fiocruz

Home fiocruz
Voltar
Publicado em 03/02/2021

Escola Politécnica em Saúde da Fiocruz é redesignada como Centro Colaborador da OMS

Autor(a): 
Julia Neves (EPSJV/Fiocruz)

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV /Fiocruz) foi redesignada como Centro Colaborador da Organização Pan-Americana de Saúde da Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS) para a Educação de Técnicos em Saúde. As instituições que atuam como centros colaboradores participam de redes colaborativas internacionais e desenvolvem diversas atividades de apoio à OMS, com o objetivo de contribuir para aumentar a cooperação técnica entre os países. O novo plano de trabalho, com vigência até meados de 2024, inclui ações como elaboração de e-books, seminários virtuais, materiais educativos e didáticos, além de discussões de diversos temas como atenção primária, álcool e outras drogas e informação em saúde. “No momento em que vivenciamos uma pandemia e em que os laços de solidariedade são forçosamente interrompidos, termos esse processo finalizado é importante, ainda mais por sermos único centro colaborador voltado para os técnicos em saúde, que são os profissionais que estão na linha de frente para o enfrentamento da Covid-19. Que continuemos em nosso propósito, lutando e instituindo processos formativos junto aos técnicos em saúde, sobretudo da África e da América Latina”, ressalta a diretora da EPSJV/Fiocruz, Anakeila Stauffer, destacando que essa aposição é fruto do reconhecimento da contribuição do trabalho coletivo da instituição aos países durante todos esses anos, principalmente na cooperação sul-sul. 

Segundo o coordenador de Cooperação Internacional da Escola Politécnica, o professor-pesquisador Helifrancis Condé, o processo de redesignação, que tem início geralmente seis meses antes da vigência anterior, contou com ampla participação da comunidade escolar do Politécnico. “Os laboratórios já desenvolviam as suas ações e a gente ajudou a ver quais delas poderiam ter uma perspectiva internacional de modo a serem agregadas ao nosso plano de trabalho como centro colaborador. Esse processo transverssalizou as ações e aproximou a cooperação internacional dos setores e laboratórios da Escola”, apontou.

O coordenador lembrou que o trabalho da EPSJV/Fiocruz como centro colaborador se baseia nos princípios da cooperação Sul-sul e cooperação estruturante – que trabalha a partir das prioridades dos sistemas de saúde locais e das necessidades dos países, apoiando e reforçando suas capacidades.

Helifrancis contou ainda os próximos passos, que envolvem uma reunião com os atores envolvidos no projeto e a criação de uma dinâmica de acompanhamento das atividades. Anteriormente, nos outros anos, a maioria das atividades dos planos eram ações que a própria coordenação de Cooperação Internacional fazia. Dessa vez, entretanto, por ter outros setores da Escola envolvidos, isso implicará uma dinâmica diferente. “Temos um trabalho conjunto de execução, monitoramento, avaliação e registro e execução, sempre seguindo de maneira conjunta com os setores e laboratórios da EPSJV/Fiocruz. É um processo novo, um desafio, mas será muito importante”, define.

Um longo caminho...
A EPSJV/Fiocruz foi designada como centro colaborador da OMS pela primeira vez em julho de 2004, o que se repetiu em 2008, em 2012 e em 2016 com vigência até meados de 2020. Ao longo desses anos, a instituição promoveu diversas ações de cooperação técnica internacional, como a realização de estudos científicos no âmbito da educação profissional; disseminação de informações e conhecimentos técnico-científicos sobre profissionais técnicos em saúde; realização de projetos para a formação e desenvolvimento de profissionais de saúde; assessoria no desenvolvimento local de ações de formação continuada de profissionais de saúde; elaboração de materiais didáticos para apoiar a formação e o desenvolvimento de profissionais de saúde e docentes; entre outras atividades.

São exemplos concretos dessa atuação o Curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Gestão e Manutenção de Equipamentos em Saúde foi ofertado pela EPSJV/Fiocruz para um grupo de alunos de Moçambique, que são trabalhadores do Departamento de Manutenção do Ministério da Saúde de Moçambique, em 2009. Dois anos depois, foi promovido o Curso de Especialização em Educação Profissional em Saúde para Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palops), que formou professores e dirigentes de instituições públicas de formação de técnicos em saúde de Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Guiné Bissau. As aulas aconteceram de forma itinerante nesses cinco países africanos e foram finalizadas na EPSJV/Fiocruz, no Brasil. 

