cooperação

Home cooperação
Voltar

Publicação : 12/11/2018

Apresentação - Câmara Técnica de Educação (out/2018) - Milton Moraes - Desafios para a internacionalização na Fiocruz: a implementação da Política Institucional e o Print

Apresentação Desafios para a internacionalização na Fiocruz: a implementação da Política Institucional e o Print, realizada pelo coordenador geral adjunto de Educação, Milton Moraes, na Câmara Técnica de Educação, no dia 17 de outubro de 2018. Trata das ações do Programa de Internacionalização da Fiocruz, que não se restringem apenas ao Programa Institucional de Internacionalização (Print) — este uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Durante sua apresentação, Milton abordou questões como: mobilidade acadêmica, cooperação Sul-Sul, parcerias em cotutela, formação e fortalecimento de redes, uso de ferramentas de informação e comunicação, e desenvolvimento de alunos estrangeiros, entre outras.

Categoria do documento:

Publicado em 06/11/2018

Representantes da Fiocruz e da London School planejam parceria

Representantes da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (London School of Hygiene and Tropical Medicine/LSHTM) estiveram na Fiocruz na terça-feira (30/10) para uma reunião de planejamento sobre a cooperação entre as duas instituições. Foram discutidos formas de estreitar os laços entre as instituições, buscando ampliar a parceria já existente entre projetos ou laboratórios específicos para uma cooperação institucional, de acordo com os termos do Memorando de Entendimento assinado em 2014.

O diretor da escola britânica, Peter Piot, destacou a proximidade de visões das duas instituições. “Temos um ponto de vista comum sobre a saúde pública, a saúde global e os direitos humanos. Por isso, essa cooperação é tão importante”, afirmou. Piot se declarou interessado em estreitar os laços de longo prazo com a Fiocruz.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade de Lima, concordou com a proximidade de visões das duas instituições e ressaltou a importância da interdisciplinaridade nessa visão. “A Fiocruz, como instituição, e eu, como socióloga, valorizamos essa perspectiva. A London School utiliza essa abordagem interdisciplinar em muitos tópicos, como por exemplo na pesquisa em vacinas”, disse.

Nísia esteve recentemente na Inglaterra visitando a London School para apresentar a Fiocruz e discutir os termos da parceria. Segundo Piot, o encontro foi muito positivo. “Ficamos impressionados com tudo que já está sendo feito. Tem muito mais acontecendo do que eu pensava”, afirmou.

Programas de educação, como um doutorado em conjunto, intercâmbios e workshops periódicos foram algumas das sugestões para fortalecer a cooperação institucional. Entre as temáticas de interesse foram citados o uso de big data, as doenças crônicas, as doenças infecciosas, a violência, entre outros. Estiveram presentes representantes de diversas unidades da Fiocruz.

Cooperações triangulares também foram discutidas. “A Fiocruz possui importantes parceiros na América Latina e nos países africanos de língua portuguesa”, lembrou o diretor do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris-Fiocruz), Paulo Buss.

O diretor da instituição britânica ressaltou que esse é um tema de interesse para eles. A London School é uma das mais importantes no mundo na área de educação e pesquisa em saúde pública e global e possui metade de sua equipe trabalhando fora do Reino Unido. “Temos uma herança colonial ainda, que está presente até na referência à Medicina Tropical no nome da instituição. No entanto, temos buscado formar e recrutar cientistas locais nos países que atuamos. Essa é também uma oportunidade de fortalecer parcerias Sul-Sul”, afirmou Piot.

Por Julia Dias (Agência Fiocruz de Notícias)

Publicado em 31/10/2018

Saiba o que foi debatido na Câmara Técnica de Educação

A Câmara Técnica de Educação da Fiocruz (CTE) se reuniu nos dias 16 e 17 de outubro. Este ano, o encontro com os representantes das unidades integrou a programação da Semana de Educação. O vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Manoel Barral, lembrou que o objetivo da reunião era dar continuidade às discussões sobre o Planejamento Integrado da Educação na Fiocruz (Pief), definido como coletivamente como estratégia para a construção da Política Educacional da Fiocruz – recomendação do VIII Congresso Interno (2017).

Planejamento integrado

Em 2018, os trabalhos têm se concentrado no diagnóstico da oferta atual, a partir das discussões nas unidades, que organizaram e enviaram informações para Coordenação Geral de Educação (CGEd/Fiocruz) sobre: conteúdos das ofertas, duplicidades e possibilidades de compartilhar disciplinas. Foram realizadas reuniões com 21 unidades e escritórios da instituição, para trocar informações e esclarecer dúvidas sobre o material produzido.

