A defesa do acesso a medicamentos, vacinas e recursos tecnológicos como direito humano orienta os artigos reunidos no livro Solidariedade ou Apartheid? Lições aprendidas na pandemia, do pesquisador Jorge Bermudez, da Ensp, lançado recentemente em evento na Câmara dos Deputados, em Brasília. O livro é editado pelo projeto Integra – iniciativa da Ensp/Fiocruz, Conselho Nacional de Saúde (CNS) e Escola Nacional dos Farmacêuticos voltada à formação de lideranças e mobilização social. Na mesma ocasião, foi lançado o guia Integração das Políticas de Saúde de Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde.
A obra assinada por Bermudez reúne textos publicados entre 2020 e 2022, durante a pandemia de Covid-19, em diversos veículos de comunicação, entre eles o Informe Ensp e o blog do CEE-Fiocruz.
“Bermudez retoma a discussão que tem sido uma constante em seus escritos sobre saúde x comércio, demonstrando o quanto a pandemia ampliou a desigualdade presente em nossas sociedades, com impacto profundo sobre as populações em situação de vulnerabilidade”, observa a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, no prefácio.
“O livro contribui, ao mesmo tempo, para as discussões sobre o Complexo Econômico e Industrial da Saúde, um campo conceitual e de práticas voltadas para assegurar a complementaridade entre saúde e desenvolvimento, através da ciência, tecnologia e inovação, da internalização de tecnologias, da redução da dependência externa e da garantia do acesso universal aos resultados da produção tecnológica”, escreve, ainda, Nísia.
Acesse os livros:
Solidariedade ou Apartheid? Lições aprendidas na pandemia.
Fonte: CEE-Fiocruz
A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) divulgou as chamadas dos programas de bolsa de Programa de Treinamento e Capacitação Técnica (TCT), Pesquisador Visitante (PV), Pesquisador Visitante Emérito (PVE) e Pós-Doutorado Sênior. Confira os detalhes de cada uma das quatro chamadas.
Pesquisador Visitante (PV) - inscrição até 16/6
O Programa Pesquisador Visitante é destinado a pesquisadores de reconhecida excelência, principalmente vindos do exterior ou de outros estados, e cria condições para que possam desenvolver atividades de ensino e pesquisa em instituição sediada no estado do Rio de Janeiro.
Pesquisador Visitante Emérito (PVE) - inscrição até 16/6
O Programa Pesquisador Visitante Emérito procura criar situações favoráveis a que pesquisadores de elevada produtividade de pesquisa e reconhecida liderança em sua área de conhecimento executem seus projetos, em particular aqueles com idade superior a setenta anos, residentes no estado, e em regime de aposentadoria compulsória ou aposentados em outro regime de trabalho, continuem desenvolvendo suas atividades de ensino e pesquisa em instituições fluminenses.
Pós-doutorado Sênior (PDS) - inscrição até 29/6
O Programa Pós-doutorado Sênior é destinado a Programas de Pós-graduação Stricto sensu sediados no Estado do Rio de Janeiro de conceitos Capes 4, 5, 6 ou 7. Essa modalidade concede bolsas especiais a doutores sêniores (mais de cinco anos de titulação contados a partir da data de lançamento do edital) com destacado desempenho acadêmico.
Programa de Treinamento e Capacitação Técnica (TCT) - inscrição até 29/6
O programa Treinamento e Capacitação Técnica tem por objetivo treinar e aperfeiçoar técnicos de nível fundamental, médio e superior que participem de atividades de apoio a projetos financiados pela FAPERJ, desenvolvidos por pesquisadores com vínculo empregatício/funcional em instituições de ensino e pesquisa do estado do Rio de Janeiro, visando à valorização da formação educacional obtida e inserção no mercado de trabalho. Para isso, serão concedidas bolsas, com duração de 12 meses, admitindo-se, no máximo, duas renovações por igual período.
Acesse os editais:
Edital Façperj Nº08 – Pesquisador Visitante (PV) – 2022
Edital Faperj Nº09 – Pesquisador Visitante Emérito (PVE) – 2022
Edital Faperj Nº10 – Pós-Doutorado Sênior (PDS) – 2022
Edital Faperj Nº11 – Treinamento e Capacitação Técnica (TCT) – 2022
Estão abertas as inscrições para o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica 2022, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Em sua 42ª edição, o Prêmio contempla profissionais e instituições que contribuem de forma significativa para a formação de uma cultura científica no país e para aproximar a ciência, a tecnologia e a inovação da sociedade. Nesta edição, a categoria é a de Pesquisador e Escritor.
