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Publicado em 05/12/2024

Participe do I Seminário Go Fair Brasil dia 9/12

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

Na segunda-feira, 9 de dezembro, a Fiocruz, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), juntamente com outras instituições científicas, realizarão o I Seminário GO FAIR Brasil, com o tema "Ciência FAIR: promovendo colaboração científica através de mecanismos de interoperabilidade".

O evento será realizado a partir das 9 horas, e tem por objetivo divulgar as ações realizadas no Brasil para implementar os princípios FAIR, além de compartilhar as atividades das Redes de Implementação Temática e dos Pilares do GO FAIR Brasil.

Dividido em duas mesas redondas e duas palestras de abertura, o evento terá como convidados: Giancarlo Guizzardi, da Universidade de Twente (Holanda), pesquisador de modelação baseada no valor, ontologia formal e aplicada em sistemas ciber-sociais e requisitos éticos para sistemas de informação, dentre outros temas; e Abel Packer, diretor do Programa SciELO/Fapesp (Scientific Electronic Library Online). Veja a programação abaixo.

Durante o seminário, também serão apresentadas atualizações e inovações do GO FAIR no contexto internacional e de outros escritórios nacionais, proporcionando um espaço de diálogo e integração para fortalecer a colaboração científica nacional e internacional no âmbito da ciência aberta e interoperável.

As inscrições são gratuitas e os interessados deverão ter grau de instrução do ensino médio (já atuando na área) até o doutorado. Todos poderão inscrever pelo formulário de inscrição! Aqueles que participarem, terão direito a certificado.

O Seminário conta com transmissão pelo canal da VideoSaúde no Youtube!

Serviço

Evento: I Seminário GO FAIR
Tema: Ciência FAIR: promovendo colaboração científica através de mecanismos de interoperabilidade 
Data: 9/12/2024 – 2ª feira | Horário: 9h
Inscrições: formulário de inscrição
Transmissão: Canal do Youtube da VideoSaúde
Emissão de certificado? Sim, para os que assistirem ao evento.

Acompanhe ao vivo:

 

Publicado em 03/12/2024

Diagnóstico precoce e autocuidado: lançado novo curso online e gratuito sobre diabetes

Autor(a): 
Isabela Schincariol

Cerca de 7% da população brasileira vive com Diabetes Mellitus (DM). O dado da Sociedade Brasileira de Diabetes é alarmante, especialmente porque os números só crescem, inclusive entre crianças e adolescentes. Assim, o DM, principalmente o tipo 2, representa um problema de saúde pública, sendo cada vez mais necessárias a identificação precoce e a oferta de assistência, além do acompanhamento adequado para as pessoas que vivem com diabetes. Para promover a prevenção de complicações e o fortalecimento do autocuidado apoiado para pessoas com esse agravo, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) e o Campus Virtual Fiocruz lançam hoje o curso, online e gratuito, Diabetes Mellitus no SUS: Promoção, prevenção e o fortalecimento do autocuidado

Inscreva-se já!

Diferentemente da maioria de nossas formações, este curso tem foco não apenas nos profissionais de saúde, mas também em pessoas com diabetes, familiares e outros que lidam com pessoas que vivem com a comorbidade. O curso oferece estratégias preventivas e de promoção da saúde para auxiliar esse público a explorar temas essenciais nessa relação, desde a identificação precoce do Diabetes Mellitus (DM) até o estabelecimento de vínculos sólidos com as Unidades Básicas de Saúde, que são, atualmente, elementos imprescindíveis para o sucesso no controle desse agravo.

Segundo o Ministério da Saúde, o Diabetes Mellitus é uma doença crônica não transmissível (DCNT) causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. Esse agravo pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins, nos nervos e, em casos mais graves, à morte. A doença pode se apresentar de diversas formas e possui tipos diferentes: tipo 1, tipo 2, diabetes gestacional e pré-diabetes. Independente do tipo, com o aparecimento de qualquer sintoma, é fundamental que o paciente procure atendimento médico especializado para iniciar o tratamento.

"As DCNT representam um dos principais desafios para a saúde pública no Brasil e no mundo na atualidade, visto que é responsável por mais de 70% das mortes globais. Dentre elas, o diabetes se destaca não somente pelo aumento do número de pessoas acometidas, mas especialmente por se apresentar como fator de risco para outras doenças crônicas", contextualizou a coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Eduarda Cesse, e uma das coordenadoras da nova formação, que contou com o apoio financeiro da AstraZeneca, e a ampla participação de conteudistas de Farmanguinhos e de outras instituições na elaboração e organização das aulas e escolha de materiais e recursos educacionais priorizados no curso.