Em 2012, a experiência brasileira na Atenção Primária em Saúde (APS) foi tema de um curso oferecido pela EPSJV/Fiocruz a um grupo de 80 trabalhadores dos serviços de saúde do Chile. O curso de Atualização em Atenção Primária em Saúde na Experiência Brasileira foi dividido em seis módulos que trataram de temas como modelos de atenção em saúde, construção da política brasileira de APS, operacionalização da Atenção Básica em Saúde e o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

Em 2016, a EPSJV/Fiocruz ofereceu a Especialização em Docência em Educação Profissional em Saúde para a formação de docentes da Universidade da República do Uruguai (Udelar). O curso, que formou 28 profissionais que trabalham nas diferentes formações da área da saúde do Centro Universitário Regional (Cenur) - Litoral Norte da Udelar, em Paysandú, buscou aprofundar a fundamentação teórica das práticas de educação na sua relação com a saúde e com o trabalho nesse campo. 

Mais recentemente, em 2018, o curso Internacional de curta duração ‘A formação e o trabalho em saúde: vínculos com o trabalho docente na área da saúde’ teve um impacto efetivo no processo de internacionalização do ensino no âmbito da EPSJV/Fiocruz, a partir da ampliação do intercâmbio entre docentes e discentes das diferentes unidades e programas educacionais da Fiocruz e ainda da Universidade Nacional da Colômbia. O curso debateu os principais dilemas que perpassam a formação e o trabalho docente na área da saúde na contemporaneidade, a partir de experiências de formação de docentes em saúde na América Latina, que é um dos eixos de reflexão e de estudo a ser consolidado tanto no âmbito do Programa de Pós-Graduação da EPSJV como das ações de Cooperação Internacional desenvolvidas pela Escola.

Outras cooperações estruturantes foram realizadas em formatos de cursos ou ações pontuais, como apoio e construção de materiais didáticos. Essas iniciativas aconteceram nas áreas de Biossegurança em Biotérios no Uruguai, de Gestão em Saúde na Angola, Biodiagnóstico em Cabo Verde, de Vigilância em Saúde na Argentina e em Cabo Verde, bem como ações de cooperação com Haiti para ajudar na inserção de agentes comunitários de saúde (ACS) no serviço de saúde, após o terremoto que destruiu parte importante do país em 2010.

Covid-19
Em relação a pandemia, a primeira ação definida foi a criação de um grupo de aplicativo de mensagens específico para discutir os aspectos da pandemia no âmbito da América Latina. A partir daí, foram realizadas a 1ª Reunião Virtual da Rets para os países latino-americanos, em 22 de maio de 2020, com a presença de 45 pessoas, e a 1ª Reunião Virtual da Rets-CPLP, em 1 de julho, com mais de 30 participantes. Nos dois encontros, a prioridade foi discutir a formação de técnicos em saúde no contexto da pandemia. Nas reuniões, os países apresentaram os desafios que estão enfrentando e começaram a discutir novas possibilidades de cooperação e a continuidade de ações já em andamento.

Das propostas aprovadas nas reuniões estão: a criação de uma página Covid-19 no website da Rets, para a divulgação de materiais produzidos sobre a Covid-19 e compartilhados por seus membros; a realização do I Colóquio Virtual Latino-Americano de Educação Interprofissional e Formação de Técnicos em Saúde, cuja versão presencial seria realizada em maio de 2020, na Colômbia; a publicação de uma edição especial Covid-19 da Revista Rets, em formato eletrônico; a tradução emergencial de materiais didáticos e informativos sobre Covid-19 para atender um número maior de países. Nesse sentido foi lançada, em julho, a versão em espanhol da cartilha “Orientações para cuidadores domiciliares de pessoa idosa na epidemia do Coronavírus – Covid-19” ; a elaboração de um curso virtual, adequado às condições tecnológicas dos Palop, fruto de parceria entre a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e a EPSJV/Fiocruz; e o estabelecimento, via Coordenação da Rede Universitária de Telemedicina (Rute), de uma parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) para a distribuição de salas de webconferência para membros dos Palop que tenham interesse em utilizar a plataforma desta rede para reuniões e processos formativos durante a pandemia.

Veja mais ações de cooperação no livro ‘Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio: 10 anos como Centro Colaborador da OMS para a Educação de Técnicos em Saúde'

Publicado em 21/01/2021

Fiocruz aprova Política de Divulgação Científica

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

A pandemia causada pelo novo coronavírus colocou a ciência sob os holofotes. Nunca se buscou tanta informação científica. Em contrapartida, a polarização de ideias, o negacionismo, a descrença nas evidências e as fake news pipocam nas redes sociais e aparecem até em alguns discursos políticos. Nesta conjuntura em que crenças pessoais parecem superar fatos, a Fiocruz acaba de aprovar sua Política de Divulgação Científica. O objetivo é fortalecer os laços entre a ciência e o cidadão, por meio da informação e do engajamento do público no debate político da ciência e das questões científicas. Ela busca contribuir para o cumprimento de seus objetivos estratégicos, em especial os compromissos com a sociedade, o fortalecimento do SUS e de ciência e tecnologia como políticas de Estado. A Política foi aprovada pelo Conselho Deliberativo (CD) da Fundação em dezembro de 2020. 

