A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), está lançando a chamada interna Mais meninas na Fiocruz. O objetivo é incentivar e fortalecer do papel fundamental que mulheres desempenham nas áreas de pesquisas científicas e tecnológicas. A chamada se destina a projetos de unidades, institutos ou escritórios da Fundação localizados fora do estado do Rio de Janeiro – será selecionado um projeto por unidade. As candidaturas serão aceitas até o dia 1º de novembro.
Essa iniciativa se insere num conjunto de ações que a Fiocruz vem desenvolvendo para ampliar o acesso e assegurar a participação plena e igualitária de mulheres e meninas na ciência e tecnologia, em consonância com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU).
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) está ampliando suas políticas de inclusão e ações afirmativas, que têm o objetivo de promover mais equidade e diversidade na instituição. A Portaria 6162/2019 PR (18 de setembro de 2019) representa mais um passo nesta direção. Com a medida, os cursos de especialização (Lato sensu) e das residências em saúde também passaram a ser regulamentados quanto às ações afirmativas — o que abrange cotas destinadas a pessoas com deficiência (PCD), negros (pretos e pardos) ou indígenas em processos seletivos.
A Portaria resulta de debates ocorridos ao longo de 2019 em instâncias colegiadas da educação, como o Fórum da Escola de Governo da Fiocruz, o Fórum das Residências e a Câmara Técnica da Educação (CTE), lembra a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação, Cristiani Vieira Machado. "As cotas estavam previstas desde 2017 para seleção em cursos Stricto sensu (mestrado e doutorado), mas havia uma lacuna de regulamentação em relação ao Lato sensu. Alguns cursos já vinham adotando cotas por iniciativa própria, outros não”.
Segundo ela, além de suprir essa lacuna, a medida reitera o compromisso institucional com a busca de equidade e de inclusão social. "Expressa nosso alinhamento e coerência em relação às diretrizes do 8º Congresso Interno da Fiocruz e ao trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo dos anos pelo Comitês Pró-Equidade de Gênero e Raça e pelo Comitê de Acessibilidade em nossa instituição".
A partir de agora, as chamadas públicas (editais) de especializações e residências deverão prever 10% das vagas para candidatos que se declararem pessoa com deficiência ou que se autodeclararem negros (pretos e pardos) ou indígenas. Até o ano de 2023, as vagas destinadas a cotistas devem chegar a 20% do total de vagas oferecidas por cursos de especialização e para os programas de residência em saúde.
Até o dia 30 de julho, profissionais do direito, da saúde e demais interessados podem se inscrever no curso de atualização A Saúde Como Direito e o Direito à Saúde, do Programa de Direito Sanitário da Fiocruz Brasília (Prodisa), que será realizado na Escola Fiocruz de Governo (EFG) entre julho e dezembro deste ano.
A atualização tem como objetivo promover o debate sobre temas contemporâneos do direito sanitário. Além de possibilitar aos profissionais do direito e da saúde a atualização sobre os temas, o curso busca relacionar outras temáticasda área com as práticas profissionais e desenvolver expertises para o Sistema Único de Saúde (SUS).
O curso é gratuito e possui 30 horas/aula. Foi organizado em um módulo único, composto de 20 encontros presenciais (com 1h30 de duração cada). As aulas serão realizadas entre os dias 30 de julho e 5 de dezembro de 2019, das 18h30 às 20h, no campus da Fiocruz Brasília.
Os interessados poderão se inscrever em cada uma das atividades separadamente, nos links abaixo disponíveis no Campus Virtual Fiocruz. Para a primeira semana do curso, estão confirmados os seguintes temas:
• Dia 30/7 – O limitado impacto internacional da ciência do Brasil - inscreva-se aqui.
• Dia 1/8 – Política e Saúde: a produção legislativa brasileira - inscreva-se aqui.
O Brasil é um dos países que mais cometem feminicídio no mundo. Desde o início do ano, foram registrados 126 casos de mulheres que perderam suas vidas em razão de seu gênero, de acordo com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). É por isso que hoje, no Dia Internacional das Mulher (8/3), destacamos a importância de políticas públicas e da formação de profissionais que protejam e ampliem os direitos das mulheres, priorizando a atenção integral a todas.
Pensando nisso, a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) está com matrículas abertas para o curso online de Capacitação em Atenção Integral à Saúde das Mulheres. Desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o objetivo do curso é formar profissionais de saúde na atenção integral às diferentes mulheres do Brasil.
Com um total de 120 horas de estudo, o curso da UNA-SUS é voltado para profissionais de nível superior da Atenção Básica em Saúde. Também são bem-vindos gestores de coordenações estaduais e municipais de saúde das mulheres e de políticas intersetoriais, e áreas afins para o atendimento integral da mulher no sistema de saúde.
