O programa de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) divulga a chamada de seleção pública de candidatos para os cursos de mestrado e doutorado 2018B. As inscrições serão realizadas através da Plataforma SiGA entre os dias 24 de abril e 5 de maio. Para cada modalidade serão disponibilizadas até 18 vagas. O objetivo do programa é a formação de recursos humanos com alta capacidade acadêmica e científica que atuem em pesquisa-ensino-produção em ênfase nas áreas de Biologia Celular e Molecular, Farmacologica e lmunologica.
Para mais informações, acesse o site do Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
O Prêmio Para Mulheres na Ciência 2018 está com inscrições abertas. A iniciativa é da L’Oréal Brasil em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com a Academia Brasileira de Ciências. Serão premiadas cientistas brasileiras que concluíram o doutorado a partir do dia 1º de janeiro de 2011 e têm pesquisas nas áreas de física, química, matemática ou ciências da Vida.
A seleção, cujas inscrições vão até o dia 20 de abril, contempla sete jovens pesquisadoras de diversas áreas de atuação com uma bolsa-auxílio de 50 mil reais a cada edição.
Essa iniciativa existe há 13 anos. Seu objetivo é transformar o panorama da ciência no País, favorecendo o equilíbrio dos gêneros no cenário brasileiro e incentivando a entrada de jovens mulheres no universo científico.
Para mais informações, acesse o site do Prêmio Para Mulheres na Ciência.
O Ministério da Saúde elaborou uma cartilha com instruções sobre a Febre Amarela para auxiliar o trabalho de profissionais e gestores no diagnóstico e tratamento da doença em regiões com surtos constatados. O documento contou com a colaboração de quatro pesquisadores do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) em sua redação: André Siqueira, José Cerbino Neto, Juliana Arruda de Matos e Marília Santini de Oliveira.
Além de cooperar para o aumento da qualidade do tratamento da doença dentro das unidades básicas de saúde por meio de informações destinada a gestores e profissionais do Sistema único de Saúde (SUS), o guia também apresenta medidas de controle e prevenção, identificação e manejo de eventos adversos pós-vacinação e conceitos de vigilância de febre amarela.
Para saber todos os tipos de tratamento e dicas de prevenção, acesse a cartilha Febre amarela: guia para profissionais de saúde.
No mês das mulheres, uma ex-aluna da Fiocruz recebeu um prêmio internacional que mostra a importância de estimular jovens em programas de iniciação científica. No dia 21 de março, Rafaela Salgado Ferreira, que participou do Programa de Vocação Científica da Fiocruz (Provoc), recebeu o prêmio International Rising Talents, concedido pela Fundação L'Oréal em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Ela foi uma das 15 pesquisadoras eleitas para receber o prêmio, que incentiva a participação de mulheres de todo o mundo na ciência. No ano passado, Rafaela já havia sido laureada pelo Prêmio Nacional para Mulheres na Ciência, também organizado pela Fundação L'Oréal. Rafaela comenta a importância dessas iniciativas. "Não só o meu trabalho ganhou mais visibilidade, mas o prêmio é importante para toda a área da saúde e para a produção de pesquisas como um todo”. Ela observa que apenas 30% dos cientistas são mulheres no mundo. “Ou seja, há uma subrepresentação da mulher nessa área”.
Ciência para transformar a vida da população mais pobre
Seus primeiros passos no universo científico foram no Ensino Médio. Ainda na adolescência, ela participou do Provoc, onde desenvolveu seus primeiros projetos de pesquisa na área de saúde. Ao prestar vestibular, optou pelo curso de farmácia, carreira que lhe proporcionaria continuar suas pesquisas e seguir na tentativa de descobrir novas formas de tratar doenças que afetam principalmente as camadas mais pobres da população brasileira.
Ela se formou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e seguiu carreira fazendo doutorado na Universidade da Califórnia em São Francisco (Estados Unidos). Depois, regressou ao Brasil e fez pós doutorado na Universidade de São Paulo (USP), tornando-se professora da instituição. Além de lecionar, Rafaela lidera um grupo de pesquisa sobre planejamento racional de fármacos na UFMG. Ela e sua equipe trabalham em novos tratamentos para doenças negligenciadas voltados principalmente a população mais pobre. Suas pesquisas focam em tratamentos para a doença de Chagas, a febre por vírus zika e a doença do sono. Para Rafaela, a ciência pode mudar a realidade vivida pelas populações carentes.
