Se os ciclos reprodutivos são naturais, por que os ciclos menstruais são tão cercados de tabus, medo e desinformação? Um jogo criado por pesquisadoras da Fiocruz responde à pergunta derrubando esses e outros mitos e, ao mesmo tempo, coloca meninas e meninos frente a uma nova abordagem de um processo fisiológico da vida humana. A iniciativa, simples e divertida, é um recurso de educação e saúde para incentivar a interação, a coletividade e a cooperação entre quem joga para aprender sobre si e sobre o outro.
Para chegar ao tabuleiro do jogo, que foi batizado de Ciclo do Poder, houve muita dedicação e pesquisa. Houve ciência. Tal como esse jogo que se debruça com leveza sobre situações difíceis de serem faladas, um projeto com quilombolas no Piauí, outro com estudantes na Bahia, atividades divertidas em museus no Rio mostram que a disseminação da produção científica não precisa ser sisuda ou careta e pode assumir uma forma mais lúdica e empática, como foi mostrado no 1º Workshop de Divulgação Científica na Fiocruz, realizado nos dias 12 e 13 de setembro, com apoio das vice-presidências de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic) e de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB).
Realizado no Museu da Vida Fiocruz, no campus Manguinhos no Rio de Janeiro, o workshop apresentou ações, programas e materiais institucionais desenvolvidos no âmbito da divulgação científica da instituição, visando democratizar o conhecimento e construir um país mais justo e igualitário. O evento foi organizado pelo Fórum de Divulgação Científica da Fundação, coordenado por Cristina Araripe, e criou um espaço para o compartilhamento de experiências e reflexões e abriu caminhos para a implementação da política institucional de divulgação científica.
Ações integradas
As ações de educação, informação, comunicação e pesquisa estão integradas na Fiocruz, o que leva a um trabalho conjunto, como pontuou a vice-presidente Cristiani Machado (Vpeic/Fiocruz) na abertura. Ela salientou que há dois aspectos importantes em relação à divulgação científica. O primeiro é a abrangência da política de divulgação científica e popularização da ciência que transcende a ideia de translação e de divulgação do conhecimento e está ligada ao compromisso com o diálogo social, à produção científica mais participativa e que se aproxima da ideia de ciência cidadã. Já o segundo é o compromisso da instituição com a ciência aberta que, para ela, está ligada ao direito à informação, à ciência, à comunicação e à democracia.
A vice-presidente Maria de Lourdes Oliveira (VPPCB/Fiocruz) valorizou o workshop, que reuniu representantes das diferentes unidades e institutos técnico-científicos, dos escritórios regionais da Fiocruz e do Ministério da Saúde. Ela observou que o workshop é uma atividade relevante para a instituição e, especialmente, para o trabalho educativo realizado com os jovens e as crianças. “Esta é uma das ações mais importantes para que a gente realmente faça transformações no país com base em ciência e em educação”, disse.
Investimento em pesquisa
Diretora do Departamento de Popularização da Ciência, Tecnologia e Educação Científica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Juana Nunes disse que um sistema robusto de Ciência e Tecnologia que atraia jovens que sigam a carreira tecnológica tem que ser legitimado socialmente. “É importante investir em ciência e pesquisa e em divulgação científica”, salientou. Para Juana, não é possível fazer ciência sem pensar a divulgação científica e a popularização da ciência.
Já Marly Cruz, professora da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), ligada ao Programa de Políticas Públicas, Modelos de Atenção e Gestão do Sistema e Serviços de Saúde (PMA), uma das estratégias transversais da Fiocruz para ampliar o contato da instituição com a sociedade, observou que na gestão das políticas públicas, há necessidade de fornecer a informação correta, oportuna e para as pessoas certas. Marly entende que a divulgação científica é um aliado importante na indução à translação do conhecimento. “Não podemos ficar só no artigo. Queremos nos engajar, interferir e influenciar com os resultados de nossas pesquisas”, declarou. O modelo de translação do conhecimento privilegia a saúde coletiva e aproxima a pesquisa das necessidades da sociedade. Sua abordagem integra pesquisadores e usuários, complementou Roberta Goldstein, coordenadora adjunta do PMA, na VPPCB.
