O que Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai têm em comum? Todos esses países integram o Observatório Iberoamericano de Políticas e Sistemas de Saúde (OIAPSS), no qual os países membros partilham de um sistema que lhes permite realizar uma abordagem que relacione “determinantes sociais, condicionantes e desempenho, além de incorporar nós críticos pouco explorados em matrizes”, podendo, a partir daí, produzir uma análise dos resultados e das tendências apresentadas “numa perspectiva comparada que procura destacar desafios comuns no contexto da crescente internacionalização das relações sociais e de produção”.
O OIAPSS é formado por uma rede marcada pela diversidade de parcerias que variam conforme o país: observatórios, universidades, Federación en Defensa dela Sanidad Publica, entre outros. Como uma iniciativa inter-institucional e intergovernamental, se notabiliza por ser um espaço de comunicação e intercâmbio de informações, com o propósito fundamental de defender e fortalecer os sistemas públicos e universais de saúde. O projeto sempre contou com o apoio do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Os pesquisadores do Laboratório de Informação em Saúde (LIS) do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica (Icict/Fiocruz) Diego Xavier e Heglaucio Barros foram os responsáveis pela continuidade e finalização da matriz de indicadores para esse sistema, que havia sido iniciado pelos pesquisadores Francisco Viacava e Josué Laguardia, do Programa de Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde (Proadess). Segundo eles, este trabalho “possibilitou ao LIS o desenvolvimento de ferramentas de consulta e análise em ambiente web, capazes de acelerar o processo de interpretação e resumo dos dados. Além disso, o processo de elaboração dos bancos de dados e das aplicações demandaram novas estratégias dentro do processo de trabalho, o que seguramente será aproveitado em projetos correntes e em futuros trabalhos”, explica Heglaucio Barros.
A equipe do LIS, juntamente com a Coordenação do projeto, avaliou, revisou e supervisionou as informações que compõem a matriz de indicadores: “foram examinadas as bases de dados internacionais utilizadas pela matriz de indicadores, como por exemplo, as do Banco Mundial, OCDE, Cepal, WHO, Eurostat, PAHO, WIPO, WTO e Unesco”, explica Diego Xavier. Mais do que mostrar o panorama das políticas públicas e sistemas de saúde em alguns países da América Latina, além de Portugal e Espanha, com arranjos de indicadores e sistemas de saúde,o OIAPSS, vai muito além, pois como explica Vanderlei Pascoal, "(o OIAPSS) mostra os arranjos de indicadores entre os países que enfrentam limitações materiais significativas – mas, que possuem expertise, relativa capacidade material e potencialidades de cooperação em saúde entre eles."
O Observatório tem um sistema de indicadores (66 ao todo), com dados a partirda primeira década do século 21, distribuídos da seguinte forma: Determinantes Sociais (Demográficos, Sócio-econônomicos e Condições de vida); Construção Social de Política de Saúde (Marco legal); Condicionantes (Complexo produtivo, Financiamento e Atenção Primária); e Desempenho (Acesso, Efetividade e Adequação Técnica), que são comparados entre os países que o compõem, utilizando o sistema de comparação entre os dados dos países como um recurso para “identificar as tendências de blocos regionais ou intervenções que contribuam para a qualidade dos serviços”.
Além de comparar os indicadores, “o OIAPSS enfoca a análise de temáticas e desafios no contexto da crescente internacionalização das reações sociais e de produção com suas repercussões no âmbito da saúde”, conforme está descrito no projeto Desenvolvimento de matriz analítica para acompanhamento dos países do OIAPSS: história, fundamentos e metodologia, escrito por Eleonor Minho Conill, coordenadora do projeto e uma de suas fundadoras. Conill é professora aposentada do Departamento de Saúde Pública do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Para a construção do Observatório, a participação dos países membros na formação da base de dados foi fundamental. Heglaucio Barros destaca que os países integantes contribuíram na elaboração dos indicadores e no processo de escolha das fontes de dados – “e com isso se construiu uma rede interdisciplinar de colaboração”, afirma.
Uma das estratégias usadas pelos pesquisadores do Icict foi a construção da matriz de indicadores do OIAPSS com softwares de licença livre, garantindo assim, “a possibilidade de continuidade sem ônus extras, decorrentes de pagamento de mensalidades ou licenças de uso de softwares pagos”, como explica Barros. O modo de utilização pelo usuário também é facilitado por um acesso dinâmico e distribuído de forma intuitiva ao usuário, como exemplifica Diego Xavier: “por exemplo, uma consulta do sistema do OIAPSS conta com ferramentas capazes de realizar o cruzamento de indicadores de diferentes dimensões de análise e países em ambiente web.”