Para a epidemiologista Annick Fontbonne, pesquisadora titular do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da França (Inserm) e também coordenadora acadêmica da nova formação — com vasta experiência na realidade brasileira, desde 2010, quando atuou como pesquisadora visitante do Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz Pernambuco) em investigações sobre alimentação e nutrição na rede de atenção aos hipertensos e diabéticos —, o DM merece atenção por ser muitas vezes uma doença assintomática, especialmente nos estágios iniciais. Segundo ela, é preciso que profissionais de saúde estejam atentos aos sintomas e realizem busca ativa para detectar o acometimento e iniciar o acompanhamento rotineiro no âmbito da Atenção Primária, evitando maiores complicações.

Já Mariana Souza, integrante dessa tríade de coordenação acadêmica da nova formação — e responsável pelos Cursos Lato Sensu da Fiocruz, na CGE —, destacou o público-alvo do curso, que, segundo ela, é mais abrangente do que usualmente focamos. "Isso se deu visto a importância de fortalecer a autopercepção e o autocuidado das pessoas que vivem com diabetes, uma vez que acreditamos que o indivíduo é quem melhor se conhece e quem também tem o maior interesse em ter o melhor cuidado. Tão importante quanto um profissional saber lidar com a pessoa que chega para atendimento com alguma condição de saúde ou doença, é o próprio paciente saber cuidar de si, ter noção e entendimento sobre a sua doença, tudo isso, claro, após receber toda a orientação médica. Então, acredito ser esse um grande diferencial da formação. Além também de ser indicada a familiares de pacientes ou pessoas próximas que lidam com acometidos pela diabetes, não deixando ainda de ser voltada a profissionais de saúde, que é o nosso público regular", comentou ela.

 
Conheça a estrutura do curso Diabetes Mellitus no SUS: Promoção, prevenção e o fortalecimento do autocuidado e inscreva-se:

Módulo 1 - Panorama epidemiológico do diabetes

  • Aula 1 - Diabetes Mellitus: epidemiologia, fatores de risco e estratégias de prevenção
  • Aula 2 - Epidemiologia das comorbidades e complicações associadas ao Diabetes Mellitus

Módulo 2 - Tratamento do diabetes

  • Aula 1 - Tratamento não farmacológico do diabetes: dieta, exercício físico e educação para autocuidado
  • Aula 2 - Cirurgia Bariátrica
  • Aula 3 - Tratamento farmacológico do diabetes: classes terapêuticas disponíveis e suas características
  • Aula 4 - Tratamento farmacológico do diabetes: estratégias de uso e peculiaridades no manejo dos pacientes idosos

Módulo 3 - Organização da rede de atenção à saúde e prevenção das complicações do diabetes mellitus

  • Aula 1 - Redes de atenção à saúde, doenças crônicas e autocuidado
  • Aula 2 - Complicações cardiovasculares e estratégias de prevenção
  • Aula 3 - Complicações microvasculares e mistas e estratégias de prevenção

 

 

 

 

#ParaTodosVerem A imagem é formada por um desenho com fundo amarelado e uma forma arredondada no meio, onde está o nome do "CURSO: DIABETES MELLITUS NO SUS - PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E O FORTALECIMENTO DO AUTOCUIDADO". Abaixo do nome, um botão com a palavra "INSCREVA-SE". Ao lado superior esquerdo, o desenho de um pássaro; ao lado superior direito, uma lua com estrelas em volta; ao lado inferior esquerdo, o desenho representando uma Unidade de Saúde da Família, com duas profissionais conversando com uma paciente; e ao lado inferior direito, o desenho de um cacto.

Publicado em 04/12/2024

Dezembro vermelho - Campanha Nacional de Prevenção à Aids: conheça as formações do CVF voltadas ao tema

