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Publicação : 17/05/2018

Apresentação - Política de Internacionalização da Fiocruz

Este documento expõe a Política de Internacionalização da Fiocruz e seu compromisso com a geração e disseminação de conhecimento científico, assim como a pesquisa e inovação para a saúde, como fundamento e eixo transversal às suas diversas áreas de atuação.

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Publicação : 17/05/2018

Apresentação - Escola de Governo Fiocruz: situação atual

Este documento testifica que a Escola de Governo Fiocruz está apta a funcionar e a oferecer seus cursos.

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Publicação : 17/05/2018

Fórum de Secretarias de Educação Fiocruz

O fórum de Secretarias de Educação Fiocruz visa oferecer apoio e integração entre as secretarias de educação, objetivando o debate e a cultura de compartilhamento de melhores práticas de gestão entre as Unidades.

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Publicado em 26/04/2018

World Mosquito Program lança e-book sobre arboviroses

A equipe de engajamento comunitário do World Mosquito Program (WMP) no Brasil produziu um livro digital sobre arboviroses para auxiliar os professores a abordar o tema em sala de aula. O material contém informações sobre o Aedes aegypti, as doenças transmitidas por esse vetor, as formas de controle do mosquito, as relações ambientais, além de propostas de atividades práticas para serem desenvolvidas com os alunos.

O líder de Engajamento e Comunicação do WMP no Brasil, Guilherme Costa, avalia que, “As propostas pedagógicas são bastante ricas, pois podem auxiliar o professor a transformar aquilo que ele está trabalhando em uma atividade dentro e fora da sala de aula”.

O projeto “E-book WMP Brasil para professores” surgiu para trabalhar de forma crítica as dificuldades estruturais e sociais do meio urbanos que contribuem para a transmissão das arboviroses dengue, Zika e chikungunya. O conteúdo deste material está organizado em blocos e constrói uma linha lógica de raciocínio, partindo de um assunto mais geral até abordar o método de controle através da Wolbachia, trazido no tópico de controle biológico dessas doenças.

O material contém cinco propostas de práticas educativas relacionadas ao conteúdo do e-book. Entre elas, estão o desenvolvimento do pensamento crítico sobre consumo, descarte correto de resíduos e a realização de entrevistas de alunos com familiares que tiveram alguma das arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti. Outra ação sugerida, é encontrar focos do mosquito no entorno do colégio. Além disso, há duas atividades com a finalidade de entender melhor o desenvolvimento do mosquito, através de uma lupa digital e uma acompanhando as fases do inseto através do dispositivo de liberação de ovos (DLO), que é uma das formas de liberação de Aedes aegypti com Wolbachia do WMP no Brasil.

Para um dos autores do livro, Wesley Pimentel, uma das principais dificuldades ao criar o material foi encontrar textos críticos sobre como as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti se multiplicam. Ainda segundo ele, a maior parte das informações mais acessíveis são de senso comum e não se aprofundam nas causas da epidemia de alguma destas arboviroses. “ A questão ambiental, dos resíduos e saneamento básico, por exemplo, ficam de fora desses textos mais comuns e são fatores críticos para o desenvolvimento dessas doenças”, afirrmou Pimentel.

De acordo com a outra autora da publicação, Fernanda Lessa, o livro aborda as doenças de uma maneira que possam ser trabalhadas em sala de aula, enfatizando o quanto elas são próximas do nosso cotidiano, os efeitos que têm no organismo humano e quanto são altamente perigosas. "É uma informação completa, importante para todos, mas que nem sempre prestamos a atenção", enfatiza.

O objetivo deste e-book é oferecer suporte para o professor tratar as questões das arboviroses em sala de aula e contribuir para a divulgação científica nas escolas da rede municipal de ensino. O material ficará disponível na plataforma da Secretaria Municipal de Educação, Rio Educa, e pelo setor de Informação, Educação e Comunicação em Saúde (IEC), do Centro de Controle de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial (CCZ) de Niterói. Os interessados em receber o e-book pode enviar uma solicitação para o e-mail brasil@worldmosquito.org.

Fonte: World Mosquito Program | Foto: World Mosquito Program 

Publicado em 03/04/2018

Aula Magna marca início do ano letivo da Escola Fiocruz de Governo (EFG)

O trabalho da Fiocruz em prol de uma visão integrada de um sistema de educação e articulação com várias instituições e redes de conhecimento foi destacado pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, durante abertura do ano letivo da Escola Fiocruz de Governo da Fiocruz Brasília (EFG), na última terça-feira (27/3). “Reforço o papel que a Fiocruz Brasília tem, articulada com outras ações da Fundação e nas políticas intersetoriais. A EFG não forma os alunos apenas para técnica e para o conhecimento especializado, mas com uma visão de valores e cidadania”, afirmou.