Literatura como farol
Juliana Krapp, jornalista e coordenadora da Portinho Livre, uma plataforma que reúne livros infantojuvenis em acesso aberto, mostrou como a literatura para crianças e jovens pode ser instrumento poderoso para estimular a reflexão sobre a ciência, a saúde pública e a consciência cidadã. Juliana, juntamente com Mel Lisboa, escreveu o livro História para Inspirar Cientistas, que traz o percurso de 13 mulheres que deram contribuições importantes à ciência brasileira.
Segundo ela, a Portinho Livre também é um selo editorial que publica livros inéditos que apresentem temas relacionados ao universo científico e à construção do pensamento crítico. No site, é possível baixar obras como Maria Rosa, o amor e as vacinas, com texto de Sonia Rosa e ilustrações de Graça Lima, e O bonde da vacina: cuidar de si para cuidar do outro, que reúne 30 textos escritos por adolescentes de 13 a 16 anos. A jornalista salientou que a arte literária tem que ser entendida como um farol, fugindo da oferta de cartilhas, um produto muito utilizado na divulgação da área de saúde e que geralmente são muito mais normativas.
Tem mulher na Ciência
Como ser uma cientista foi um dos pontos da reflexão de ações ligadas ao programa Mulheres e Meninas na Ciência que mostraram a importância de promover a equidade por meio da divulgação científica. Fernanda Marques, jornalista da Fiocruz Brasília, apresentou como o programa foi estruturado no DF e os resultados obtidos em ações que visam valorizar trajetórias de mulheres na ciência, despertar vocações científicas nas meninas e incentivar trabalhos acadêmicos com protagonismo de jovens.
O programa do DF começou em 2020 e ganhou fôlego em 2023. Segundo Fernanda, depois da pandemia foram fechadas parcerias e houve a experimentação de formatos diferentes para divulgação científica. Com isso, a jornalista revelou que, muito mais que um evento ou uma data, o programa se firmou “como um sistema de conexões, diverso e forte”. Fernanda anunciou que ainda este ano será lançado o livro “História do DF para Inspirar Cientistas”, resultante de um concurso cultural aberto para estudantes e professores das escolas públicas do DF.
Papel das revistas científicas
A divulgação científica não é algo menor na revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos. “Ela faz parte das atividades profissionais em cada departamento em que estamos presentes”, afirmou Roberta Cerqueira, editora da revista. A historiadora revelou que a revista, publicada pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), mantém um blog com conteúdo trilíngue, o que amplia a ação e a leitura dos artigos publicados. O aprendizado de 11 anos divulgando ciência mostrou as estratégias que podem ser seguidas pelas revistas científicas. “Fazemos entrevistas com pesquisadores, marcamos autores nas redes sociais e publicamos matérias que envolvem os temas da pesquisa, usamos as fotos para atrair leitores”, afirmou.
A divulgação científica tem também espaço garantido nos Cadernos de Saúde Pública, editado pela Ensp/Fiocruz. Segundo a jornalista Clara Rosa Guimarães, há seis anos o CSP promove uma ação nesse campo com presença em redes sociais. Além disso, mantém parcerias com agências de notícias e publica em veículos institucionais. Além disso, tem produção audiovisual, veiculada no site do CSP, no canal do YouTube da Escola e no podcast de canal próprio do Spotify. Segundo ela, a premissa é fugir da linguagem técnica e acadêmica para ampliar a difusão dos artigos publicados pela revista.
Livros e séries da Editora Fiocruz
A Editora Fiocruz completou 30 anos e se estabeleceu como um espaço de divulgação científica para especialistas e para a sociedade. Pela coleção Temas de Saúde foram lançados 49 títulos, em formato de livros de bolso, voltados para divulgação de conteúdo científico de forma acessível para todos. Neste ano será lançado o quinquagésimo título, informou o editor executivo da editora João Canossa. “A coleção busca dialogar com as pessoas sobre temas relacionados à saúde, indo além da linguagem acadêmica”. Outro lançamento é a Coleção Básica, que aborda tópicos de virologia e temas das áreas biológicas e biomédicas, entre tantos outros títulos.