Sobre o Provoc
O Programa de Vocação Científica (Provoc) é uma proposta educacional de iniciação científica na área da saúde para jovens que cursam o nível médio de ensino. Um de seus principais objetivos é estimular a aprendizagem dos conhecimentos técnicos e científicos a partir da experimentação de práticas de pesquisa. O Programa foi criado em março de 1986 no campus da Fiocruz em Manguinhos e é coordenado pela EPSJV.
O Programa é dividido em duas etapas: Iniciação e Avançado. Na Iniciação, que tem duração é de 12 meses, os alunos se familiarizam com as principais técnicas e objetos de pesquisa de ciência e tecnologia em saúde. No Avançado, com duração de 22 meses, o aluno desenvolve todas as etapas de execução de um projeto de pesquisa em Ciência e Tecnologia em Saúde.
Fonte: Revista Galileu | Foto: Divulgação L'Oréal
Dezenas de estudantes participaram da quinta edição do Fiocruz Acolhe, que reuniu alunos de diferentes países — como Colômbia, Peru, Portugal e Paquistão, além de brasileiros de outros estados — como Sergipe, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. O encontro foi uma oportunidade de os estudantes conhecerem um pouco mais da instituição e das iniciativas promovidas voltadas ao corpo discente. O evento aconteceu no dia 14 de março, no auditório do Museu da Vida, no Campus Manguinhos, no Rio de Janeiro.
Dentre diversas iniciativas, o evento marcou o lançamento do Guia do Aluno, disponível no Campus Virtual Fiocruz.
A coordenadora-geral de Educação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (CGEd/VPEIC), Cristina Guilam, comentou na mesa de abertura: “O aluno não é um agente externo que passa um tempo conosco e vai embora. O estudante contribui para a produção científica, nos instiga com questões, e acaba por compor uma rede de pesquisa em que nos integramos”. O diretor de Administração e Finanças da Asfoc-SN, Alcimar Pereira Batista, e o representante da Associação de Pós-graduandos da Fiocruz (APG-Fiocruz) Júlio César Sanches Silva, também participaram da mesa.
Lucina Matos, chefe de Gabinete da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (Cogepe), reforçou o compromisso de apoiar e contribuir com as iniciativas de acolhimento e a Política de Internacionalização da Educação. Ela lembrou que a Cogepe já participa de ações voltadas aos alunos da instituição em assuntos como alimentação, oferta de transporte e saúde dos estudantes.
O coordenador-adjunto de Educação da VPEIC, Milton Ozório de Moraes, fez uma apresentação sobre a internacionalização da educação na Fiocruz. Ele ressaltou as cooperações e parcerias da instituição com outros países, como a contribuição na formação de recursos humanos em países da América do Sul e em nações africanas de língua portuguesa. “Ao longo dos anos, a Fiocruz tem ampliado a sua participação na formação e educação permanente, assim como na cooperação em diplomacia em saúde e na cooperação internacional, destacando-se como uma das mais importantes instituições de saúde e ciência, tecnologia e inovação da América Latina”, enfatizou Milton.
Vida acadêmica
Com apresentações de Adélia Araújo, Júlio César Sanches Silva, Liliane Menezes, Márcia Silveira e Patrícia Cuervo, os alunos conheceram os objetivos e as ações do Grupo de Acolhimento da Fiocruz, do Centro de Apoio ao Discente (CAD) e da APG-Fiocruz e acompanharam orientações importantes do Centro de Relações Internacionais (Cris/Fiocruz) quanto às normas e à legislação brasileira, no que se refere às principais dificuldades enfrentadas pelos estudantes estrangeiros, como abertura de contas bancárias e visto de permanência no Brasil.
Concurso de vídeos
Durante o evento foram anunciados os nomes dos três vencedores do concurso Minha experiência na Fiocruz: Saba Gul, aluna do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em primeiro lugar; seguida por Julio César Sanches Silva, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), e Analice Braga, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp). Eles foram agraciados com produtos da Editora Fiocruz.
No final do evento houve uma apresentação do Coral Flor do Mangue.