O Pief tem como principais objetivos ampliar a integração das atividades de educação entre as unidades, avançar na gestão das informações e processos de comunicação, conhecer e melhor avaliar o trabalho desenvolvido pelos diversos agentes da área para avançar em formulações conjuntas, estimular cooperações e melhor aproveitar os recursos.

Temas estratégicos e formação para o SUS

No primeiro dia da Câmara Técnica (16/10), o debate se concentrou na definição de temas estratégicos considerando a formação para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Já no dia 17, a coordenadora geral de Educação, Cristina Guilam, abriu o encontro apresentando a equipe. Em seguida, o assessor da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), Paulo Carvalho, fez uma síntese do dia anterior e comentou sobre como os trabalhos estavam organizados, destacando que o objetivo seria então alinhar propostas e fazer sugestões de melhoria.

Os membros da Câmara buscaram, primeiramente, compreender e definir o que é estratégico para a Fiocruz, debatendo sobre um grande tema que pudesse ser desenvolvido de modo a nortear os programas, considerando a Visão institucional. A coordenadora geral de Educação, Cristina Guilam, propôs que, após as discussões fosse elaborado um projeto piloto. Por sua vez, a assessora da Coordenação do Lato sensu, Tânia Celeste, sugeriu o tema “educação, saúde e sociedade”.

Avaliação da Capes, novo sistema para a educação e estudo de egressos

No encontro, também foi apresentada a proposta do grupo de trabalho da Fiocruz dedicado a encaminhar questões relacionadas à avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O GT é coordenado pela pesquisadora Dora Chor, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Depois, os participantes conheceram o novo sistema de gestão das informações acadêmicas, que está sendo desenvolvido pela Coordenação-Geral de Gestão de Tecnologia de Informação (Cogetic) junto com a CGEd. Neste ambiente único, será possível gerenciar as informações das modalidades Stricto sensu, Lato Sensu e do nível técnico de forma integrada e acompanhar a vida acadêmica dos estudantes desde a seleção até seu desligamento.

A trajetória dos alunos egressos também foi pauta da Câmara Técnica. Paula Xavier, coordenadora de Informação e Comunicação da VPEIC/Fiocruz e também do Observatório da Fiocruz em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. Ela apresentou um estudo piloto com 1168 egressos, realizado a partir do pareamento de informações com bases oficiais do governo. O levantamento mostra que quase 50% dos egressos continuam trabalhando nas suas áreas de atuações na Fiocruz.

Ciência aberta e Programa de Internacionalização da Fiocruz

Paula comentou, ainda, sobre as ações adotadas para envolver os diversos atores da instituição, com o objetivo de formular e implantar uma política de ciência aberta. Considerando a importância de capacitar os alunos de pós-graduação, durante a CTE foi lançado um curso sobre o tema. Fruto de uma parceria entre a Vice-presidência e a Escola Corporativa Fiocruz, o curso será oferecido na modalidade de educação à distância (EAD), a partir de novembro.

Por fim, Milton Moraes, coordenador geral adjunto de Educação, falou sobre o Programa de Internacionalização da Fiocruz. Ele lembrou que as ações não se restringem apenas ao Programa Institucional de Internacionalização da Capes, mas envolvem a formação de diversas redes e parcerias. Segundo Milton, 63% dos pesquisadores brasileiros nunca saíram do Brasil. Ele acredita que, além de ampliar a mobilidade acadêmica, é preciso estimular diversas iniciativas para fomentar este ambiente, tais como: estimular a cooperação Sul-Sul e parcerias em cotutela, assim como promover o uso de ferramentas de informação e comunicação que facilitem o acesso e desenvolvimento de alunos estrangeiros, entre outras medidas.

Publicado em 05/09/2018

Internacionalização da pós-graduação no Brasil é discutida em Núcleo de Estudos Avançados do IOC

Os desafios e as perspectivas da pós-graduação no Brasil foram destaques da última edição do Núcleo de Estudos Avançados do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), realizada no dia 24 de agosto. A iniciativa recebeu a assessora especial da Diretoria de Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Cyntia Sandes Oliveira. A atividade integrou a programação do VI Encontro do IOC, uma iniciativa de mobilização interna para a construção participativa do planejamento estratégico da instituição. “É uma grande honra receber uma representante da Capes, uma das principais agências do sistema, responsável pelo alto padrão e excelência acadêmica na formação de recursos humanos de alta qualificação no país”, destacou o pesquisador Renato Cordeiro, coordenador do NEA.

