divulgação científica

Home divulgação científica
Voltar
Publicado em 26/12/2019

“Nos Trilhos da Ciência” narra história da doença de Chagas para crianças

Autor(a): 
Museu da Vida

Um livro, uma maleta contadora de histórias e um e-book. Três formas diferentes e gostosas de divulgar ciência que estão surgindo com o projeto “Nos Trilhos da Ciência”, lançado no Museu da Vida. A ideia é conversar com crianças de 5 a 10 anos sobre a descoberta da doença de Chagas — que, em 2019, completou 110 anos desde o grande anúncio de Oswaldo Cruz à Academia Nacional de Medicina. As motivações para a iniciativa são duas: a paixão da museóloga e educadora Claudia Oliveira por histórias e crianças. Foi ela quem idealizou e coordenou o projeto.

Com linguagem lúdica, o livro infantil “Nos Trilhos da Ciência” conta os caminhos percorridos pelo cientista brasileiro Carlos Chagas ao descobrir três coisas muito importantes: um inseto conhecido como barbeiro que transmitia a doença por meio de seu cocô; o microrganismo causador da enfermidade, o Trypanosoma cruzi; e os sintomas da doença, que acabou por receber o nome do pesquisador. Realmente, é um feito e tanto: ele acertou uma cajadada em cada um dos três pontos de interrogação relacionados à doença até então desconhecida.

A história começa no Rio de Janeiro, quando o seu tutor, o médico Oswaldo Cruz, enviou Chagas com outros pesquisadores ao interior de Minas Gerais para atender trabalhadores que estavam padecendo de malária. Chegando lá, ele descobriu um novo inseto que picava os moradores no rosto, o tal do barbeiro. Motivado por curiosidade, resolveu analisá-lo ao microscópio e percebeu que havia microrganismos que habitavam o intestino do inseto. A história se desenrola até o momento em que todo o ciclo da doença é desvendado.

“Sempre tive prazer em contar histórias. Ainda criança, quando havia oportunidade, por muitas vezes reunia meus primos. Estando no Castelo como mediadora, um lugar muito especial que atrai, diariamente, a atenção de quem está e de quem não está na Fiocruz, me apaixonei pela história de Oswaldo Cruz”, revela Cláudia, que já escreveu o livro infantil “Oswaldo e seu Castelo”, contando a ideia de Oswaldo Cruz ao construir o edifício que hoje é conhecido como Castelo Mourisco. A primeira publicação está disponível para download gratuito no site do Museu da Vida. “No exercício da mediação no Museu, tendo a certeza de minha afinidade com o público infantil e pensando em minha realidade quando criança, o que me instigava era aproveitar, da melhor maneira, o patrimônio da Fiocruz para conversar com crianças”, ressalta.

Junto com o primeiro livro, lançado em 2011, o cenário do Castelo ganhou um novo personagem: um avental de histórias que, até hoje, anima as sessões dos contadores de histórias no prédio. Agora, com o projeto “Nos Trilhos da Ciência”, uma maleta dará vida às histórias que são contadas no livro. A atividade entrará na programação mensal do Museu da Vida a partir de 2020. “As crianças pequenas não deveriam entrar e sair do Castelo sem despertar para temas tão importantes. E nós, mediadores, não deveríamos desperdiçar a oportunidade de ouvir o que as crianças muito pequenas trazem. É um aprendizado mútuo que só poderia acontecer a partir da brincadeira”, defende Cláudia.

Se a história é importante, a ilustração é fundamental. O ilustrador do projeto, Caio Baldi, acredita que a linguagem da ilustração pode e deve ser utilizada pela divulgação científica porque desperta os sentidos. “No livro e no e-book, são usados termos mais científicos. Talvez alguém pense que as crianças não podem assimilá-los. Mesmo que a criança não saiba o nome científico de um vírus ou de uma bactéria, a ilustração vai atuar no interesse da criança por determinado assunto”, pontua. 

E, como bem lembrou Caio, o projeto ainda tem um e-book. A atuação de Carlos Chagas e Oswaldo Cruz no episódio da doença de Chagas é narrada por meio de recursos diversos, como áudio, vídeos, animações, galerias de foto e informações complementares, as quais podem ser acessadas pelas crianças ou trabalhadas por pais e professores. Por exemplo, na terceira tela do e-book, é possível clicar no item “Família” e acessar uma seção com imagens em que Oswaldo Cruz aparece com familiares em diferentes momentos. O projeto conta também com audiodescrição. 

