Por mais um ano consecutivo, a Fundação Oswaldo Cruz conquista espaço no Prêmio Capes de Teses. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior anunciou, nesta terça-feira, 27/8, o resultado preliminar da premiação e, entre os contemplados com menção honrosa, estão duas estudantes da Fiocruz: uma da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e outra do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco). O resultado final será anunciado até 16 de setembro e a previsão é que a solenidade de entrega do Prêmio aconteça em dezembro de 2024.
Fernanda Esthefane Garrides Oliveira defendeu o trabalho "Desigualdades raciais na ocorrência de multimorbidade entre adultos e idosos brasileiros: 10 anos do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)", no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (PPGSP/Ensp/Fiocruz), sob a orientação de Leonardo Soares Bastos e coorientação de Rosane Härter Griep.
A doutora em Epidemiologia foi bolsista do Programa Doutorado Nota 10 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) por destacado desempenho acadêmico e, no ano passado, foi agraciada com Menção Honrosa na seção de Saúde Coletiva do Prêmio Oswaldo Cruz de Teses 2023 também por sua tese de doutorado. Ela é mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e atua no ELSA-Brasil desde 2017. Atualmente, Fernanda desenvolve estudos em Epidemiologia Social e na linha de pesquisa de modelagem estatística, matemática e computacional aplicadas à saúde na Fiocruz e é pesquisadora colaboradora no Laboratório de Planejamento e Gestão da Escola de Enfermagem da UFMG.
Renata Cordeiro Domingues defendeu a tese: "Determinação socioambiental da saúde em territórios produtores de cana-de-açúcar na perspectiva da epidemiologia crítica", no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco), sob a orientação de Aline do Monte Gurgel e coorientação de Idê Gomes Dantas Gurgel.
A homenageada é doutora e mestre em Saúde Pública do IAM/Fiocruz Pernambuco, além de ser sanitarista formada pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva do mesmo instituto. Renata é docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Saúde, Ambiente e Trabalho (Lasat/IAM/Fiocruz/PE) desde de 2013.
O Prêmio Capes de Teses condecora as melhores teses de doutorado defendidas no ano anterior, selecionadas em cada uma das cinquenta áreas de avaliação reconhecidas pela Capes nos programas de pós-graduação adimplentes no Sistema Nacional de Pós-Graduação. As áreas de avaliação, definidas pelo Conselho Superior da Capes, são estruturadas a partir de um conjunto de áreas do conhecimento e orientam as linhas e programas de ação da Capes.
#ParaTodosVerem Banner com fundo azul, no topo está escrito: Fiocruz é contemplada em Prêmio Capes de Teses 2024, abaixo a logo do Prêmio Capes de Tese: um emblema de folhas de louro. No centro do emblema, a figura de um homem com a mão apoiada no queixo, em uma pose pensativa.
Com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente vai selecionar 5 bolsistas por 2 meses para colaborarem com as avaliações regionais e nacional e demais atividades envolvendo o público externo.
Estudantes de pós-graduação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) podem se inscrever para atuar em ações educativas e de divulgação científica nos meses de outubro e novembro de 2024. As atividades serão presenciais.
Para participar, é necessário uma disponibilidade mínima de 8h semanais.
Envie seu currículo atualizado para olimpiada@fiocruz.br até 2 de setembro!
A Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) prorrogou o prazo de inscrições do processo seletivo da turma de 2025 da Residência Multiprofissional em Saúde da Família, curso na modalidade presencial - ensino em serviço. As inscrições irão até o dia 29 de agosto de 2024. Há 28 vagas disponíveis, distribuídas conforme a categoria profissional. O programa é uma parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS/RJ) e o Ministério da Saúde.
A Residência Multiprofissional em Saúde da Família da Ensp/Fiocruz é uma modalidade de ensino de Pós-graduação Lato Sensu, sob a forma de curso de especialização, destinada a profissionais da área da saúde. A RMSF é caracterizada por formação em serviço, em regime de tempo integral, com 60 horas semanais, uma folga semanal, sob dedicação exclusiva, totalizando 5.760 horas.
O objetivo do curso é promover o desenvolvimento de competências de profissionais de saúde graduados para atuarem junto às equipes de saúde da família com desempenho de excelência na organização do processo de trabalho, no cuidado à saúde (individual, familiar e coletiva) e nos processos de educação em saúde, visando à melhoria da saúde e o bem-estar dos indivíduos, suas famílias e comunidade. Os candidatos devem ter concluída a graduação nos seguintes cursos: enfermagem, odontologia, psicologia, nutrição, serviço social, farmácia ou educação física. Além disso, é preciso que tenham inscrição no Conselho Profissional correspondente.