“A internacionalização deve ser um meio, e não uma finalidade, para alcançarmos objetivos maiores, como o aumento da qualidade das nossas pesquisas, a conquista de uma visibilidade internacional diferenciada e a definição do Brasil como referência em termos de qualidade de pesquisa”, defendeu Oliveira, que abordou aspectos da nova política de internacionalização da Capes durante o encontro. Chamado de ‘Capes PrInt’, o novo Programa Institucional de Internacionalização da agência, lançado em 2017, começa a dar os primeiros passos. A iniciativa, que pretende transformar instituições de ensino superior e institutos de pesquisa no Brasil em ambientes internacionais, teve os resultados divulgados no dia 20/08. O programa irá contemplar, num primeiro momento, 25 instituições, de várias partes do país, incluindo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Universidade de Brasília (UnB). No processo de avaliação, foram considerados critérios como o grau de excelência dos programas de pós-graduação, a capacidade técnica e experiência internacional das instituições, bem como o caráter inovador, coerência e viabilidade das propostas.

Segundo Oliveira, a estratégia visa ampliar o impacto da produção acadêmica e científica realizada no âmbito de programas de pós-graduação, estimular a formação de redes de pesquisa internacionais e incentivar a mobilidade de professores e estudantes entre países. Os projetos escolhidos serão iniciados em novembro, com prazo de duração de quatro anos. A partir de 2019, R$ 300 milhões serão investidos anualmente no Programa. A aplicação dos recursos inclui bolsas no exterior (doutorado sanduíche, professor visitante e capacitação), bolsas no Brasil (jovens talentos, professor visitante e pós-doutorado), além de auxílio para missões de trabalho no exterior e manutenção de projetos.

Dados do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG) mostram que o país conta com mais de 4 mil programas, num total de mais de 6 mil cursos, 266 mil alunos e cerca de 90 mil bolsistas. “O equilíbrio entre crescimento e excelência é um dos desafios da pós-graduação no Brasil. Temos uma expansão do sistema, que é necessária para atender às dimensões do país, mas precisa ser acompanhada da qualidade na produção da pesquisa”, pontuou Cyntia. De acordo com a assessora, a implementação do Capes PrInt poderá inspirar mudanças no atual formato de financiamento de pesquisas no país. As perspectivas incluem a revisão de acordos e parcerias, novas estratégias de cooperação internacional e a promoção do equilíbrio na distribuição do fomento.

Pontos de vista

A sessão contou com a participação de pesquisadores, professores, estudantes e coordenadores de cursos de pós-graduação. O diretor do IOC, José Paulo Gagliardi Leite, destacou a importância da criação de mecanismos que estimulem a inserção profissional de doutores beneficiados por programas de internacionalização. As incertezas em relação à absorção de jovens pesquisadores pelo mercado de trabalho também foram apontadas pelo representante dos estudantes de pós-graduação do Instituto, Ícaro Rodrigues dos Santos. Já o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Marcelo Alves Pinto, destacou os impactos da Lei de Biodiversidade (Lei nº 12.123), sancionada em 2015, para a internacionalização da pós-graduação, na medida em que fica estabelecida uma nova regulamentação para remessa internacional de amostras biológicas. 

Iniciativas do IOC para internacionalização do Ensino

Em 2016, como parte das ações de internacionalização do Ensino, os sites dos cursos de pós-graduação Stricto sensu ganharam conteúdos em inglês e espanhol. Histórico dos Programas, áreas de concentração, linhas de pesquisa e informações sobre o ingresso no mestrado e doutorado são alguns dos conteúdos em versão trilíngue oferecidos com o objetivo de expandir o acesso e o ingresso de candidatos estrangeiros. A iniciativa reforçou o compromisso do IOC com a formação de pesquisadores e recursos humanos qualificados, incentivando a troca de conhecimento e de experiências. O estímulo ao intercâmbio e à participação em eventos internacionais e a realização de cursos e disciplinas por professores estrangeiros também são alguns dos passos dados rumo à internacionalização do Ensino. 

