Chegamos ao mês da primavera, mês também em que comemoramos o centenário de Paulo Freire. Para marcar a data, a Fiocruz vai realizar uma série de debates inspirada no legado do patrono da educação brasileira. O encontro virtual, intitulado Primavera Paulo Freire, será realizado nos dias 22, 23 e 24 de setembro e as inscrições para participação seguem abertas. O encontro será transmitido pelo canal da VideoSaúde Distribuidora no Youtube, mas certificará apenas participantes inscritos. Acesse a página do evento, faça a sua inscrições e confira a programação.
Assim como a trajetória de Paulo Freire, a programação do encontro tratará de conceitos, teorias e aportes da educação, mas transitará também pelas práticas, vivências, artes e outras expressões.
Mais do que um educador, pedagogo e filósofo, Freire foi um grande humanista, que lançou mão de uma metodologia dialógica para fomentar a emancipação política, social e cultural, valorizando saberes e experiências dos sujeitos. Segundo ele, para ensinar é preciso partir da realidade do aluno e do que ele conhece: “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”, Paulo Freire.
Saúde coletiva e o aporte Freiriano
Para a pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) Kátia Reis, que é uma das integrantes da Comissão organizadora da Primavera, mais do que uma figura acadêmica importante no campo da pedagogia, sobretudo da educação popular, Paulo Freire é um ícone histórico da educação brasileira e internacional. “Para muito além disso, Freire foi um grande ativista social e político. Seu método de alfabetização supunha, antes de tudo, uma alfabetização política, fazendo dele um grande personagem da historia do Brasil”, lembrou ela, detalhando ainda que o evento, “é uma oportunidade de trazer para nós essa discussão. A ideia de comemorar as 100 primaveras de Paulo Freire na Fiocruz é dar visibilidade aos estudos da área da saúde coletiva que utilizam aporte Freiriano. Esse é o nosso foco!”.
O evento será realizado no âmbito da Coordenação-Geral de Educação, ligada à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz (CGE/Vpeic) e foi organizado pou um Grupo de Trabalho composto de representantes de diferentes unidades da Fiocruz.
Acesse a página da Primavera Paulo Freire e confira todos os detalhes da programação e inscrição.
A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) da Fiocruz acaba de divulgar o resultado da chamada voltada à participação de doutorandos dos programas de todas as unidades técnico-científicas e escritórios regionais da Fiocruz em atividades pedagógicas. Ao todo, seis doutorandos foram contemplados. Acesse o documento e confira a lista.
O objetivo da Olimpíada é estimular ações, projetos e atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país, que contribuam para a educação de qualidade para todos, inclusiva e com mais oportunidades de novas aprendizagens.
Essa é a segunda vez que a Olimpíada, programa com mais de 20 anos de atuação, seleciona doutorandos. Um dos resultados da primeira chamada, realizada em 2020, foi a publicação do e-book Triathlon da Sustentabilidade, com a participação da doutoranda no Programa de Pós-graduação em Ensino em Biociências e Saúde (EBS), do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), a bióloga Amanda Séllos. A produção também contou com autoria de Cristina Araripe, pesquisadora da Fiocruz e coordenadora nacional da Obsma, além de Carlos Saldanha Machado, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e integrante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) nas áreas das Ciências Ambientais.
O Sextas de Poesia desta semana homenageia o poeta, compositor, músico e artista visual Arnaldo Antunes com o poema "Estamos sob o mesmo teto". A sua poesia concreta, na qual a atitude se faz pela linguagem, não só verbal, transgredindo as questões sintáticas e criando combinações raras, tem como influência o concretismo paulista dos anos de 1950. No poema escolhido, o autor brinca com a forma da escrita, desconstruindo a lógica de versos, que podem ser lidos de cima pra baixo, de baixo pra cima ou ainda pulando linhas. São vários poemas dentro do poema, escolha o seu. Viva Arnaldo Antunes!
O poeta nasceu em 2 de setembro de1960 em São Paulo. Ele também foi um dos criadores e membros da banda Titãs, recebeu o Grammy com o grupo Tribalistas, além de outros prêmios durante toda sua carreira. É autor de "Agora aqui ninguém precisa de si", de 2015, e "Como é que chama o nome disso", de 2006, entre outros livros de poesias.
Estão abertas as inscrições para o Programa EMPOWER Fellowship, direcionado a mulheres cientistas em início de carreira do Sul Global, com idade igual ou inferior a 45 anos, para visitas de intercâmbio de seis meses nos laboratórios do International Centre for Genetic Engineering and Biotechnology (ICGEB) em Nova Delhi (Índia) e Cidade do Cabo (África do Sul) ou em outros institutos elegíveis nos Estados Membros do ICGEB. O prazo de inscrição é até 30 de setembro. O programa tem foco em áreas de pesquisa da biotecnologia e também relacionadas à saúde (doenças infecciosas e não transmissíveis), agricultura sustentável e eficiente, biotecnologia industrial e energia renovável.