Nesta quarta-feira, 28 de agosto, a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) realiza duas aulas do minicurso História, Ambiente e Conhecimento no Antropoceno: O monitoramento da transformação ambiental do Cerrado, com apresentação de Laerte G. Ferreira Jr. (UFG e MapBiomas) e mediada por Claiton Marcio da Silva, a partir das 10h, e a aula Fogos gerais: uma antropologia do fogo no Cerrado, ministrada por Guilherme Moura Fagundes, da Usp, e mediada por André S. Bailão, da COC, às14h.
Ambas as aulas terão transmissão ao vivo pelo canal da casa no YouTube.
História das leishmanioses no novo mundo: dimensões no tempo presente será o tema da primeira palestra da agenda do segundo semestre de 2024 do Encontro às Quintas. A exposição do professor e pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) Jaime Benchimol será realizada no dia 29 de agosto, às 10h, no Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), em Manguinhos, no Rio de Janeiro (RJ). O evento é aberto a participação de todos.
Autor de obras como Manguinhos do sonho à vida: a ciência na Belle Epoque (1990), Pereira Passos; um Haussmann tropical. A renovação urbana do Rio de Janeiro no início do século 20 (1990) e Uma história das leishmanioses no novo mundo: anos 1960 ao século 21 – Amazônia (2022), Jaime Benchimol coordenou projetos e publicou diversos artigos e livros relacionados à história urbana e à história da instituição das medicinas pasteuriana e tropical no Brasil.
Em sua apresentação no Encontro às Quintas, Jaime Benchimol abordará alguns aspectos dos estudos e do controle das leishmanioses visceral e tegumentar no Brasil e em alguns outros países latino-americanos no período que se estende dos anos 1970 até tempos muito recentes.
“Mostrarei a dinâmica das redes de circulação dos conhecimentos, com ênfase em algumas instituições e personagens enredados nessas redes como a Fundação Oswaldo Cruz e seus centros regionais de pesquisa, o Núcleo de Nutrição e Medicina Tropical da Universidade de Brasília, o Instituto Evandro Chagas e outros. Apresentarei também alguns aspectos da etiologia, dos ciclos de transmissão, da epidemiologia, do tratamento e controle das leishmanioses”, explica Benchimol.
A debatedora será a pesquisadora associada ao Laboratoire Interdisciplinaire de Sciences, Innovation et Société (LISIS/ CNRS), em Paris, Mady Barbeitas. Pesquisadora de pós-doutorado no projeto de pesquisa do European Research Council (ERC-Synergy) How, when and why does science (fail to) correct itself? sobre fraude científica e correção da ciência, Barbeitas realiza um trabalho interdisciplinar (estudos sociais de ciência, tecnologia e inovação) enfocando a inovação, políticas, produção e regulação de medicamentos e biotecnologias para doenças infecciosas e negligenciadas.
O Encontro às Quintas é uma iniciativa do PPGHCS, coordenada pelo professor e pesquisador Marcos Chor Maio.
Encontro às Quintas
História das leishmanioses no novo mundo: dimensões no tempo presente
Expositor: Jaime Benchimol (COC/Fiocruz)
Debatedora: Mady Barbeitas (European Research Council/ERC – Synergy)
Coordenação: Marcos Chor Maio (COC/Fiocruz)
Data: 29/8/2024
Horário: 10h
Evento presencial
Local: Centro de Documentação e História da Saúde (CDHS), Manguinhos, Rio de Janeiro (RJ)
Na sexta-feira, 30 de agosto, a Fiocruz Bahia debate, em sessão científica, as "Implicações do dimorfismo sexual nos desfechos da Covid-19", a partir das 9h. Para participar remotamente, basta acessar a plataforma Zoom.
A palestrante será a Professora Associada de Imunologia e Neuroimunoendocrinologia da Universidade de São Paulo (USP), Cristina Cardoso, graduada em Odontologia, mestra em Imunologia e Parasitologia Aplicadas pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e doutora em Imunologia Básica e Aplicada pela USP.
Atua no desenvolvimento de projetos de extensão à comunidade e comunicação científica, em especial na área de promoção da acreditação na ciência pela população e incentivo à vacinação. No contexto de pesquisa, atua como Docente e orientadora credenciada do Programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e do Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (USP).
Tem experiência em imunologia celular e clínica, modulação da resposta imune de mucosas, doença inflamatória intestinal, influência dos hormônios na resposta imune e imunoendocrinologia. Desenvolve e orienta estudos focados em doenças inflamatórias crônicas, projetos translacionais e imunologia de precisão em Doenças Inflamatórias Intestinais, COVID-19 (aguda e sequelas a longo prazo) e desregulação da homeostasia intestinal por SARS-CoV-2. Estabeleceu e coordena, em colaboração com outros pesquisadores, o consórcio de pesquisas ImmunoCOVID, direcionado à busca de soluções para a pandemia.