Em entrevista ao site do Icict, Elonor Conill faz um panorama geral do OIAPSS, explica que a ideia do Observatório baseou-se no Programa de Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde (Proadess) e as suas perspectivas. Ouça aqui.
Publicação : 25/06/2019
O documento, publicado pela Coordenação Geral de Educação da Fiocruz, traz o resultado (antes dos recursos) dos aprovados na seleção para professor visitante no exterior júnior/sênior, referente à Chamada n º3/2019. O prazo para recursos é até o dia 27 de junho.
A iniciativa integra o Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes).
Saiu a lista de aprovados na seleção para professor visitante no exterior júnior/sênior em Programas de Pós-Graduação Stricto sensu da Fiocruz. A iniciativa faz parte do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes).
O prazo para apresentação de recursos vai até 27 de junho, conforme previsto na Chamada n º3/2019.
Acesse a lista aqui. E parabéns aos selecionados!
As iniciativas de internacionalização do ensino na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foram discutidas no dia 6 de junho, em duas reuniões entre os membros do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz-Capes). Os coordenadores do Programa, o Comitê Nacional e o Comitê Internacional se reuniram para conversar sobre o andamento das ações, desafios e perspectivas.
O primeiro encontro foi apenas entre os coordenadores. A Vice-Presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Machado, abriu a reunião discutindo o contingenciamento de recursos na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). "A Fiocruz perdeu, por exemplo, 21 cotas de bolsas do Programa Demanda Social", disse. Ela lembrou também como a medida afeta negativamente o PrInt. "Já está havendo demora na abertura do sistema para implementação de bolsas de doutorado sanduíche". Além disso, foram debatidas as chamadas do Programa.
A segunda reunião, além de contar com os coordenadores, teve a participação de membros do Comitê Gestor Nacional e do Comitê Gestor Internacional. Eles lembraram a trajetória de submissão e aprovação do PrInt junto à Capes e apresentaram a estrutura de gestão, das redes e dos projetos.
A coordenadora-geral do Programa, Cristina Guilam (CGEd/Fiocruz), mediou a conversa e falou sobre a tradição da Fiocruz no ensino internacional. “Desde o princípio, a Fundação atua na internacionalização do ensino, já que o próprio Oswaldo Cruz teve uma formação internacional”.
No processo de construção do PrInt, foram estruturados dois comitês, um nacional e um internacional. A importância de ambos foi apontada durante a reunião. A pesquisadora Dóra Chór, membro do comitê nacional, e a pesquisadora Isabel Santos, membro do internacional, questionaram sobre o papel dos mesmos.
Foi informado, então, que o Programa foi concebido de forma muito interativa e complexa. Os comitês funcionam como pilares da internacionalização e, por isso, foram constituídos por pesquisadores de grande expertise que oferecem apoio à coordenação. Como previsto no edital de concepção do PrInt, através do intercâmbio de experiências, auxiliam na manutenção e expansão da iniciativa na Fiocruz.
Dentre os membros do comitê nacional, estiveram presentes Cristóvam Barcellos (Icict/Fiocruz), Dora Chór (Ensp/Fiocruz), Maria Cecília Minayo (Ensp/Fiocruz) e Wilson Savino (IOC/Fiocruz). Já do comitê internacional, estiveram conectados, via web, Isabel Santos (University of London), Steven Reed (Infectious Disease Research Institute) e Guillian Browne (Sorbonne Université).
Confira as chamadas em aberto para doutores e professores com experiência no exterior: clique aqui.
A partir de cooperação entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Escritório Técnico da Fundação Oswaldo Cruz em Rondônia (Fiocruz-RO), a Fiocruz dará início à implementação da primeira turma do Programa de Doutorado em Ciências do estado. O curso busca formar recursos humanos qualificados para o exercício de atividades de pesquisa, de magistério do ensino superior e em programas de pós-graduação Lato sensu e Stricto sensu, e profissionais no campo das ciências e tecnologias em saúde, em todos os setores de aplicação pertinentes.
As inscrições estarão abertas de 24 a 26 de junho de 2019. Serão disponibilizadas até 15 vagas. Os candidatos interessados deverão preencher o formulário eletrônico disponível no site da Fiocruz-RO. As atividades do curso serão desenvolvidas em Porto Velho, na Fiocruz-RO, e no Rio de Janeiro, na sede nacional da Fiocruz.