Os interessados têm até o dia 6 de maio de 2022 para enviar sua inscrição, que deve ser feita por correspondência, com envio da documentação, portifólio e ficha de inscrição, disponível no site do Premio.
A premiação consiste em valor, em dinheiro, no total de R$ 20 mil e diploma, além de hospedagem e passagem aérea para o agraciado participar da 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que deve ocorrer em julho de 2022, em Brasília. Durante a programação da SBPC, o premiado com o Prêmio José Reis ministrará conferência sobre o conjunto dos seus trabalhos.
A divulgação do vencedor está prevista para 8 de junho deste ano.
Informações adicionais sobre o Prêmio e os documentos necessários à inscrição podem ser encontradas no Regulamento, no site do Prêmio.
O Prêmio
O Prêmio José Reis tem três categorias, que se alternam a cada edição. Além de Pesquisador e Escritor, o Prêmio contempla também as categorias Jornalista em Ciência e Tecnologia e Instituição ou Veículo de Comunicação. A última premiação para a categoria Pesquisador e Escritor ocorreu na 39ª edição do Prêmio, em 2019. O vencedor, Marcelo Knobel, é bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e professor titular do Departamento de Física da Matéria Condensada, do Instituto de Física, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Antes dele, a premiada na categoria foi a pesquisadora Luisa Massarani, também bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq e coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia, sediado na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Ela foi a vencedora da 36ª edição do Prêmio, em 2016.
Para debater os “Desafios da organização do processo de trabalho da Atenção Primária em Saúde (APS) no atual contexto”, o mestrado profissional de AP com ênfase em Saúde da Família receberá o médico sanitarista Gastão Wagner de Souza Campos para uma aula aberta. A atividade, marcada para a próxima quinta-feira, 30/7, às 14h, será aberta e online. Ela compõe o módulo de Atenção Integral do curso, que é ligado à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). O encontro terá a participação da coordenadora-geral e da coordenadora adjunta do mestrado, Elyne Engstrom e Adriana Coser, respectivamente, como moderadora e debatedora do encontro. Docentes, pesquisadores da área, trabalhadores da APS e outros interessados no tema podem acompanhar a transmissão no canal do Campus Virtual Fiocruz no youtube.
A ideia de fazer uma aula aberta é ampliar e potencializar a reflexão sobre a necessária reorganização das ações e processos de trabalho da APS, neste momento potencializada pelo difícil cenário de enfrentamento à Covid-19 que o país está vivendo. “A proposta do encontro aberto é levar o tema para além da “sala de aula”. Mais do que nunca, esse é um tema estratégico para a atual conjuntura”, explicou Adriana Coser.
Ela detalhou ainda a conexão do palestrante convidado com o tema: “O professor titular da Universidade Estadual de Campinas, Gastão Wagner, é referência no campo da saúde coletiva, principalmente por suas proposições que visam à qualificação da gestão e da atenção do processo de trabalho em saúde. Clinica ampliada e compartilhada, apoio matricial, apoio institucional, equipe de referência, projeto terapêutico singular e núcleo de saúde coletiva estão entre os conceitos defendidos por ele e amplamente conhecidos na nossa rede SUS”.
A aula é aberta a todos os interessados e poderá ser assistida aqui.
Em meio à maior emergência sanitária global dos últimos tempos, uma data especial destaca e enaltece um marco da ciência brasileira para todo o mundo: 14 de abril de 2020 será, oficialmente, o primeiro Dia Mundial da Doença de Chagas. Para celebrar a importância da data para a pesquisa científica do Brasil e, especialmente, para a Fiocruz, o livro Carlos Chagas: um cientista do Brasil está sendo relançado pela Editora Fiocruz em formato digital – e em acesso aberto – na plataforma SciELO Livros. Clique aqui para fazer o download.
Para complementar a leitura, a plataforma Educare disponibiliza um vídeo sobre a transição epidemiológica da doença de Chagas e o impacto desta transição na saúde da população brasileira. Datado de 2009, o recurso educacional é uma produção do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). Clique aqui para acessar o vídeo.
De autoria de Simone Petraglia Kropf e Aline Lopes de Lacerda, pesquisadoras da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), a edição bilíngue (português/inglês) do livro foi lançada em 2009, como parte das comemorações do centenário do anúncio da descoberta da doença de Chagas. No mesmo ano, a Editora Fiocruz também lançou os títulos Doença de Chagas, Doença do Brasil: ciência, saúde e nação, 1909 – 1962 (coleção História e Saúde) e Clássicos em Doença de Chagas: histórias e perspectivas no centenário da descoberta.