*Com informações da Fiocruz Bahia
*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol
No dia 27 de agosto, das 9h às 12h, a Vice-direção de Pesquisa e Inovação da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (VDPI/ENSP) realizará o lançamento do Portfólio do Programa de Iniciação Científica (IC) Manguinhos. O evento ocorrerá na sala 410 da Ensp e terá transmissão pelo canal da Escola no Youtube.
O evento apresentará o portfólio que documenta os projetos desenvolvidos pelos bolsistas do programa, destacando seus objetivos, principais resultados e os impactos significativos na vida pessoal e acadêmica dos participantes. Será também uma oportunidade para celebrar o sucesso do programa, que conta com o apoio da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB/Fiocruz), além de discutir futuras iniciativas que possam continuar a promover a pesquisa científica e o desenvolvimento de jovens talentos.
"Enquanto instituição pública, temos a missão de estar juntos, construindo processos para democratizar o conhecimento e reforçando as diretrizes do IX Congresso Interno da Fiocruz, de contribuir para uma educação crítica, reflexiva e emancipatória no enfrentamento das desigualdades. O IC Manguinhos está entre os projetos da Ensp e da Fiocruz que, de forma mais direta, promovem a equidade, a diversidade e a inclusão", afirmou o diretor da Ensp, Marco Menezes.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (IC) Manguinhos objetiva proporcionar aos estudantes de graduação, moradores de Manguinhos, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. Em 2023, o projeto contou com 11 bolsistas, oriundos de diferentes cursos de graduação, que estão inseridos em projetos com ampla diversidade temática.
+ Acompanhe o lançamento ao vivo
Ao criar oportunidade de inclusão de moradores de uma região historicamente vulnerabilizada, o IC Manguinhos contribui com os esforços empreendidos pela Fiocruz e pela Ensp para a construção de uma ciência emancipatória, que coopere com a construção de uma sociedade mais justa, pautada na defesa da vida e da dignidade humana, e no direito de todos e todas à saúde plena.
Confira a programação:
9h às 9h30 - Mesa de abertura
Maria de Fátima Baptista - Coordenação de Fomento à Pesquisa/ Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB/Fiocruz)
Marco Antônio Carneiro Menezes – Direção da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz)
Luciana Dias de Lima - Vice-Direção de Pesquisa e Inovação da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (VDPI/ENSP/Fiocruz)
9h30 às 10h10 - Palestra ‘Ciência e pertencimento: a Iniciação Científica como instrumento de transformação social’
Ciro Marques Reis - Diretor do Departamento de Capacitação e Apoio à Formação de Recursos Humanos da UERJ (2020 - atual) e Coordenador do Programa de Iniciação Científica da UERJ (2016-2019)
10h10 às 10h30 - Debate
10h30 às 11h15 - Mesa 1 ‘Impactos na vida pessoal e acadêmica dos bolsistas do IC Manguinhos”
Apresentações dos bolsistas IC Manguinhos
Coordenação: Patrícia Constantino
11h15 às 12h - Mesa 2 ‘Impactos na vida pessoal e acadêmica dos bolsistas do IC Manguinhos”
Apresentações dos bolsistas IC Manguinhos
Coordenação: Vivian Studart
12h às 13h - Brunch
Acompanhe ao vivo:
São quase 70 anos formando profissionais e gerando conhecimentos e práticas em busca da promoção do direito à saúde e da melhoria das condições de vida da população. No decorrer dessa longa trajetória, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) tem muito a comemorar. Para celebrar suas sete décadas de atuação, a Escola vai promover, entre 3 e 5 de setembro, uma série de atividades, como conferências, palestras, exposições, rodas de conversa, troca de livros, concerto musical, lançamento de produtos audiovisuais e oficinas.
O tema dessa edição de aniversário da Escola será Reparação histórica, desigualdades e a construção do comum. A temática foi escolhida com o intuito de se elaborar, internamente, ações para a redução das injustiças contra determinados grupos sociais; valorizar a cultura dessa parcela da população; promover a igualdade e combater a discriminação racial; e implementar políticas em conformidade com demandas democráticas, combatendo o racismo, sexismo e capacitismo.
“Vamos reviver a trajetória da Ensp e nos inspirar na capacidade que ela, historicamente, possui para se reinventar em busca de respostas aos desafios do seu tempo, da saúde pública e da saúde coletiva. Vamos celebrar a Escola que foi central para a existência do SUS e a Escola que segue se atualizando em busca de um SUS plenamente universal, integral, público e equânime. O tema da reparação histórica foi escolhido nessa perspectiva”, explica o diretor da Ensp, Marco Menezes.