Concomitantemente às diversas ações nacionais caracterizadas pela Capes como iniciativas de solidariedade acadêmica, o Programa de Cooperação Internacional de Pós-graduação em Ciências da Saúde, uma parceria entre a Fiocruz e o Instituto Nacional de Saúde de Moçambique (INS), da qual o IOC participa de forma ativa, soma a formação de mais de 40 mestres ao longo de nove anos de parceria. Dentre as recentes cooperações internacionais firmadas pelo Ensino do Instituto, podem ser destacadas as parcerias com a Universidade do Texas Medical Branch (UTMB), dos Estados Unidos, e com a Universidade de Glasgow, na Escócia. Atualmente, cerca de 25 estudantes estrangeiros compõem o quadro de discentes de cinco dos sete Programas do Instituto. E eles vêm de diversos países: Paquistão, Moçambique, Escócia, Portugal, Colômbia, Equador, Cuba, Haiti, Argentina, Peru e Paraguai.

 

Por Lucas Rocha (Instituto Oswaldo Cruz/IOC)

Publicado em 16/05/2018

Fiocruz cria Fórum de Comunicação Social de Ciência

Um espaço comum para a troca de experiências entre os diversos atores da Fiocruz que promovem a comunicação científica: no dia 10 de maio, às 9h, aconteceu a primeira reunião do Fórum de Comunicação Social de Ciência. A iniciativa é liderada pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) e visa fortalecer o contato entre os profissionais da instituição que atuam nesta área.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, participou da primeira parte da reunião. O Fórum reuniu representantes de diferentes áreas da VPEIC e da Coordenação de Comunicação Social (CCS/Fiocruz), do Museu da Vida (Casa de Oswaldo Cruz), do Programa de Vocação Científica – Provoc (Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio), do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde, e do Instituto Oswaldo Cruz. Também participaram via webconferência profissionais da Fiocruz Amazônia e do escritório regional da Fiocruz Mato Grosso do Sul.

Ao abrir o encontro, no Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz), o vice-presidente Manoel Barral explicou que o objetivo deste Fórum é promover a troca de experiências e estimular a realização de atividades conjuntas entre agentes da instituição neste campo. “É importante lembrar que essa nova instância não se sobrepõe à Câmara Técnica de Informação e Comunicação, mas que buscaremos trabalhar de forma articulada para melhorar as práticas neste campo tão importante para a Fundação”.

A presidente da Fiocruz, por sua vez, comentou que a criação do Fórum mostra o amadurecimento institucional na construção de agendas comuns e na reflexão sobre as pautas prioritárias e estratégicas para a comunicação social da ciência. “Confiança é a palavra, como afirmação do que pode dar certo, num momento de crise. É muito importante afirmar o papel político da Fiocruz e seu lugar de referência nacional e na cooperação internacional”, disse. Neste sentido, ela deu exemplos da atuação institucional em questões com impacto para a sociedade, como a pesquisa Nascer nas prisões (que ajudou a embasar decisão do Supremo Tribunal de conceder habeas corpus coletivo para mães e gestantes que se encontram em prisão preventiva) e o posicionamento contrário ao projeto que flexibiliza regulação de agrotóxicos.

Para Nísia, a composição heterogênea do Fórum denota que se trata de um espaço que compreende a diversidade e cujo potencial está, justamente, nas interfaces. “Esse não deve ser um lugar para a discussão de especialistas. As propostas e ações que surgirem aqui devem convergir para fortalecer a comunicação pública da ciência. Nosso desafio é ampliar a perspectiva dialógica”, afirmou.

Fórum em ação

Os membros do Fórum conversaram sobre iniciativas comuns e sua sistematização, visando maior integração entre as diversas instâncias institucionais, com o objetivo de legitimá-las, aumentar a sinergia e evitar a dispersão de esforços. Trataram também sobre a necessidade de formalização institucional num documento que esteja de acordo com a Política de Comunicação da Fiocruz.

O vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Manoel Barral, reforçou a importância da integração da Fiocruz, mencionando a articulação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). Além disso, propôs que as primeiras ações conjuntas do Fórum sejam realizadas em torno da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2018, cujo tema deste ano é “Ciência para a redução das desigualdades”.

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 05/04/2018

Lançamento da pós-graduação para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde aborda inovação e qualificação profissional

Inovar é traçar novos e grandiosos desafios. Comprometida com o desafio de contribuir para a promoção da saúde e da qualidade de vida da população brasileira, a partir da perspectiva do SUS, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lançou, na última terça-feira (3/4), uma iniciativa inovadora focada na base produtiva do setor da saúde: a Pós-graduação para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde (PGCEIS). O evento contou com a presença de gestores e profissionais de diferentes unidades da Fiocruz e representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e de outras instituições. O lançamento aconteceu no Auditório do Museu da Vida, no Campus da Fiocruz em Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro.