Canossa destacou outra iniciativa importante no momento da pandemia, quando foi lançada uma série especial com cinco livros com acesso aberto sobre o tema. Estas publicações tiveram mais de 140 mil downloads e foram premiadas. Ele enfatizou a importância da divulgação científica responsável, especialmente no contexto da pandemia e com o alto número de mortes por Covid-19 registrados no país. Para Canossa, a ciência e a Fiocruz desempenharam um papel fundamental nesse processo, e a divulgação responsável de informações científicas pode trazer muitos benefícios para a sociedade.
Presença no território
As iniciativas da Fiocruz Bahia contemplam um cardápio variado de formatos e estratégias que vão de exposições e seminários até ações nas comunidades, produção de podcasts e de audiovisuais e mostra de cinema. As atividades contemplam programações dedicadas a alunos da rede pública estadual com palestras, oficinas, rodas de conversa e mostra de ciências no sentido de discutir temas relacionados à divulgação científica e popularização da ciência, no âmbito da equidade de gênero e raça.
Assessor de comunicação da regional baiana, Antonio Brotas salientou que a equidade é um tema histórico e importante, que envolve disputa e precisa ser pensado em um país que caiba a todos. Segundo ele, é preciso destacar as tecnologias sociais ancestrais, considerando as desigualdades e as intersecções de raça, gênero e classe na ciência e tecnologia, assim como no desenvolvimento da nação. “Isso implica em que todas, todos e todes tenham acesso a oportunidades, pelo menos, condições de concorrência, condições básicas para fazer pesquisa, produzir inovação tecnológica, dentro do atual modelo civilizatório, rompendo barreiras sofridas pelas mulheres negras e indígenas”, afirmou.
Mobilização social
Chefe do Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro (Deame) no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Lurdinha Maia apresentou o projeto Pela Reconquista das Altas Coberturas Vacinais (PRCV), que teve inúmeras ações de divulgação científica e mobilização social no Amapá e em 25 municípios da Paraíba. Desenvolvido e implementado por Bio-Manguinhos/Fiocruz em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e Ministério da Saúde, e com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o PRCV atuou nos eixos de vacinação, sistemas de informação e comunicação e educação. Ao todo, foram implantadas 11 redes de apoio no Amapá e na Paraíba que atuaram para tentar reverter o quadro de queda vacinal, agravado pela pandemia de Covid-19.
No Piauí, a pesquisadora Liana Ibiapina mostrou os resultados de um projeto envolvendo mulheres quilombolas do município de Piripiri. A pesquisa foi feita nos territórios Marinheiro, Sussuarana e Vaquejador, áreas com conflitos raciais e socioambientais, e se verificou como o impacto desses fenômenos afetam a saúde, o bem-estar social e a qualidade de vida. A implantação de uma biblioteca e o desenvolvimento do programa Meninas e Mulheres na Ciência, entre outras ações, promoveram saúde, empoderamento e articulação feminina de forma afetiva. “Os trabalhos reiteram não apenas o papel da ciência, mas dos saberes que são construídos, consolidados e demonstram a identidade de um povo”, disse ela.
Fotos: Elisandra Galvão
O Centro de Apoio ao Discente (CAD) e as Associação dos Pós-Graduandos (APG) da Fiocruz vão realizar uma roda de conversa com o tema 'A relação orientando-orientador'. Trata-se de um evento solicitado pelos próprios estudantes. O público-alvo será composto de alunos e alunas de Programas de Pós-Graduação (PPG), bem como de docentes e orientadores. O objetivo é estabelecer diálogo sobre os desafios e as possibilidades desse vínculo docente-discente.
O evento será no dia 10 e outubro, às 13h30, no espaço de convivência da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), no 2º andar.
Contamos com vocês! Participem!
*Com informações do CAD/Fiocruz.
Nos dias 12 e 13 de setembro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai realizar o I Workshop de Divulgação Científica da Fiocruz. O evento acontece no Auditório do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz – Campus Manguinhos, RJ, a partir das 8h30, e conta com uma programação especial que engloba apresentações de materiais educativos e de popularização da ciência, palestras e debates.
Confira abaixo a programação:
#ParaTodosVerem Banner com fundo laranja e branco, no canto superior direito, a foto da frente do Castelo Mourisco, com duas torres e diversas janelas. No canto superior esquerdo está escrito: Auditório do Museu da Vida, 12 e 13 de Setembro, às 8 horas e 30 minutos. No canto inferior direito do banner está escrito: 1º Workshop de Divulgação Científica da Fiocruz.