Autor(a): 
Fabiano Gama e Isabela Schincariol*

Em dezembro é celebrada a Campanha Nacional de Prevenção à Aids, conhecida como Dezembro Vermelho. A luta contra a Aids ainda é um grande desafio mundial, mas que vem cada vez mais sendo abordada com clareza e os estigmas do preconceito vêm sendo combatidos. Em face da comemoração, durante a reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), o Ministério da Saúde anunciou que o Brasil alcançou mais uma meta de eliminação da aids como problema de saúde pública, revelando o cumprimento de controle de pessoas com carga viral (95%), que no último ano o Brasil subiu seis pontos percentuais na meta de diagnóstico das pessoas vivendo com HIV, passando de 90% em 2022 para 96% em 2023. Os dados são Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e a aids (Unaids). Para acabar com a aids como problema de saúde pública, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu metas globais: ter 95% das pessoas vivendo com HIV diagnosticadas; ter 95% dessas pessoas em tratamento antirretroviral; e, dessas em tratamento, ter 95% em supressão viral, ou seja, com HIV intransmissível. Hoje o Brasil possui, respectivamente, 96%, 82% e 95% de alcance. Com isso, é possível afirmar que o Brasil cumpre duas das três metas globais da ONU com dois anos de antecedência. Ainda durante o CIT, o Ministério anunciou a nova campanha de conscientização, com o tema “HIV. É sobre viver, conviver e respeitar. Teste e trate. Previna-se”. 

Diante deste importante tema, o Campus Virtual Fiocruz reforça os cursos '“Profilaxia pré-exposição de risco à infecção pelo HIV oral', 'Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde', e 'Utilização dos testes rápidos no diagnóstico da infecção pelo HIV, da Sífilis e das Hepatites B e C', todos online, gratuitos e autoinstrucionais, com insrições abertas aos interessados.

Profilaxia pré-exposição de risco à infecção pelo HIV oral

A formação é uma iniciativa do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (Dathi/SVSA/MS) em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS), o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) e a Fiocruz.

A PrEP consiste no uso de antirretrovirais - tenofovir e entricitabina - por qualquer pessoa com risco acrescido ao HIV, e quando tomados corretamente, evitam a infecção caso aconteça uma eventual exposição ao vírus. Desde 2022, a PrEP é recomendada para os adolescentes acima de 15 anos, com peso corporal igual ou superior a 35kg, sexualmente ativos e sob risco aumentado de infecção pelo HIV. Algumas situações podem indicar o uso da PrEP com prioridade: o não uso frequente de camisinha nas relações sexuais (anais ou vaginais); uso repetido de Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP); histórico de episódios de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST); contextos de relações sexuais em troca de dinheiro, objetos de valor, drogas, moradia etc.; e chemsex: prática sexual sob a influência de drogas psicoativas (metanfetaminas, Gama-hidroxibutirato (GHB), MDMA, cocaína, poppers).

A ideia é que o curso atualize profissionais de saúde para estarem melhor preparados e atentos para recomendar de forma assertiva a PrEP, identificando quem pode se beneficiar dessa estratégia de prevenção e garantindo o acesso adequado à medicação, além de fornecer acompanhamento e suporte contínuos.

+Conheça mais sobre a estrutura do curso e inscreva-se já!

Enfrentamento ao estigma e discriminação de populações em situação de vulnerabilidade nos serviços de saúde

O curso foi organizado em 3 macrotemas — Bases conceituais; Contexto social, político e histórico das populações vulnerabilizadas: normas e legislações; e Práticas de enfrentamento ao estigma e discriminação —, 5 módulos e 17 aulas. Ele é voltado a trabalhadores e trabalhadoras da saúde, estudantes, mas aberto a todos os interessados na temática. A formação é online, gratuita, autoinstrucional e certifica os participantes inscritos que realizem avaliação com obtenção de nota maior ou igual a 7.

A formação é uma realização da Fundação Oswaldo Cruz, por meio do Campus Virtual Fiocruz e a Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência, em parceria com Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

A elaboração do curso nasceu da necessidade de sensibilizar e instrumentalizar profissionais de saúde que estão na ponta do atendimento, visando atualizar, aprimorar e qualificar suas práticas, construções socio-históricas que acontecem durante o processo de trabalho e por meio da interação entre tais profissionais e os usuários dos serviços de saúde. É nessa interação que nascem também aspectos relacionados ao estigma e à discriminação, os quais, como já é sabido, promovem a exclusão social e, ao mesmo tempo, podem produzir consequências negativas que resultam em interações sociais desconfortáveis. Tais fatores são limitantes e também podem interferir na adesão ao tratamento das doenças e qualidade de vida, perpetuando, assim, um ciclo de exclusão social, que, ao mesmo tempo, reforça situações de discriminação, bem como a perda do status do indivíduo, aumentando a vulnerabilidade de pessoas e populações.

