Capacitação/Cursos Livres

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Processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências individuais. Existem diversos tipos de cursos na Fiocruz, com diferentes definições nas unidades, sendo denominados de cursos livres, cursos de inverno, cursos de verão, extensão, capacitação.

Português para Estrangeiros: o gênero acadêmico-científico -

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Sobre o curso

Descrição: O curso oferece ao aluno estrangeiro, estudante e pesquisador da Fiocruz, oportunidade de aprimorar estratégias de uso da língua portuguesa escrita, visando ao domínio do gênero acadêmico-científico. O desenvolvimento de competências e de habilidades necessárias à produção textual é imprescindível para o uso amplo da língua em diferentes situações e para a proposição e divulgação de pesquisas científicas e seus resultados. Nesse sentido, o curso representa uma ação de internacionalização através do ensino de produção textual em língua portuguesa.



Objetivo Geral: Desenvolver competências e habilidades linguísticas inerentes à produção textual; familiarizar o aluno com o gênero acadêmico-científico e suas especificidades; ampliar o vocabulário acadêmico-científico do aluno estrangeiro.



Justificativa: Aspectos léxico-pragmáticos e semióticos da leitura e compreensão de textos: leitura de artigos científicos. Pistas morfossintáticas e estruturais para leitura de textos e identificação de sua tipologia. Elaboração de resumo e textos argumentativos. Produtividade lexical. Estratégias de paráfrase lexical e explicativa. Estrangeirismos versus Interlíngua. Falsos Cognatos. Expressões formulaicas. Identificação e análise de pressupostos e subentendidos em textos científicos.



Inglês para Redação de Artigos Científico -

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Sobre o curso

Descrição: O curso tem como objetivo: Aprimorar a redação de resumos e artigos científicos em língua inglesa;reconhecer as partes integrantes de diferentes registros de redação acadêmica;reconhecer diferenças e semelhanças entre a redação acadêmica em língua portuguesa e língua inglesa; perceber diferentes usos e frequências de expressões e itens gramaticais a fim de utilizá-los adequadamente.



Objetivo Geral: reconhecer as partes integrantes de diferentes registros de redação acadêmica reconhecer diferenças e semelhanças entre a redação acadêmica em língua portuguesa e língua inglesa capacitar-se para a redação de seus próprios abstracts perceber diferentes usos e frequências de expressões e itens gramaticais a fim de utilizá-los em seu próprio texto



Justificativa: A escrita acadêmica. A redação de abstract de artigos científicos. A redação de resumos para trabalhos apresentados em congressos. A redação de artigo científico e suas partes em língua inglesa. Concordância. Tópicos gramaticais essenciais. Frequência e uso.



METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS PARA ABORDAGEM DAS VULNERABILIDADES IMPLICAÇÕES PARA ANÁLISE DO RISCO DE EMERGÊNCIAS E DESASTRES - 1

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Sobre o curso

Descrição: Apresentar metodologias de pesquisa sobre processos de vulnerabilização social que priorizem a mudança de paradigmas de resposta a eventos extremos relacionados à mudanças climáticas com base na ciência da cidadania para promover desenvolvimentos sociais sustentáveis de enfrentamento e recuperação. Trata-se de um curso planejado para dar continuidade aos trabalhos da cooperação entre CES/Coimbra, IGOT/Lisboa, FASE/Rio de Janeiro, IBASE/Rio de Janeiro e FIOCRUZ/Rio de Janeiro. A discussão dessas metodologias parte do princípio da participação e experimentação baseadas em uma ecologia de saberes, que dá igual peso e importância a todos os saberes pertinentes, para que a mudança possa ser efetiva, principalmente através de novas formas de relacionar e viver, e em articulação com públicos específicos e focalizados através de políticas públicas. O papel da ciência da cidadania, que promove a participação em todas as fases do desenho de políticas públicas, envolvendo tanto os tomadores de decisão quanto as comunidades envolvidas, é um princípio crucial, fornecendo uma base para a consolidação de políticas e práticas de médio e longo prazo.



Objetivo Geral: Espera-se que o curso contribua para aprofundar e consolidar a formação de novos pesquisadores (e novos formadores) na área de saúde e redução de riscos e desastres. Neste sentido, aposta-se que um curso que aborda tais questões no âmbito da saúde coletiva, desta perspectiva, contribua para ampliar as discussões, os questionamentos e desenvolvimentos em ambas as áreas do conhecimento, estreitando seus laços. Além disso, também se espera como resultado o fortalecimento da parceria e interlocução entre as instituições e grupos de pesquisa envolvidos, no âmbito internacional.