A Fiocruz, por meio de sua Coordenação de Cooperação Social, divulga o resultado da 1ª etapa e convocação para as entrevistas para 3ª turma da Rede de Defensores de Direitos Humanos e Promoção da Saúde no Estado do Rio de Janeiro.
O projeto tem o objetivo de formar mais 20 lideranças e representantes de diferentes territórios populares do Estado do Rio de Janeiro, ampliando assim a rede originada pelas chamadas de 2022 e 2023, que já atuam de forma autônoma produzindo mapeamentos de violações em saúde e Direitos Humanos.
Entre os dias 26 de agosto e 1º de setembro, a convocatória recebeu 336 inscrições de moradores de 28 municípios do Estado do Rio de Janeiro, militantes de mais de 20 temáticas distintas do campo dos Direitos Humanos. Todos são atuantes em grupos, movimentos, organizações, coletivos ou instituições em territórios populares de áreas urbanas ou rurais do estado.
Dentre as pessoas inscritas, 40 foram selecionadas para a fase de entrevistas e 20 serão escolhidas para participar da 2ª turma de formação, que abordará, ao longo de 10 meses, temas relacionados às opressões de raça, gênero, sexualidade, promoção da saúde, comunicação popular, entre outros. Cada integrante do grupo receberá uma bolsa no valor de R$1.420,00 para participação nas oficinas e encontros, previstos para iniciar no mês de outubro.
Nos próximos dias, todos os candidatos selecionados nesta 1ª fase serão contactados pela Coordenação do projeto, por telefone e por e-mail, para agendamento de uma entrevista, que acontecerá preferencialmente de forma presencial, no território de atuação do candidato.
Selecionados na 1ª fase da Chamada Pública 2024 - Rede de Defensores de Direitos Humanos e Promoção da Saúde no Estado do Rio de Janeiro:
1. Agatha Tariga Correa
2. Alessandra Maria Silva de Oliveira
3. Alexandre Ferreira Barcellos
4. Ana Caroline Cosme Silva
5. Andréa Gomes de Oliveira
6. Cátia Regina da Silva Santos
7. Danielle Souza de Oliveira
8. Dayane Medeiros Ferreira
9. Deborah Isabel Taboada Carballo
10. Eliane de Sousa Barroso
11. Emanuel Soares Barata
12. Felipe de Sousa Carneiro
13. Fernanda Duarte Galvão
14. Francisca Latorre Guerrero
15. Garry Ulysse
16. Gilza Rosa Moraes dos Santos
17. Iara Maria Miguel da Silva
18. Ingrid Maria da Costa
19. José Artur Ribeiro Torres
20. Juliana de Medeiros Diniz
21. Julio César da Silva Oliveira
22. Kurt Celjar
23. Larissa da Silva
24. Leona Merces Ribeiro
25. Luiz Carlos da Silva
26. Luiz Carlos Santiago
27. Luiz Claudio Souza da Silva
28. Maria Aparecida Pereira Salerno
29. Marilena Ribeiro Caldas Nascimento
30. Nilzete Carolini Alves da Silva
31. Pablo Esteban Vergara Cergara
32. Pablo Marques da Silva
33. Penha da Silva Souza Xavier
34. Regiane da silva pires
35. Renata Aguiar dos santos
36. Silvana da Silva Santana De Almeida
37. Silvia Renata Monteiro da Silva Oliveira
38. Vahnessa de Oliveira Ferreira
39. Victor Morais de Oliveira
40. Willian Inacio da Conceição
Demais orientações e dúvidas podem ser remetidas para o e-mail: defensorxspopulares@gmail.com
Está chegando ao fim a chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação para a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma). Em sua 13ª edição, a chamada visa selecionar doutorandos para participarem de suas atividades pedagógicas e promover a participação destes estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos, matriculadoos em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.
Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade.
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente.
Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:
Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas
Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade.
Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.
Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica
Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS).
Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente
O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.
#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.
Em sua 13ª edição, a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz 2024 (Obsma) segue com a chamada de seleção de doutorandos dos programas de pós-graduação de todas as unidades técnico-científicas e escritórios da Fundação aberta. A chamada visa selecionar doutorandos para participarem de suas atividades pedagógicas e promover a participação destes estudantes na construção e realização de ações educativas da Obsma. Reconhecendo a importância da educação e da divulgação científica para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no país, a ampliação de seu impacto na sociedade, e, sobretudo, a importância da formação de novos pesquisadores comprometidos com a qualidade da educação básica, em 2024, a Olimpíada oferecerá três diferentes modalidades de participação remota para os doutorandos, matriculadoos em programas da Fiocruz. Candidaturas podem ser enviadas até 20 de setembro.