Portanto, as instituições e pesquisadores envolvidos neste curso — sempre alinhados à tais evidências científicas que avançam nacional e internacionalmente em proposições diretivas ao enfrentamento das vulnerabilidades sociais — , entendem que o fortalecimento das ações de inclusão social e de enfrentamento ao estigma e discriminação se apresentam como estratégias de minimização das vulnerabilidades. Assim, esta nova formação apresenta-se como uma ferramenta nesse contexto de necessidade constante de ampliação de esforços em ações educativas no âmbito dos trabalhadores e trabalhadoras da saúde para a contínua qualificação das práticas.

+Conheça mais sobre a estrutura do curso e inscreva-se já!

Utilização dos testes rápidos no diagnóstico da infecção pelo HIV, da Sífilis e das Hepatites B e C

O curso, desenvolvido no âmbito do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde (DCCI/SVS/MS) e disponível na plataforma Moodle do Campus Virtual Fiocruz, é aberto a todos os interessados nas diretrizes de diagnóstico da infecção pelo HIV, Sífilis e Hepatites Virais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco na utilização de testes rápidos (TR). Possui carga horária de 15h e é dividida em cinco módulos.

Os módulos apresentam orientações e metodologias adequadas acerca dos procedimentos pré-teste, durante a testagem e para o pós-teste, passando por informações mais básicas acerca da importância dos TR, a composição dos kits, a forma de organização e armazenamento dos mesmos até a interpretação de seus resultados, o encaminhamento dentro da rede de atenção à saúde do território, entre outros. A formação engloba a apresentação de manuais e guias oficiais do Ministério da Saúde e ações preconizadas pelos fabricantes para a execução dos testes rápidos.

O objetivo do curso é capacitar profissionais de saúde no que se refere ao diagnóstico desses agravos para realizar, com qualidade e segurança, os testes rápidos disponíveis na rede do SUS, assegurando sua importância na qualificação dos profissionais envolvidos na testagem rápida no âmbito do SUS e permitindo que os profissionais entendam a relevância desses testes na ampliação do diagnóstico do HIV, da sífilis e das hepatites virais, bem como realizem a sua oferta com maior segurança e garantia de qualidade.

+Conheça mais sobre a estrutura do curso e inscreva-se já!

Pesquisadora da Fiocruz é eleita presidente da International Aids Society (IAS)

Médica infectologista, pesquisadora e chefe do Laboratório de Pesquisa Clínica em Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e HIV/Aids do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Beatriz Grinsztejn é, desde julho de 2024, a presidente da International Aids Society (IAS) para o biênio 2024-2026. Em entrevista à Revista Radis, a pesquisadora comentou os avanços e desafios no enfrentamento ao HIV/Aids a partir dos temas tratados na 25ª Conferência Internacional sobre Aids (Aids 2024), que aconteceu na Alemanha, em julho.

“Mesmo tendo tratamento acessível e disponível, ainda há no mundo quase 10 milhões de pessoas que não acessam à terapia antirretroviral”, relata. Ela também fala sobre as expectativas em torno do uso da Profilaxia de Pré-Exposição (PrEP) de longa duração e da ampliação da estratégia para populações em situação de vulnerabilidade, além dos impactos das co-infecções de HIV com covid e mpox. 

Beatriz explica como funciona o projeto internacional Unity, liderado por ela e que reúne, além do INI, centros de pesquisa do Brasil, Argentina e Suíça para avaliar a eficácia de um antiviral no tratamento de pessoas com mpox. “O Brasil tem dado uma contribuição importantíssima, e a gente espera que os resultados desse estudo possam ajudar a entender melhor o papel do tecovirimat como antiviral para o tratamento da mpox”, adianta.

À frente de uma das mais importantes sociedades científicas mundiais, ela comenta ainda a repercussão de ser a primeira brasileira — e a primeira mulher latino-americana — a assumir a presidência da IAS, revelando a expectativa de levar a voz do Sul global ao centro de tomada de decisões. “O processo de decolonização tem que ser contínuo. Muitas pesquisas são conduzidas na África, na Ásia, na América Latina, mas o autor principal é do Norte global. São questões críticas que a gente tem que enfrentar a cada dia, para que a nossa narrativa seja preponderante”. 

Durante a conversa, a infectologista também reforça a importância do SUS na construção de pesquisa e de estratégias de prevenção, assistência e tratamento de HIV/aids, destacando o papel da comunicação na interlocução com a sociedade. “É necessário dar um salto em relação à comunicação, e mais do que nunca trazer a ciência e os resultados das pesquisas para o domínio da comunidade”.

