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Publicado em 20/12/2018

Escola Politécnica da Fiocruz oferece formação pública em radiologia

Com uma formação feita majoritariamente por instituições privadas, os profissionais de radiologia exercem importantes funções no Sistema Único de Saúde (SUS). São os responsáveis, por exemplo, pela realização de exames radiográficos e a preparação de pacientes que vão se submeter a mamografias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e ultrassonografias, entre outros.

Foi por reconhecer a importância de uma formação pública, mais alinhada aos princípios e diretrizes do SUS para profissionais em radiologia, que a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) passou a oferecer, em 2012, o seu primeiro curso técnico na área. Segundo Alexandre Moreno, coordenador do curso na EPSJV/Fiocruz, no estado Rio de Janeiro, somente a Escola oferece de forma gratuita a formação técnica. “No Brasil, em sua maior parte, os cursos oferecidos são privados, sem a premissa da saúde pública do SUS. Um dos desafios é ter mais espaço para essa formação nas instituições públicas. Precisamos avançar nas parcerias. É por meio delas que a gente avança na área da saúde e defende o nosso SUS - onde, apesar de todos os problemas, a maior parte dos brasileiros é atendida”, ressalta.

Conheça dois cursos em radiologia ofertados pela Escola Politécnica e disponíveis aqui no Campus Virtual Fiocruz:

Radiologia
Atualização profissional em controle de qualidade da manutenção de equipamentos de radiologia médica

Radiologia no SUS

Para debater sobre o trabalho do profissional da área, no início de dezembro, a Escola Politécnica promoveu o I Simpósio de Radiologia, em conjunto com o II Simpósio Carioca de Radiologia CRTR4. O evento teve como principal objetivo discutir o desenvolvimento tecnológico do setor e o perfil profissional dos trabalhadores especialistas nas técnicas radiológicas para o século XXI.

O vice-diretor de pesquisa da EPSJV/Fiocruz, Sérgio Ricardo de Oliveira, afirma que, atualmente, há uma grande demanda para o setor. “Hoje, o SUS depende de uma grande quantidade de trabalhadores para atuarem, especificamente, em serviços de imagens que cada vez se tornam mais complexos em relação ao equipamento”. Segundo ele, além da capacitação de trabalhadores para o serviço público, voltada a atenção e ao atendimento, há também demandas relacionadas a operação dos equipamentos. "Há uma dicotomia entre o que temos de equipamento e a capacidade do profissional em operacionalizar esse sistema”.

Formação pública na Fiocruz

Desde 2016, a EPSJV/Fiocruz oferece o curso de habilitação técnica em radiologia, na modalidade subsequente ao ensino médio. Em 2012, passou a ofertar também a especialização técnica em proteção radiológica para ambientes de saúde, voltada para profissionais da área da saúde. O foco do curso era prevenir os riscos que a técnica das radiações ionizantes —  usada em radiografias e mamografias — trazem tanto para o trabalhador como para o usuário.

A Escola construiu também o currículo e organizou turmas do curso de especialização técnica de nível médio em mamografia. A formação visa aprofundar conhecimentos dos alunos, que têm a oportunidade de fazer estágio supervisionado em instituições públicas de saúde. Há previsão de abertura de uma nova turma em 2019.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

 

Por Julia Neves (EPSJV/Fiocruz)

Publicado em 18/12/2018

INI está com inscrições abertas para cursos de especialização até dia 30 de janeiro

O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) está com inscrições abertas para os seus cursos de especialização até o dia 30 de janeiro. As iniciativas fazem parte do programa de pós-graduação Lato sensu do Instituto, que tem o objetivo de aprofundar conhecimentos teóricos e práticos de profissionais em saúde, ciência e tecnologia. 

Todos os cursos têm duração mínima de 360 horas e exigem a entrega de monografia ou trabalho final de curso para a emissão do certificado de conclusão. Para 2019, há vagas destinadas a enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.

Saiba mais sobre os cursos oferecidos, acessando os editais:


Se interessou? Então, escolha o seu e inscreva-se aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.

 

Por Campus Virtual Fiocruz | Foto: Unsplash

Publicado em 07/12/2018

ICICT abre inscrições para curso de aperfeiçoamento em gestão da atenção básica

Vamos aperfeiçoar profissionais de saúde em atenção básica? O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológia em Saúde (ICICT/Fiocruz), juntamente com a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde, estão oferecendo o curso de aperfeiçoamento em Gestão da Atenção Básica na Contemporaneidade. As inscrições vão até o dia 28 de dezembro.