Publicado em 11/12/2019

Hackathon Fiocruz anuncia vencedores da edição 2019

Autor(a): 
Icict/Fiocruz

Uma rede digital que envolva a população no combate às arboviroses. Um aplicativo para ajudar no tratamento de pessoas com tuberculose. A criação de um “chatbot” — robozinho virtual capaz de passar informações à semelhança de um humano — para atuar em canais de comunicação da Fiocruz. Uma plataforma para ampliar a vigilância de focos de carrapatos transmissores da febre maculosa. Estes foram os protótipos criados após dois dias de maratona tecnológica: o Hackathon Fiocruz 2019, promovido pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz), com o apoio do Escritório de Captação de Recursos da Fiocruz.

Trinta e dois competidores, divididos em oito times, passaram o sábado (30/11) e o domingo (1º/12) no campus da Fundação, em Manguinhos, empenhados em criar soluções inovadoras para o Sistema Único de Saúde (SUS). Hackadoidos, P21, View Model Robusta e Dexllab foram os times vencedores. Agora, terão seis meses para desenvolver seus protótipos, criando aplicativos que possam melhorar serviços e políticas públicas. Para isso, vão contar com apoio financeiro, um laboratório-móvel que servirá como incubadora de ideias e a mentoria de uma empresa de tecnologia. E ainda serão contemplados com a ida a algum evento de tecnologia. 

“Estamos muito felizes de ter participado e feito um bom trabalho. Agora é hora de se empenhar para desenvolver uma solução [aplicativo] de ainda mais qualidade”, resumiu Henrique Matheus, da equipe Dexllab, que criou o protótipo de uma plataforma por meio da qual qualquer cidadão poderá enviar foto de carrapatos encontrados Brasil afora, e então ser alertado se é um tipo não nocivo ou se pode ocasionar alguma doença, como febre maculosa. “Buscamos desenvolver uma aplicação que fosse de fato trazer impacto à vida das pessoas. Para isso, a mentoria foi muito importante. O meu grupo trabalhou com um grande número de dados, mas não sabíamos, por exemplo, que havia tantas classificações para carrapatos. Chegamos aqui muito crus no assunto, mas o apoio e as informações dos mentores tornaram possível chegar ao nosso modelo.” 

Desafios 

Os participantes da maratona foram selecionados por meio de chamada pública, divulgada em outubro e novembro, e aberta a profissionais e estudantes que atuem em design, programação e desenvolvimento de soluções digitais. Antes disso, profissionais da Fiocruz também participaram de uma chamada pública, que os convidava a sugerirem “desafios” do cotidiano do SUS ou da Fundação que pudessem ser resolvidos por algum aplicativo.

Esses desafios só foram divulgados e sorteados entre os hackathonzeiros na manhã de sábado, quando as equipes foram formadas. A partir daí, os grupos contaram com o apoio de mentores para cada um dos temas, que puderam orientá-los quanto aos objetivos e as características de cada desafio. Os protótipos ganhadores foram selecionados por um júri de especialistas.

“Foi uma experiência muito boa, mas também um desafio muito grande, porque é preciso correr contra o tempo”, definiu Luciana Bitaraes, do time P21, que criou um chatbot para atender ao público que busca informações sobre o ensino na Fiocruz. “Mesmo que eu não estivesse entre os vencedores, já estaria ganhando, porque aprendi muito durante a maratona.”

Tradição e inovação

A importância de explorar a criatividade e a inovação tecnológica em prol de soluções para o campo da saúde foi destacada inúmeras vezes durante as apresentações. Logo na mesa de abertura, no sábado, a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, agradeceu aos participantes: “Vocês vão permitir que a Fiocruz, em seus 120 anos, possa estar desenvolvendo produtos de tecnologia digital que venham a reforçar nosso Sistema Único de Saúde. A Fundação, uma das raras instituições já com mais de 100 anos no Brasil, está atenta para se renovar ante os novos desafios para a saúde, para o país e para a cidade.

“Este hackathon traz um avanço em relação à maratona que fizemos em 2016, que é a previsão de que os protótipos sejam de fato desenvolvidos por vocês, na incubadora de ideias montada ao lado da Biblioteca de Manguinhos”, descreveu Rodrigo Murtinho, diretor do Icict, dirigindo-se aos competidores. “Vale lembrar que, em 2020, a Fiocruz comemora 120 anos de vida. E, justamente neste momento, vocês estarão aqui conosco, desenvolvendo aplicativos muito importantes para a área da saúde.” 