A missão da Fiocruz é fundamentada na defesa da equidade e da cidadania plena e sua relação com a sociedade está prevista em seu estatuto, que estabelece a preservação, a valorização e a divulgação do seu patrimônio histórico, cultural e científico como finalidades. Nesse sentido, desde o IV Congresso Interno, em 2002, a Fundação defende que a “divulgação científica integra o fazer científico e é responsabilidade social da instituição”. Portanto, é parte da sua função social atuar na construção de ambientes e instrumentos que permitam à população brasileira participar de forma mais democrática e cidadã nos debates que envolvem a ciência e a tecnologia, em particular no campo da saúde. 

A nova política busca estabelecer princípios, diretrizes, orientações e responsabilidades na construção de uma divulgação científica democrática, dialógica, aberta e participativa, que reconhece a especificidade do campo da saúde, de modo a contribuir para o cumprimento da missão da instituição e para seus objetivos estratégicos, sobretudo os compromissos com a sociedade, o fortalecimento do SUS e de ciência e tecnologia como políticas de Estado. Ela está baseada em cinco princípios que devem estruturar as práticas do campo na instituição: Ciência e democracia; Ciência como parte integrante dos direitos humanos; Ciência e desenvolvimento sustentável; Solidariedade como princípio de funcionamento da ciência; e Diálogo e compartilhamento do conhecimento. 

A sua proposta de elaboração faz parte do planejamento estratégico da Fundação desde 2010 e visa ampliar, criar sinergias e novas possibilidades para o diálogo entre o conhecimento produzido na Fiocruz e a sociedade, além de superar internamente a fragmentação das ações nesse campo. A cientista social Cristina Araripe, coordenadora da Política de Divulgação Científica da Fiocruz, ressaltou que o desafio de reestruturar a área no âmbito da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação teve início em 2017 e, segundo ela, "foi fundamental para fortalecer um conjunto de iniciativas que a instituição vem desenvolvendo ao longo de mais de três décadas, de ampliação constante de ações e projetos estratégicos voltados para a popularização da ciência e o estabelecimento de diálogos cada vez mais potentes entre cientistas e sociedade”.

O diretor do Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná), Bruno Dallagiovanna, que foi relator do documento na reunião do Conselho Deliberativo, apontou o caráter dialógico com a sociedade como um ponto essencial da política proposta. Para ele, "a divulgação cientifica não deve ser unidirecional, repetindo e, às vezes inadvertidamente, consolidando uma posição de superioridade do sistema científico. Portanto, assim, essa política coloca-se como parte da construção de um diálogo enriquecedor, democrático e de aprendizado para ambas as partes".

Divulgação científica na Fiocruz: um campo polissêmico

Divulgação científica, popularização da ciência, vulgarização científica, disseminação científica, comunicação pública da ciência e tecnologia, apropriação social do conhecimento e engajamento público na ciência são alguns dos termos mais utilizados em documentos, ações e iniciativas desenvolvidas pela Fiocruz. A Política nova não pretende resolver as diferenças conceituais entre definições e termos e, para tal, adotou “divulgação científica” com o objetivo de manter uma denominação ampla, inclusiva e que seja compreendida por um conjunto diversificado de perfis profissionais, dentro e fora da Fiocruz, que trabalham nesse campo.

De acordo com o texto, Divulgação Científica é “um processo social, intencional e estratégico, parte integrante do fazer científico. Articulado com outros processos, constrói sentidos e conhecimentos colocando atores de diferentes origens e saberes em diálogo. Assim, torna-se um aprendizado entre todos os participantes e um enriquecimento das realidades locais. Essas ações podem ser voltadas para diferentes públicos, buscando construir, dentro dessas realidades locais, novos sentidos. Em muitos casos, tem o sentido de construção de políticas públicas, atuando junto a tomadores de decisão. Em outros, busca colaborar com debates públicos, junto a movimentos sociais e grupos sociais específicos. Em comum, entende-se que se caracteriza pela compreensão da ciência como um direito de todos, um direito a sua compreensão e construção social, mas também a usufruir de seus benefícios de forma igualitária”.