Justificativa: A vulnerabilidade social é um indicador crucial, não só para a gestão de riscos e desastres, mas também para promover a cidadania comunitária. Empiricamente, o curso quer discutir metodologias capazes de elaborar mapeamento participativo de vulnerabilidade social georreferenciada de municípios do Estado do Rio de Janeiro, afetados por inundações e deslizamentos, comparativamente a alguns municípios em Portugal, principalmente aqueles afetados por incêndios florestais e outros eventos extremos, a fim de apoiar políticas públicas de desenvolvimento sustentável e outros estados e regiões brasileiras e na Europa. A discussão dessas metodologias parte do princípio da participação e experimentação baseadas em uma ecologia de saberes, que dá igual peso e importância a todos os saberes pertinentes, para que a mudança possa ser efetiva, principalmente através de novas formas de relacionar e viver, e em articulação com públicos específicos e focalizados através de políticas públicas. O papel da ciência da cidadania, que promove a participação em todas as fases do desenho de políticas públicas, envolvendo tanto os tomadores de decisão quanto as comunidades envolvidas, é um princípio crucial, fornecendo uma base para a consolidação de políticas e práticas de médio e longo prazo.



II Encontro de Egressos da PG-EBS - 2º Edição

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Sobre o curso

Mais uma vez estamos nos reunindo para confraternizar e ajudar a pensar a nossa Pós-Graduação, para encontrar o caminho mais certo rumo maior qualidade, rumo à nota 7! No dia 10 de setembro, das 9 as 17 horas, no auditório Emmanuel Dias do Pavilhão Arthur Neiva, acontecerá o II Encontro de Egressos da PG-EBS. Neste encontro você poderá reencontrar seus companheiros e companheiras de jornada, discutir sobre o futuro da educação e do ensino no país, e pensar em parcerias de trabalho em redes de pesquisa e ensino. Mais do que nunca, o Brasil precisa da união e da reflexão de todos nós, no sentido de elevar cada vez mais a qualidade da pesquisa em ensino, impactando no Ensino Superior e na Educação Básica, melhorando a formação para a Ciência e para a Saúde.

Editais

Chamada Pública

Educação Profissional em Vigilância Popular em Saúde Ambiental e Manejo das Águas - 1

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Sobre o curso

Descrição: O Curso abrange a cooperação entre professores-pesquisadores da Programa de Promoção da Saúde Ambiente e Trabalho Escola Fiocruz de Governo da Gerência Regional de Brasília (EFG/Gereb/Fiocruz), Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde da Escola Politécnica Joaquim Venâncio (Lavsa/EPSJV), e da Fiocruz do Piauí, em articulação com as instâncias do poder público estadual e municipais do Piauí e junto às organizações da sociedade civil, inclusive dos movimentos sociais que atuam em projetos no semiárido piauiense. Destacam-se as cooperações sociotécnicas com a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) e o Fórum Piauiense de Convivência com Semiárido Compreende uma das ações em desenvolvimento no âmbito do Programa Territórios Saudáveis e Sustentáveis no Semiárido brasileiro (PTSS) constituído a partir do projeto de cooperação entre a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), sob coordenação da Diretoria Regional de Brasília (Direb), que tem como objetivo a implementação de ações de saneamento ambiental, por meio da aplicação do conceito de Territórios Saudáveis e Sustentáveis no semiárido brasileiro. Dentre as balizas teórico-metodológicas e epistemológicas que sustentam a construção deste curso, referencia-se o diálogo e a parceria, com o poder público e com os movimentos sociais de base territorial. Essa perspectiva parte do pressuposto de que os trabalhadores do SUS, os educadores do campo, bem como os integrantes dos movimentos sociais são sujeitos, de direito, e produtores de conhecimento, configurando-se assim a base pedagógica das formações em questão. O curso objetiva contribuir no processo de formação dos trabalhadores da saúde, incluindo os agentes comunitários de saúde e os agentes de controle de endemias/agentes de vigilância em saúde, os educadores das escolas públicas localizadas nos territórios da pesquisa-ação no âmbito do Projeto Territórios Saudáveis e Sustentáveis do Semiárido e de agentes sociais vinculados à Articulação do Semiárido Brasileiro para atuação na esfera pública/política em torno da vigilância popular em saúde ambiental, com ênfase no manejo das águas.



