O Campus Virtual de Saúde Pública oferecerá um novo curso de autoaprendizagem, aberto e gratuito, sobre abordagem clínica de zika na atenção básica. A capacitação é uma iniciativa conjunta do Ministério da Saúde, da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e da Fiocruz Mato Grosso do Sul. As inscrições ficam abertas até o dia 1/3/2017.
A parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) permite que a capacitação seja oferecida em português e espanhol, alcançando profissionais de diferentes países – o que é especialmente importante num contexto de emergência sanitária. Vale lembrar que o vírus vem se propagando, e que foi confirmada a relação entre zika, microcefalia.
O curso Abordagem clínica de zika na atenção básica tem quatro unidades temáticas e uma avaliação final. Os alunos aprovados obtêm uma certificação de 45 horas emitida pela Opas/OMS.
Conheça os temas abordados no curso:
Unidade 1 – Aspectos epidemiológicos, promoção da saúde e prevenção da infecção pelo zika vírus
Unidade 2 – Quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas por Zika vírus
Unidade 3 – Cuidados com as gestantes com suspeita de ou confirmação de infecção por Zika Vírus e do recém-nascido com síndrome congênita relacionada ao Zika vírus
Unidade 4 – Vigilância da infecção por Zika vírus e suas complicações
Acesse o curso em português pelo site da UNA-SUS
Acesse o curso em espanhol
Mais informações: http://bit.ly/2aIlJuI
Fonte: Campus Virtual de Saúde Pública
Lucas Rocha (IOC/Fiocruz)*
A vigilância e o controle de doenças transmitidas por vetores, como dengue, malária e leishmaniose, ganharão reforço com uma nova iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) acaba de aprovar o curso de Mestrado Profissional Stricto sensu em Controle e Vigilância de Vetores de Doenças. O objetivo dessa capacitação é contribuir para ampliar o leque de conhecimento de gestores e profissionais de saúde que atuam no controle e vigilância de insetos, moluscos e carrapatos. O curso é voltado para graduados em veterinária, biologia, biomedicina e áreas afins. O início das atividades da primeira turma está previsto para o segundo semestre de 2017.
O diretor do IOC/Fiocruz diz que a estruturação do curso atende a uma necessidade nacional de formação de profissionais especializados na área de vetores, conforme uma demanda da Presidência. O objetivo é preencher lacunas na formação de profissionais que atuam na área da entomologia e malacologia médica, como explica o coordenador adjunto de Pós-graduação da Fiocruz, Milton Ozório: “Levantamentos da Vice-presidência de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz mostraram a necessidade de ampliar a capacitação de um público amplo de profissionais e gestores. A iniciativa deve priorizar a atualização em conhecimentos sobre a biologia de vetores e novas formas de diagnóstico”.
A proposta de criação do novo curso foi aprovada pelo Conselho Deliberativo do IOC em reunião no dia 20/4. Segundo a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, a iniciativa amplia o quadro do Ensino do Instituto, que passará a contar com sete programas de Pós-graduação Stricto sensu. “O desenvolvimento do novo curso está alinhado à missão do IOC de formar e capacitar recursos humanos para a solução de problemas críticos de saúde do país. Estamos contribuindo para fortalecer a relação do Instituto com a sociedade”, avalia.
Formações variadas
A capacitação reunirá temas pertinentes à vigilância e ao controle vetorial. As ações de vigilância permitem recomendar medidas de prevenção e controle de doenças. Já as estratégias de controle vetorial (que pode ser biológico, mecânico ou ambiental e químico) visam controlar transmissores de patógenos causadores de doenças – caso do mosquito Aedes aegypti, que transmite os vírus da Dengue, Zika e Chikungunya.
De acordo com o coordenador do curso, Fernando Genta, as disciplinas serão ministradas por professores especializados em diferentes áreas da entomologia, incluindo temas sobre taxonomia, fisiologia e controle, além de tópicos sobre diagnóstico molecular e modelagem matemática. “Vamos discutir o funcionamento e a eficácia das mais modernas tecnologias disponíveis para o controle vetorial, como o uso da bactéria Wolbachia e dos mosquitos transgênicos no combate ao Aedes aegypti, por exemplo, além de abordar a importância do uso correto de ferramentas de controle químico, como inseticidas”, destaca Genta, pesquisador do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos do IOC.
O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Pedro Lagerblad de Oliveira, será responsável por uma das disciplinas oferecidas. “A compreensão dos fenômenos da fisiologia e da biologia dos insetos, como o seu comportamento diante da necessidade de ingestão de sangue, por exemplo, é importante para formular armadilhas e repelentes. As disciplinas do curso, em geral, vão oferecer conhecimentos que baseiam métodos de controle, localização, análise e reconhecimento epidemiológico”.