A proposta é, principalmente, qualificar os profissionais de saúde inseridos no Departamento de Atenção Básica (DAB), da SAS. A partir das perspectivas da informação e da comunicação em saúde, irá contribuir para potencializar as estratégias do Departamento, produzindo informação capaz de orientar as ações em saúde. O curso é livre para profissionais de saúde que atuem na área de atenção básica e tenham concluído o ensino superior.

A coordenação é da pesquisadora Cristina Guimarães, do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Licts/ICICT). Confira os módulos temáticos:

Módulo I - Contemporaneidades e suas relações com a Saúde: vai apresentar as novas conformações e enquadramentos orientadores da dinâmica da sociedade contemporânea, para estimular uma reflexão crítica sobre a atenção à saúde na atualidade;

Módulo II – Ciência, Estado e Saúde: tem o objetivo de apresentar e discutir alguns pontos de tensão entre essas as três dimensões na contemporaneidade, com as consequentes implicações para a atenção à saúde;

Módulo III – Informação em Saúde e Atenção Básica: irá discutir o papel da informação para gestão no DAB na era do big data, do small data e a produção local de conhecimento. 

O curso tem carga horária total de 180 horas. As aulas começam no dia 6 de fevereiro de 2019 e ocorrem quinzenalmente, às quartas-feiras, na Fiocruz Brasília.

Venha aperfeiçoar seus conhecimentos! Inscreva-se já pelo Campus Virtual Fiocruz. Para saber mais, baixe o edital completo abaixo.

 

Por Campus Virtual Fiocruz, com informações do ICICT

  • Edital_Chamada de Selecao Publica Gestao da Atencao Basica 2019.pdf

    Download
Publicado em 23/11/2018

Farmanguinhos oferece 30 vagas para especialização em inovação em fitomedicamentos

Como ampliar a utilização de produtos e métodos mais naturais e inovadores em saúde? Pensando nisso, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) desenvolveu o curso de especialização em inovação em fitomedicamentos, que inscreve candidatos até 7 de dezembro*.

A seleção é voltada a profissionais de diferentes áreas de formação, com interesse em se qualificar para atuar na cadeia de desenvolvimento tecnológico e inovação de fitomedicamentos no Brasil, na perspectiva da sustentabilidade. Para participar, é preciso apenas comprovar a conclusão de um curso superior. São oferecidas 30 vagas.

A carga horária da especialização é de 360 horas, com regime presencial no Complexo Tecnológico de Medicamentos de Farmanguinhos, que fica em Jacarepaguá (Rio de Janeiro). O início das aulas é em março de 2019.

Quanto mais verde, melhor

O curso é uma iniciativa do Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde (NGBS), de Farmanguinhos, que qualifica profissionais para as áreas de pesquisa, desenvolvimento e inovação de medicamentos de origem vegetal, tendo em vista a dinâmica da inovação como um processo social, ambiental, econômico e sustentável.

Atualize-se! Faça a sua inscrição aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.

Mais informações
E-mail: educacao@far.fiocruz.br
Telefone: (21) 3348-5058

 

Por Campus Virtual Fiocruz

*Atualizada em 3/12/2018. Acesse a errata do edital aqui.​

Publicado em 21/11/2018

Fiocruz disponibiliza dois microcursos gratuitos sobre febre amarela*

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está sempre de prontidão contra as doenças tropicais. A febre amarela é um dos agravos que tem exigido atenção redobrada quanto à prevenção e vigilância epidemiológica. Para manter profissionais e outros agentes da área da saúde sempre atualizados, a Fiocruz lançou dois microcursos sobre febre amarela.

Os cursos, que são online e gratuitos, foram produzidos pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e o Campus Virtual Fiocruz, com apoio da Organização Panamericana de Saúde (Opas). O conteúdo foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), sob a coordenação acadêmica da pesquisadora Marília Santini. Os interessados já podem se matricular nos dois microcursos: Transmissão, vigilância e controle e Vacinação.