Objetivo Geral: - Ter noções gerais sobre ferramentas da vigilância em saúde e da vigilância popular para diagnóstico territorial, com intuito de fortalecer as ações territorializadas frente as desigualdades sociais e seus impactos na saúde humana. - Reconhecimento e diálogo entre os conhecimentos científicos e populares. - Contribuir na organização ou movimento social em que atua, na formulação de estratégias para territorialização das políticas públicas. - Compreender os processos de educação contextualizada em diálogo com a educação popular em saúde visando ampliar a capacidade pedagógica e organizacional da comunidade na perspectiva da constituição de Territórios Educadores.



Justificativa: O semiárido brasileiro abrange cerca de 969.589,4 km² e compreende aproximadamente 80% da região Nordeste (Silva et al. 2010). Em quase metade dos municípios do semiárido, um terço da população não possui renda ou tem como única fonte de rendimento os benefícios provenientes de transferências do governo. Os que dispõem de até um salário mínimo mensal correspondem a 31,4% da população, ao passo que apenas 5,5% dispõem de uma renda entre dois a cinco salários. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no semiárido é considerado baixo para aproximadamente 82% dos municípios, que possuem esse indicador com valor de até 0,65 (ASA 2014; Cunha & Ferreira 2016). Essa área é caracterizada pela insuficiência e irregularidade de chuvas, com médias anuais que variam entre 268 e 800 mm, além de altas temperaturas e elevadas taxas de evapotranspiração. Apresenta ainda peculiaridades como a predominância do bioma Caatinga, déficit hídrico, solo raso e argiloso, salinização da água e degradação ambiental por desmatamento e/ou erosão (Pedrotti et al. 2015; Marengo et al., 2016). Este perfil é agravado pela sobreposição das agroindústrias aos pequenos produtores rurais e pela contaminação do solo e água com o uso de agrotóxicos (Fonseca et al., 2015; Araújo & Oliveira, 2017). Além disso, a população vive em estado de pobreza acentuada pelo equívoco histórico da implementação de modernizações agrícola e projetos inviáveis, bem como a oferta inadequada de serviços públicos na educação e saúde (Soares, 2013; Campos, 2014; Viegas et al., 2015). Conceitualmente, território é lugar onde as pessoas vivem, trabalham, se divertem e circulam. Nele, encontramos espaços construídos (casas, praças, fábricas, plantações, instituições, avenidas e outras edificações) e espaços naturais (rios, praias, matas, morros, brejos etc) e as relações - de poder, de informações e de trocas. (Gondim et al 2008; Monken & Barcellos 2007). A análise do “território” pode, sobretudo, concretizar as práticas sociais, conduzindo ao entendimento diferenciado dos usos desse território, revelando contextos vulneráveis para a saúde e contribuindo para a tomada de decisão. Na luta pela territorialização, ou seja, o processo pelo qual populações, pessoas, grupos, organizações e instituições se fixam em um espaço, em determinado tempo e no qual organizam e estabelecem relações sociais que permitem criar identidade, vínculo e pertencimento ao lugar (Gondim & Monken 2017) processos de educação territorializadas são fortalezas do presente e potencializadores do futuro. A educação popular em saúde (Brasil 2013) em diálogo com as experiências da educação contextualizada (Lima 2014) podem se fortalecer mutuamente, tanto no marco teórico como em ações territorializadas. O desafio permanente da implementação de territórios saudáveis depende da radicalização da integração das ações de vigilância em saúde, a partir da organização de uma prática de informação para ação definidora de processos de intervenções com ações intersetoriais que possibilite a ampliação das abordagens sobre os problemas sociais e suas repercussões na saúde, tornando transdisciplinar e interativos os mecanismos de gestão e governança participativa das políticas públicas integradas que considerem a determinação social do processo saúde-doença, moldada com a participação social e pelos problemas definidos no território de sua abrangência de ação Emerge a necessidade de se retomar o debate sobre a vigilância popular em saúde com objetivo de fortalecer os direitos e a autonomia dos sujeitos em territórios vulnerabilizados, incluindo a população em ações dialógicas de saúde pública entre os diversos atores sociais e públicos presentes no território. A vigilância popular em saúde tem embasamento teórico e prático vinculado aos campos