A presidente destacou, ainda, os desafios colocados pela sociedade do conhecimento aos pesquisadores e instituições, em busca de articulação com dimensão de valores, práticas sociais e subjetividade, diante do cenário de mudanças no campo da ciência, tecnologia e inovação.

A trajetória da EFG foi relembrada pela diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, que afirmou que a instituição continuará com o projeto de construção de um país soberano, democrático e com menos desigualdade, uma educação que transforme a realidade, e a Escola como espaço de debate político e interlocução com o território.

Conhecimento como eixo transformador da sociedade

“A economia do conhecimento e o bem-estar da população é o eixo transformador da realidade”. A afirmação foi feita pelo economista e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Ladislau Dowbor, durante conferência da Aula Magna da Escola Fiocruz de Governo (EFG).

Dowbor apontou o investimento na transformação como uma batalha fundamental. Educadores, estudantes e prestadores de serviço da área da saúde são os grandes agentes transformadores, e o eixo do conhecimento e a democratização das informações são vitais. “Conhecimento é um dos eixos transformadores da sociedade”, afirma economista

Confira a matéria completa no portal da Fiocruz Brasília.

 

Publicado em 21/06/2017

Evento ‘Um dia com genômica no ensino médio’ discutirá avanços no sequenciamento de genomas, microbioma e metagenômica

Avanços no sequenciamento de genomas, microbioma e metagenômica são alguns dos temas em pauta no evento ‘Um dia com genômica no ensino médio’, realizado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), na sexta-feira, 23 de junho, das 9h às 13h, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro. Pesquisadores do Instituto deixarão seus laboratórios para interagir com os estudantes em breves apresentações, com uma linguagem simples e objetiva. O objetivo é apresentar aos estudantes esse campo do conhecimento que vem alcançando importantes avanços científicos recentes. A iniciativa contará com transmissão pela internet (estará disponível aqui). Em caso de dúvidas sobre a transmissão, clique aqui.

As atividades, coordenadas pelo pesquisador Alberto Dávila, do Laboratório de Biologia Computacional e Sistemas do IOC, integram o Festival de Ciência promovido pelo Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) - para mais informações, clique aqui. A iniciativa integra o Programa ‘IOC+Escolas’, que amplia ações de divulgação científica junto a escolas públicas do ensino fundamental e médio por meio de parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. O Programa abre espaço para iniciativas de pesquisadores e estudantes de pós-graduação Stricto sensu interessados em compartilhar conhecimentos e trazer o universo escolar para o ambiente do IOC.

Confira a programação abaixo:

• 9h – abertura
• 9h10 – Do DNA aos genomas: Luiza Pereira, Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose
• 9h45 – O genoma humano: Verônica Zembrzuski, Laboratório de Genética Humana
• 10h20 – Wolbachia e Aedes transgênico para o controle da dengue: Ademir Martins, Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores
• 10h55 – Pausa / pôsteres
• 11h25 – O genoma das superbactérias: Ana Paula Assef, Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar
• 12h – Diversidade genômica de vírus: Eduardo Volotão, Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental
• 12h35 – Olimpioma e MetaSUB a serviço da saúde: Lucia Elena, Laboratório de Hanseníase 
• 13h10 – encerramento

 Fonte: Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz

Publicado em 06/06/2017

Jornada Virtual de Educação à Distância aborda diferentes metodologias para ensino, aprendizagem e pesquisa em EAD

Até o dia 21/6 acontece a Jornada Virtual ABED de Educação a Distância (Jovaed), um evento online, aberto e gratuito organizado pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). A Associação  é uma sociedade científica, formada por um grupo de educadores interessados em educação a distância e em novas tecnologias de aprendizagem.

Este ano, o tema da Jornada é Metodologias para Ensino, Aprendizagem e Pesquisa em Educação a Distância. Será discutido o uso de metodologias ativas para ensino e aprendizagem em EAD, como por exemplo: sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas, aprendizagem baseada em projetos e assim por diante. Com o crescimento dos cursos a distância, torna-se cada vez mais importante desenvolver metodologias para pesquisa em EAD, qualitativas e quantitativas.

 A jornada contará com diversas atividades, síncronas e assíncronas, em múltiplas plataformas como: ambientes virtuais de aprendizagem, redes sociais, blogs e microblogs, dispositivos móveis e webconferências, dentre outras. As atividades serão coordenadas por diversos profissionais que se destacam na prática e reflexão sobre EAD, no Brasil e no exterior.  