Os alunos terão o prazo limite de dois anos para concluir a formação.
Sobre o processo de criação de um curso
A avaliação da Capes é um passo fundamental para a abertura de novos cursos de pós-graduação no Brasil. O resultado das avaliações das propostas enviadas por instituições de ensino e pesquisa de todo o país foi divulgado pela Capes após a 166ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES), realizada entre os dias 26 e 30/9, em Brasília. A partir deste parecer, cabe ao Conselho Nacional de Educação (CNE) autorizar e reconhecer os novos cursos. O processo é finalizado com a homologação do Ministério da Educação, conforme o estabelecido pela legislação vigente.
* Edição: Raquel Aguiar (Comunicação, IOC/Fiocruz)
Antonio Fuchs
O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) inaugura hoje (3/11) seu núcleo da Rede Universitária de Telemedicina (Rute). O ambiente, localizado no prédio da Direção do INI, é composto por uma sala de videoconferência com equipamentos para conexão em banda larga, que permitem assistência remota a pacientes e atividades de educação a distância, além de pesquisa colaborativa. A iniciativa é fruto de uma parceria da unidade com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), responsável pela coordenação da Rute. A Rede Universitária de Telemedicina estimula a integração e a colaboração entre profissionais de saúde por meio de Grupos de Interesse Especial (do inglês Special Interest Groups - SIGs). O primeiro SIG do INI será o de Pesquisa Clínica, conforme informou o médico responsável pelo projeto no Instituto, Manoel Paes de Oliveira Neto.
Nesta manhã, o vice-diretor de Pesquisa Clínica, André Curi, proferiu a palestra Uveítes infecciosas. Comparaceram ao evento o diretor Alejandro Hasslocher e o coordenador nacional da Rede Rute, Luiz Ary Messina. Hoje também está sendo lançado o núcleo do Hospital Geral do Grajaú (HGG), que faz parte do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês, em São Paulo, com a participação, através de videoconferência, da Diretora do Hospital, Jocelene Pereira.
Da telemedicina à Rede Rute
A ideia de criar um núcleo de telemedicina no INI para oferecer cursos, palestras e atividades online ocorreu na gestão de Valdilea Veloso à frente da Direção do Instituto. O médico Manoel Paes, que já havia feito um primeiro contato com a Rede Rute, lembra que a iniciativa não foi concretizada devido a questões orçamentárias e falta de infraestrutura necessária em diversos municípios do estado do Rio de Janeiro interessados na disseminação de informação e atenção médica à pacientes e outros profissionais de saúde que seriam ofertados pelo INI. “Nosso plano era fazer um Ambulatório de Teledermatologia nos moldes da teleassistência que existe no Canadá. Devido à existência de áreas remotas, principalmente para atender a população de esquimós, os canadenses desenvolveram serviços de saúde de atenção primária que pudessem ser feitos através de telemedicina. Desta forma, grupos de médicos passaram a utilizar equipamentos portáteis de raio-X e, ao viajar para localidades distantes, faziam os exames na população. Pelo computador, os profissionais de radiologia lotados em grandes centros analisavam e faziam os laudos. Queríamos fazer algo do gênero em 2004, com a ideia do ambulatório virtual, mas não conseguimos”.
Já na gestão de Alejandro Hasslocher pensou-se na criação de um Centro de Estudos independente, mas ligado ao INI, para ofertar cursos, com um aspecto mais jurídico, em um ambiente virtual dentro do Instittuto. Esse projeto também não foi viabilizado por diversos fatores. Por fim, Paes explicou que voltou a fazer contato com a Rede Rute para implantar a infraestrutura de suporte necessária às atividades de Telemedicina no INI. Esse processo compreende oito etapas: diagnóstico local; apresentação de propostas; assinatura de contrato; licitação dos equipamentos e serviços; implantação da infraestrutura; teste dos equipamentos e serviços; ativação dos hospitais na RNP e homologação e operação na RNP. “Com a homologação final, o INI começará suas atividades com o SIG de Pesquisa Clínica, agendando todas as atividades que queremos transmitir pela rede. Além disso, pretendo ampliar os contatos com médicos e pesquisadores aqui do INI para criar novos SIGs. Julgo interessante um SIG de Oftalmologia Infecciosa com dr. André Curi. Esse é um tema inédito aqui no Brasil e seria muito importante para nós”.
O Diretor do INI, Alejandro Hasslocher, diz que o objetivo é levar, com essa iniciativa, toda a expertise acumulada pelos pesquisadores para todo o Brasil. "Adotamos uma linguagem moderna e dinâmica, oferecendo cursos, aulas e promovendo a troca de conhecimentos de forma a melhorar, cada vez mais, nossos Sistema de Saúde”.