da vigilância e da educação em saúde, alicerçado na educação popular (Freire 2005; 2013) de forma a viabilizar e fortalecer a participação e a monitoração civil do manejo das águas, do saneamento e dos serviços da saúde (Sevalho 2016; Valla 1993). Com isso, abre-se a possibilidade de promover uma participação popular qualificada reorganizadora de saberes e práticas sanitárias, com foco na transformação da realidade social para promoção de territórios saudáveis e sustentáveis. Os territórios saudáveis e sustentáveis podem ser definidos como espaços relacionais e de pertencimento onde a vida saudável se transcorre por meio de ações comunitárias de políticas públicas que interagem e se expressam ao longo do tempo no sentido do desenvolvimento global, regional e local, em suas dimensões ambientais, culturais, econômicas, políticas e sociais (Machado et al 2018). A qualidade da água como eixo condutor da análise da convivência e sustentabilidade no semiárido, deve observar “o caminho das águas” (Dias 2017). A partir da problematização da centralidade do acesso a água e sua qualidade, como tema gerador do projeto para a ampliação do debate na perspectiva dos direitos humanos e políticas públicas saudáveis promotoras de saúde. Estratégias de articulação para o desenvolvimento de indicadores de acompanhamento e avaliações dos determinantes sociais e o impacto no modo de vida no espaço, identificando as situações de risco e vulnerabilidade. Onde a vigilância de base territorial e popular em saúde possa ser operada pela expressão dos atores sociais para a intervenção na governança local, na perspectiva da triangulação saúde - saneamento – agroecologia. “O saneamento, em seu sentido mais amplo, se caracteriza pela mediação do ser humano com seu ambiente, por meio do manejo das águas e dos resíduos, com a finalidade de propiciar, segurança alimentar e nutricional, melhores condições de saúde – por meio da prevenção, proteção e promoção da saúde -, da qualidade de vida, da recuperação e da proteção ambiental. ” (MONTEIRO, A.) O curso contribui com a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF) e poderá dar subsídios para a elaboração e implementação do Programa Nacional de Saneamento Rural (PNSR), na busca de relações sociedade-natureza responsáveis e promotoras da saúde, além da extensão de ações e serviços de saúde que atendam às populações respeitando suas especificidades, valorizando a cultura local e as vocações regionais. Deste modo, a proposta do curso se assenta na reflexão crítica com os educandos sobre sua importância nas dimensões territoriais, pública e política, buscando trazer conhecimentos que afetam as condições de vida, a situação de saúde e potencializem suas experiências de vida que expressam a forma de apropriação da realidade e as possibilidades de ações sobre ela (Sevalho 2016). À partir dos debates teóricos-conceituais e das atividades de pesquisa de campo, espera-se que o educando seja capaz de contribuir – à partir de seu local de trabalho e de moradia, de sua organização ou movimento social – para a conformação de dinâmicas de governança territorial que abra a perspectiva da constituição de espaços pedagógicos territorializados ou até mesmo de territórios educadores que possam reaplicar e intercambiar essas experiências em outras comunidades. Na regionalização do Piauí, a lei complementar nº 87 de 22 de agosto de 2007 define a macrorregião do semiárido em quatro territórios de desenvolvimento: Vale do Rio Guaribas, Vale do Rio Canindé, Vale do Rio Sambito e Serra da Capivara (Piauí, 2007). O semiárido piauiense possui a agricultura familiar de subsistência como uma atividade predominante, além de baixo IDH, dificuldades de acesso à terra e à água pelas populações mais pobres, com dependência do período chuvoso. O estado, como um todo, possui baixíssima cobertura de saneamento básico (IBGE, 2008). Apesar disso, nas últimas duas décadas, o semiárido tem sido visto como um território onde é possível a convivência entre a sociedade e a natureza com base na sustentabilidade ambiental, qualidade de vida e desenvolvimento de atividades econômicas em um contexto de novas tecnologias sociais (Dagnio 2010; Ventura et al., 2012). Desta forma, a apropriação tecnológica, cultural e organizativa tem impacto sobre as esferas de manejo das águas (superficiais, subterrâneas e atmosféricas), produção agropecuária e educação. É o que pode ser observado nos projetos de armazenamento de água pluvial, como: construção de cisternas, bomba