+Confira aqui a entrevista completa da pesquisadora Beatriz Grinsztejn à Radis

Em vídeos publicados nas redes sociais da Radis, a pesquisadora falou sobre os seguintes temas:

Estigma impede enfrentamento à Aids.

Populações vulneráveis são as mais atingidas

PrEP é eficaz na proteção ao HIV

 

*Com informações do Ministério da Saúde e da Revista Radis.

Publicado em 02/12/2024

Pesquisa Clínica e Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas 2025: inscrições prorrogadas até 3/12

Autor(a): 
Fabiano Gama*

O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) prorrogou as inscrições até 3 de dezembro de 2024, às 23h59 (horário de Brasília), para os processos seletivos das turmas presenciais de 2025 de Mestrado Profissional em Pesquisa Clínica (MPPC) e Mestrado e Doutorado Acadêmicos em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas.

Mestrado Profissional em Pesquisa Clínica

Serão oferecidas 25 vagas (17 para ampla concorrência, 08 vagas destinadas às Ações Afirmativas distribuídos conforme consta no edital). O Mestrado Profissional tem duração de 24 meses.

O MPPC tem como público-alvo profissionais de nível superior, em qualquer área de graduação, com vínculo profissional de qualquer tipo (servidor público, CLT, bolsa de fundação de apoio, empresa, cooperativa) ou autônomo com atividade regular na área de atuação e situação profissional regularizada com registro em seu conselho. O selecionado deve desenvolver o projeto do mestrado profissional em seu local de trabalho ou no local de trabalho do orientador, relacionado a uma das linhas de pesquisa do MPPC.

O objetivo específico do curso é formar mestres qualificados para atuar nos aspectos técnicos da condução de pesquisas clínicas, contribuindo para a formação dos profissionais da Fiocruz e trabalhadores das esferas municipais, estaduais, de outras instituições federais e da iniciativa privada. O MMPC prioriza o desenvolvimento de projetos que resultem em produtos passíveis de aplicação prática e imediata na melhoria da qualidade dos setores nos quais o aluno desenvolve suas atividades profissionais.

O Programa de Pós-Graduação oferece 10 bolsas de estudo, distribuídas proporcionalmente entre as vagas de ampla concorrência e as de cota, de acordo com a classificação final em cada categoria.

Para conferir o edital e fazer a sua inscrição, acesse o Campus Virtual Fiocruz.

Inscreva-se já!

Mestrado e Doutorado Acadêmicos em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas

O curso de Mestrado Acadêmico oferece 16 vagas (11 para ampla concorrência e 5 vagas destinadas às Ações Afirmativas distribuídos conforme consta no edital) e tem a duração máxima de 24 meses. 

O curso de Doutorado Acadêmico oferece 10 vagas (06 para ampla concorrência e 4 vagas destinadas às Ações Afirmativas distribuídos conforme consta no edital) e tem duração máxima de 48 meses. O objetivo dos cursos é formar docentes para o ensino de nível superior e pesquisadores, em nível de Mestrado e Doutorado, qualificados para o desenvolvimento de Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas.

Ambos cursos são de natureza multiprofissional e é necessário que os candidatos possuam graduação completa. Os programas apresentam propostas abrangentes, interdisciplinares e multiprofissionais na pesquisa clínica em doenças infecciosas, buscando a excelência na ciência, na tecnologia e na inovação.

Para conferir os editais e fazer sua inscrição, acesse o Campus Virtual Fiocruz pelos links:

Mestrado

Doutorado

 

*Com informações de Karina Burini (INI/Fiocruz)

Publicado em 02/12/2024

Educação Popular em Saúde: inscrições prorrogadas até 6/12

Autor(a): 
Fernando Pinto (Fiocruz Brasília)

Foram prorrogadas as inscrições para o curso presencial Especialização em Educação Popular em Saúde. Os interessados têm até o dia 6 de dezembro para se inscrever (23h59, horário de Brasília). As inscrições deverão ser feitas online, com envio digital da documentação. De modo a formar pessoas trabalhadoras das políticas implicadas com a determinação social da saúde e com a qualidade de vida das populações, em nível de pós-graduação, especialistas em Educação Popular em Saúde, a fim de fortalecer as práticas educativas, de sistematização e produção do conhecimento, a promoção da saúde e a participação popular.

A Educação Popular em Saúde representa um espaço de fortalecimento e defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), da qualidade do cuidado e das práticas educativas em saúde, por meio da formação e da mobilização de pessoas trabalhadoras da saúde, conselheiras e usuárias da saúde e das demais políticas sociais.

