destaque para a valorização da prática docente. Queremos que os resultados sirvam de base para o modelo de formação a ser adotado pela Fundação", conta.
De acordo com Tânia, o curso será embasado em três pontos: a aprendizagem significativa, a sociologia da educação e os estudos sobre padrões de aprendizagem realizados pelo grupo Pafiu da Universidade Autónoma de Barcelona. Durante a Oficina de Consenso, os participantes tiveram a oportunidade de revisitar as bases do projeto, analisar e dar novas ideias que contribuam para o curso piloto, de acordo com suas experiências.
A Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) e a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) também fazem parte do projeto, já que integram a coordenação colegiada do curso piloto.
Há 110 anos, a ciência brasileira inaugurava um capítulo importante de sua história. Em 22 de abril de 1909, Oswaldo Cruz anunciava à Academia Nacional de Medicina a descoberta de uma nova doença: a doença de Chagas, à época chamada de tripanossomíase americana. O feito teve como protagonista Carlos Chagas, pesquisador do então Instituto de Manguinhos. Antes mesmo de completar 30 anos, ele foi capaz de desvendar o ciclo completo do agravo: descobriu o parasito Trypanosoma cruzi, identificou o inseto hospedeiro – o barbeiro, e diagnosticou a doença em uma paciente de Minas Gerais. Hoje, apesar de conhecida, a doença de Chagas permanece negligenciada. O desenvolvimento de novas drogas para o tratamento da doença, o controle do parasito e o aumento da qualidade de vida dos pacientes ainda são desafios pontuais.
Para discutir a amplitude do assunto que envolve pesquisadores, autoridades de saúde, gestores, pacientes e familiares, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realiza a sétima edição do Ciclo Carlos Chagas de Palestras. A edição especial, que contará com atividades mensais associadas ao Centro de Estudos do IOC, terá início no dia 12 de abril e término em 12 de julho. O evento será realizado no auditório Emmanuel Dias, do Pavilhão Arthur Neiva, na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro. Estudantes, pós-doutorandos, pesquisadores e profissionais da área interessados em participar do primeiro encontro podem se inscrever até 12/04. O prazo para submissão de trabalhos, que abrangem todas as áreas de pesquisa da doença de Chagas, vai até o dia 15/03. Os quatro melhores estudos serão selecionados para apresentações orais durante as atividades. Inscreva-se aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.
Participam da organização as pesquisadoras Joseli Lannes, do Laboratório de Biologia das Interações do IOC, e Marli Lima, do Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas do IOC. De acordo com a pesquisadora Joseli Lannes, o Ciclo chama a atenção para os avanços e desafios na busca de soluções para os problemas relacionados ao agravo. “No ano especial, em que lembramos os 110 anos da publicação da descoberta da doença de Chagas, vamos discutir questões ainda marcantes de uma doença negligenciada. Entre os destaques, estão a importância do diagnóstico na fase aguda, o tratamento adequado na fase crônica e o reforço na atenção total ao paciente, que envolve a garantia de direitos e do cuidado da saúde do corpo e da mente”, ressaltou Lannes.
O primeiro dia de atividades contará com as palestras ‘Projeto Selênio - avanços científicos e retorno ao portador da doença de Chagas’, ministrada pela pesquisadora Tania Araújo-Jorge, do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC, e ‘Impactos do Programa de Exercícios Físicos na capacidade cardiopulmonar do portador da doença de Chagas’, apresentada pela pesquisadora Fernanda Sardinha, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). A programação também inclui a apresentação de um dos melhores trabalhos submetidos e a participação de membros da Associação de Portadores da doença de Chagas do Rio de Janeiro. As demais edições serão divulgadas ao longo do ano.
Já pensou num encontro que reúne só gente apaixonada por tecnologia, educação e ambientes virtuais? É o que vai rolar nos dias 25 e 26 de abril, quando acontece a 19ª edição do Moodle Moot Brasil. Os participantes do evento vão compartilhar experiências sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, na Universidade Mackenzie, em São Paulo (SP). Se você é professor, gestor ou desenvolvedor, essa oportunidade é sua: inscreva-se!