Saiba mais sobre os microcursos

A estrutura de um microcurso é baseada em microlearning (microaprendizagem), trazendo conteúdos que reforçam conhecimentos, conceitos e condutas para qualificar o atendimento. Os participantes aprendem de uma forma rápida e objetiva. Exemplo disso é o próprio material de divulgação do curso, que traz cartões ilustrados com questões e fatos relacionados ao conhecimento da doença (veja alguns na galeria de fotos). Há também um miniquiz com perguntas rápidas para testar conhecimentos (clique aqui para responder).

Saiba mais sobre os cursos abaixo e clique nos links para acessar a área de inscrições.

1. Transmissão, vigilância e controle

Apresenta os conceitos gerais sobre febre amarela, sendo indicado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas é aberto para qualquer pessoa interessada. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:

  • reconhecer áreas de risco de transmissão da doença;
  • identificar ciclos urbanos e silvestres;
  • rever procedimentos de vigilância
  • definir os diferentes tipos de caso de febre amarela nos diferentes cenários epidemiológicos;
  • encontrar informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da doença e
  • rever as medidas gerais de controle da febre amarela e formas de prevenção adicionais à vacina.

2. Vacinação

Em forma de perguntas e respostas, o minicurso apresenta situações diversas sobre vacinação para febre amarela, trazendo orientações e reflexões para qualificar a recomendação de vacina e outras condutas associadas. É indicado para profissionais de saúde que atuam na atenção básica e em postos de vacinação. Mas qualquer pessoa pode se matricular. Ao final desse minicurso, o participante vai ser capaz de:

  • identificar as pessoas para as quais a vacina é recomendada;
  • orientar os usuários nos casos controversos;
  • orientar sobre eventos adversos e
  • identificar casos de eventos adversos.

As matrículas para os microcursos ficarão abertas até junho de 2019. Caso tenha alguma dificuldade em se inscrever, envie uma mensagem para: suporte.campus@fiocruz.br

Sobre a febre amarela

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus que é transmitido pela picada dos mosquitos infectados. O período de maior transmissão é no verão, entre dezembro e maio, quando há maior proliferação de mosquitos. Vale lembrar que não há transmissão direta, ou seja, de pessoa a pessoa.

Por sua gravidade clínica e potencial de disseminação, as ações preventivas, de vigilância e controle epidemiológico são consideradas muito importantes para evitar que a doença se propague.

O vírus – após décadas sem ser registrado na costa leste do Brasil – voltou a atingir a região no ano passado. Entre julho de 2017 e junho de 2018, foram confirmados 1.376 casos humanos de febre amarela. Destes, 483 pessoas morreram. Além disso, houve a confirmação de 864 macacos com o vírus (dados do Boletim Epidemiológico n 27/2018).

 

Por Campus Virtual Fiocruz e Universidade Aberta do SUS
*Atualizada em 14/02/2019.

Publicado em 14/11/2018

Conselho Deliberativo divulga nota de esclarecimento aos seus docentes e discentes

Considerando as recentes e tensas ocorrências em salas de aula ocorridas em outras instituições, que levaram a um posicionamento do Ministério Público sobre “qualquer tentativa de obstar a abordagem, a análise, a discussão ou o debate acerca de quaisquer concepções filosóficas, políticas, religiosas, ou mesmo ideológicas — que não se confundem com propaganda político-partidária —, desde que não configurem condutas ilícitas ou efetiva incitação ou apologia a práticas ilegais, representa flagrante violação aos princípios e normas acima referidos” (Recomendação No 22, de 29 de outubro de 2018, do Ministério Público Federal CHA-SC-00006853).

Considerando o recente posicionamento do Supremo Tribunal Federal que referendou em sessão plenária com os ministros da Corte, no dia 31/10/2018, liminar concedida pela ministra Carmén Lúcia para assegurar a livre manifestação do pensamento e de ideias nas universidades.

Considerando o pluralismo de ideias que é reconhecido na nossa Constituição que no seu Art. 5o indica:
"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
•     IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
•     IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”

Também são amparadas na Constituição Federal, a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber e o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas (arts. 205 e 206).

Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no seu artigo 3º (Lei no 9.394/96), estabelece como princípios do ensino no país entre outros o respeito à liberdade e apreço à tolerância, o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, consideração com a diversidade étnico-racial.

A Fiocruz vem publicamente esclarecer que estão garantidos os direitos de livre expressão de seus professores e alunos nos espaços acadêmicos da instituição.