Os interessados podem concorrer às vagas nas seguintes modalidades: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas (Modalidade 1); Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica (Modalidade 2); e Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente (Modalidade 3). Estão disponíveis 24 vagas, sendo 8 por modalidade.
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é um programa educacional bienal voltado a estudantes da educação básica, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental (2º segmento) e do Ensino Médio, incluindo a Educação de Jovens e Adultos. Ela tem como objetivo estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de aprendizagem relevantes e dinâmicas no campo da saúde, abrangendo ainda o conceito de uma vida saudável indissociável de um ambiente ecologicamente equilibrado e sustentável. Com ênfase em metodologias ativas de aprendizagem, este programa — já existe há 22 anos — tem o processo de construção de conhecimento como um de seus eixos centrais e estruturantes. Assim, a Obsma busca incentivar professores e alunos a abordarem, de forma crítica e criativa, temas transversais provocando discussões e reflexões sobre os desafios atuais no campo da saúde e ambiente.
Leia os detalhes sobre cada uma das modalidades de participação de doutorandos em 2024:
Modalidade 1: Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação nas Escolas
Seu objetivo é possibilitar que estudantes de doutorado da Fiocruz participem da realização de Oficinas Pedagógicas, Alunos em Ação e/ou outras ações educativas da Obsma.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: A Obsma promove atividades pedagógicas visando criar espaços de diálogo e informação com professores e estudantes sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente, ciência e desenvolvimento de projetos interdisciplinares na sala de aula. Dentre as atividades, destacam-se as Oficinas Pedagógicas (presenciais e online) – espaço de formação docente que busca contribuir para a atualização e o aperfeiçoamento de profissionais da educação básica que atuam em sala de aula – e os Alunos em Ação, que propõe realizar dinâmicas dialéticas com os estudantes nos temas de saúde, meio ambiente, ciência e sustentabilidade.
Espera-se que os/as estudantes de doutorado contribuam para a construção e aperfeiçoamento de novas práticas pedagógicas a serem oferecidas aos professores e estudantes durante as Oficinas Pedagógicas e Alunos em Ação. Os/as doutorandos/as poderão também atuar em outras atividades educativas da Obsma, interagindo com os/as professores/as e estudantes da educação básica nas temáticas ciência, educação, saúde e meio ambiente.
Modalidade 2: Recursos Educacionais Abertos para a Educação Básica
Esta modalidade visa estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a proporem e desenvolverem Recursos Educacionais Abertos com foco na promoção da saúde e educação ambiental, contribuindo de modo efetivo para a melhoria da qualidade do ensino nas áreas curriculares transversais saúde e meio ambiente.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: De acordo com o portal Fiocruz, os Recursos Educacionais Abertos (REA) são qualquer recurso educacional disponível abertamente para uso por educadores e alunos, sem a necessidade de pagar direitos autorais ou taxas de licença para sua utilização. Nesta modalidade, espera-se que o/a estudante de doutorado possa desenvolver, criar e produzir novas propostas de REA a partir de uma das seguintes temáticas na interface saúde e meio ambiente: Alimentação e nutrição; Ambiente, ecologia e biodiversidade; Arboviroses e doenças tropicais; Biotecnologia; Comunicação e saúde; Determinantes sociais da saúde; Divulgação científica; Doenças crônicas; Doenças infecciosas; Doenças negligenciadas; Economia e saúde; Educação Ambiental / Educação para a sustentabilidade; Educação em ciências; Educação em saúde; Entomologia e controle de vetores; Epidemiologia; Ética em pesquisa; Formação docente; Genética e biologia molecular; História, saúde e ciência; Informação em saúde; Medicamentos e vacinas; Microbiologia em saúde e resistência microbiana; Mulheres e meninas na ciência; Nanotecnologia e novos materiais; Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma); Parasitologia e paleoparasitologia; Políticas identitárias; Políticas públicas; Saúde da família; Saúde do idoso; Saúde e direitos humanos; Saúde e gênero; Saúde perinatal, da criança e do adolescente; Saúde Única; e Sistema Único de Saúde (SUS).