Cinco programas de pós-graduação Stricto sensu do IOC participam do consórcio. São eles: Biologia Celular e Molecular, Biodiversidade e Saúde, Biologia Parasitária, Biologia Computacional e Sistemas e Medicina Tropical.
Para mais informações, acesse o site da Fiocruz Rondônia.
Saúde em todas as regiões do país e com fortalecimento da rede pública nos municípios. Um bom exemplo destas iniciativas vem da Fiocruz Amazônia: durante o VII Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Amazonas (Cosems-AM), no dia 28 de maio, foram selados acordos de cooperação para o desenvolvimento do Projeto Qualifica SUS. O programa visa qualificar mais de cinco mil trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado.
"Nós pretendemos contribuir para o aprimoramento do desempenho profissional dos trabalhadores, para que atuem em conformidade com as políticas e diretrizes de saúde, de forma integrada, articulando o ensino com a aplicação prática do conhecimento em suas funções”, explicou o diretor da Fiocruz Amazônia Sérgio Luz.
Serão oferecidos cursos de atualização, especialização e mestrado em todos os 61 municípios, além da capital Manaus (AM).
Todos os cursos estarão disponíveis para trabalhadores do SUS, que serão capacitados sob um modelo pedagógico pautado na integração ensino-serviço, diante da realidade de cada localidade e respeitando o conhecimento e a experiência dos alunos.
O presidente do Cosems-AM, Januário da Cunha Neto, comentou os benefícios da cooperação. “Esse é um sonho que temos há mais de 10 anos, em que os municípios possam ter maior acesso aos programas de capacitação. Esse projeto foi construído com base nas necessidades do sistema e, sobretudo com o apoio da Fiocruz Amazônia que é sempre muito sensível às nossas dificuldades”.
Para Lizandra Farias, secretária municipal de saúde do município de Boa Vista do Ramos (AM), o programa possibilitará a qualificação dos profissionais e a melhoria na qualidade dos serviços de saúde prestados. “Essa iniciativa vai ser muito importante para o município, pois os nossos profissionais poderão se qualificar, sem ter que ir até a capital. Assim, poderemos oferecer mais qualidade em saúde para a população".
Saiba mais sobre os cursos oferecidos pela Fiocruz Amazônia aqui.
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) lançou uma chamada pública para monitores de pesquisa atuarem na 16ª Conferência Nacional de Saúde (8ª + 8). Os interessados devem preencher o formulário online disponível no site do CNS até o dia 24 de junho.
A pesquisa “Saúde e democracia: estudos integrados sobre participação social na 16ª Conferência Nacional de Saúde” tem por objetivo analisar a participação social no processo da 16ª Conferência, em dimensões que permitam sistematizar evidências da relevância e da abrangência do processo participativo nas etapas e atividades que a compõem.
Os monitores serão selecionados pela Comissão de Relatoria da 16ª Conferência para participarem de maneira voluntária da pesquisa. São 100 vagas disponíveis para estudantes de graduação ou pós-graduação participarem em atividades de pesquisa, coleta de dados, realização de entrevistas e observação das ações que compõem a programação da conferência. Os candidatos devem observar todos os requisitos necessários para a realização das atividades de monitores da pesquisa, constantes no edital da chamada pública.
Para se inscrever é necessário estar regularmente matriculado em algum curso de graduação (licenciatura ou bacharelado) ou de pós-graduação (especialização, residências, mestrado ou doutorado), estar em Brasília de 3 a 7 de agosto, com disponibilidade integral para as atividades da pesquisa e outras atividades da Comissão de Relatoria, entre outros requisitos. Os candidatos também devem elaborar uma carta de intenção com as motivações para concorrer à condição de pesquisador e apoiador à Comissão de Relatoria.
Os monitores receberão certificado de participante convidado da 16ª CNS com carga horária total de 40h e uma declaração de participação voluntária nas atividades da pesquisa. A lista dos selecionados será publicada no site da 16ª Conferência Nacional de Saúde no dia 1º de julho.
Faça a sua inscrição e confira o edital de chamada pública para seleção de monitores.
É preciso cuidar dos idosos, que já são mais de 30 milhões no Brasil. A cada ano, mais de 600 mil pessoas, em média, passam a integrar esta parcela da sociedade. Neste sentido, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) está oferecendo 30 vagas para o curso de qualificação profissional no cuidado à pessoa idosa. Para se candidatar, é preciso ter o ensino fundamental completo e ser maior de 18 anos. As inscrições vão até o dia 28 de junho e é necessário entregar a documentação solicitada no edital até 1º de julho.