No ambiente acadêmico é esperada a livre manifestação de ideias,  a crítica, o contraditório e o reconhecimento das diferenças assim como o respeito a opiniões divergentes. Desta forma, a Fiocruz pretende continuar a estimular a manutenção de relações interpessoais condizentes com a sua tradição educacional caracterizada pelo respeito entre as pessoas e a ética educacional.

Os professores devem ministrar suas aulas a partir de seus conteúdos programáticos permitindo o livre debate de ideias em suas salas de aulas, auditórios, etc. Não cabendo qualquer censura prévia de conteúdo já estabelecido e divulgado em seus cursos. 

Ademais, a Fiocruz como instituição estratégica de Estado na área de ciência e tecnologia em saúde, que possui um forte compromisso de formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde, defende o debate amplo e público de ideias incluindo a diversidade de grupos sociais.

Orientamos, de forma específica, que gravações de áudio e/ou de imagem conteúdo de aulas e outros atividades acadêmicas na Fiocruz só poderão ser feitas com prévia autorização do professor e dos demais sujeitos presentes nos registros, assegurando, assim, a privacidade e subjetividade de seus docentes, discentes e da comunidade acadêmica.

Para facilitar a comunicação neste tema, colocamos à disposição o e-mail ouvidoria@fiocruz.br para comunicações e esclarecimentos.


Por Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

 

Publicado em 13/11/2018

Programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção à Saúde seleciona bolsistas para trabalhar com dados de pesquisas científicas

Até o dia 5 de dezembro, o Programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção à Saúde (PMA), vinculado à Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas, seleciona 11 bolsistas para atuarem na disseminação dos resultados de pesquisas desenvolvidas na Fiocruz, na Rede PMA. As vagas são distribuídas entre alguns estados: são nove vagas para o Rio de Janeiro, uma para a Bahia e uma para o Ceará.

O que é preciso para se candidatar? Além de ser graduado em qualquer área de formação, é preciso ter experiência na área de saúde pública ou coletiva, e ter atuado junto a organizações da sociedade civil e/ou setor público ou privado. Todo o processo seletivo é dividido em três fases eliminatórias – a primeira é a análise documental, seguida de uma entrevista com o Comitê Avaliador e, por fim, uma entrevista com o coordenador da pesquisa com o qual o candidato irá trabalhar.

A bolsa, no valor de R$ 3 mil mensais, tem duração de 12 meses, com início em 1º de abril de 2019. O pagamento é feito pela Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec).

Para saber mais sobre a bolsa e as etapas de seleção, acesse o edital aqui.

Boa sorte!

Publicado em 08/11/2018

Instituto Oswaldo Cruz seleciona para cursos livres com início em 2019

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) está selecionando candidatos para mais de 40 modalidades de cursos livres, que integram seu Programa de Atividades de Extensão. Trata-se da 1ª chamada de 2019 (janeiro a abril).

A iniciativa abrange níveis de escolaridade que vão do ensino médio ao doutorado, sendo voltada ao enriquecimento curricular, a atualização e a qualificação profissional nas áreas de atuação do IOC/Fiocruz [acesse o regulamento]. São cursos teóricos e/ou práticos que visam atender demandas da sociedade e que integram o Programa de Formação Permanente de Profissionais para Ciência, Tecnologia e Saúde da Fiocruz.

As inscrições para os cursos livres do Instituto vão até o dia 14 de novembro de 2018. Para isso, basta o candidato clicar no curso de seu interesse (abaixo) e, em seguida, no item ‘Inscrições’ na página do curso.

Os cursos estão organizados por ordem alfabética e podem ser acessados aqui no Campus Virtual Fiocruz:

Abordagem qualitativa no campo da saúde do trabalhador: coleta e análise de dados oriundos de entrevistas semiestruturadas

Análise da produção acadêmica sobre profilaxias pré e pós exposição ao vírus da Aids na última década

Análise da resposta imune a infecção pelos vírus das hepatites 

Análise de marcadores de progressão tumoral no modelo tridimensional de cultivo de células

Análise de materiais educativos e informativos sobre doença de Chagas

Análise espacial e distribuição geográfica de pequenos mamíferos reservatórios de zoonoses

Análise in silico de complexos proteicos

Análises de dados para estudos de ecológicas de pequenos mamíferos silvestres reservatórios e seus parasitos