“Um dos gargalos de qualquer hackathon é o dia seguinte. O que fazer com as ideias que surgem durante a maratona? Por isso, o Hackathon Fiocruz foi todo planejado para ir muito além de uma maratona”, afirmou Luis Fernando Donadio, coordenador do Escritório de Captação da Fiocruz. “Este hackathon não se encerra na prototipagem. Vai, sim, abrir caminho para uma incubadora de ideias, produzindo aplicativos para a sociedade.” 
Festival de inovação

Mas o Hackathon Fiocruz 2019 não foi só trabalho. Participantes e público puderam assistir a palestras de temas como inteligência artificial, inovação em saúde pública e ciência de dados. Além disso, tiveram à disposição atividades de entretenimento, como jogos e imersão em ambientes de realidade virtual. A maratona ocorreu numa tenda ao lado do Parque da Ciência, no campus Manguinhos, e no auditório do Museu da Vida. 

O hackathon integra a programação do Festival de Inovação da Fundação Oswaldo Cruz, promovido pela Vice-Presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional. O Festival de Inovação é apresentado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.

Publicado em 07/10/2019

Pesquisa de educação e comunicação para zika conclui nova etapa

Autor(a): 
Mariella de Oliveira-Costa (Fiocruz Brasília)

Nos dias 19 e 20 de setembro, a Fiocruz Brasília promoveu, por meio do Programa de Educação, Cultura e Saúde, em parceria com o Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), uma oficina pedagógica para professores que vão ministrar as aulas do curso de Desenvolvimento Profissional em Vigilância em Saúde para o Enfrentamento das Arboviroses. O curso vai contar com apresentação de conceitos, instrumentos e técnicas básicas da vigilância sanitária, trabalho de campo com metodologia de territorialização em saúde para a elaboração de diagnósticos e planos de ação, além de atividades práticas através do Laboratório de Tecnologias Comunicativas para a Divulgação Científica.

No primeiro dia, os docentes conheceram a proposta pedagógica do curso, que possui três unidades de aprendizagem e cada uma delas com três módulos, de 16 horas, organizadas em aulas e trabalho de campo. No segundo dia, a formação foi realizada no entorno da Unidade Básica de Saúde 02 de Ceilândia, a 30 quilômetros do centro de Brasília, onde os professores puderam se apropriar das ferramentas que serão utilizadas para as atividades de territorialização. Com GPS em mãos, compreenderam como o mapeamento é importante para  identificar e localizar as informações no território; os celulares foram utilizados para a produção de imagens para potencializar a aprendizagem e a percepção da realidade social; enquanto os roteiros de observação orientaram o levantamento, a descrição e análise de informações. Eles puderam exercitar também o uso de questionários e a realização de entrevistas para compreensão da percepção dos atores sociais locais, além de  pesquisa de dados secundários e planilhas para planejamento participativo estratégico situacional.

A previsão é que até o fim do ano sejam disponibilizadas 30 vagas do curso para profissionais da saúde, da educação ou de outros setores e representantes de entidades sociais. Espera-se que os participantes possam implementar ações de mobilização social e comunicação em saúde para a promoção de territórios saudáveis, e que definam um  plano de ação para fortalecer a participação popular e contribuir com o enfrentamento das arboviroses na perspectiva da vigilância em saúde. Além disso, os participantes serão capazes de  realizar diagnóstico das condições de vida  e situação de saúde do território por meio da investigação de problemas e áreas de risco para propor ações comunicativas e educativas.

Educação e Comunicação para a Prevenção

O curso é uma atividade prevista na pesquisa Inovação em Educação e Comunicação para a Prevenção da Zika e Doenças Correlatas nos Territórios, sob a coordenação da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, e com coordenação adjunta da diretora executiva da Escola Fiocruz de Governo, Luciana Sepúlveda.

O objetivo da pesquisa é desenvolver um modelo de educação ambiental, sanitária e de popularização da ciência que facilite a vigilância dos agravos diante da epidemia de zika em escolas e comunidades, gerando efeitos duráveis de prevenção à zika e doenças correlatas, além de fortalecer a ação intra e intersetorial entre as redes de atenção à saúde, de educação básica, técnica e superior, na área de ciência e tecnologia e demais atores no território. Para isso, vem sendo desenvolvida pesquisa-ação em quatro diferentes territórios: na capital carioca, mais especificamente no bairro de Manguinhos, em duas cidades do interior do Rio de Janeiro: Maricá e Paraty e na região de Ceilândia, em Brasília (DF).

A pesquisa foi aprovada em chamada pública específica para projetos relacionado à prevenção e combate ao vírus zika, do Ministério da Saúde, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Ministério da Educação e envolve a parceria de diferentes órgãos da Fiocruz: o Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde da EPSJV, a Gerência Regional de Brasília, o Museu da Vida da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), o Canal Saúde e o Observatório de Territórios Saudáveis e Sustentáveis da Bocaina.