Esse programa fornece bolsa, seguro saúde e viagens; aplicação de tecnologias e técnicas mais recentes; oportunidades de mentoria e aprendizagem entre os pares; e imersão em um ambiente científico de destaque internacional.
Para se inscrever, as candidatas devem entrar em contato com o Líder do Grupo ICGEB de sua escolha em Nova Delhi ou na Cidade do Cabo ou o pesquisador principal do laboratório anfitrião identificado em um dos Estados Membros elegíveis do ICGEB.
Leia mais informações e faça a sua inscrição em: https://www.icgeb.org/activities/fellowship/empower/
Leia mais informações sobre o Programa EMPOWER Fellowship: https://www.icgeb.org/icgeb-and-unossc-empower-fellowship-program/
Contato do Comitê Científico do Brasil, Liaison Officer do ICGEB: icgeb@mctic.gov.br
‘Patrimônio e Território’ é o tema do curso online que a Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) promove de 14 de setembro a 9 de novembro, das 14h às 17h, com o objetivo de subsidiar a elaboração de projetos que visem à preservação e valorização de territórios em interface com as disciplinas de turismo cultural e museologia social. Ministrado pela arquiteta e urbanista Inês El-Jaick Andrade, o curso é voltado para graduados em arquitetura, arqueologia, história, conservação, turismo e/ou museologia. As inscrições vão até 5 de setembro, pelo Campus Virtual Fiocruz.
As aulas terão como base de discussão os textos selecionados e estudos de caso apresentados. Todos os textos de leitura indicados deverão ser lidos antecipadamente e discutidos pelo grupo.
A iniciativa visa também aprofundar as discussões sobre a relação de território, memória e patrimônio; analisar estratégias de mediação cultural e participação social, que contribuem no processo de patrimonialização das territorialidades; abordar o território enquanto uma construção social e refletir sobre as práticas da conservação integrada de contextos urbanos de bens patrimoniais, e apresentar historicamente a construção dos princípios da comunicação interpretativa e dos museus de território.
Conheça a estrutura do curso:
1ª aula – Apresentação do curso
2ª aula – Do monumento ao território
3ª aula – Conceitos. Território e territorialidade.
4ª aula – Dimensão social do patrimônio: usos culturais e sociedade.
5ª aula – Mesa redonda com convidados: Território, museu e disputa de narrativas
6ª aula – Patrimonio compartilhado I: memória social, narrativas e patrimônios
7ª aula – Patrimonio compartilhado II: práticas de comunicação interpretativa
Imagem: Acervo COC/Fiocruz
A revista Radis, edição 227, de agosto de 2021, traz como reportagem de capa uma matéria sobre os povos tradicionais e seus conhecimentos para evitar a devastação ambiental. Segundo o costume tradicional do povo Xerente, no Tocantins, o fogo de baixa intensidade é utilizado nos meses que antecedem a estação seca — geralmente entre abril e junho, quando há mais umidade no ar — para queimar palhas e capim seco e evitar que grandes incêndios aconteçam nos meses mais secos do ano. O uso do chamado fogo preventivo, tradição passada pelos anciãos, é uma técnica utilizada pelas brigadas indígenas de combate às queimadas e reconhecida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do Programa PrevFogo. Leia essa reportagem e outras na nova edição da Revista Radis.
A reportagem "Povos conta a devastação - Resistência socioambiental dos povos tradicionais é fronteira que ainda garante a preservação das florestas", de Luiz Felipe Stevanim, aborda a experiência de quem se arrisca para enfrentar os incêndios criminosos. Waīkairo defende que é preciso pensar também em formas de conscientização sobre os impactos do fogo para a fauna e a flora. “Muitas florestas estão desaparecendo por causa dos incêndios florestais. O Ibama contrata as equipes durante seis meses do ano, mas Waīkairo também destaca o papel fundamental das organizações indígenas, como a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), no fortalecimento de uma rede de apoio tanto na prevenção como no combate aos incêndios. “O treinamento técnico é somado ao conhecimento tradicional indígena sobre o território”, completa.
A revista traz ainda diversas outras reportagens sobre essa temática e também matérias como a história do sanitarista Juliano Moreira, que fala sobre o seu papel pioneiro na psiquiatria brasileira e na luta contra teorias racistas; e uma reportagem sobre a contaminação por esquistossomose, que permanece endêmica em regiões do Brasil pela falta de saneamento básico.