d’água manual, gestão e tratamento de água para o consumo humano, construção de barragens, construção de barreiros e, ainda, a inserção da Educação Contextualizada para Convivência com o Semiárido (ECSA) em escolas públicas da região, tanto no espaço rural quanto no urbano. No entanto, o êxito dessas ações ainda dependem de articulações e superação de desafios (Silva et al., 2010; Lima & Melo, 2016). Os participantes do PTSS desde junho de 2017 têm realizado oficinas de construção das ações territorializadas nos territórios do semiárido com a presença de diversas entidades que possuem experiências na apropriação de cisternas de aproveitamento das águas de chuva e de agroecologia como estratégias de convivência com o semiárido. Nos diversos encontros realizados constatou-se a água como tema central gerador das intervenções de promoção e vigilância em saúde locais. Definiu-se, a partir desse pressuposto, um plano de ação local constituído em três eixos estratégicos: acesso à água; segurança alimentar e nutricional; e, processos de formação-informação. Referências Bibliográficas Araújo, I. M. M.; Oliveira, A. G. R. C. Agronegócio e Agrotóxicos: impactos à saúde dos trabalhadores agrícolas no Nordeste Brasileiro. Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 15 n. 1, p.117-129, 2017. ASA, Articulação com o Semiárido. Caminhos pra Convivência com o Semiárido. Cartilha. 19 ed. 34p, 2014. Disponível em: . Acesso em 26 de dezembro de 2017. Brasil. Lei nº 12.873, institui o Programa Nacional de Apoio à Captação de Água de Chuva e Outras Tecnologias Sociais de Acesso à Água e Decreto nº 8.038, regulamenta o Programa Nacional de Apoio à Captação de Água de Chuva e Outras Tecnologias Sociais de Acesso à Água - Programa Cisternas, e dá outras providências. Imputa ao Ministério do Desenvolvimento Social a responsabilidade pela implementação do Programa, por meio da celebração de parcerias, em especial com organizações da sociedade civil, Estados e consórcios públicos de municípios. Brasil, Ministério da Saúde. Portaria n°. 2.761, de 19 de novembro de 2013. Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Brasil 2013. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº. 2.886, de 2 de dezembro de 2011. Institui no âmbito do SUS, a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta. Brasília: Ministério da Saúde. 2011. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Impactos na saúde e no Sistema Único de Saúde decorrentes de agravos relacionados a um saneamento ambiental inadequado. Brasília: Funasa, 2010. 246 p. Campos, GWS. A mediação entre conhecimento e práticas sociais: a racionalidade da tecnologia leve, da práxis e da arte. Cien Saude Colet. 2011;16(7):3033-3040. Campos, J. N. N. B. Secas e políticas públicas no semiárido: ideias, pensadores e períodos. Estudos Avançados, v. 28, n. 82, p.65-88, 2014. Cunha, U. A. N.; Ferreira, L. C. IDHM dos Estados da Região Nordeste do Brasil: Histórico e Análise entre 1991 e 2010. Id on Line Revista de Psicologia, v.10, n. 30, Supl. 1., 2016. Dagnino, R, organizador. Tecnologia Social – Ferramenta para construir outra sociedade. 2 ed. 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Geografias Artigos Científicos, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, p.75-86, 2013. Teixeira C.F.; PAIM J.S.; VILASBOAS A.L. SUS: modelos assistenciais e vigilância da saúde. In: TEIXEIRA C.F (Org.). Promoção e vigilância da saúde. Salvador: ISC; 2000. p.23-52. Teixeira, C.F. O SUS e a Vigilância da Saúde. PROFORMAR. FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2004. Valla, V.V. (Org.) Participação Popular e os Serviços de Saúde: o controle social como exercício da cidadania. Rio de Janeiro: Pares, 1993 Valla, V.V. Educação popular e conhecimento: a monitoração civil dos serviços de saúde e educação nas metrópoles brasileiras. In: STOTZ, E. N.; VALLA, V. V. (Org.). Participação popular, educação e saúde: teoria e prática. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993b. p. 103-112. Ventura, A. C.; García, L. F.; Andrade, J. C. S. Tecnologias sociais: as organizações não governamentais no enfrentamento das mudanças climáticas e na promoção de desenvolvimento humano. Cadernos EBAPE.BR, v.10, n. 3, p.605-629, 2012. Viegas, A. P. B.; Carmo, R. F.; Luz, Z. M. P. Fatores que influenciam o acesso aos serviços de saúde na visão de profissionais e usuários de uma unidade básica de referência. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 24, n. 1, p.100-112, 2015.