Rede Rute
Com 10 anos de atuação e 124 núcleos em operação em todo o país, a Rede Rute é formada por mais de uma centena de instituições a partir de uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sendo uma importante iniciativa para qualificar recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
Construir um acervo científico de reconhecimento internacional demanda persistência, dedicação e determinação. A história da Coleção Entomológica do Instituto Oswaldo (CEIOC), uma das mais ricas e valiosas da América Latina não é diferente. Data de 1901, o depósito do primeiro exemplar, quando o próprio Oswaldo Cruz descreveu o mosquito Anopheles lutzi, transmissor da malária, primeira espécie descoberta pelos cientistas do IOC, conhecido como Instituto de Manguinhos. Ainda no início do século 20, o acervo recebeu contribuições de renomados pesquisadores, como Carlos Chagas e Arthur Neiva.
De lá para cá, a Coleção resistiu a episódios como o ‘Massacre de Manguinhos’ que, em 1970, atingiu o acervo de insetos e desmantelou integralmente a estrutura física. Na época, numa tentativa de resguardar o tesouro científico abrigado pela CEIOC, alguns exemplares foram enviados por empréstimo para guarda de outras instituições. Somente 35 anos depois, parte do valioso material retornou integralmente à Fiocruz e foi reincorporada ao acervo original. Anos depois, a Coleção passou por um processo de modernização, com a expansão do espaço e melhor acondicionamento do acervo.
Após 115 anos, a Coleção Entomológica está em plena atividade científica. Além de contar com cerca de cinco milhões de exemplares de insetos da fauna brasileira e de diversas regiões do mundo, esta vitrine da biodiversidade está disponível para cientistas nacionais e internacionais que podem acessar os dados do acervo por meio de consultas online.
Para lembrar a história do acervo e os desafios e perspectivas para o futuro, o Centro de Estudos do IOC promoveu, no dia 21/10, uma sessão comemorativa. “Aos 115 anos, a CEIOC é um testemunho da ciência e da história. A preservação do acervo garante que as novas gerações conheçam esse tesouro da biodiversidade. Além disso, sua importância para a realização de pesquisas em âmbito nacional e internacional é de valor incomensurável”, ressaltou a vice-diretora de Serviços de Referência e Coleções Biológicas, Eliane Veiga da Costa. “As coleções biológicas representam instrumentos extremamente relevantes para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. A Coleção Entomológica, em especial, desperta a atenção pelo seu valor único, por suas belezas e curiosidades”, acrescentou a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo.
A atual curadora, Jane Costa, chefe do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do IOC, destacou a trajetória de modernização do acervo. “A CEIOC pode ser definida hoje como uma espiral crescente e ascendente, resultado de um trabalho colaborativo de inúmeros pesquisadores, curadores e profissionais e do investimento em políticas institucionais que beneficiam a preservação e divulgação do acervo”, salientou a curadora.
Passado, presente e futuro Abrigada no Castelo Mourisco, sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro, a Coleção Entomológica é a mais antiga coleção biológica da Fiocruz. No Centro de Estudos, a pesquisadora da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) Magali Romero Sá abordou a perspectiva histórica do acervo, que ainda no século 20, recebeu espécies de carrapatos, mosquitos e moscas coletadas durante a realização de expedições científicas. “Havia pouquíssimos trabalhos sobre insetos, a descoberta da possibilidade de transmissão de doenças a partir de insetos vetores alavancou o interesse de pesquisadores sobre esse grupo, principalmente mosquitos”, explicou Magali, destacando o crescimento de coleções biológicas no início do século passado.
Atualmente, a Coleção colabora para a realização de estudos científicos por meio de serviços de consulta, empréstimo e depósito de espécimes, permuta com instituições de pesquisa, e atividades de divulgação científica. O investimento em políticas institucionais contribui para a modernização e preservação da CEIOC e de outros acervos, permitindo a ampliação da oferta de serviços. No encontro, a coordenadora de Coleções Biológicas da Fiocruz, Manuela da Silva, apresentou iniciativas como a modernização das páginas dos acervos na internet, visando a ampliação do acesso, e o projeto Preservo, parceria entre diferentes unidades da Fiocruz e o BNDES que garante financiamento para melhorias na organização dos espaços. Ela lembrou, ainda, a importância da adequação das atividades das Coleções às legislações nacionais e internacionais de acesso ao patrimônio genético. “As coleções têm um papel fundamental para a conservação da biodiversidade, por isso temos um papel fundamental de garantir que o uso desse material por diferentes pesquisadores seja feito de forma adequada, responsável e que garanta os direitos da nossa soberania sobre a biodiversidade brasileira”, afirmou Manuela.