Os conteúdos abordam a atenção à saúde das mulheres nas diferentes fases: jovens, adultas, gestantes, no climatério, idosas e as especificidades desta atenção para as mulheres negras, indígenas, do campo, da floresta e das águas. “O desafio que propomos é um olhar ampliado no atendimento, na escuta qualificada, no respeito e na busca pela garantia de direitos das mulheres, em suma, a uma vida com saúde”, afirma a coordenadora do curso, Elza Berger.
As matrículas podem ser realizadas até o dia 30 de abril, pelo link. Inscreva-se já!
Em mensagem sobre o Dia Internacional da Educação, comemorado pela primeira vez nesta quinta-feira (24/1), o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que a educação é essencial para a luta contra o discurso de ódio, a xenofobia e a intolerância, além de promover o desenvolvimento sustentável dos países. Ele enfatizou a necessidade de levar para a escola os 262 milhões de crianças e jovens que estão fora das redes de ensino.“Essa situação constitui uma violação do seu direito fundamental à educação. O mundo não pode se permitir privar uma geração de crianças e jovens dos conhecimentos de que precisarão para ter um lugar na economia do século 21”, disse Guterres, ressaltando que as meninas são a maior parte dos jovens que não recebem escolarização. Guterres contou que trabalhou como professor, muito antes de ocupar cargos oficiais em Portugal, seu país de origem, e de servir à ONU. “Foi nas favelas de Lisboa que descobri que a educação era um motor da luta contra a pobreza e uma força para a paz”.
O secretário-geral lembrou que a promoção do ensino está no centro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a agenda da ONU para 2030. Ele destacou que, por meio da educação, é possível reduzir a desigualdades, melhorar a saúde das pessoas, alcançar a igualdade entre homens e mulheres. Guterres também falou sobre a necessidade de acabar com o casamento infantil, de proteger os recursos do planeta e de lutar contra os discursos de ódio, a xenofobia e a intolerância, e de cultivar uma cidadania mundial. Disse, ainda, que a educação também pode romper e reverter ciclos de pobreza intergeracional. “Estudos mostram que 420 milhões de pessoas poderiam sair da pobreza se todas as meninas e todos os meninos completassem o ensino secundário (que inclui o ensino fundamental II e o ensino médio)”.
Lembrando a frase famosa da ativista e mensageira da Paz da ONU, Malala Yousafzai, para quem “uma criança, um professor, um livro e um lápis podem mudar o mundo”, Guterres pediu que a educação seja vista como um bem comum e uma prioridade pelos países.
Também por ocasião da data, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, ressaltou que a edução é um direito humano e uma responsabilidade pública, além de ser fundamental para o desenvolvimento sustentável dos países. Ela ressaltou que o custo de não investir na educação resultará em exclusão e divisões nas sociedades.
Um relatório recente da Unesco revela que 617 milhões de crianças e adolescentes não sabem ler nem resolver equações básicas de matemática — destes, dois terços são jovens que frequentam a escola, mas não estão aprendendo. “Sem uma educação inclusiva e equitativa de qualidade e com oportunidades para todos ao longo da vida, os países não conseguirão quebrar o ciclo de pobreza que está deixando milhões de crianças, jovens e adultos para trás”, ressaltou Audrey. "A educação é a força mais poderosa em nossas mãos para garantir melhorias significativas na saúde, para estimular o crescimento econômico, para liberar o potencial e a inovação de que precisamos para construir sociedades mais resilientes e sustentáveis”, acrescentou.
Ressaltando que a educação é um direito humano, um bem público e uma responsabilidade pública, a dirigente pediu mais cooperação em nível global para o cumprimento do ODS nº 4. Essa meta da ONU prevê a universalização até 2030 da educação pré-escolar e dos ensinos fundamental e médio. Também determina que, ao longo dos próximos 12 anos, as nações terão de alcançar a igualdade de acesso para todos os homens e mulheres à educação técnica, profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis.
Na avaliação de Audrey, o mundo não está no caminho certo para atingir essa agenda. Além dos números de meninos e meninas fora da escola ou que não estão aprendendo, “menos de 40% das meninas na África Subsaariana concluem o ensino médio, e cerca de 4 milhões de crianças e jovens refugiados estão fora da escola, com suas vidas interrompidas por conflitos e perdas”, lembrou.
A dirigente da Unesco disse: “Nosso desafio é fazer a educação funcionar para todos, promovendo inclusão e equidade em todos os âmbitos, para não deixar ninguém para trás. Isso exige atenção especial às meninas, aos migrantes, às pessoas deslocadas e aos refugiados, (além de) apoiar os docentes e tornar a educação e a formação mais sensíveis às questões gênero”. O problema, segundo ela, também requer urgentemente recursos internos ampliados e ajuda internacional. "O custo de não investir resultará em divisões, desigualdades e exclusões nas sociedades”.