Introdução à bioinformática: aplicações em genômica e transcriptômica -

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Sobre o curso

Descrição: O curso envolve o estudo de conceitos básicos em Biologia Molecular, Sequenciamento de alto desempenho, Genômica e métodos e ferramentas computacionais de Bioinformática. Durante as aulas práticas, serão utilizadas diversas ferramentas computacionais comumente empregadas para análises de sequências de nucleotídeos em larga escala, assim como a interpretação biológica dos resultados obtidos. A avaliação será realizada por meio do registro de frequência nas aulas.



Objetivo Geral: - Estudar conceitos básicos de Biologia Molecular, Genômica e Transcriptômica; - Estudar técnicas de sequenciamento de alto desempenho; - Estudar algoritmos, métodos, linguagens e ferramentas computacionais de Bioinformática; - Realizar análises genômicas e transcriptômicas, incluindo a obtenção dos dados, processamento e interpretação dos resultados.



Justificativa: Nos últimos anos, tem ocorrido uma produção massiva de dados genômicos devido aos avanços nas técnicas de sequenciamento de DNA, revolucionando o conhecimento genético sobre a saúde humana. Devido ao grande volume de dados gerados por estas tecnologias, projetos genomas têm se tornado um grande desafio para as análises de bioinformática. Novos algoritmos são constantemente desenvolvidos para tratar, analisar e classificar as sequências geradas pelas novas plataformas de sequenciamento. Neste contexto, este curso visa propiciar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos em Genômica e Bioinformática, fundamentais para a formação de profissionais com perfil multidisciplinar ainda muito escasso no país.



VIII CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM MORBIDADE DA FILARIOSE BANCROFTIANA -

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Sobre o curso

Descrição: DIAGNÓSTICO DA FILARIOSE BANCROFTIANA COM ÊNFASE NA IDENTIFICAÇÃO DE CASOS DE MORBIDADE POR QUEIXA REFERIDA.



Objetivo Geral: 1. Treinar profissionais de saúde, da Secretaria Estadual e Municipal, para o repasse do conhecimento aos agentes de saúde no sentido de identificar os portadores de morbidade filarial em áreas endêmicas; 2. Capacitar os profissionais a realizar a confirmação diagnóstica, tratamento e acompanhamento adequado dos casos de morbidade identificados; 3. Repassar a dinâmica do Programa de Eliminação de Filariose nos Municípios e o fluxo de atendimento disponibilizado na rede assistencial para a assistência adequada aos portadores de morbidade filarial.



Justificativa: A capacitação de recursos humanos no diagnóstico e acompanhamento de casos com morbidade em área endêmica de filariose como cumprimento das metas do Plano Global de Eliminação da Filariose Linfática.



Processo Transfusional no INI - 1

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Sobre o curso

Descrição: Curso para aperfeiçoar e treinar a equipe multidisciplinar na assistência aos pacientes em Hemoterapia no INI com objetivo final de melhorar a qualidade e segurança do ato transfusional.



Objetivo Geral: Aperfeiçoar o conhecimento e a prática em Hemoterapia no INI, garantindo a qualidade e segurança do ato transfusional.



Justificativa: Em função das dificuldades encontradas na execução do processo de transfusão de hemocomponentes em equipe multidisciplinar do INI, o Núcleo de Segurança do Paciente, o Serviço Médico, Serviço de Enfermagem, Agência Transfusional e o Serviço de Tecnologia da Informação e Comunicação reviram as rotinas de trabalho e montaram um curso com o objetivo de treinamento de toda a equipe. Ao final do curso, o aluno deverá compreender aspectos relacionados ao seu processo de trabalho com o objetivo de garantir a qualidade e segurança do ato transfusional. Serão abordados aspectos quanto à solicitação, manipulação de produtos sanguíneos (transporte, armazenamento) e à sua transfusão propriamente dita (administração do sangue, controle de ocorrências adversas e acompanhamento), de acordo com cada categoria de trabalho.