Centenária, porém moderna Os dados dos espécimes depositados na Coleção podem ser consultados online, por meio da rede SpeciesLink, sistema que disponibiliza informações sobre diversas coleções científicas de forma gratuita. O acervo, que representa quase todas as ordens conhecidas, inclui atualmente insetos como besouros e escaravelhos, abelhas e vespas, borboletas e mariposas. A maior parte das espécies está preservada em ambiente seco, fixas por meio de alfinetes entomológicos. Há também insetos conservados em álcool a 70% e expostos em lâminas. Exemplares didáticos da Coleção estão disponíveis para apreciação na Sala de Exposição Costa Lima, no Castelo Mourisco. As visitas são gratuitas e organizadas pelo Museu da Vida, por meio do telefone (21) 2590-6747.
Público terá acesso a plataformas de cursos, recursos educacionais abertos, videoaulas, informações sobre ensino e serviços num novo ambiente integrado
No dia 27 de setembro, a Fundação Oswaldo Cruz lança o Campus Virtual Fiocruz (CVF) – uma grande rede de conhecimento que integra todas informações sobre ensino e serviços educacionais oferecidos pela instituição. Dessa forma, alunos, professores, profissionais de saúde, parceiros e público em geral podem ter acesso a cursos, recursos educacionais abertos, videoaulas e ferramentas que potencializam a comunicação e a interação.O CVF é uma rede de ensino e aprendizagem que facilita a integração das diversas unidades da Fundação, ao mesmo tempo em que fortalece a colaboração com e entre as redes parceiras, a exemplo da Universidade Aberta do SUS, estimulando também novas cooperações institucionais.
Segundo a Vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação, Nísia Trindade Lima, a iniciativa contribui de forma significativa para consolidar e expandir as ações da Fiocruz no campo da educação: “Como principal instituição não universitária de formação de recursos humanos para o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (CT&I) e o Sistema Único de Saúde (SUS), a Fiocruz necessitava de uma plataforma única para disponibilizar toda a sua oferta a serviço da sociedade. O Campus Virtual Fiocruz cumpre este papel, à medida que responde ao anseio da nossa comunidade acadêmica por maior articulação, ao mesmo tempo em que nos permite estreitar o relacionamento com nossos parceiros, além de podermos gerar e difundir esses e novos conhecimentos de uma forma mais ampla”.
Para a coordenadora do Campus Virtual, Ana Furniel, o "Campus virtual é um projeto ousado, uma vez que procura integrar informações de várias fontes, além das novas plataformas, mas a Fiocruz dá um passo importante para o trabalho em rede". Mas o Campus entra em sua versão beta, que estará recebendo sugestões, críticas e com isso ajudar a fazer ajustes necessários para uma nova versão em breve.
Plataformas integradas: acesso ao conhecimento e colaboração em rede
Integração e organização são palavras-chave para os visitantes, que contam com acesso fácil, rápido às informações e serviços na área de ensino, estruturados em três plataformas principais: cursos, recursos educacionais abertos (REA) e videoaulas.
No Campus, é possível participar de aulas virtuais e ter acesso aos conteúdos das disciplinas e ementas, assim como a materiais didáticos, bancos de imagens e vídeos, processos seletivos e editais, guias, entre outros. No mesmo ambiente, os usuários podem buscar informações de todas as unidades da Fiocruz e das redes parceiras. A busca foi organizada por filtros, permitindo a pesquisa por nível de ensino, modalidade (presencial, EAD), unidade, localização, programa e área temática.
Comunicação, interatividade e uso de novas tecnologias são destaques do CVF, que conta com áreas de notícias, entrevistas e agenda de eventos, para que os visitantes estejam sempre atualizados. E ainda: fazendo jus à tradição democrática e do diálogo na Fiocruz, estão disponíveis ferramentas para a promoção de debates e encontros, como video e webconferências, palestras online e comunidades virtuais.
Quer mais? Quem se cadastrar no Campus terá um espaço personalizado para chamar de seu, podendo montar sua lista de estudos e fazer anotações. Também será possível comentar, compartilhar e guardar os conteúdos favoritos. E, claro, falando em informação e comunicação integrada, o Campus conta com perfis nas redes sociais.
O Campus Virtual é uma iniciativa estruturante no contexto das políticas da Fiocruz, como a de Acesso Aberto ao Conhecimento e de Informação e Comunicação. Integra, ainda, o Plano de Desenvolvimento Institucional, que apresenta as propostas estratégicas da Fundação e se caracteriza como importante instrumento no seu processo de credenciamento como escola de governo.