A política aprovada ocupa um lugar de intersecção de campos do conhecimento dentro da Fiocruz. Para a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado, o documento é transversal a todas as atuais vice-presidências da Fiocruz, assim como suas respectivas câmaras técnicas, além de estar presente nas ações de todas as suas unidades e escritórios. Segundo Cristiani, “ela apresenta vários pontos de convergência com a Política de Comunicação, como esperado, com as políticas de Preservação dos Acervos Científicos e Culturais, de Inovação, de Memória Institucional, com a de Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência, e também exprime interface com o Programa Institucional de Territórios Sustentáveis e Saudáveis e as estratégias de promoção de Equidade de Gênero e Raça”.  

O desenho da política de Divulgação Científica na Fiocruz

A Fiocruz possui uma longa e expressiva atuação em Divulgação Científica. A partir de 2017, a Vpeic e a Câmara Técnica de Informação e Comunicação fortaleceram o processo de planejamento e coordenação das ações nessa área por meio da criação de grupos de trabalho (GT) e de uma instância colegiada capaz de reunir e consolidar as iniciativas da Fiocruz em divulgação científica. No primeiro semestre de 2018, foi criado o Fórum de Divulgação Científica. 

Já desenhando a Política, em novembro de 2019, foi instituído formalmente, por meio de Portaria da Presidência (N° 6.396/2019), um GT para definir princípios, diretrizes e objetivos de orientação das ações de divulgação científica na Fiocruz, visando à integração e o fortalecimento das estratégias institucionais voltadas para o acesso à informação em ciência e tecnologia (C&T), a popularização, a comunicação pública da ciência e o engajamento do público no debate sobre C&T. 

Tal processo contou com a participação de um número significativo de profissionais vinculados aos diferentes setores, unidades e escritórios regionais que atuam diretamente na área e culminou na construção de um documento-base da Política de Divulgação Científica na Fiocruz – que após ser submetido, em versões preliminares, ao Fórum de Divulgação Científica, passou, de setembro a outubro de 2020, por Consulta Pública Interna na Fundação e recebeu dezenas de contribuições da comunidade Fiocruz. A versão revista do documento foi apreciada pelos membros da Câmara Técnica de Informação e Comunicação e submetida ao Conselho Deliberativo da Fiocruz.

Cristina Araripe destacou que Fórum de Divulgação Científica foi decisivo para a organização do GT, que aprofundou a discussão em torno de uma Política de Divulgação Científica para a Fiocruz alinhada aos desafios do século XXI. “Todos os membros do Fórum e do GT trabalharam na construção de um processo coletivo de expressiva qualidade tanto em termos de seu conteúdo, conceitos e diretrizes, como do seu alcance político. Desejo que o texto final da Política reflita essa força institucional que a Fiocruz possui e, sobretudo, a riqueza inesgotável de suas ações no campo da divulgação científica”.

Acesse o texto da Política na íntegra.

 

*Imagem: Freepik

Publicado em 11/12/2020

2° Pesquisa de Egressos da Fiocruz: participação prorrogada até 22/12

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

Os ex-alunos dos programas de pós-graduação lato e stricto sensu - especialização, residência, mestrado e doutorado -, têm uma nova chance de participar da 2° Pesquisa de Egressos da Fiocruz. A data de encerramento do ciclo foi adiada para 22 de dezembro. O convite com o link para o questionário foi enviado por e-mail aos ex-alunos. A participação de todos é muito importante para conhecer o perfil profissional dos antigos estudantes e encerrar um ciclo avaliativo, que embasará a construção do Sistema de Acompanhamento de Egresso da Fiocruz. Se você é ex-aluno e se formou entre 1° de junho de 2019 e 31 de julho de 2020, preencha o questionário! A pesquisa não leva mais de 10 minutos.

Se você é ex-aluno, se formou nos períodos já especificados e não recebeu o convite para responder ao questionário, escreva para egressos.fiocruz@fiocruz.br.

A partir deste levantamento, a ideia é que, em breve, a Fiocruz tenha um sistema de acompanhamento de egressos de caráter contínuo e integrado ao sistema de gestão acadêmica da instituição. Com ele, cada unidade poderá acompanhar a trajetória de seus alunos, desde o processo seletivo até o final do curso, incluindo diferentes intervalos de tempo após a conclusão.

A iniciativa é de responsabilidade da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (Vpeic), sob a coordenação de Isabella Delgado. Para ela, muito além da demanda imposta pelos principais órgãos de avaliação e fomento da pós-graduação brasileira, com essa pesquisa a ideia é gerar informações e indicadores de fácil acesso para otimizar a gestão do campo da educação, subsidiando os gestores, avaliações internas e externas, bem como o planejamento dos programas e cursos da Fundação.