Saúde do idoso no Brasil
Nos últimos 30 anos, a população de 60 anos cresceu 21,6%, e com mais de 80 anos, mais de 45%; 85% da população brasileira idosa é considerada saudável. Os dados foram apresentados pela pesquisadora emérita da Fiocruz Cecília Minayo, durante palestra realizada em Brasília no dia 17 de junho.
Ela recomendou algumas ações voltadas a pessoas desta faixa etária, como: investir no envelhecimento saudável e na positividade da contribuição do idoso, considerando-os como atores sociais de transformação, reconhecer e apoiar o papel da família nas diretrizes das políticas sociais, tornar os espaços públicos e habitações mais amigáveis, visto que o idoso precisa da rua e da convivência social, e investir fortemente em ações que beneficiem a pessoa idosa dependente. “Há uma quantidade de ações que não dependem só da família. Embora a família seja fundamental, porque é nela que mais de 90% dos idosos se ancoram, não é só ela. É a família, a sociedade e o Estado”, ressaltou.
Curso de qualificação profissional
Essa é a proposta do curso da EPSJV/Fiocruz, que qualifica trabalhadores para que possam atuar junto a pessoas idosas que necessitam de cuidados na rede de serviços, na família e na comunidade, promovendo a qualidade de vida, a participação social e contribuindo para a defesa dos direitos da pessoa idosa. Para isso, são promovidas diversas atividades, como aulas teóricas, oficinas, estágio, entre outras. As aulas acontecem entre 3 de setembro e 17 de dezembro.
Para saber mais e se inscrever, acesse o edital aqui no Campus Virtual Fiocruz.
Que tal desenvolver o seu projeto de pesquisa em outro lugar por até três meses? Está aberta a chamada de seleção interna para o Programa de Mobilidade Acadêmica 2019. O envio de propostas deve ser realizado até o dia 8 de julho.
Um dos critérios da seleção é estar regularmente matriculado(a) nos programas de mestrado acadêmico, mestrado profissional ou doutorado da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além disso, é preciso estar com o currículo atualizado na Plataforma Lattes.
São 16 vagas disponíveis. Este ano, serão selecionados até oito alunos da pós-graduação Stricto sensu, que receberão apoio financeiro para desenvolver seus projetos de pesquisa em diferentes unidades ou escritórios da Fiocruz. Em março de 2020, será aberta uma nova chamada, para preencher as oito vagas restantes.
A chamada é uma iniciativa da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) e da Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde (VPPIS/Fiocruz), e está alinhada ao Programa de Integração da Fiocruz e ao Programa Inova.
Confira todos os critérios de seleção pelo edital*. E boa sorte!
* Atualizado em 18/6/2019.
Ouça bem: é preciso tomar cuidado quando se usa medicamento! O Brasil está em 17º lugar entre 65 países, em número de doses de antibióticos consumidas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A situação é preocupante pois, segundo especialistas, revela o alto consumo derivado de prescrições inadequadas e a automedicação que favorecem o surgimento de bactérias multirresistentes – as chamadas superbactérias, que podem levar à morte.
A resistência microbiana será o tema do Ciclo de Palestras Visa em Foco, promovido pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) que aborda questões importantes sobre vigilância sanitária. As palestras vão ser no dia 18 de junho (terça-feira), às 9h30 e às 14h, no auditório Sérgio Arouca do INCQS/Fiocruz (Av. Brasil, 4365, em frente à creche). Haverá duas mesas redondas: Estudos desenvolvidos no INCQS sobre resistência microbiana e Resistência microbiana - Ações de controle e prevenção. O evento é aberto ao público geral, gratuito e sem necessidade de inscrição prévia. Confira a programação completa aqui na nossa agenda e participe!
Fiocruz no Ar: podcast enfoca os riscos do uso de antibióticos sem receita
Quer saber mais sobre bactérias resistentes? Para alertar a população, o projeto Fiocruz no Ar traz o podcast Antibiótico sem receita: os riscos. A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Ana Paula Assef, explica os problemas gerados pelo consumo de antibióticos sem receita médica ou como automedicação.
Para que se tenha uma visão completa das tendências e padrões de consumo de antibióticos, em 2018 o Brasil passou a integrar o Sistema Mundial de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos da OMS, que coleta dados dos países. Desde 2010, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) controla a comercialização de antibióticos por meio da Resolução RDC 44. A venda só pode ser feita mediante receita médica, para minimizar a elevação da resistência bacteriana no país.
É hora de ouvir o podcast no Arca! Acesse também outros programas do projeto Fiocruz no Ar na Soundcloud.
* Com informações do INCQS/Fiocruz e de Graça Portela (Icict/Fiocruz)