Fruto de ampla pesquisa por parte das autoras, o álbum reúne um conjunto iconográfico singular e uma compilação dos mais expressivos documentos relativos à vida e à obra do médico sanitarista. Uma trajetória biográfica repleta de imagens e arquivos do cientista, contemplando capítulos sobre sua infância, sua formação médica e sua atuação como pesquisador, professor, diretor do Instituto Oswaldo Cruz e gestor na área de saúde pública federal.
Em 2010, o livro foi finalista do Prêmio Jabuti, maior reconhecimento literário do país, na categoria Biografia. Uma nomeação de prestígio a uma obra que esmiuçou o percurso de um pioneiro da ciência nacional e que agora está inteiramente disponível em versão digital. “A iniciativa da Editora Fiocruz de disponibilizar, em acesso aberto, o livro sobre Carlos Chagas representa uma grande alegria. Ela vem ao encontro da minha convicção de que a ciência deve ir muito além da academia e dos laboratórios, deve estar sempre no mundo, compartilhada com os mais diversos grupos da sociedade”, comemora a autora Simone Kropf, professora do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde (PPGHCS/COC/Fiocruz).
A biografia reflete ainda sobre os muitos títulos e premiações do cientista e sua importância para a continuidade das pesquisas sobre doenças associadas à pobreza em países tidos como periféricos. "O maior legado de Carlos Chagas é a visão de que a ciência deve atender às demandas da sociedade (no caso, a saúde pública) e que cabe ao Estado brasileiro garanti-la e promovê-la", destacou Kropf em 2019, na ocasião das comemorações pelos 110 anos da descoberta da doença de Chagas.
A resolução que instituiu o Dia Mundial da Doença de Chagas foi aprovada no ano passado, durante a 72ª Assembleia Mundial da Saúde – que reúne delegações de todos os estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) –, em Genebra, na Suíça. A decisão ocorreu em data emblemática para a Fiocruz: 24 de maio, véspera do aniversário de 119 anos da instituição.
A presidente Nísia Trindade Lima participou da comitiva que representou o Brasil na cerimônia e comunicou, logo após a aprovação, a notícia para toda a comunidade da Fiocruz. “Sabemos o sentido histórico e contemporâneo que tem essa decisão. Trata-se de quebrar o silêncio em relação a um importante problema de saúde pública. Vai muito além da mais do que merecida homenagem ao grande cientista Carlos Chagas, referência para a ciência voltada à saúde pública em todo o mundo. Essa declaração institui o dia em que foi identifica pela primeira vez, clinicamente, a Doença de Chagas. Por isso, é tão significativa: trata-se de lidar não só com uma doença negligenciada, mas com populações negligenciadas”, enalteceu Nísia.
14 de abril de 1909 marca o dia em que Carlos Chagas identificou, pela primeira vez, o parasito Trypanosoma cruzi, causador da infecção, em uma paciente: Berenice, de dois anos, moradora da área rural de Lassance, em Minas Gerais. Dias depois, em 22 de abril, Oswaldo Cruz anunciava à Academia Nacional de Medicina que o então jovem pesquisador Chagas (assistente do Instituto que levava o nome do patrono da Fiocruz) havia descoberto o protozoário no sangue da menina.
Além de caracterizar o agente causador e o conjunto de sintomas, Carlos Chagas identificou o inseto transmissor: o triatomíneo, popularmente conhecido como barbeiro. A descrição do ciclo da doença de Chagas foi um dos feitos mais emblemáticos da ciência brasileira. E esse marco foi amplamente reconhecido pela resolução da OMS, que inseriu o Dia Mundial da Doença de Chagas em seu exclusivo calendário anual de campanhas mundiais. Agora, a data especial está ao lado de, entre outras, Dia Mundial da Saúde e Dia Mundial da Luta Contra a Malária, ambos também em abril, Dia Mundial sem Tabaco, em maio, e Dia Mundial de Combate à Aids, em 1º de dezembro.
Mesmo em meio ao seu maior desafio, a pandemia do novo coronavírus, a Organização Mundial da Saúde reforça a importância da data em seu calendário. Em seu site, o órgão destaca, nas páginas Dia Mundial da Doença de Chagas e Celebrando o Dia Mundial da Doença de Chagas pela primeira vez em 2020, que o objetivo do 14 de abril é aumentar a visibilidade e a conscientização do público sobre a doença, além dos recursos necessários para a prevenção, o controle e a erradicação. A OMS enaltece também os feitos de Carlos Chagas, reconhecendo a importância da ciência brasileira para a descoberta da enfermidade.
A data não poderia estar descontextualizada da atual crise sanitária causada pela Covid-19. “Viver o Dia Mundial da Doença de Chagas em meio à pandemia assume um sentido muito especial e dramático. É um convite a que lembremos de Carlos Chagas não apenas como um grande nome da ciência, mas como exemplo de um cientista que sempre aliou conhecimento de ponta a compromisso com a saúde da população”, pontua Simone Kropf.