Por fim, Audrey afirmou que “não conseguiremos mitigar a mudança climática, adaptar-nos à revolução tecnológica, muito menos alcançar a igualdade de gênero, sem um compromisso político inteiramente engajado com a educação universal”. E convocou todos os governos e todos os parceiros do organismo a fazer da educação uma de suas prioridades.
"A comunicação pública deve se basear fundamentalmente no interesse público, dos mais excluídos e oprimidos e, inclusive, daqueles que não costumam ter voz. Estamos aqui em defesa da democracia". Neste tom, foi aberta a mesa Comunicação pública e saúde, no dia 30/10, durante o seminário internacional da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) para comemorar os 30 anos do SUS. A fala foi extraída do texto de apresentação do hotsite comemorativo de dez anos da Revista Poli – Saúde, Educação e Trabalho, lançado na ocasião.
Logo em seguida, Rodrigo Murtinho, diretor do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz (Icict/Fiocruz), deu início ao debate. Ele lembrou que a comunicação perpassa os 30 anos de construção e desconstrução do Sistema Único de Saúde (SUS). "Ao longo deste período, houve uma consolidação e maior empoderamento da comunicação privada, mas também assistimos ao surgimento de várias mídias de comunicação alternativa. O atual cenário nos coloca desafios, porém aqui estamos", disse. Ele comentou que é necessário levar informações de qualidade sobre o SUS à sociedade.
Neste sentido, os veículos da grande imprensa costumam associar o Sistema a filas de hospitais, espera no atendimento, serviços precários de saúde. Há muito mais a ser explorado, é o que acredita Cátia Guimarães, jornalista e editora da Revista Poli – Saúde, Educação e Trabalho: “É claro que devemos abordar as falhas, mas também é preciso mostrar para a população o SUS como o sistema complexo e integral que conhecemos. E quem melhor do que a Fiocruz para fazer isso?", indagou. Segundo ela, é preciso construir e fortalecer pautas positivas. “Não só usar nossos veículos alternativos, mas também apostar nas brechas da grande imprensa. Na batalha das ideias, é preciso criar outras trincheiras que também falem bem do SUS”.
O Brasil tem uma experiência diferente dos países europeus (que começaram com sistema público de comunicação e foram abrindo gradualmente para o sistema privado) e dos Estados Unidos (que começaram com sistema privado já regulado para impedir concentração e domínio de uma agenda nos meios de comunicação). Aqui no país, quando o sistema de comunicação ganhou força já era privado, sustentado com a ausência de regras de interesse público. Foi com essa contextualização que João Brant, pesquisador e militante do Movimento Democratização da Comunicação, começou sua fala na mesa-redonda através de Skype. “Temos um sistema de comunicação fundamentalmente privado, sem regras para concessão, e que tem a comunicação como uma das poucas áreas na qual a Constituição de 1988 não foi repaginada", disse.
Ele ressaltou que o jornalismo é dependente dos meios privados e hierarquizado. “Os meios de comunicação são essenciais para o funcionamento da economia, são espaços de reprodução da publicidade — que, por sua vez, são elementos fundamentais de circulação do capital. Soma-se a isso uma dimensão do Estado como investidor econômico e uma divisão de classes”, criticou. Porém, segundo João, há importantes exceções: “Quando jornalistas na ponta conseguem produzir bom jornalismo, mesmo sendo contra interesse dos grandes veículos. Mas isso não é a regra. Além disso, a maior parte dos especialistas ouvidos nas matérias se associa a uma agenda da elite brasileira”.
Na tentativa de compreender as falhas da cobertura jornalística, Antonio Martins, editor do site Outras Palavras e idealizador do site Outra Saúde, destacou o fato de o Brasil ser uma sociedade segregada, que não enxerga determinados direitos como a saúde, educação, habitação como direitos reais. Segundo ele, há matérias excelentes na grande mídia sobre como hospitais privados conquistam vitórias no terreno da saúde, mas ninguém debate que esses hospitais atendem a uma fatia pequena da sociedade. “Aquela minoria que pode pagar faz parte de um sistema que é diferente dos planos de saúde e que é diferente do SUS. E o SUS, assim como a educação pública, é tratado numa gaveta, não como se fosse direito de todos os trabalhadores, mas como o que resta para os pobres. Essa fragmentação impede que a gente veja a saúde de forma mais ampla. Não se debate na cobertura, por exemplo, como as pessoas que não têm recursos e não podem se curar de certos tipos de câncer que são perfeitamente curáveis para outras pessoas”, afirmou.
Para Antônio, a solução não é fazer somente pautas positivas, mas enxergar a saúde pública como a saúde que deveria preocupar todos os brasileiros: “Inclusive para apontar os problemas do SUS e discutir em profundidade alguns temas que às vezes temos receio de discutir porque ferem setores que fazem parte da construção do SUS. Por exemplo, a ausência frequente dos médicos nos horários em que eles deveriam prestar serviços”.