Publicação : 11/12/2020

Plano de Desenvolvimento Institucional da Educação da Fiocruz PDIE 2021-2025

Documento elaborado por Grupo de Trabalho (Portaria nº 5305/2020-PR), com contribuições dos Fóruns de Coordenadores do Stricto sensu, Coordenadores de Residências e Escola de Governo Fiocruz, aprovado na Câmara Técnica de Educação em 6 de novembro de 2020. Aprovado pelo Conselho Deliberativo em 10 de dezembro de 2020.

O documento também pode ser acessado no Repositório Institucional da Fiocruz Arca. 

Categoria do documento:

Publicado em 07/12/2020

120 anos da Fiocruz: série de reportagens especiais é destaque na Revista Fapesp

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)*

“Em meio a uma pandemia que parece interminável, a instituição se mobilizou rapidamente para responder à nova crise sanitária, tal como fez em outras ocasiões do passado quando exigida”. Assim tem início a série “Fiocruz – 120 anos”, publicada na Revista Pesquisa Fapesp, edição 298, de novembro de 2020. A publicação traz três reportagens especiais sobre a Fiocruz e aborda a atuação de diversas unidades, entre elas as iniciativas de educação, lideradas pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic). Confira as reportagens!

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, na reportagem “Aniversário sem descanso”, que abre a sequência de matérias, afirmou que “todas as unidades movimentaram-se para combater a pandemia, incluindo os dois hospitais da instituição no Rio de Janeiro, os institutos Fernandes Figueira (IFF) e o Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) (...) A Fiocruz tem um papel central histórico no enfrentamento de epidemias no Brasil. Essa experiência está sendo completamente mobilizada contra o novo coronavírus”.

Já a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic/Fiocruz), Cristiani Vieira Machado, enfatizou o fato de a Fiocruz ser hoje a principal instituição não universitária de formação para o SUS. Ela destacou os cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), lato sensu e os incontáveis cursos de qualificação profissional (atualização, aperfeiçoamento e formação continuada), nas modalidades presencial e a distância. Cristiani frisou ainda que todas as 16 unidades da Fundação contam com atividades educacionais, mesmo as de produção, como Farmanguinhos e Bio-Manguinhos.

A matéria subsequente "Desafio contínuos – Da peste bubônica à febre zika, os problemas – e as soluções – se renovam" lembrou a criação do Instituto Soroterápico Federal, cuja direção técnica ficou a cargo do cientista de 28 anos, especializado em sorologia e microbiologia pelo Instituto Pasteur de Paris, Oswaldo Gonçalves Cruz - em uma fazenda abandonada em Manguinhos, em 1900, para responder a emergência sanitária causada pela peste bubônica.

Encerrando o especial, a reportagem “Além de Manguinhos – Egressos da Fiocruz conquistam espaços em instituições públicas e privadas no Brasil e no exterior” evidenciou importantes contribuições de ex-alunos da Fundação em outras instituições. O texto fala sobre os programas de cooperação estruturante realizados pela Fiocruz na África e América do Sul, além da avaliação do impacto da formação proporcionada pela Fundação na trajetória acadêmica e profissional de seus ex-alunos.

Leia, na íntegra, as reportagens:

Confira a edição impressa na íntegra.

A revista Pesquisa Fapesp é editada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e tem como objetivo difundir e valorizar os resultados da produção científica e tecnológica brasileira, da qual a Fapesp é uma das mais importantes agências de fomento.

*com informações da Revista Pesquisa Fapesp

Publicado em 04/11/2020

Novo curso online da Fiocruz fortalecerá lideranças: inscrições estão abertas

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

Transmitir segurança no ambiente profissional, promover e otimizar o potencial e incentivar suas equipes estão entre as principais características de um líder. Com o objetivo de fortalecer as lideranças, bem como alcançar e reconhecer novos líderes para atuarem com base em conceitos de gestão de equipes, a Escola Corporativa Fiocruz acaba de lançar o curso EAD Os desafios da liderança. A capacitação online tem como público-alvo os trabalhadores da Fiocruz e as inscrições podem ser feitas por meio do Campus Virtual Fiocruz. Confira a oportunidade!

Inscreva-se já! 

Os desafios da liderança é uma série composta de três cursos, com carga horária de 10h cada, autoinstrucional e oferecidos na modalidade à distância (EAD) pela Escola Corporativa da Fiocruz em parceria com a consultoria Denize Dutra Desenvolvimento & Gestão. A ação foi desenvolvida no âmbito do Programa de Desenvolvimento Gerencial da Fiocruz (PDG). A formação dispõe de 500 vagas para os líderes da Fiocruz e outros interessados no tema.