Antropologia da música I

Aspectos estruturais e funcionais da cistogênese de Toxoplasma gondii

Avaliação de danos teciduais após infecção por Trypanosoma cruzi

Avaliação de imunidade hepática na infeção por Trypanosoma cruzi 

Avaliação do potencial antimetastatico in vitro de compostos naturais no modelo tridimensional de células tumorais mamarias

Avaliação dos efeitos bioquímicos, hematológicos e histopatológicos em Rattus norvegicus após tratamento com herbicida Roundup 

Capacitação em estratégias integradas de enfrentamento de parasitoses intestinais em áreas de vulnerabilidade socioambiental

Capacitação em pesquisa clínica sobre tuberculose (TB) e diabetes envolvendo pacientes com suspeita de TB atendidos no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias 

Capacitação em pesquisa clínica sobre tuberculose (TB) no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias: estigma social da TB

Capacitação para a elaboração de material didático para o enfrentamento da Dirofilariose Canina 

Capacitação sobre modelos experimentais para estudo das filarioses

Caracterização da sinalização por Gdf11 em linhagens de células T humanas

Coleta, processamento e identificação morfológica e molecular de moluscos límnicos de importância médica e veterinária

Condições de saúde, Trabalho Policial e gênero

Contribuições da abordagem da Saúde Pública para a Prevenção da violência

Cultivo de células BEND3: aspectos morfológicos e perfil de infecção pelo T. cruzi

Desafios de um estudo epidemiológico de grande porte: O ELSA-Brasil

Desenvolvimento de testes microbiológicos em condições estáticas de fluxo d'agua aplicáveis a ensaios de bioatividade na presença de fitomoleculas

Estudo de fármacos para doenças causadas por protozoários

Estudo in vitro da participação dos fibrócitos de sangue periférico (FO) de camundongos C57BL/6 na infecção por Leishmania (L.)

Estudo taxonômico integrativo de Didymozoidae através de abordagens morfológicas e moleculares

Estudos do desempenho dos testes rápidos no diagnóstico da infecção pelos vírus das hepatites

Estudos morfológicos de Monogenoidea parasitos de peixes de água doce

Estudos sobre a expressão de fibronectina no timo de camundongos deficientes em Wasp

Estudos taxonômicos morfológicos de pequenos mamíferos reservatórios de zoonoses 

Fenotipagem de linfócitos T ativados com vacinas de DNA contra dengue

Manejo e técnicas na pesquisa com animais de laboratório 

Métodos diferenciados em coprologia para diagnóstico de enteroparasitas 

Modelagem molecular baseada em restrições de distância geradas utilizando a estratégia de cross-linking e espectrometria de massa 

Noções teórico-práticas para trabalho em campo com mamíferos silvestres não-voadores: uma abordagem multidisciplinar

Taxonomia de adultos e bionomia de Dipteros nuiscoides de Importância para a Saúde Pública 

Técnicas para obtenção e identificação molecular de helmintos associados a moluscos límnicos

Tópicos em estudos de prevalência de parasitoses intestinais em áreas de vulnerabilidade socioambiental 

Tópicos em hematopoese

Utilização do organismo modelo Echinostoma paraensei em condições experimentais

Fonte: Comunicação/Instituto Oswaldo Cruz

Publicado em 26/10/2018

Inscrições abertas para o curso de atualização em vigilância em saúde no ambiente hospitalar

O Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz) está com 15 vagas abertas para o curso de atualização em vigilância em saúde no ambiente hospitalar. As inscrições vão até o dia 10 de novembro.

A iniciativa é voltada a profissionais de saúde de nível superior e graduandos dos cursos da saúde matriculados no último ano. O objetivo é fazer com que compreendam o papel da vigilância em saúde nos hospitais, considerando o atual modelo adotado pelo SUS, bem como a inserção da área no Sistema Nacional de Vigilância em Saúde.

Os alunos conhecerão, ainda: elementos do processo de trabalho da vigilância em saúde hospitalar e sua relação com o ambiente hospitalar de forma integrada à segurança do paciente; controle de infecção hospitalar e análise de indicadores para a avaliação de riscos, a prevenção e o controle de agravos.

O curso será ministrado de 26 de novembro a 17 de dezembro de 2018, na sede do INI, e contará com aulas teóricas presenciais (32h) e atividades à distância por meio da plataforma Moodle (8h).

Se interessou? Então inscreva-se aqui pelo Campus Virtual Fiocruz.