Semana de Pós Graduação do IOC - 10º Oferta

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Sobre o curso

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC) atua nas áreas de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, oferece serviços de referência e coleções científicas de importância nacional e internacional. O IOC desempenha importante papel na formação de pesquisadores e recursos humanos na área das Ciências Biológicas, Biomédicas e de Educação em Saúde. Os sete Programas de Pós-graduação Stricto sensu do IOC titularam numerosos mestres e doutores, alcançando, em 2013, a marca de duas mil teses e dissertações defendidas. Atualmente, são oferecidos cursos de Mestrado e Doutorado em Biologia Parasitária; Medicina Tropical; Biologia Celular e Molecular; Ensino em Biociências e Saúde; Biologia Computacional e Sistemas; Biodiversidade e Saúde; e Vigilância e Controle de Vetores. Os Programas de ensino integram-se às atividades de pesquisa. Os pesquisadores compõem o quadro de docentes dos cursos desenvolvidos e, além de coordenar disciplinas, recebem os alunos em seus Laboratórios de Pesquisa para o desenvolvimento de monografias, dissertações, teses e treinamento técnico. Consequentemente, os projetos desenvolvidos pelos alunos acompanham as características das pesquisas desenvolvidas no Instituto, gerando novos conhecimentos e mesmo inovações, visto que algumas teses geram, inclusive, solicitações de patente. Acompanhando os esforços de expansão dos programas de Pós-graduação em todo país, o Instituto oferece disciplinas e dispõe de orientadores credenciados em diversos estados do país para atender os alunos matriculados em seus cursos que desenvolvem trabalhos de tese fora da sede. No campo da atuação estudantil, o IOC conta com representantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu, com direito a um assento na Câmara Técnica de Ensino do IOC, na sub-Câmara Técnica de Ensino de Pós-graduação Stricto sensu e no Conselho Deliberativo do Instituto. A representação estudantil também está presente na estruturação de grupos de trabalhos para a discussão e proposição de temas específicos. No ano de 2015 o Fórum de alunos do Instituto Oswaldo Cruz, evento que já estava na sua 7ª edição, agregou outros dois eventos: a primeira edição da Jornada de Jovens Talentos e Prêmio Alexandre Peixoto, concedido às teses desenvolvidas no Instituto e indicadas ao prêmio Capes de Teses. Assim este evento transformou-se na Semana da Pós-graduação stricto sensu do Instituto Oswaldo Cruz

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Chamada Pública

IV SIMPÓSIO E 5º WORKSHOP EM PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM DOENÇAS BACTERIANAS E FÚNGICAS - 4º Simpósio / 5º Workshop

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Sobre o curso

O Simpósio em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Doenças Bacterianas e Fúngicas (Improvements in Biotechnology, Host Interaction, Resistance and Life Quality) – PDI-DBF, tem por objetivo discutir tópicos relevantes englobando pesquisa básica e seu papel translacional tendo por foco as principais morbidades de interesse nacional. Em 2018 pretende-se editar o IV Simpósio (V WorkShop) em PDI-DBF aprofundando o conceito do movimento “One Health” na prevenção de doenças através da pesquisa básica e aplicada. Este conceito pode ser definido como uma abordagem colaborativa, multisectorial e transdisciplinar - trabalhando nos níveis local, regional, nacional e global - com o objetivo de obter resultados de saúde ótimos, reconhecendo a interconexão entre pessoas, animais, plantas em seu meio ambiente. Apresentações científicas de ponta serão discutidas com pesquisadores nacionais e internacionais onde a troca de experiências e oportunidades de intercambio formais e não formais são esperados, como ocorrido nas três últimas edições. O programa pretende cobrir tópicos relevantes na Microbiologia Médica e Ambiental e a correlação entre elas, visando apresentar como temas biomarcadores relevantes no mecanismo da imunopatologia, diagnóstico, e prevenção e tratamento de doenças causadas por bactérias e fungos. Será dada ênfase em discutir de transcriptomica a imunológia, uma vez que biomarcadores podem ser determinados em qualquer dos diferentes sistemas, celular, proteico ou transcricional. Esta abordagem é de suma importância e diretamente relacionada aos projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento pelos diferentes grupos de pesquisa da área do conhecimento. Este tema será discutido por renomados pesquisadores nacionais e internacionais com foco no estado da arte das doenças bacterianas, incluindo a tuberculose, além das doenças fúngicas, como a esporotricose. Desta forma, o IV PDI-DBF pretende promover um melhor entendimento da relação patógeno-hospedeiro, favorecer aos profissionais e estudantes, participantes, uma visão global das potencialidades do desenvolvimento científico nas áreas alvo, contribuir para o controle e vigilância de doenças e agravos, e saúde coletiva.

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