  • Curso 1 – Entendendo o comportamento Organizacional (10h)
  • Curso 2 – Ferramentas para Gestão de Pessoas (10h)
  • Curso 3 – Diversidade no mundo do trabalho (10h)

O primeiro curso lançado é “Entendendo o comportamento organizacional”. Ele aborda os principais conceitos sobre o comportamento organizacional; fornece ferramentas para que o participante possa associar os elementos fundamentais do comportamento organizacional à gestão de pessoas; e seja capaz de implementar práticas de gestão de equipes.

Os cursos 2 e 3 – “Ferramentas para Gestão de Pessoas” e “Diversidade no mundo do trabalho” – serão lançados, respectivamente, em janeiro e fevereiro de 2021.

Para a coordenadora da Escola Corporativa, Carla Kaufmann, a nova série representa um esforço articulado para a ampliação da geração de conhecimentos em gestão. “A ação foi customizada em alinhamento às competências gerenciais gerais da Fiocruz, e estará disponível não só para os líderes que já fazem parte do PDG, mas também para demais profissionais que tenham interesse em se instrumentalizar, de forma contínua, na competência da gestão de pessoas”, detalhou ela.

Conheça o curso 1 – Entendendo o comportamento Organizacional e inscreva-se:

  • O que é comportamento organizacional? 
  • Motivação 
  • Inteligência Emocional 
  • Desenvolvimento Pessoal 
  • Modelo de Alinhamento Estratégico Pessoal 
  • Protagonismo 
  • Impactos do Reconhecimento no ambiente e nas relações de trabalho 
  • Feedback como ferramenta de transformação 
  • Engajamento de equipes 
  • O desafio da gestão de equipes 

Alinhado a Política de Acesso Aberto da instituição, todo o conteúdo do curso estará disponível para consulta aqui

Publicado em 27/10/2020

Fiocruz divulga resultado de seleções internacionais na área da educação

A Fundação Oswaldo Cruz, por meio de seu Programa Institucional de Internacionalização (PrInt Fiocruz/Capes) publicou, em 23 de outubro, o resultado de três chamadas: Professor visitante no exterior Sênior e Júnior; Doutor com Experiência no Exterior; e Doutorado Sanduiche no Exterior do PrInt Fiocruz-Capes. Confira os todos os editais e resultados no site do PrInt Fiocruz-Capes.

Chamada de Seleção Interna nº 03/2020 Programa PrInt-Fiocruz-Capes: PROFESSOR(A) VISITANTE NO EXTERIOR – CATEGORIA JÚNIOR

Chamada de Seleção Interna nº 05/2020 Programa PrInt-Fiocruz-Capes: DOUTOR(A) COM EXPERIÊNCIA NO EXTERIOR

Chamada de Seleção Interna nº 06/2020 Programa PrInt-Fiocruz-Capes: DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR

Publicado em 27/10/2020

Fiocruz lança curso online para auxiliar planejamento escolar e gestores educacionais

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

A pandemia de Covid-19 vem impactando a vida e a rotina das populações de todo o mundo, e a área da educação e uma das grandes afetadas. Buscando apoiar gestores e comunidades escolares a realizar o enfrentamento dessa situação e construir um planejamento local que dê conta dessas e muitas outras questões, a Rede de Programas de Pós-Graduação em Ensino do Rio de Janeiro, a Fiocruz, a Fundação Cederj e outros parceiros acabaram de lançar o curso “Planejamento escolar local na transpandemia”. Uma formação online e gratuita voltada a gestores de redes e escolas. As inscrições estão abertas até 30 de novembro e devem ser realizadas no Campus Virtual Fiocruz.

O objetivo geral do curso é apoiar gestores escolares para tomadas de decisão, bem como para a reorganização do planejamento das escolas no período trans e pós-pandemia, fortalecendo o debate sobre os princípios norteadores dessa tarefa e qualificando seu protagonismo nas necessárias transformações da escola no contexto atual.

A formação está estruturada em formato de minicursos, com 6h de duração cada:

  • Minicurso 1- Cuidando da Saúde: Conceitos e ações na escola
  • Minicurso 2- Reorganizando a escola: Uma nova escola
  • Minicurso 3- Garantindo a saúde mental e a proteção
  • Minicurso 4- Ninguém para trás: Contra a evasão e exclusão
  • Minicurso 5- Construindo o plano local

A formação total é de 30h e o tema central de debate baseia-se na luta pelos direitos constitucionais de cidadania – direito à Educação (art. 205), direito à Saúde (art. 196), e direito a um Ambiente Saudável (art. 225) –, com a prioridade de defender a vida.  A coordenação-geral da formação está a cargo de Tania Araujo-Jorge, Daniel Salvador, Marcelo Camacho, Francisco Mattos e Ana Carolina Fonseca.