Publicado em 11/09/2019

Casa de Oswaldo Cruz inscreve para mestrado em divulgação da ciência, tecnologia e saúde

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz, com informações de COC/Fiocruz

Precisamos divulgar o conhecimento científico! A Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) oferece qualificação na área: estão abertas as inscrições para o seu mestrado acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. É possível se candidatar à distância até o dia 4 de outubro. Já no caso de inscrições presenciais, o prazo é até o dia 18 de outubro.

O mestrado é uma parceria da COC/Fiocruz com o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), a Fundação Cecierj e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O curso tem o objetivo de formar pesquisadores qualificados para a produção de novos conhecimentos que visam incrementar o diálogo dos campos da saúde, da ciência e da tecnologia com a sociedade e que induzam o desenvolvimento de novas ações e estratégias de divulgação científica.

De caráter multidisciplinar, o mestrado é voltado a um público amplo: museólogos, comunicadores, jornalistas, educadores, sociólogos, cenógrafos, produtores culturais, professores de ciências licenciados, pesquisadores de distintas áreas e àqueles que atuam, seja no âmbito acadêmico ou prático, na área da divulgação da ciência, da tecnologia e da saúde.

Todos os candidatos precisam ter diploma de nível superior devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). As aulas têm início em março de 2020.

Acesse o edital e inscreva-se já, através do Campus Virtual Fiocruz.

Publicação : 06/09/2019

Resultado final (após recursos) - Chamada Interna - Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2019

A Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), torna público o resultado da chamada para profissionais que desenvolvem ações de divulgação científica, lotados em unidades/institutos/escritórios da Fiocruz localizados fora do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), edição de 2019. 

Publicado em 02/09/2019

Confira o resultado da chamada interna para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz

Já está disponível a lista das propostas aprovadas, após recursos*, na chamada interna da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2019. Foram dez unidades/escritórios escolhidos.

A chamada é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) e visa estimular atividades voltadas para a popularização da ciência durante o evento. Este ano, a SNCT acontece entre os dias 21 e 27 de outubro, com o tema Bioeconomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável.

Acesse aqui a lista dos selecionados. E parabéns aos projetos aprovados!

 

* Atualizado em 6/9/2019.

Publicação : 02/09/2019

Resultado - Chamada Interna - Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2019

A Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), torna público o resultado da chamada para profissionais que desenvolvem ações de divulgação científica, lotados em unidades/institutos/escritórios da Fiocruz localizados fora do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), edição de 2019. 

Publicado em 19/08/2019

Confira a lista final de projetos aprovados no edital de divulgação científica

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz

Após o período de recursos, a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) divulga a lista dos projetos aprovados no edital de divulgação científica.

O objetivo do edital é estimular cientistas da instituição a serem protagonistas em processos de diálogo com a sociedade. Candidatos de todas as idades, de níveis acadêmicos diferenciados (estudantes, jovens cientistas, pesquisadores sênior) e de distintas áreas do conhecimento puderam participar.

No total, foram aprovados 12 projetos. Acesse a lista final aqui.

Publicação : 19/08/2019

Resultado final (após recursos) - Divulgação das propostas aprovadas para projetos de divulgação científica 2019

Divulgados os aprovados, após período para recursos, no edital de propostas para projetos em divulgação científica. O edital visa inspirar um número ainda maior de cientistas da instituição – de todas as idades, de níveis acadêmicos diferenciados (estudantes, jovens cientistas, pesquisadores sênior) e de distintas áreas do conhecimento. O objetivo é sensibilizar o protagonismo deles no processo de mediação entre ciência e sociedade, incrementando seu diálogo com os cidadãos.

Publicado em 12/08/2019

Acesse o resultado das propostas aprovadas no edital de divulgação científica

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz

A Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) informa o resultado das propostas aprovadas para o edital de projetos em divulgação científica no campo da saúde. Foram aprovados 12 projetos, apresentadas por cientistas de níveis acadêmicos diferenciados e de distintas áreas do conhecimento. O prazo para recursos vai até o dia 14 de agosto.

Com esta iniciativa, a Fiocruz busca inspirar cientistas da instituição a protagonizar o processo de mediação entre ciência e sociedade, incrementando seu diálogo com os cidadãos.

Serão alocados R$ 240 mil neste edital. A execução financeira do projeto ocorrerá por meio da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), em até 12 meses após a liberação dos recursos.

Acesse aqui a lista dos projetos aprovados. E parabéns aos selecionados!

Páginas

Subscrever RSS - divulgação científica