Para a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, a iniciativa é uma resposta da instituição aos desafios trazidos pelo Complexo Econômico e Industrial da Saúde (Ceis) em um momento que se discute os cortes e o enfraquecimento das áreas da ciência e tecnologia e da saúde no país. "Não podemos pensar política de ciência e tecnologia sem articular com política industrial e social", apontou. Nísia lembrou ainda que a iniciativa faz parte da Política de Inovação da Fundação. "Esse programa mostra o que já estamos buscando há um tempo, que é gerar modelos mais flexíveis em diferentes áreas, como na pesquisa e na educação", completou.

O vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Manoel Barral, afirmou que o foco é escapar de modelos engessados de cursos e criar novas perspectivas para alunos e docentes. Barral mostrou o interesse da instituição em pensar outras propostas na mesma linha. "Queremos e acreditamos que outras unidades da Fiocruz poderão participar da construção dessa iniciativa, além de estruturar, futuramente, algo semelhante em outras áreas, como a de vigilância", afirmou.

O coordenador de Ações de Prospecção da Fiocruz, Carlos Gadelha, um dos idealizadores do projeto, lembrou da importância de traçar soluções que atendam à sociedade brasileira. "No momento há duas grandes demandas a serem cumpridas: a da indústria e a do Sistema Único de Saúde. Devemos ter isso em mente", finalizou.

Qualificar para fortalecer

A Pós-graduação para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde (PGCEIS) é uma cooperação entre a unidade produtiva do Ceis e a Fiocruz. O programa também conta com a parceria do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Trata-se de uma formação multiprofissional, voltada para profissionais que pensem em novas soluções para problemas enfrentados na indústria, em diferentes áreas do conhecimento técnico-científico.

Oferecido pelo Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia do Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná), tem por objetivo suprir o déficit de capacitação de profissionais brasileiros envolvidos na geração de produtos de saúde. "É uma semente de como pode continuar sendo feita a pós no Brasil", afirmou a vice-diretora de Ensino, Comunicação e Informação da Fiocruz Paraná, Lysangela Ronalte Alves. Na estrutura do curso, optou-se pelo sistema de fluxo contínuo - ou seja, sem abertura de turmas, o que visa agilizar o processo.

A duração da PGCEIS é de 48 meses, semelhante ao doutorado acadêmico. Durante a execução de seu projeto, o aluno contará com o apoio de um orientador (que deve estar cadastrado no quadro técnico-científico da Fiocruz) e de um supervisor (figura da empresa que desenvolva pesquisa e inovação em linhas semelhantes ao projeto do estudante). Ao final, ele deverá produzir, além do produto, uma revisão bibliográfica.

Para saber mais detalhes, acesse o site da PGCEIS.

Por Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 02/04/2018

Confira as oportunidades para cursos internacionais de curta duração

Pós-graduação? Está tendo! Integração internacional? Também.

Está aberto o edital de apoio à realização de cursos de curta duração com abrangência internacional. As inscrições foram prorrogadas* e vão até o dia 1 de maio.

A Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apoia a realização destes cursos, promovidos por seus Programas de Pós-Graduação (PPGs), com o objetivo de incentivar e consolidar a cooperação e intercâmbio dos PPGs entre si e com instituições estrangeiras.

A chamada que está aberta é voltada para cursos realizados entre junho e dezembro deste ano. Mais para frente, duas novas chamadas serão realizadas, em setembro de 2018 e março de 2019.

Para mais informações, acesse o edital completo aqui. Ficou com dúvidas? O contato é pelo e-mail edu.internacional@fiocruz.br.

 

*Atualização em 27/04/2018.

Publicado em 28/03/2018

Fiocruz lança pós-graduação inovadora para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde

Atualmente, a base produtiva do setor da saúde desempenha um importante papel para o desenvolvimento social e econômico do país. Reforçando seu compromisso com a consolidação da área, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança, no dia 3 de abril, a pós-graduação para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde (PGCEIS). A formação multiprofissional é inovadora e se baseia na cooperação entre a unidade produtiva do CEIS e a Fiocruz. O novo curso receberá candidatos de diferentes áreas do conhecimento técnico-científico, que vão se dedicar a solucionar problemas enfrentados pelas empresas. Neste sentido, um aspecto interessante desta pós é que o ingresso será em fluxo contínuo, isto é, sem abertura de turmas, o que agilizará a execução do projeto.