Nesta primeira turma, o curso está disponível para 500 escolas, sendo 2 vagas para cada instituição inscrita, somando 1.000 vagas ao todo. A certificação da formação é feita pela Fiocruz.

No Brasil, o funcionamento de escolas e universidades foi interrompido em março, quando a pandemia foi decretada. Desde então, as instituições de ensino vêm enfrentando o desafio de encontrar soluções e se reinventarem para atravessar esse período de transpandemia – que é o transcurso dessa situação inédita no mundo.

Com a formação, espera-se habilitar gestores a criarem uma Comissão Interna de Saúde e Ambiente em suas escolas e a qualificá-las nos temas que forem considerados necessários; capacitá-los a preparar o planejamento escolar local essencial para a transição de sua escola na transpandemia; criar vínculos de escuta, discussão e retroalimentação entre os gestores, suas escolas e as instituições de ensino superior que realizam formação continuada com educadores (pós-graduação lato sensu e stricto sensu).

Este curso de atualização de 30h baseia-se nas diretrizes da Nota Técnica nº 1/2020/PG-EBS/IOC-FIOCRUZ – publicada 31/7/2020, pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) –, que apresenta sugestões gerais para um planejamento local nas escolas, seus gestores e educadores, de modo a auxiliar na proteção à saúde da comunidade escolar. 

Confira o vídeo de apresentação do novo curso:

Imagem de capa: Freepik

Publicado em 21/10/2020

Equidade e inclusão estruturais: Instituto de Comunicação e Informação da Fiocruz promove seminário online

Autor(a): 
Comunicação Icict/Fiocruz*

Na Semana Internacional do Acesso Aberto (Open Access Week), período em que simultaneamente diversas instituições de acervos, ensino e pesquisa se dedicam a debater e realizar atividades de promoção da ciência aberta em todo o mundo, o Centro de Estudos do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) realizará o seminário online Equidade e inclusão estruturais: razões para o Acesso Aberto, na sexta-feira, 23 de outubro, às 15h. O  encontro será transmitido pelo canal da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz no Youtube. Acompanhe! 

O seminário busca sensibilizar a comunidade acadêmica e científica para a importância do Movimento de Acesso Aberto, abordando principalmente os benefícios gerados com a divulgação de iniciativas que permeiam o acesso livre ao conhecimento e a disponibilização da produção intelectual das Instituições de Ensino e Pesquisa nos repositórios institucionais e nas revistas científicas. 

Dentre os assuntos abordados pelos palestrantes, estão Acesso Aberto, Repositórios Institucionais, Preservação Digital, Biblioteca do Futuro, Dados de Pesquisa, dentre outros. Também será lançado o "Dossiê de Preservação Digital" da Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Reciis), periódico editado pelo Icict.

Participam deste debate: Andréa Gonçalves (Icict/Fiocruz), Angélica Conceição Dias Miranda (Universidade Federal do Rio Grande), Ketry Passos (Universidade do Estado de Santa Catarina), Pedro Príncipe (Universidade do Minho - Portugal). A mediação será de Claudete Fernandes (Icict/Fiocruz).

“A Semana Internacional de Acesso Aberto é um evento mundial que promove a divulgação de iniciativas e projetos no domínio do acesso aberto ao conhecimento nas Instituições de Ensino e Pesquisa. Por isso, nossa proposta é a integração destes temas na composição das palestras, e promover a discussão e análise das ações que permeiam as informações disponibilizadas por cada instituição convidada”, comenta Claudete Fernandes, profissional de informação do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Icict.

Para não perder o início da atividade, os organizadores sugerem que acompanhe e ative as notificações do canal da VideoSaúde no Youtube: www.youtube.com/videosaudedistribuidoradafiocruz

O Campus Virtual Fiocruz e a política de Acesso Aberto ao Conhecimento

O movimento mundial pelo acesso aberto (Open Access) reivindica o acesso livre e gratuito à literatura científica como estratégia para ampliar a visibilidade dos resultados da pesquisa e diminuir as barreiras impostas pelo tradicional modelo de publicação científica praticado pelas editoras. Recentemente, essa iniciativa vem se expandindo e abrangendo os conteúdos e materiais de ensino, que são denominados como Recursos Educacionais Abertos.