Fortalecer o processo histórico de luta pelo direito à saúde a as forças populares que lutam por saúde e em defesa do SUS, além de ampliar o acesso a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no SUS a todos os brasileiros e brasileiras, é o objetivo de um novo curso da Escola de Governo Fiocruz-Brasília. Coordenado pelo Núcleo de Educação Popular, Cuidado e Participação na Saúde (Angicos) da Fiocruz Brasília, em parceria com a Coordenação-Geral de Articulação Interfederativa e Participativa (CGAIP/DGIP/SE) do Ministério da Saúde.

Serão oferecidas, ao todo, 240 vagas. A formação acontecerá de forma presencial e haverá uma turma na Região Norte, duas na Região Nordeste, uma na Região Sul, uma na Região Centro-Oeste e outra na Região Sudeste; cada uma das turmas com 40 pessoas educandas. O edital também contempla ações afirmativas, com vagas reservadas a pessoas negras, indígenas e com deficiência.

Antes de efetuar o pedido de inscrição online e iniciar este processo seletivo, o candidato deverá necessariamente conhecer todas as regras contidas na chamada pública e se certificar de, efetivamente, preencher todos os requisitos exigidos.
 

Confira na íntegra o edital da Especialização em Educação Popular em Saúde 

Publicado em 03/12/2024

Debate sobre os desafios contemporâneos dos movimentos sociais das pessoas com deficiência dia 04/12

Autor(a): 
Nippis/Icict Divulgação

No dia 4 de dezembro, às 14h, o Ecoar – Diálogos de Cidadania realiza o vigésimo sétimo episódio da série, com o tema "Movimentos sociais das pessoas com deficiência: desafios contemporâneos". Em homenagem ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorado em 3 de dezembro, o programa promoverá uma reflexão sobre a importância histórica e os caminhos atuais desses movimentos em defesa dos direitos das pessoas com deficiência. A transmissão ao vivo será nos canais YouTube da Videosaúde Distribuidora da Fiocruz e do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (Unifase).

O episódio abordará temas fundamentais para os movimentos sociais, como os desafios para uma organização coletiva sólida, as prioridades das lutas das pessoas com deficiência e as ferramentas e formas de organização utilizadas na atualidade. Outras questões relevantes, como representatividade, interseccionalidade (incluindo gênero e raça), e os avanços recentes alcançados pelos movimentos, também serão exploradas.

Para enriquecer o debate, o programa contará com Agna Cruz, mulher preta com deficiência, ativista, palestrante, mãe e atleta paraolímpica, que é uma voz relevante na luta pelos direitos das pessoas com deficiência no Brasil; e Tereza Cristina Rodrigues Villela, pedagoga e doutora em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos, professora e membro do Conselho de Participação Social da Presidência da República, que integra a Rede Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Rede-In) e a Coalizão Brasileira pela Educação Inclusiva.

Conduzido pelo apresentador Tuca Munhoz, ativista dos direitos das pessoas com deficiência, o programa será transmitido ao vivo e terá duração de 45 minutos, no formato de entrevista. Além disso, o episódio contará com intérprete de LIBRAS, estenotipia (legendagem ao vivo) e autodescrição dos participantes, garantindo acessibilidade para todos os públicos.

Serviço

Data e horário: 4 de dezembro de 2024, às 14h
Como assistir: 
https://www.youtube.com/c/VideoSaúdeDistribuidoradaFiocruz
https://www.youtube.com/c/Unifase

Sobre o Ecoar – Diálogos de Cidadania 

O Ecoar é uma iniciativa do Núcleo de Informação, Políticas Públicas e Inclusão Social (NIPPIS/Fiocruz & Unifase), que visa disseminar informações e promover o debate sobre direitos humanos e cidadania. O projeto conta com o apoio do Programa de Políticas Públicas, Modelos de Atenção e Gestão do Sistema e Serviços de Saúde (PMA). Acesse a lista de reprodução completa no YouTube.

Para mais informações ou sugestões de pauta, entre em contato pelo e-mail: nippis@fiocruz.br.

LINKS IMPORTANTES

Núcleo de Informação, Políticas Públicas e Inclusão Social - Nippis (Icict/Fiocruz) 

Sobre o SISDEF

Publicado em 29/11/2024

Sextas reflete que os pequenos sonhos podem ter a imensidão do mar

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia traz o poeta François Rossel, que nasceu em 1955 em Lausanne, na Suíça. Dirigiu as Éditions Empreintes, sua obra poética valeu-lhe o Prêmio Pierre Boulanger em 1984 e, em 1989, o Prêmio Jovens Criadores da Fundação Vaudoise para a Cultura. Faleceu em novembro de 2015.