Fonte: Leonardo Azevedo (CCS) | Fotos: Peter Ilicciev
Divulgação científica na prática: pesquisadores, comunicadores, estudantes, profissionais das áreas de saúde, ciência e tecnologia, pesquisa estiveram reunidos na 1ª Semana de Divulgação Científica da Fiocruz Brasília, entre os dias 12 e 14 de março, para discutir e refletir sobre temas como
Além dos painéis e rodas de conversa, que contaram com a presença de nomes como o reitor da Unicamp, Marcelo Knobel, e da diretora no Brasil do Festival Internacional de Divulgação Científica Pint of Science, também pesquisadora colaboradora da USP, Natália Pasternak, além de representantes da Fiocruz, como o coordenador do Núcleo de Estudos de Divulgação Científica do Museu da Vida, Luís Amorim, e da pesquisadora Luísa Massarani, coordenadora do Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde (COC), os participantes também participaram de Oficinas e foram incentivados a divulgar seus trabalhos, no espaço “Dê voz ao seu artigo”.
Realizada no último dia do evento, nos dois turnos, a Oficina de Divulgação Científica: infográficos dinâmicos foi conduzida pela pesquisadora Grasiela Sousa. Entre outras questões, Grasiela — que possui experiência em edição e finalização de produtos audiovisuais, diagramação e ilustração — destacou a importância do design da informação e sua inserção no cotidiano. Também foram apresentados conceitos sobre infográficos e dicas relacionadas à sua produção, como buscar clareza, ser criativo, apresentar as informações de forma correta e verificar as fontes de informação, lembrando sempre de dar os devidos créditos às fontes.
Para a organização do evento, composta por integrantes da Comissão de Divulgação Científica da Fiocruz, a primeira edição superou as expectativas, tanto em relação à qualidade das discussões quanto representatividade e número do público participante.
Dê voz ao seu artigo
Os participantes da 1ª Semana de Divulgação Científica foram desafiados a expor, em formato de vídeo, os conteúdos dos artigos e trabalhos de suas autorias. A proposta era divulgar, em apenas um minuto, as pesquisas desenvolvidas por eles, em linguagem informal e descontraída.
Saiba mais no site da Fiocruz Brasília.
Fonte: Nayane Taniguchi (Fiocruz Brasília)
Na última sexta-feira, (2/3), dez alunos do Programa de Doutorado Internacional da Universidade de Coimbra em cotutela com a Fiocruz participaram de uma “formatura simbólica”, como disse a Coordenadora Geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, na ocasião. O convênio permite que os docentes sejam titulados pelas duas instituições.
Além de representantes da Coordenação Geral de Educação (CGE/Fiocruz) e do Centro de Relações Internacionais (Cris/Fiocruz), estiveram pressentes: Christovam Barcellos (vice-diretor de Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Instituto de Comunicação, Informação em Ciência e Tecnologia - Icict/Fiocruz); o professor João Arriscado (representando a Universidade de Coimbra) e Maria Helena Barros (responsável pela coordenação geral do convênio).
O doutorado, que teve início em maio de 2013, valoriza estudos em perspectiva comparada entre Brasil e Portugal e está estruturado em temas centrais sobre desafios à saúde no mundo contemporâneo: Direitos humanos e saúde; Conhecimento e justiça cognitiva; Globalização e políticas da vida.
Gestores e alunos destacam a superação de desafios
A cerimônia foi marcada por relatos de superação de desafios, tanto dos gestores quanto dos alunos. João Arriscado e Maria Helena fizeram uma série de agradecimentos e definiram a experiência como enriquecedora, apesar das dificuldades que passaram na concepção e realização do programa. Arriscado lembrou dos percalços enfrentados para solucionar entraves financeiros, administrativos e burocráticos, como a certificação, entre outros. Mas também expressou o desejo de continuar com projetos semelhantes no futuro. Em seguida, a coordenadora afirmou: “Começaria tudo outra vez”. Para ela o mais importante foi possibilitar uma experiência similar aos alunos do Brasil e de Portugal e ter construído um espaço de trabalho comum. “Futuramente, poderemos avançar, evitando problemas e experimentando novas soluções, como o fortalecer a integração com a pesquisa. Por isso, este não é só um momento de chegada, mas de novas partidas”, disse.