A educação está no centro da construção de uma sociedade livre, justa e solidária, como aponta a Constituição Federal brasileira, de 1988. Ciente da relevância da Educação Aberta, em 2014, a Fiocruz instituiu sua Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, visando garantir à sociedade o acesso gratuito, público e aberto ao conteúdo integral de toda sua obra intelectual. Com isso, propôs a adoção e construção de plataformas que incentivem o desenvolvimento colaborativo e o compartilhamento de conhecimento. 

Nesse movimento, em 2016, foi criado o Campus Virtual Fiocruz, cujo objetivo é integrar as iniciativas da Fiocruz na área de Ensino, e disponibilizar Plataformas Educacionais que colaborem com os princípios do acesso aberto, tais como o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle – um ambiente para os seus cursos online aberto e massivo (Mooc - Massive Open Online Course, na sigla em inglês) –, e o Educare – Ecossistema de Recursos Educacionais: uma plataforma que tem base no movimento em prol dos Recursos Educacionais Abertos (REA) e ancora-se no direito universal de acessar uma educação de alta qualidade. 

* com informações de Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 21/10/2020

Seminário PrInt-Fiocruz Capes abordará experiência de alunos que estavam no exterior durante pandemia

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

Para fechar o ciclo de debates acerca dos desafios da saúde e educação em meio à pandemia global, o Programa Institucional de Internacionalização da Fiocruz (PrInt Fiocruz-Capes) vai realizar mais um encontro no âmbito do Seminário Internacional do PrInt Fiocruz-Capes. A última rodada de palestras está marcada para a próxima terça-feira, 27 de outubro, às 10h (horário de Brasília) e trará a experiência de estudantes que vivenciaram a pandemia de Covid-19 em terras estrangeiras. O encontro será transmitido online pelo canal da Fiocruz no Youtube e conta com tradução simultânea para o inglês e para o português, ampliando o acesso à discussão. Acompanhe!

Após discutir os desafios e estratégias para a pós-graduação em tempos de Covid-19, bem como a maneira como os sistemas universais estão respondendo à atual emergência sanitária, o Seminário Internacional 2020 propõe agora um bate papo com pós-graduandos brasileiros que estavam em outro país e estrangeiros que estavam no Brasil durante esses meses de pandemia. O evento, intitulado “Lidando com a Covid-19 em terras estrangeiras: experiências dos estudantes dos Programas de Pós-graduação da Fiocruz", acontecerá em formato de roda de conversa, conduzida pelo apresentador do Canal Saúde, Renato Farias, com a presença de quatro estudantes e um docente, que dividirão suas experiências de maneira descontraída, porém levantando relevantes pontos de análise.

Segundo a coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, o último encontro, com caráter um pouco mais afetivo, abordará a importante questão de apoios e redes que esses estudantes constroem durante a experiência internacional. Para ela, tais questões são fundamentais para o sucesso ou insucesso dos estudantes em seus locais de estágio em outros países. Cristina destacou ainda que o propósito da conversa é "saber como esse distanciamento imposto pela pandemia impactou no desenvolvimento de seus trabalhos. Apesar das experiências serem totalmente pessoais, muitas vezes elas se repetem com muitos dos alunos, por isso esse compartilhamento é tão importante”, disse ela.

O Seminário Internacional do PrInt Fiocruz-Capes 2020 já realizou dois encontros. O primeiro aconteceu em 21 de agosto e tratou do tema: “Desafios e estratégias para o ensino na Pós-Graduação em tempos de pandemia”. Assista a apresentação na íntegra:

O segundo debate aconteceu em 29 de setembro com o tema: "Como sistemas universais de saúde estão respondendo à pandemia? Os casos do Canadá, Reino Unido e Brasil”. Assista ao vídeo do encontro:

O PrInt Fiocruz-Capes

O Programa de Internacionalização da Fiocruz é financiado pela Capes e tem por objetivo fomentar a internacionalização das instituições vencedoras do edital a partir da concessão de bolsas de mobilidade internacional. Além de oferecer recursos para a execução de missões e outras atividades que contribuam para que os programas de pós-graduação fortaleçam seus laços com parceiros estratégicos, promovam a formação de redes e a construção de trabalhos conjuntos com outros países, aumentando a visibilidade das pesquisas científicas brasileiras.

O PrInt Fiocruz-Capes está organizado em três Redes Temáticas: Ricei, Ricroni e Rides, cada uma com três projetos coordenados por docentes de diferentes unidades. Conheça mais do projeto Print Fiocruz-Capes.

+Leia também: Seminário do PrInt: Fiocruz expande sua rede de educação e lança hub em plataforma internacional de e-learning

Páginas

Subscrever RSS - fiocruz