O poema escolhido foi "Uma gota de água", que faz acreditar que um sonhador pode ter em suas mãos a imensidão do mar.

 

#ParaTodosVerem foto de um mar com o  pôr do sol ao fundo e o céu em cores azul e amarela, e o poema "Uma gota de água".

"Uma gota de água

é suficiente para que o sonhador

-que a tem na sua mão-

acredite que possui

todo o mar.

Ela é suficiente,

ele afoga-se."

François Rossel

 

Publicado em 28/11/2024

Drogas Psiquiátricas: 8ª edição do Seminário Internacional debaterá os desafios da retirada dos psicofármacos

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

O 8º Seminário Internacional A Epidemia das Drogas Psiquiátricas vai acontecer nos dias 5 e 6 de dezembro, na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e terá como tema 'Os desafios da retirada dos psicofármacos'. As inscrições para o evento já estão abertas e os interessados em participar devem preencher o formulário eletrônico. A atividade, promovida pelo Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Ensp, será transmitida ao vivo pelo Youtube, e contará com tradução para inglês, espanhol, português e Libras.

+ Faça sua inscrição e participe! As vagas são limitadas!

A proposta do evento, que contará com a participação de convidados nacionais e internacionais, é discutir as dificuldades e desafios no processo desmedicalização e desprescrição, trazendo ao público novas formas de cuidado e iniciativas que promovam os direitos humanos, mas que também capacitem os profissionais de saúde a ajudarem pessoas que desejam realizar a retirada de psicofármacos de maneira segura.

De acordo com a coordenação do seminário, o número de diagnósticos e prescrição de remédios psiquiátricos na população mundial vêm crescendo vertiginosamente, o que não é diferente do quem vem ocorrendo no Brasil, transformando-se em uma preocupação para muitos pesquisadores da área da saúde mental e educadores. Se por um lado, tal fenômeno pode fazer crer num avanço científico, por outro muitos pesquisadores e profissionais do mundo todo denunciam os efeitos perversos que o modelo de doença pode ter na vida das pessoas.

"O processo de medicalização da vida é o fenômeno de transformar questões da vida em problemas médicos. Dessa forma, vemos o campo da saúde dominando diversas áreas da vida, como educação, comportamento, hábitos, problemas sociais, se transformando em doenças. Como consequência, mais transtornos são criados para abarcar os comportamentos não desejados socialmente, patologizando a diferença e padronizando os comportamentos", advertiu a coordenação. 

 

Publicado em 02/12/2024

Webinário internacional discute a crise estrutural do capital e a emergência climática

Autor(a): 
Julia Neves (EPSJV/Fiocruz)

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz), promove, no dia 3 de dezembro, o primeiro webinário internacional do Ciclo “Crise Estrutural do Capital e Emergência Climática na perspectiva da Determinação Socioambiental da Saúde”. Com o tema “Crise ou colapso ecológico? Circuitos do capital produtores de danos ao ambiente e à saúde coletiva”, o evento acontece a partir das 13 horas, em formato presencial no Auditório da Escola Politécnica, no Campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro; e terá transmissão e tradução ao vivo pelo Youtube da Escola em três idiomas - português, espanhol e inglês.

Para debater o tema, os convidados serão Rob Wallace, biólogo, epidemiologista e ex-consultor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças Infecciosas (CDC) dos Estados Unidos; Virgínia Fontes, historiadora e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora do Grupo de Trabalho História e Marxismo-Anpuh; e Eduardo Sá Barreto, professor da UFF, pesquisador do NIEP-Marx e editor da Revista Marx e o Marxismo. A mediação será feita pelo professor-pesquisador da EPSJV, Alexandre Pessoa.

Voltado para trabalhadores da saúde, comunidade acadêmica, estudantes, membros da Fiocruz, profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), movimentos sociais e sociedade em geral, o evento ocorre em um cenário marcado pelo agravamento da crise climática e pelo aumento de desastres ambientais e emergências em saúde pública. A conjuntura evidencia a necessidade de uma profunda reflexão e revisão dos processos de formação dos profissionais de saúde em todos os níveis, visando qualificá-los para uma atuação imediata em ações de mitigação e adaptação.