Já os alunos que deixaram seus países de origem para se dedicar à formação, comentaram sobre a distância da família, os laços de amizade que criaram no doutorado e a oportunidade de fazer parte desta experiência pioneira. Coube à brasileira Flaviany Barros, a primeira aluna a defender a tese de doutorado, representar os alunos. Remetendo a cultura portuguesa, ela fez um paralelo da experiência com as navegações, buscando mostrar as dificuldades ao perseguir o sonho, traçando paralelos com uma travessia em “barquinhos de papel”.
Outros alunos pediram a palavra, como José Marcos da Silva, da Fiocruz Pernambuco: “Para mim, que sou nordestino, essa experiência internacional ampliou meu olhar quanto aos estudos sociológicos. Pude aprender com mestres como o Boaventura! (o professor catedrático Boaventura de Sousa Santos, que coordena a iniciativa em Portugal). É incrível poder multiplicar e transformar a realidade no SUS e ser um representante da Fiocruz no cumprimento de sua missão institucional”, celebrou.
Sobre a cotutela
O Programa de Doutorado Internacional foi criado por um convênio entre Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O acordo foi assinado em 2010, na abertura do 5° Seminário Internacional Direito e Saúde e do 9° Seminário Nacional Direito e Saúde. Na ocasião, o professor catedrático Boaventura de Sousa Santos — licenciado em direito e conhecido por ser um dos impulsionadores do Fórum Social Mundial —, atual diretor do CES, manifestou o desejo de elaborar um programa de doutorado com dupla titulação entre as instituições.
Em Portugal, o vínculo é a partir do Programa de Doutorado Governança, Conhecimento, Inovação e do Programa Pós-colonialismos e Cidadania Global. No Brasil, seis Programas de Pós-graduação da Fiocruz participaram da cotutela:
Por Raphaela Fernandes e Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)
O ciclo de palestras sobre ciência para o grande público, Ciência às seis e meia, organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e por sua regional do Rio de Janeiro (SPBC/RJ), começou 2005, mas estava sem atividade desde 2013. Esse ano, a atual gestão da SBPC/RJ, secretariado pelo professor Leandro Lobo, decidiu retomar o evento. O projeto tem como objetivo aumentar o contato entre os cientistas e a população e costuma trazer temas atuais do mundo das ciências biológicas, exatas e humanas para serem discutidos com o público em apresentações com linguagem acessível. Tradicionalmente, o Ciência às Seis e Meia dura até o final do ano, com uma palestra apresentada na primeira quarta-feira de cada mês, às 18h30. A terceira palestra de 2018 - Ciência para educação: uma ponte entre dois mundos, com o professor do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ e Coordenador da Rede Nacional de Ciência para Educação, Dr. Roberto Lent - será no dia 7 de março, às 18h30, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O evento também será transmitido ao vivo através do Facebook da SBPC - RJ.
A palestra é gratuita e o evento tem vagas limitadas, sujeitas a lotação. A entrada no Museu do Amanhã ocorrerá a partir das 17h30.
Os participantes das palestras receberão certificado de participação. Além da coorganização entre a SBPC - RJ e a SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, o Ciência às Seis e Meia conta ainda com o apoio do portal de divulgação científica A Ciência Explica e o Museu do Amanhã.
Sobre o tema
O Dr. Roberto Lent disponibilizou um resumo sobre o tema de sua palestra: "Um grande avanço na última mudança de século foi a consolidação do conceito de pesquisa translacional, aplicado com sucesso na Saúde e nas Engenharias em praticamente todos os países de médio/alto PIB. Intrigantemente, isso não ocorreu com a Educação. Ainda não se percebe que a Ciência já pode compreender como as pessoas aprendem, quais os mecanismos aceleradores da aprendizagem e do ensino, e como isso impactaria a economia e a ascensão social das nações. Também não se percebe que as inovações podem ser validadas com estudos populacionais para racionalizar em escala o ensino, nem quais competências socioemocionais devem possuir os futuros cidadãos para atuar em empresas cada vez mais automatizadas e informatizadas. Talvez por conta dessa omissão, o progresso dos indicadores educacionais brasileiros tem sido tão modesto. Esse cenário nos abre uma janela de oportunidade para criar uma nova política científica voltada para a Educação, que fomente a confluência de várias disciplinas científicas com esse foco consiliente. Para dar concretude a essa possibilidade, a proposta em discussão é que as novas iniciativas de fomento dos agentes públicos e privados tenham como eixo estruturante a Ciência para Educação. Pela mesma razão foi fundada a Rede Nacional de Ciência para Educação, que reúne atualmente mais de 100 pesquisadores brasileiros de inúmeras disciplinas, cujo trabalho pode impactar positivamente na Educação brasileira."