Classificada como uma das principais doenças negligenciadas (tidas como endêmicas em populações em situação de baixa renda), a doença de Chagas continua sendo uma enfermidade crítica em diversas áreas do Brasil e do mundo, sobretudo pelo problema da subnotificação. Apesar dos muitos avanços no diagnóstico e no tratamento, ela continua a apresentar altos números. Dados da OMS indicam que, em todos os países das Américas, de seis a sete milhões de pessoas vivem com Chagas, sendo que a maioria não sabe que está infectada, dificultando políticas públicas para o pleno combate à doença e à proliferação do transmissor.
Ainda de acordo com o órgão, 65 milhões vivem com risco de contrair a infecção. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, estudos recentes mostram que há entre 1,9 milhões e 4,6 milhões de pessoas infectadas pelo T. cruzi – sendo a grande maioria portadores crônicos – e a doença de Chagas é uma das quatro maiores causas de morte por agravos infecciosos e parasitários. Por muito tempo, a enfermidade foi restrita às áreas mais pobres da América Latina. “Carlos Chagas, em 1926, afirmou que a doença de Chagas era a doença do Brasil. Um país que esquecia as populações dos sertões. E é isso que vem à mente quando estamos juntos nesse dia histórico. Hoje, quando se fala no mote da Agenda 2030 [da ONU], que é o ‘de ninguém deixado para trás’, é muito importante olhar para a prevenção e para o tratamento em doença de Chagas”, afirmou Nísia logo após o anúncio da OMS.
Nas últimas décadas, porém, o agravo se espalhou para outros continentes, com casos registrados nos Estados Unidos, Canadá e diversos países da Europa, além de Austrália e Japão. Associada principalmente às migrações humanas, a disseminação da enfermidade é tida pela própria OMS como um “problema de saúde global”.
Kropf ressalta que, diante da crise do novo coronavírus, é importante lembrar a atuação de Carlos Chagas em outra pandemia que sobressaltou o mundo: a gripe espanhola. “Em 1918, já como diretor do Instituto Oswaldo Cruz, Chagas foi incumbido de organizar serviços especiais de atendimento aos acometidos pela epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro, como hospitais emergenciais e postos de consulta. Sua atuação nesta frente seria decisiva para sua nomeação, em 1919, como diretor dos serviços federais de saúde”, explica a autora.
Em meio ao enorme desafio atual, no qual a Fiocruz desempenha, segundo a própria OMS, papel central no combate à Covid-19 nas Américas, celebrar o Dia Mundial da Doença de Chagas a pouco mais de um mês para o seu aniversário de 120 anos é mais uma valorização da excelência científica da instituição. “É um dia para lembrar do passado, com os olhos no presente e no futuro”, ressalta Simone Kropf. Para a pesquisadora, reconhecer o legado de Chagas é essencial na atual conjuntura. “Neste 14 de abril, esperamos que Carlos Chagas seja visto nos rostos de todos os cientistas e profissionais de saúde que, hoje, lutam bravamente para produzir conhecimentos e ações para enfrentar a emergência sanitária global. Que ele seja reconhecido em todos os que defendem e constroem políticas públicas de saúde”, finaliza.
Leia na íntegra o depoimento de Simone Kropf sobre o Dia Mundial da Doença de Chagas e o relançamento do livro em formato digital.
Publicação : 16/09/2019
Este documento é referente ao resultado, antes do período para recursos, da Chamada nº 7/2019. A chamada se destina a candidaturas para missões acadêmico-científicas no exterior, no âmbito do Programa PrInt Fiocruz-Capes.
Publicação : 10/09/2019
Documento de alteração no calendário da Chamada nº 7/2019, que se destina a candidaturas para missões acadêmico-científicas no exterior, no âmbito do Programa PrInt Fiocruz-Capes.
Publicação : 04/09/2019
Resultado da homologação final das inscrições da Chamada nº 7/2019, que se destina a candidaturas para missões acadêmico-científicas no exterior, no âmbito do Programa PrInt Fiocruz-Capes.
Publicação : 29/08/2019
Homologações das inscrições da Chamada nº 7/2019, que se destina a candidaturas para missões acadêmico-científicas no exterior, no âmbito do Programa PrInt Fiocruz-Capes.
Publicação : 21/08/2019
Errata da Chamada nº 7/2019, que se destina a candidaturas para missões acadêmico-científicas no exterior, no âmbito do Programa PrInt Fiocruz-Capes.