O coordenador do Programa, Alejandro Correa diz que a iniciativa visa aproximar as várias competências desenvolvidas pela Fiocruz com a necessidade de qualificação de mão de obra para a indústria da saúde. "Buscamos articular as diversas áreas de pesquisa e ensino da Fundação com as necessidades das empresas. Para formar uma turma com essas características, foram necessárias algumas inovações que incluem projetos baseados em demandas da indústria, supervisão compartilhada entre um orientador acadêmico credenciado pelo PPGBB e um profissional qualificado indicada pela indústria, o ingresso em fluxo contínuo e a otimização da oferta de disciplinas”, comenta.

Além de gerar conhecimento, a Fiocruz é protagnista no desenvolvimento de produtos e processos com aplicação potencial, incluindo novas vacinas, medicamentos à base de plantas, métodos de diagnóstico e monitoramento da saúde do trabalhador, aumento do número de patentes brasileiras e aprimoramento do sistema de saúde nacional. O coordenador de Ações de Prospecção da Fiocruz, Carlos Gadelha, diz que a instituição contribui para formar e qualificar profissionais para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde, promovendo e consolidando um conjunto de ações na área da saúde que se caracterizam numa estratégia para o desenvolvimento nacional. "O Sistema Único de Saúde deve garantir saúde a todos os brasileiros. Gerar conhecimento qualificado nesta área é fundamental para uma política efetiva de redução da dependência externa".

Durante o lançamento da pós, será apresentado o site da PGCEIS, no qual será possível acessar o edital de seleção.

Para ficar sempre por dentro do que está acontecendo, acesse a agenda do Campus Virtual Fiocruz.

Fonte: Renata Fontoura (ICC/Fiocruz Paraná)

Publicado em 27/09/2017

Campus Virtual Fiocruz completa um ano e desenvolve novas soluções

Rede de conhecimento e aprendizagem oferece plataformas e serviços educacionais em ambiente integrado

Hoje, dia 27 de setembro, a Fiocruz celebra um ano deste importante espaço de compartilhamento do conhecimento: o Campus Virtual Fiocruz (CVF). Aqui, os visitantes encontram os cursos das várias unidades da Fundação, ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) e suas comunidades, videoaulas e recursos educacionais abertos.

A coordenadora da iniciativa, Ana Furniel, lembra que a criação do Campus foi motivada pelo grande interesse dos visitantes do Portal Fiocruz no portifólio de cursos e serviços institucionais na área de ensino. Ao mesmo tempo, a iniciativa se mostrava estratégica para o fortalecimento da Política de Acesso Aberto ao Conhecimento e das ações de integração institucional. “A Fiocruz é a principal instituição não universitária de formação de recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (C&T&I). Nosso desafio era não só disponibilizar toda a oferta na área educacional e contribuir para maior integração da comunidade acadêmico-científica, mas também ampliar a articulação e estreitar o relacionamento com as redes de conhecimento nas quais a Fundação se insere”, lembra. Trabalho este que vem sendo consolidado e ganhando magnitude, com a ampliação das parcerias.

Destaca-se a colaboração com a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), iniciativa da Fiocruz que existe há sete anos. O coordenador da Gestão do Conhecimento da UNA-SUS, Vinícius de Oliveira, conta que as ações integradas com o Campus Virtual Fiocruz têm se mostrado uma estratégia acertada para capilarizar a oferta. “Só no último ano chegamos a 1 milhão de matrículas em cursos abertos que abrangem 98% do território nacional”. O CVF também é parceiro da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), integrando uma rede com 16 países para formar profissionais de saúde em toda a região das Américas através do Campus Virtual de Saúde Pública (CVSP/Opas). Ana comenta um dos frutos desta cooperação internacional: “Estamos adaptando cursos sobre zika e chikungunya para a região, que são oferecidos na plataforma em três idiomas: português, espanhol e inglês. Dessa forma, levamos um conhecimento fundamental para profissionais de saúde de países como Equador ou Haiti, por exemplo, que têm poucos recursos”.