Quando: Dia 7 de março às 18h30
Onde: Museu do Amanhã (sala do Observatório do Amanhã), na Praça Mauá, 1 - Centro - RJ
Quanto: grátis
Confira o evento no Facebook
Em 2018, a Fundação Oswaldo promove a 5ª edição do Fiocruz Acolhe, evento de boas-vindas para os alunos estrangeiros ou de outras regiões do país que estudam nas unidades da instituição no Rio de Janeiro. Os organizadores do encontro prepararam uma novidade nesta edição: o concurso “Minha experiência Fiocruz”, que tem o objetivo de estimular pós-graduandos a compartilharem suas experiências na Fundação, sob o formato de um vídeo curto.
Podem participar alunos dos programas de pós-graduação das unidades do Rio de Janeiro, vindos de outros países e de outras cidades do Brasil. As inscrições ficam abertas até o dia 26 de fevereiro.
Como participar do concurso
Os vídeos serão avaliados por uma Comissão Julgadora, que levará em consideração sua originalidade e criatividade, e elegerá os três melhores. Os vencedores serão anunciados no dia 14 de março, durante o evento Fiocruz Acolhe 2018, no qual os estudantes são recebidos com um café da manhã. Eles receberão os seguintes prêmios:
1º lugar: um livro da Editora Fiocruz e um DVD do selo Fiocruz Vídeo (VideoSaúde Distribuidora)
2º lugar: um livro da Editora Fiocruz
3º lugar: um DVD do selo Fiocruz Vídeo (VideoSaúde Distribuidora)
Sobre o Fiocruz Acolhe
O Fiocruz Acolhe é um evento de boas-vindas para os alunos estrangeiros ou de outras regiões do país que estudam nas unidades da instituição no Rio de Janeiro. A iniciativa é conduzida pelo Grupo de Acolhimento e organizada pela Coordenação-Geral de Educação da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (CGE/VPEIC), com apoio do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz) e da Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
A assessora da CGE, Adélia Araújo, lembra que o Fiocruz Acolhe faz parte da estratégia de internacionalização da Fiocruz. "Temos trabalhado juntos para ampliar o acolhimento de alunos, professores e pesquisadores e sua integração. Também estudamos novos formatos para os próximos anos, dada a necessidade de otimizar recursos, sem prejuízo das ações que vêm sendo desenvolvidas no sentido de fortalecer a educação internacional na Fiocruz".
Para participar do evento, basta fazer uma inscrição prévia aqui.
Data: 14/3
Horário: 9h às 12h
Local: Bandejão anexo ao Restaurante Artur Brandão (prédio da Asfoc-SN, no campus de Manguinhos, no Rio de Janeiro)
Foto: Peter Ilicciev (CCS)
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2017, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Estudantes e pesquisadores nacionais ou residentes nos países membros ou associados ao Mercosul (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela) podem ganhar prêmio em dinheiro de até US$ 10 mil, que varia de acordo com a categoria (Iniciação Científica; Estudante Universitário; Jovem Pesquisador; Pesquisador Sênior e Integração).
Nesta edição, o tema é "Tecnologias para a Economia do Conhecimento" e deverá ser abordado em uma das seguintes linhas de pesquisa:
Novas tecnologias da informação e comunicação e seu potencial transformador
Novos modelos de negócios na era digital - a transformação sem fronteiras
Formação do profissional do futuro - construção de novas competências e habilidades
Novas tecnologias para despertar nos jovens o interesse pelo aprendizado e desenvolvimento de novas tecnologias
Ciência, inovação e criatividade para o desenvolvimento humano: as indústrias criativas na convergência digital
As inscrições ficam abertas até 2 de março, às 18h (horário de Brasília). Confira o regulamento e participe!