Ao reafirmar a importância da determinação socioambiental na saúde, o Ciclo de Webinários internacional “Crise Estrutural do Capital e Emergência Climática na perspectiva da Determinação Socioambiental da Saúde” convida todos a se unirem na construção de uma visão crítica e transformadora, essencial para enfrentar os desafios impostos pela crise climática e estrutural do capital.

Local: presencial no Auditório Joaquim Alberto Cardoso de Melo – Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) - Av. Brasil, 4365 – Manguinhos; ou on-line pelo Youtube.

Crise Estrutural do Capital, Emergência Climática e Determinação Social da Saúde

3 de dezembro

13h - Abertura

13h30 - Mesa-redonda

Crise ou colapso ecológico? Circuitos do Capital produtores de danos ao ambiente e à saúde coletiva

Rob Wallace
Biólogo e epidemiologista. Ex-consultor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças Infecciosas (CDC) dos Estados Unidos.

Virgínia Fontes
Historiadora e professora da UFF. Coordenadora do GT História e Marxismo-Anpuh.

Eduardo Sá Barreto
Professor da UFF. Pesquisador do NIEP-Marx. Editor da Revista Marx e o Marxismo.

Alexandre Pessoa (mediador)
Professor-pesquisador da EPSJV

Transmissão pelo Youtube em três idiomas: Português, Espanhol e Inglês.

Publicado em 04/12/2024

Workshop reunirá especialistas internacionais para discutir resiliência dos sistemas de saúde

Autor(a): 
CEE-Fiocruz

Uma conceituação de resiliência sintonizada com os sistemas públicos e universais de saúde e os caminhos para levar à frente políticas de saúde voltadas ao desempenho resiliente, frente aos desafios contemporâneos. Esse será o foco das discussões do Workshop Internacional Resiliência em Saúde Pública: desafios e perspectivas, que será realizado no dia 9 de dezembro de 2024, pelo projeto Tecnologia, Informação e Resiliência em Saúde Pública (Lab ResiliSUS) do CEE-Fiocruz.

O evento será transmitido online, das 9h às 12h, pelo canal do Youtube da Vídeo Saúde Distribuidora da Fiocruz, para todos os interessados, e contará com um painel de especialistas reunidos de forma presencial, no CEE-Fiocruz, para dialogar com três palestrantes internacionais convidadas – Victoria Haldane, da Universidade de Toronto, Canadá; Ann Sophie Jung, da Universidade de Leeds, Reino Unido; e Connie Junhghans-Minton, do Imperial College London, também do Reino Unido. Estará na mesa, ainda, o pesquisador Alessandro Jatobá, coordenador do ResiliSUS/CEE.

“Queremos chegar a uma forma de operacionalizar resiliência em saúde pública em um momento de desafios e riscos crescentes para os sistemas universais em geral e o SUS em particular, como, por exemplo, o avanço de uma agenda econômica restritiva de recursos, quando a demanda sobre os sistemas é tensionada por novas doenças, crise climática e outros fatores”, explica Jatobá. “Temos interesse em que todos os interessados em resiliência estejam em contato, para que possamos discutir o tema de forma mais sistematizada, principalmente, no que diz respeito aos sistemas de saúde que têm características semelhantes às do nosso SUS”, observa Paula de Castro Nunes, pesquisadora do ResiliSUS/CEE e que participa da organização do evento.

Conforme os pesquisadores, o workshop será também uma oportunidade de dar início à formação de uma rede internacional de pesquisa em resiliência dos sistemas de saúde, tendo em vista que há diferentes formas de se pensar o tema. “Queremos trazer esses olhares para um espaço comum de discussão, buscar documentos de consenso, lançar recomendações para os sistemas de saúde se tornarem mais resilientes. Sobretudo, por conta do risco potencial de termos novas pandemias, como se anuncia”, diz Paulo Victor Rodrigues de Carvalho, pesquisador do ResiliSUS/CEE.

O workshop deverá culminar com a produção de um documento final que contemple os principais pontos discutidos.

Estão abertas trinta vagas aos interessados em participar das discussões presencialmente, ao lado dos especialistas convidados a debater com as palestrantes. As inscrições podem ser feitas pelo formulário de inscrição!

Workshop Internacional de Resiliência em Saúde Pública: desafios e perspectivas

Dia: 9/12/2024

Horário: 9h às 12h

Transmissão: Youtube da VideoSaúde

Inscrições para participação presencial (30 vagas): Formulário de inscrição

Acompanhe ao vivo:

 

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