Planos e desafios

Além de difundir conhecimentos, o Campus Virtual Fiocruz tem um grande potencial para estimular o desenvolvimento de serviços, produtos e aplicações. “Estamos num processo muito intenso e interessante de aprendizado, aproveitando os diversos desafios que surgem como oportunidades. Isso resulta não só em soluções para o Campus, como propostas para melhorar sistemas e processos de gestão. E nos coloca diante de novas frentes de trabalho, na concepção de outros projetos estruturantes no campo da educação, informação e comunicação, que incluem a prospecção de cooperações nacionais e internacionais”, analisa a coordenadora.

Entre as principais novidades, está o desenvolvimento do Educare ─ um ecossistema para recursos educacionais abertos (REAs). As discussões sobre esta nova solução têm sido feitas junto com a Biblioteca Virtual em Saúde (Bireme), a Opas e a UNA-SUS e nas diversas instâncias internas, nas quais o projeto começa a ser apresentado. À frente da iniciativa está a analista de tecnologia da informação Rosane Mendes, que fala sobre a importância da oferta de ambientes integrados e colaborativos no contexto da educação aberta. “A oferta de recursos educacionais abertos (REAs) é cada vez mais importante e demanda a comunicação e a colaboração entre os criadores de conteúdo. O Educare, além de armazenar objetos digitais e torná-los acessíveis, oferece ferramentas que estimulam a revisão, edição e atualização do conteúdo por pares. Dessa forma, os recursos podem ser reutilizados em vários contextos educacionais, ampliando seu potencial”. E, por falar em REA, comemorando as diversas inciativas em curso sob sua gestão, a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) lançou ontem um edital para estimular a elaboração destes recursos, e outro voltado à criação de jogos e aplicativos móveis (saiba mais aqui).

Outra novidade será o sistema de gestão de cursos livres, que está sendo adaptado a partir do que foi desenvolvido pela equipe da Fiocruz Bahia, conta Ana. “Daremos um salto na organização das informações para tornar os cursos disponíveis e possibilitar a inscrição de alunos de forma integrada com o Campus Virtual Fiocruz. Entre os benefícios do sistema está a possibilidade de os coordenadores publicarem um hotsite para divulgar o curso”.

São muitos os planos para ampliar esta rede do conhecimento, fortalecendo também os vínculos com quem “carrega o DNA” da Fiocruz. É o caso do desenvolvimento de uma rede de egressos, que tem o objetivo de promover maior intercâmbio com alunos que desenvolveram sua trajetória acadêmico-científica e profissional na instituição, como conta Ana Paula Mendonça, que faz parte da equipe do projeto. “A ideia é termos uma grande rede social com diferentes serviços, para incentivar o contato e a troca de experiências entre estas pessoas, aproximá-las e permitir que continuem a contribuir com o desenvolvimento institucional”, afirma.

Novas frentes de trabalho que se somam a muitos desafios, pontua a coordenadora Ana Furniel. “Sempre pensamos no Campus de uma forma ampla, estruturante e estratégica. Assumimos grandes responsabilidades em ações estratégicas para a Fiocruz nas áreas de formação, informação e comunicação: da formulação de diretrizes comuns, passando pelo desenvolvimento tecnológico, até ações de integração e assessoramento das unidades”. Ela comenta, ainda, que o CVF passa por um momento de avaliação. “Estamos repensando as atribuições do Campus Virtual Fiocruz e nossas metas, para que possamos continuar a contribuir, da melhor forma possível, com a importante tarefa de fortalecer o SUS e o Sistema de C&T&I do país”, conclui.


Muitos benefícios e boas perspectivas

O Campus Virtual Fiocruz foi lançado em 27 de setembro de 2016, para facilitar o acesso a informações e serviços na área de educação. Desde então, o público pode, por exemplo, pesquisar o portifólio de cursos das diversas unidades da Fiocruz num único lugar.

A busca é organizada por filtros, permitindo que a pesquisa seja feita por diferentes categorias: nível de ensino (Stricto sensu, Lato sensu, qualificação profissional, educação básica e profissional e educação corporativa), modalidade (presencial e EAD), unidade, localização, programa e área temática. Assim, o público pode se informar sobre as disciplinas e ementas dos cursos, comparar ofertas para saber qual é a mais adequada ao seu perfil, acessar as informações sobre objetivos, coordenação, inscrições, prazos, documentação etc.

Também estão disponíveis no mesmo ambiente as aulas virtuais, materiais didáticos, bancos de imagens e vídeos, guias, entre outros recursos.


Conteúdo, comunicação e interação na rede

Para que os visitantes estejam sempre atualizados há também áreas de notícias, entrevistas e agenda (em que é possível ficar por dentro sobre defesas de teses e dissertações, seminários, palestras, sessões científicas e em centros de estudo). Todo este conteúdo é divulgado para quem curte a fanpage do Campus Virtual Fiocruz.