Por Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz), com informações de Julia Neves (EPSJV/Fiocruz)
Duas publicações sobre educação aberta foram lançados pelo Joint Research Centre (JRC) (Centro de Pesquisa Conjunta, em tradução livre). O JRC é o serviço de ciência e conhecimento da Comissão Europeia, que emprega cientistas de diversas áreas para realizar pesquisas que ofereçam apoio e aconselhamento científico independente à política da União Europeia (UE).
"Going Open" e "Policy Approaches to Open Education" ("Abordagens políticas para a educação aberta") resultam de um ano e meio de trabalho dos pesquisadores da JRC. Os relatórios tratam de políticas públicas adotadas e recomendadas por ministros da educação, pesquisadores e especialistas de toda a Europa, em prol da educação aberta (saiba mais sobre o conteúdo de cada estudo no fim da matéria).
O que é educação aberta?
De acordo com o projeto OpenEdu da JRC (2016), educação aberta é "Uma forma de educar, que se utiliza muitas vezes de tecnologias digitais. O objetivo é ampliar o acesso e a participação de todos, removendo barreiras e tornando a aprendizagem acessível, abundante e customizável para todos. A educação aberta oferece múltiplas formas de ensino e aprendizagem, construção e compartilhamento de conhecimento. Fornece também uma variedade de rotas de acesso à educação formal e não formal e liga ambas".
Sendo assim, o conceito de educação aberta consiste numa educação mais colaborativa e coletiva, transparente e inclusiva. Através de políticas neste sentido, as instituições de ensino podem aumentar a qualidade e eficiência da educação, além de promover a igualdade. Uma das práticas que os países europeus vêm estudando e aplicando no ensino aberto é a da modernização da educação, por meio do uso da tecnologia e recursos digitais para oferecer amplo acesso à educação.
Saiba mais sobre o conteúdo dos relátorios e acesse os documentos completos
Going Open: traz recomendações de ações e medidas que podem ser aplicadas nos níveis regional, nacional e continental. Busca também oferecer uma visão ampla da educação aberta, como um conceito que pode nortear ações em diferentes níveis da sociedade e não apenas nas instituições de ensino. Os leitores encontrarão uma ferramenta com dez dimensões da educação aberta (foto), que podem ser adaptadas de acordo com sua realidade, estrutura e necessidades:
Policy Approaches to open education: apresenta estudos de caso de 28 países-membro da UE, contando como cada um deles lida com a educação aberta. A pesquisa resultou na identificação de quatro tipos principais de políticas:
Por Flávia Lobato e Raphaela Fernandes (Campus Virtual Fiocruz)
O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz) realiza, no dia 30 de novembro, das 9h às 12h30, o seminário Dois anos do Grupo de Trabalho sobre Acessibilidade do Icict/Fiocruz: experiências e novos desafios para comunicação, informação e saúde, no Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos, no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
O objetivo é discutir os desafios para a realização de pesquisa e o desenvolvimento de práticas comunicacionais e informacionais acessíveis em saúde, reunindo diferentes experiências para a inclusão e a garantia dos direitos de pessoas com deficiência. Conteúdos como os resultados da pesquisa Compreensão de conteúdo multimídia na web por deficientes auditivos pré-linguísticos: um estudo de caso com campanhas de saúde, o processo de implementação de acessibilidade no Portal Dataprev e os desafios para acessibilidade a pessoas cegas em serviços de atendimento em saúde estão entre os temas a serem abordados.
O evento marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado em 3 de dezembro, e comemora também o segundo aniversário do GT Acessibilidade do Icict/Fiocruz. Participam do debate: Alexandre Clécius (instrutor e intérpretes de Libras); Virgínia Vendramini (artista plástica e professora aposentada); Ney Cavalcante (professor e coordenador da Alumni Coppead e ESPM); e Fabio Gameleira (Analista de Tecnologia da Informação da Dataprev).
O seminário contará com intérpretes da Língua Brasileira de Sinais(Libras) e terá transmissão online pela VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz. Para participar, é necessário se inscrever pelo site de eventos do Icict/Fiocruz.
Seminário Dois anos do Grupo de Trabalho sobre Acessibilidade do Icict/Fiocruz: experiências e novos desafios para comunicação, informação e saúde
Data: 30 de novembro de 2017
Horário: 9h às 12h30
Local: Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos, no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro
Transmissão online: www.youtube.com/videosaudefio
Fonte: Icict/Fiocruz | Foto: Flickr Agência Brasília
Publicação : 25/01/2023
Publicação : 20/10/2021
Regulamenta as ações afirmativas na Fiocruz relativas aos cursos de pós-graduação Stricto sensu, Especialização - Lato
sensu e Residências em Saúde.