A programação síncrona do evento está disponível aqui e a programação assíncrona aqui. Para participar, basta preencher o formulário de inscrição disponível no link

Os inscritos terão direito a certificado de participação emitido após o final do evento.

Publicação : 29/05/2017

Ata - Câmara Técnica de Educação (CTE) - 2017

Ata da reunião da Câmara Técnica de Educação da Fiocruz (CTE), realizada nos dias 24/4/2017 e 25/4/2017, no campus sede da instituição no Rio de Janeiro. O encontro mobilizou mais de 70 participantes de 25 áreas da instituição, entre vice-diretores de Educação, coordenadores de programas e cursos, docentes, técnicos e outros convidados. A primeira reunião da CTE em 2017 aconteceu pouco depois do início da nova gestão da Presidência da Fiocruz – tendo sido uma oportunidade para debater as linhas de atuação institucional, discutir diretrizes e estratégias de ação no campo educacional.

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Publicado em 03/11/2016

INI ingressa na Rede Rute e dá início às atividades de telemedicina

Antonio Fuchs

O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) inaugura hoje (3/11) seu núcleo da Rede Universitária de Telemedicina (Rute). O ambiente, localizado no prédio da Direção do INI, é composto por uma sala de videoconferência com equipamentos para conexão em banda larga, que permitem assistência remota a pacientes e atividades de educação a distância, além de pesquisa colaborativa. A iniciativa é fruto de uma parceria da unidade com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), responsável pela coordenação da Rute. A Rede Universitária de Telemedicina estimula a integração e a colaboração entre profissionais de saúde por meio de Grupos de Interesse Especial (do inglês Special Interest Groups - SIGs). O primeiro SIG do INI será o de Pesquisa Clínica, conforme informou o médico responsável pelo projeto no Instituto, Manoel Paes de Oliveira Neto.

Nesta manhã, o vice-diretor de Pesquisa Clínica, André Curi, proferiu a palestra Uveítes infecciosas. Comparaceram ao evento o diretor Alejandro Hasslocher e o coordenador nacional da Rede Rute, Luiz Ary Messina. Hoje também está sendo lançado o núcleo do Hospital Geral do Grajaú (HGG), que faz parte do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês, em São Paulo, com a participação, através de videoconferência, da Diretora do Hospital, Jocelene Pereira.

Da telemedicina à Rede Rute

A ideia de criar um núcleo de telemedicina no INI para oferecer cursos, palestras e atividades online ocorreu na gestão de Valdilea Veloso à frente da Direção do Instituto. O médico Manoel Paes, que já havia feito um primeiro contato com a Rede Rute, lembra que a iniciativa não foi concretizada devido a questões orçamentárias e falta de infraestrutura necessária em diversos municípios do estado do Rio de Janeiro interessados na disseminação de informação e atenção médica à pacientes e outros profissionais de saúde que seriam ofertados pelo INI. “Nosso plano era fazer um Ambulatório de Teledermatologia nos moldes da teleassistência que existe no Canadá. Devido à existência de áreas remotas, principalmente para atender a população de esquimós, os canadenses desenvolveram serviços de saúde de atenção primária que pudessem ser feitos através de telemedicina. Desta forma, grupos de médicos passaram a utilizar equipamentos portáteis de raio-X e, ao viajar para localidades distantes, faziam os exames na população. Pelo computador, os profissionais de radiologia lotados em grandes centros analisavam e faziam os laudos. Queríamos fazer algo do gênero em 2004, com a ideia do ambulatório virtual, mas não conseguimos”. 

Já na gestão de Alejandro Hasslocher pensou-se na criação de um Centro de Estudos independente, mas ligado ao INI, para ofertar cursos, com um aspecto mais jurídico, em um ambiente virtual dentro do Instittuto. Esse projeto também não foi viabilizado por diversos fatores. Por fim, Paes explicou que voltou a fazer contato com a Rede Rute para implantar a infraestrutura de suporte necessária às atividades de Telemedicina no INI. Esse processo compreende oito etapas: diagnóstico local; apresentação de propostas; assinatura de contrato; licitação dos equipamentos e serviços; implantação da infraestrutura; teste dos equipamentos e serviços; ativação dos hospitais na RNP e homologação e operação na RNP. “Com a homologação final, o INI começará suas atividades com o SIG de Pesquisa Clínica, agendando todas as atividades que queremos transmitir pela rede. Além disso, pretendo ampliar os contatos com médicos e pesquisadores aqui do INI para criar novos SIGs. Julgo interessante um SIG de Oftalmologia Infecciosa com dr. André Curi. Esse é um tema inédito aqui no Brasil e seria muito importante para nós”.