Quer mais? Já estão sendo desenvolvidas novas funcionalidades para que os usuários do Campus se cadastrem e tenham um espaço personalizado para chamar de seu, em que poderão montar sua lista de estudos, fazer anotações, comentar, compartilhar e organizar os conteúdos favoritos. “É uma área muito dinâmica e estamos trabalhando bastante para oferecer as melhores soluções para o público da Fiocruz”, diz Ana.


Siga o Campus no Facebook e compartilhe conhecimento com a sua rede: https://www.facebook.com/campusfiocruz/

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 10/08/2017

Organização de Estados Ibero-Americanos sela acordo com a Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI) — especializada em educação, ciência e cultura que reúne países ibéricos e latino-americanos — assinaram um protocolo de intenções de cooperação técnica na segunda-feira (7/8) no Castelo Mourisco, sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro. O acordo visa o desenvolvimento de programas conjuntos e o intercâmbio científico, incentivando ações nos campos da saúde, ciência, tecnologia e desenvolvimento social. A cooperação prevê a realização de projetos, cursos, conferências, encontros, palestras, seminários, intercâmbios de profissionais e serviços de consultoria, entre outras atividades que reúnam especialistas de diversas áreas do conhecimento. De acordo com o documento, serão estimuladas parcerias com ministérios, órgãos governamentais e outros organismos para apoiar e disseminar as iniciativas.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, observou que a cooperação foi propiciada, em grande parte, devido aos esforços do vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Manoel Barral-Netto. “Esse acordo nos põe no sentido de caminharmos juntos, sendo extremamente positivo para a Fiocruz, e que imediatamente pensemos em ações de intercâmbio de pesquisa e mobilidade”, disse Nísia.

Ela também destacou que a OEI tem expandido sua atuação para países da África de língua portuguesa como Cabo Verde e Moçambique, que atualmente participam da organização como observadores, Nísia afirmou que esse direcionamento está em conformidade com a atuação da própria Fiocruz no continente. “No caso de nossa cooperação com a África, acabamos de formar a quinta turma de mestrado em ciências da saúde em Moçambique. A cooperação com o país tem vertido toda área da ciência da saúde aplicada, e pensamos em estender e aprofundar laços com outros países da África de língua portuguesa e da América Latina. Recentemente recebemos a presença do diretor da Administração Nacional de Laboratórios e Institutos de Saúde da Argentina, e caminhamos para uma parceria muito importante no que se refere à produção e disseminação de vacinas contra febre amarela”, acrescentou a presidente.

Por sua vez, o secretário geral da OEI, Paulo Speller, destacou a importância do acordo para a sua própria instituição. “O Brasil é um parceiro imprescindível para a OEI, e a primeira referência que temos [aqui] é sempre a Fiocruz. É a instituição brasileira de maior tradição, com presença nos campos de ciência e tecnologia, com presença internacional inclusive”, afirmou. Ele enfatizou que o acordo se deu de modo ágil – a negociação começou em abril deste ano.

Speller também ressaltou a esperança de uma atuação significativa no continente africano. “Há uma expectativa muito grande fora do Brasil, tanto na América Latina quanto na Espanha e em Portugal, de que a Fiocruz esteja presente na OEI, além de órgãos brasileiros de incentivo à pesquisa e do Ministério de Ciência e Tecnologia. A participação de Cabo Verde e de Moçambique como observadores na OEI complementam ações que a Fiocruz historicamente já vem fazendo na América Latina. O mundo ibero-americano vai além do que pensamos”, disse o secretário.

Segundo o vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Manoel Barral-Netto, dada a longa história de atividade da OEI em países ibero-americanos, o acordo permitirá que a Fiocruz amplie sua integração com instituições dessa região. "Isto poderá ocorrer em vários campos, a começar com ações na área educacional e de pesquisa". Ele disse que a OEI demonstrou interesse em cooperar com o Campus Virtual Fiocruz para utilizar seu conteúdo nos esforços educacionais dos países da região. "Além da tradução do conteúdo para o castelhano, vislumbramos a possibilidade de enriquecer o conteúdo do Campus com o material de outras instituições", afirmou o vice-presidente. 


Fonte: André Costa (Agência Fiocruz de Notícias) | Foto: Peter Ilicciev

Páginas

Subscrever RSS - cooperação