Além de integrar a conferência, quem quiser pode enviar trabalhos para apresentar no evento, nas seguintes categorias: Caso de Uso, Experiências Mobile, Machine Learning, Design Educacional, Integração de Sistemas, Gamificação e outros. Basta organizar a proposta inovadora (que pode ser para palestras, minicursos ou mesa-redonda) e enviar até o dia 15 de fevereiro.
O MoodleMoot é uma conferência realizada em vários países ao redor mundo, por amantes da tecnologia e da educação. O evento é totalmente dedicado aos usuários, desenvolvedores e administradores do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem Moodle – eles se encontram, todos os anos, para discutir experiências e melhorias do sistema.
Em 2019, o evento acontece pela 13ª vez no Brasil. Este ano, o tema será Empoderando Educadores. O evento é aberto ao público e, para participar, é necessário pagar uma taxa de inscrição.
Para saber mais sobre a programação, participantes e materiais disponíveis, acesse o site do evento. Em caso de dúvidas, escreva para contato@moodlebrasil.org.
Afinal, o que é o Moodle?
O Moodle é um software livre, que serve de apoio à aprendizagem em um ambiente virtual. Seu diferencial é a simplicidade de uso, a grande flexibilidade operacional e de configuração, além da enorme capacidade de apresentação e modelagem. Por tudo isso, é um ambientes virtual "queridinho" em todo o mundo: mais de 235 países utilizam esta solução, totalizando 64.500 sites. Destes, 4.318 estão no Brasil. É muito amor, né?!
A Oficina de Avaliação do Ensino: a perspectiva do caminho da qualidade nas escolas não universitárias do campo da saúde, que ocorreu em Brasília nos dias 3 e 4 de dezembro, foi uma parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS).
O objetivo da oficina foi revisitar e debater o tema da Avaliação das Escolas não universitárias da Saúde, construindo consensos em torno de subtemas eleitos como estratégicos da gestão da qualidade nessa área, visando contribuir para o enriquecimento da gestão escolar e para o desenvolvimento de processos de auto avaliação das escolas não universitárias da área de saúde.
No âmbito da Gestão da Educação, a SGTES/MS tem apoiado projetos que buscam a construção do caminho da qualidade da oferta educativa para o SUS, entre os quais, o Projeto de Avaliação do Ensino Lato Sensu em Instituições Formadoras da Saúde: o caso da Fiocruz, elaborado a partir do credenciamento da Fiocruz como Escola de Governo. A construção desse projeto tornou oportuno ampliar a discussão da Fiocruz e da SGTES/MS com os parceiros das Redes de Escolas de Pós-Graduação em Saúde Pública e de Escolas Técnicas da Saúde do SUS, sendo esta oficina um dos espaços para esse compartilhamento.
“Essa reunião faz parte da estratégia da SGTES de construir a qualidade na educação em saúde”, afirmou a secretária substituta da SGTES, Cláudia Brandão. Já a presidente da CPA-Fiocruz e uma das organizadoras do evento, Isabella Delgado ponderou que desde o credenciamento da Fiocruz como Escola de Governo já se discute internamente as bases da autoavaliação. “Essa oficina é parte dessa estratégia de pensar um modelo de autoavaliação para uma instituição muito complexa e que pode servir de referência a outras instituições não universitárias”, comparou Isabella. De acordo com uma das coordenadoras da oficina e pesquisadora da Fiocruz, Tânia Celeste, esse encontro é uma grande reunião de pesquisa e de contribuição a um projeto. "A principal finalidade dela é produzir sínteses que contribuirão com esse novo modelo de autoavaliação que está sendo construído”.
O evento reuniu uma média de 77 pessoas por dia e quatro redes: Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola); Rede de Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS); Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF); e Sistema de Escolas de Governo da União (SEGU).
Por Alex Bicca (VPEIC/Fiocruz)