O primeiro dia de evento iniciará às 9h, no Auditório Térreo da Ensp, com uma mesa de abertura que contará com a exibição de um vídeo com a fala da ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima. Participarão, presencialmente, o presidente da Fiocruz, Mario Moreira, o diretor da Ensp, Marco Menezes, a coordenadora do Escritório da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, o presidente do Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN), Paulo Garrido, a coordenadora de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas (Cedipa/Fiocruz), Hilda Gomes, a integrante da Comissão Permanente de Equidade e Diversidade da Ensp, Maria José Salles, a representante do Comitê Fiocruz pela Inclusão e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência, Laís Costa, e as representantes dos discentes da Ensp, Lidiane Bravo e Lilian Silva. Na ocasião, será também exibido um vídeo com a fala do diretor da Opas, Jarbas Barbosa.
Em seguida, será apresentado um vídeo sobre a trajetória da Escola ao longo de seus 70 anos.
Às 10h, também no Auditório Térreo da Ensp, acontecerá a conferência de abertura com o tema do aniversário, ministrada pela consultora em Políticas Antirracistas e doutora em Estudos de Gênero, Mulheres e Feminismos da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Carla Akotirene. A mediação ficará por conta da pesquisadora e integrante da Comissão de Curadoria dos 70 anos da Ensp, Roberta Gondim.
Já na Tenda no Pátio, ao longo de todo o dia, haverá troca, doação e distribuição gratuita de livros, lideradas pelo programa Livro em Movimento. Às 16h30, os participantes do evento vão poder assistir à apresentação do grupo Jazz das Minas. Para encerrar o dia, será oferecido um coquetel.
Em celebração ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) vai realizar o evento “Rearranjo das forças capitalistas e a necropolítica para eliminação das pessoas com deficiência”. Será no dia 23 de setembro, no Auditório Térreo da Ensp, de 8h30 a 17h. Haverá transmissão ao vivo pelo canal da Escola no YouTube. Todo o evento contará com tradução para Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
A próxima sessão colaborativa do Programa de Computação Científica da Fiocruz (PROCC), também conhecida como clínica de dados e feita em parceria com a The Global Health Network América Latina e Caribe (TGHN LAC), acontece dia 28 de agosto, 12h30. A sessão é intitulada "Impacto da pandemia de Covid-19 na mortalidade de pessoas vivendo com HIV no Brasil" e será realizada de forma online, pela plataforma Zoom, com a doutoranda Natasha Oliveira, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz).
Em sua apresentação, a pesquisadora irá falar do projeto de tese de doutorado apresentado ao Programa de Pós-graduação em Epidemiologia em Saúde Pública (PPGEPI) que tem por objetivo analisar o impacto da pandemia de Covid-19 no perfil de mortalidade de PVHA no Brasil, no período de 2020 a 2022.
Serviço
Nome: "Impacto da pandemia de Covid-19 na mortalidade de pessoas vivendo com HIV no Brasil"
Data: 28 de agosto de 2024
Horário: 12h30
Local: Online via Zoom
Palestrante e Instituição: Natasha Oliveira, Ensp/Fiocruz.
Idioma: Português.
Sua participação é fundamental para o sucesso desta iniciativa colaborativa.
O que são as sessões colaborativas do PROCC?
As sessões colaborativas (ou clínica de dados) do PROCC são oportunidades para a troca de conhecimentos e experiências em pesquisas para projetos em desenvolvimento ou que desejam aprimoramento. Um espaço colaborativo para discussão de métodos e análises quantitativas e seus desdobramentos. Em 2024, as sessões são feitas em parceria com a The Global Health Network América Latina e Caribe (TGHN LAC).
Quem pode participar das sessões de clínica de dados do PROCC?
Alunos e/ou pesquisadores, tanto da Fiocruz quanto externos, que estejam interessados em conhecer opções metodológicas para responder suas perguntas de pesquisa, já tenham iniciado suas análises, mas desejem discutir os primeiros resultados, ou ainda que tenham concluído suas análises e queiram discutir os resultados ou possíveis desdobramentos estão convidados para a clínica de dados.
As sessões acontecem às quartas-feiras das 12h30 às 13h30 em formato remoto.
Como se inscrever para as sessões de clínica de dados do PROCC?
As inscrições para apresentações de trabalhos no segundo trimestre de 2024 estão abertas. Essa é uma oportunidade para alavancar as pesquisas da sua unidade!