Modalidade 3: Informação e comunicação nas áreas temáticas interdisciplinares da saúde e meio ambiente
O objetivo desta modalidade é estimular estudantes de doutorado da Fiocruz a contribuírem com novas estratégias de educação, divulgação científica e engajamento voltadas para a informação e a comunicação em saúde e meio ambiente na educação básica e suas interfaces com a promoção da saúde e a educação ambiental, com ênfase na sustentabilidade.
Carga horária: 45h
Vagas: 8
Descrição de atividades: Nesta modalidade espera-se que o/a estudante de doutorado proponha estratégias de interação com o público-alvo da Obsma, tendo como finalidade estimular a participação de professores e estudantes nas atividades pedagógicas, assim como no certame da 13ª edição da Obsma. Os exemplos de trabalhos a serem desenvolvidos incluem a criação de materiais informativos e de comunicação sobre a Olimpíada; a criação de estratégias de interação com o público e aprimoramento do site da Obsma que tornem o acesso aos seus conteúdos mais intuitivos e dinâmicos; e a criação de espaços de diálogos (presenciais ou virtuais) para trocas de experiências e compartilhamento de conteúdos sobre a Olimpíada, sobre saúde e meio ambiente.
#ParaTodosVerem Banner colorido com colagens de imagens, no topo uma imagem do castelo da Fiocruz em tons lilás, junto de uma pilha de livros, claquete de cinema, o rosto do Oswaldo Cruz e uma prancheta com caneta, no centro os dizeres: OBSMA abre seleção para doutorandos 2024.2, inscrições até 20/9. Na parte inferior do banner imagens de estudantes lendo livros.
O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/Fiocruz) está com processo seletivo aberto para três oportunidades: mestrado profissional, mestrado acadêmico e doutorado acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS). Todas as inscrições estão abertas até 13 de setembro através do Campus Virtual Fiocruz.
O Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS) tem como objetivo a formação de recursos humanos em Ciência e Tecnologia na área de Qualidade de Produtos em Saúde em nível de Mestrado Profissional; formar mestres, altamente qualificados com competências para atuarem primordialmente no Ensino e Pesquisa da Vigilância Sanitária; e formar doutores, altamente qualificados com competências para atuarem primordialmente no Ensino e Pesquisa da Vigilância Sanitária. Os pós-graduados deverão ser capazes de, baseados em conhecimentos experimentais/laboratoriais, desenvolverem visão global sobre a qualidade dos produtos, ambientes e serviços vinculados à Vigilância Sanitária.
A área de concentração do Programa, Qualidade de Produtos em Saúde, abrange duas linhas de pesquisa interligadas:
1) Desenvolvimento e Avaliação Interdisciplinares dos Produtos, Serviços e Ambientes Vinculados à Vigilância Sanitária;
2) Avaliação de Contaminantes, Poluentes e Resíduos, e seus Impactos Sobre a Saúde da População.
Mestrado profissional
O curso de Mestrado Profissional em Vigilância Sanitária do INCQS destina-se a profissionais de nível superior com certificado de curso de especialização ou residência em áreas afins à Vigilância Sanitária. Os candidatos devem desenvolver atividades profissionais relacionadas à Vigilância Sanitária, nos campos laboratorial, fiscal ou administrativo e estarem vinculados a instituições públicas municipais, estaduais ou federais.
São oferecidas dez vagas.
Até 13 de setembro, candidatos ao curso de mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Vigilância Sanitária poderão se inscrever pelo Campus Virtual Fiocruz.
As instruções para efetuar a inscrição e outras informações estão no edital do processo seletivo.
Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail incqs.cpg@fiocruz.br ou pelo telefone 3865-5112.
Mestrado e doutorado acadêmicos
O curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde destina-se a profissionais de nível superior portadores de diplomas obtidos, preferencialmente, nas áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Sociais.
São oferecidas 20 vagas, sendo 10 para o mestrado e 10 para o doutorado.
Até 13 de setembro, candidatos aos cursos de mestrado acadêmico e doutorado acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária poderão se inscrever pelo Campus Virtual Fiocruz.
Inscreva-se já no mestrado acadêmico!