O Diretor do INI, Alejandro Hasslocher, diz que o objetivo é levar, com essa iniciativa, toda a expertise acumulada pelos pesquisadores para todo o Brasil. "Adotamos uma linguagem moderna e dinâmica, oferecendo cursos, aulas e promovendo a troca de conhecimentos de forma a melhorar, cada vez mais, nossos Sistema de Saúde”.

Rede Rute

Com 10 anos de atuação e 124 núcleos em operação em todo o país, a Rede Rute é formada por mais de uma centena de instituições a partir de uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sendo uma importante iniciativa para qualificar recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Publicado em 22/09/2016

Fiocruz lança Campus Virtual

Público terá acesso a plataformas de cursos, recursos educacionais abertos, videoaulas, informações sobre ensino e serviços num novo ambiente integrado

No dia 27 de setembro, a Fundação Oswaldo Cruz lança o Campus Virtual Fiocruz (CVF) – uma grande rede de conhecimento que integra todas informações sobre ensino e serviços educacionais oferecidos pela instituição. Dessa forma, alunos, professores, profissionais de saúde, parceiros e público em geral podem ter acesso a cursos, recursos educacionais abertos, videoaulas e ferramentas que potencializam a comunicação e a interação.O CVF é uma rede de ensino e aprendizagem que facilita a integração das diversas unidades da Fundação, ao mesmo tempo em que fortalece a colaboração com e entre as redes parceiras, a exemplo da Universidade Aberta do SUS, estimulando também novas cooperações institucionais.

Segundo a Vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação, Nísia Trindade Lima, a iniciativa contribui de forma significativa para consolidar e expandir as ações da Fiocruz no campo da educação: “Como principal instituição não universitária de formação de recursos humanos para o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (CT&I) e o Sistema Único de Saúde (SUS), a Fiocruz necessitava de uma plataforma única para disponibilizar toda a sua oferta a serviço da sociedade. O Campus Virtual Fiocruz cumpre este papel, à medida que responde ao anseio da nossa comunidade acadêmica por maior articulação, ao mesmo tempo em que nos permite estreitar o relacionamento com nossos parceiros, além de podermos gerar e difundir esses e novos conhecimentos de uma forma mais ampla”.

Para a coordenadora do Campus Virtual, Ana Furniel, o "Campus virtual é um projeto ousado, uma vez  que procura integrar informações de várias fontes, além das novas plataformas, mas a Fiocruz dá um passo importante para o trabalho em rede". Mas o Campus entra em sua versão beta, que estará recebendo sugestões, críticas e com isso ajudar a fazer ajustes necessários para uma nova versão em breve.

Plataformas integradas: acesso ao conhecimento e colaboração em rede

Integração e organização são palavras-chave para os visitantes, que contam com acesso fácil, rápido às informações e serviços na área de ensino, estruturados em três plataformas principais: cursos, recursos educacionais abertos (REA) e videoaulas.

No Campus, é possível participar de aulas virtuais e ter acesso aos conteúdos das disciplinas e ementas, assim como a materiais didáticos, bancos de imagens e vídeos, processos seletivos e editais, guias, entre outros. No mesmo ambiente, os usuários podem buscar informações de todas as unidades da Fiocruz e das redes parceiras. A busca foi organizada por filtros, permitindo a pesquisa por nível de ensino, modalidade (presencial, EAD), unidade, localização, programa e área temática.

Comunicação, interatividade e uso de novas tecnologias são destaques do CVF, que conta com áreas de notícias, entrevistas e agenda de eventos, para que os visitantes estejam sempre atualizados. E ainda: fazendo jus à tradição democrática e do diálogo na Fiocruz, estão disponíveis ferramentas para a promoção de debates e encontros, como video e webconferências, palestras online e comunidades virtuais.

Quer mais? Quem se cadastrar no Campus terá um espaço personalizado para chamar de seu, podendo montar sua lista de estudos e fazer anotações. Também será possível comentar, compartilhar e guardar os conteúdos favoritos. E, claro, falando em informação e comunicação integrada, o Campus conta com perfis nas redes sociais.

O Campus Virtual é uma iniciativa estruturante no contexto das políticas da Fiocruz, como a de Acesso Aberto ao Conhecimento e de Informação e Comunicação. Integra, ainda, o Plano de Desenvolvimento Institucional, que apresenta as propostas estratégicas da Fundação e se caracteriza como importante instrumento no seu processo de credenciamento como escola de governo.

 

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