Por Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz) | Foto: Unsplash 

Publicado em 16/10/2018

Seminário de Educação da Fiocruz reúne comunidade acadêmica para apresentar experiências e conhecer tendências na área

Que educação a Fiocruz promove, pratica e deseja? De que forma educar, preparar a vida, garantir e ampliar o acesso ao conhecimento? Como estruturar um projeto educacional que contribua para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS)? Em que que nossos planos, projetos e políticas se traduzem numa educação que transforme a sociedade?

A única certeza é de que o processo será construído de uma forma coletiva, participativa e democrática. Por isso, nesta quinta e sexta-feira (dias 18/10 e 19/10), a Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) realiza o Seminário de Educação da Fiocruz.

A coordenadora geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam, conta que o objetivo do seminário – que faz parte da Semana de Educação da Fiocruz – é reunir gestores, professores, alunos, pesquisadores e profissionais da área, a fim de refletir as orientações e desejos da comunidade acadêmica. “É importante que possamos pensar juntos na contribuição que a instituição tem dado para as políticas públicas de educação e saúde, em especial, e também nos nossos desafios internos e externos. E ter sempre em vista que todo o nosso trabalho visa ampliar a cidadania, combater iniquidades e promover transformações sociais”.

Um espaço para apresentar experiências e tendências em educação

No encontro, os participantes vão compartilhar experiências que vêm sendo realizadas nas unidades da instituição em diferentes níveis e modalidades de ensino.

Também serão apresentados dois relatórios sobre tendências para a educação, incluindo novas metodologias e o uso de tecnologias educacionais. Um realizado a partir de uma parceria entre o Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz) e a VPEIC/Fiocruz, o outro produzido pela Fiocruz Brasília.

A programação inclui ainda debates sobre pedagogia e docência universitária e sobre a formação de docentes pela Fiocruz.

O encontro contará com a participação das convidadas Vani Moreira Kenski, vice-presidente da Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed), e Maria Isabel da Cunha, doutora em educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Acesse a programação completa (em PDF) e saiba mais sobre a experiência dos convidados a seguir.

Vani Moreira Kenski
É mestre e doutora em educação, licenciada em pedagogia e geografia. Vice-presidente da Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed), na gestão 2015-2019. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de São Paulo (USP). É diretora da SITE Educacional Ltda. Pesquisadora do CNPq (bolsista Pq). Foi responsável pelo design instrucional do curso de licenciatura em ciências da USP (2011/2015). Criadora e ex-coordenadora do curso de pós-graduação em design Instrucional do Senac/SP e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ex-professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade de Brasília (UnB). Coordenadora e pesquisadora de pesquisa e da publicação Grupos que pesquisam EaD no Brasil (Abed, 2017). Organizadora e autora do livro Design instrucional para cursos on-line (Ed. Senac/SP). É autora dos livros: Tecnologias e ensino presencial e à distância; Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação e Tecnologias e tempo docente, todos publicados pela Editora Papirus, além de outras publicações em que trata de suas pesquisas e experiências profissionais.

Maria Isabel da Cunha
Graduada em ciências sociais (1968) e em pedagogia (1974) pela Universidade Católica de Pelotas. Tem mestrado em educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1979) e doutorado na mesma área pela Universidade Estadual de Campinas (1988). Foi supervisora pedagógica na Escola Técnica Federal de Pelotas (1973-1988). Aposentou-se como professora titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas (1975-1999) onde foi coordenadora do Programa de Pós-graduação em Educação (1995-1997) e Pró-reitora de Graduação (1989-1992). Fez estágio de pós-doutoramento na Universidade Complutense de Madri (1998) e estágio Senior na Universidade de Sevilha (CNPQ, 2013). Atuou por 17 anos como professora titular do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2000-20017). Faz parte da Rede Sul Riograndense de Investigadores da Educação Superior (Ries) com extensa participação em pesquisa e dois projetos FAPERGS/CNPq/Pronex. Participou dos Comitês de Educação FAPERGS (1989-1992), Capes (1999-2005) e CNPq (2009-2011) e da Comissão que propôs o Sinaes (1992). Atualmente, é docente permanente do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de educação, com ênfase nos seguintes temas: educação superior, formação de professores, pedagogia universitária e docência universitária. Coordena Grupo de Pesquisa (CNPq) com 20 anos de atuação e seis livros publicados. Possui bolsa PQ1 do CNPq.

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz)

  • PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DA FIOCRUZ.pdf

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