Inscreva-se já no doutorado acadêmico!
Os interessados devem deverão preencher o formulário eletrônico de inscrição, conforme orientação do edital, e encaminhá-lo ao e-mail incqs.selecao@fiocruz.br, juntamente com os documentos exigidos.
Confira o edital com todas as informações sobre o processo seletivo.
Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail incqs.cpg@fiocruz.br ou pelo telefone 3865-5112.
Para celebrar seu aniversário de 39 anos, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) está organizando um dia com diversas atividades e uma programação especial!
A partir das 13h30, você confere a mesa de abertura, com a presença do presidente da Fiocruz, Mário Moreira, e da diretora da EPSJV, Anamaria Corbo; a exibição do vídeo "20 anos da EPSJV como Centro Colaborador da OMS", uma roda de conversa sobre "A trajetória da EPSJV e a Educação Profissional em Saúde no SUS", com Julio Lima e Arlindo Fábio Gómez; a exibição do vídeo "20 anos do prédio da EPSJV"; e por fim, às 16h, um brunch e bolo de aniversário.
O evento será no auditório da Poli, no Campus Manguinhos da Fiocruz (Avenida Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro).
A gente te espera lá!
Data: 12 de setembro
13h30 - Mesa de abertura
Mário Moreira (presidente da Fiocruz)
Anamaria Corbo (diretora da EPSJV)
13h50 - Exibição do vídeo
20 anos da EPSJV como Centro Colaborador da OMS
14 h - Roda de Conversa
A trajetória da EPSJV e a Educação Profissional em Saúde no SUS
Julio Lima e Arlindo Fábio Gómez
Exibição do vídeo
20 anos do prédio da EPSJV
16h - Brunch e bolo de aniversário
Local: Auditório da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), localizado na Avenida Brasil, 4.365, Manguinhos, Rio de Janeiro.
#ParaTodosVerem Banner com uma foto no topo, na foto há um prédio com pinturas na parede de homem negros, homens cuidando das lavouras com roupas simples e outros homens vestindo ternos, há árvores em volta do prédio. No centro do banner está escrito: 39 anos da EPSJV, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, nova data 12 de setembro, o local será a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio.
Se você se interessa pela integração entre arte, cultura e economia solidária nos territórios, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) tem um convite para você!
No dia 3 de setembro, próxima terça-feira, a partir das 8h30, acontecerá a Aula Inaugural do Curso de Atualização Profissional em Práticas de Convivência nos Territórios! O evento, que é aberto ao público, tem uma programação cheia de atividades e participações especiais.
A aula começará com a Conferência “Aquilombação e Convivências”, ministrada pelo psicólogo e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Emiliano David. Em seguida, haverá o lançamento do livro dele “Saúde Mental e Relações Raciais: Desnorteamento, Aquilombação e Antimanicolonialidade”.
A partir das 11h, terá início uma roda de conversa com o tema “Centros de Convivência: Arte, Cultura e Trabalho Potencializando a Vida”, mediada pela professora-pesquisadora da EPSJV que coordena o curso, Ariadna Patrícia Alvarez, que contará com a participação de educadores, pesquisadores e ativistas da área de saúde mental.
As inscrições para esta edição do curso já foram encerradas, mas se você trabalha no SUS, na atenção psicossocial, na atenção básica, participa de movimentos sociais antimanicomiais ou simplesmente se interessa pelo tema e quer participar desta aula, é só chegar! A Escola Politécnica fica dentro do Campus Manguinhos da Fiocruz.
E se o curso te interessa, acompanhe as redes da Poli para saber quando irão abrir as próximas turmas! A formação trabalha desde os conceitos básicos que fundamentam as políticas de convivência até as estratégias mais difundidas nos equipamentos de saúde.
A semana de 2 a 5 de setembro de 2024 será dedicada às celebrações alusivas aos 74 anos de existência do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco). Buscando contemplar a diversidade de perfis existentes na nossa comunidade institucional, a programação inclui diferentes atividades, entre elas palestras científicas, minicursos e práticas integrativas. As presenças do presidente da Fiocruz, Mário Moreira, e da pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), Margareth Dalcomo, já estão confirmadas.
As atividades que requerem inscrições são restritas aos estudantes e profissionais do IAM. Inscreva-se aqui.