A Radis de agosto também traz uma entrevista com Anselmo Luís dos Santos, professor de Economia da Unicamp, na qual ele analisa a distribuição dos profissionais de saúde no Brasil, fala sobre o SUS e a redução de resigualdades. Com foco na comunicação, a revista traz uma reportagem sobre os pontos em comum e as lições aprendidas sobre a Aids e a Covid-19; e sobre o atraso na vacinação, descaso no controle da pandemia e das mortes que poderiam ter sido evitadas.
Confira aqui a edição 227 da revista (agosto de 2021) na íntegra.
Por que fazer ciência aberta? Qual a diferença entre dados abertos e ciência aberta? Qual a vantagem de abrir meus dados de pesquisa e como proteger minha privacidade? Essas e outras questões são abordadas na disciplina transversal Introdução à Ciência Aberta, que já está disponível para adesão dos programas de pós-graduação da Fiocruz. A disciplina ficará disponível aos alunos de 1°de outubro a 17 de dezembro – que devem fazer inscrição diretamente com os programas aos quais estão ligados. Ao todo, são oferecidas 60 vagas aos estudantes. Vale ressaltar que o período de inscrições dos alunos também é determinado pelos programas ofertante, de acordo com calendário interno.
Programa de Pós-graduação: confira aqui como aderir a uma disciplina transversal
Por que aprender sobre ciência aberta?
A ciência aberta é um movimento atual e internacional: propõe um modo mais colaborativo, transparente e sustentável de fazer pesquisa. A Fiocruz já está comprometida com o movimento, desde a publicação de sua Política de Acesso Aberto ao Conhecimento, em 2014, até o lançamento mais recente da Política de Gestão, Compartilhamento e Abertura de Dados para a Pesquisa, em 2020.
“A reflexão sobre o movimento de abertura da ciência é necessária não só nas pesquisas realizadas na pós-graduação, mas também nas carreiras científicas. Os pesquisadores precisam estar preparados para as novas demandas, diálogos e desafios do fazer científico na atualidade”, pontua a coordenadora da disciplina, Vanessa Arruda Jorge. A disciplina é oferecida pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz.
Conheça a estrutura da nova disciplina
Com carga horária total de 45h, a disciplina apresentará os fundamentos, perspectivas e dimensões atuais da ciência aberta. Baseada na já lançada Formação Modular em Ciência Aberta, ela é dividida em quatro módulos (com uma parte obrigatória e outra opcional):
Ao final de cada módulo, que ficarão disponíveis para acesso durante 10 dias cada, haverá discussões com os professores – tudo em modalidade remota. Após a conclusão, o aluno deverá realizar os exercícios propostos e entregar um trabalho final.
Indústria alimentícia e sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis estão na pauta da próxima edição do ciclo de seminários do curso de especialização em Divulgação e Popularização da Ciência da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Este seminário é organizado pelos discentes do curso, e conta com a mediação de Lucas Escamilha e Paulo Abrão, ambos alunos da turma 2021. O evento será transmitido pelo Facebook da Casa em 6 de setembro, às 14h. Acompanhe ao vivo!
O debate "Indústria alimentícia e sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis: como a divulgação científica atua nesse campo?" visa estimular a discussão sobre a conexão entre a alimentação nas cidades, o clima e a cultura, bem como perceber que comer é uma experiência cultural, social e política. De acordo com os organizadores, para isso, há a necessidade de articular quatro eixos: disseminação, formação, pesquisa e incidência, buscando destacar o papel e a atuação da divulgação científica nesse campo.
Os convidados para este encontro são Juliana Tângari, diretora do Instituto Comida do Amanhã e participante da Cúpula da ONU sobre Sistemas Alimentares, e Murilo Bomfim, coordenador de comunicação do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde, da Universidade de São Paulo (Nupens/USP).
Vale destacar que não haverá emissão de declaração de presença para os participantes.
A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) lançou recentemente três editais voltados à pós-graduação e incentivo ao desempenho científico e tecnológico do estado, incluindo pesquisas sobre a Covid-19. São eles: Pós-Doutorado Nota 10 (PDR 10); Apoio para Programas e cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu; e Apoio a Projetos Científicos e Tecnológicos para o Desenvolvimento e Avaliação de Vacinas e Terapias contra a Covid-19. Veja os editais abertos, confira os detalhes de cada chamada e participe.
Pós-Doutorado Nota 10 (PDR 10)
A nova edição do Programa de Pós-Doutorado Nota 10 (PDR 10) concederá até 120 bolsas, no valor mensal de R$5.200, além de uma taxa mensal de bancada para projetos de R$1 mil. O PDR 10 2021 contará com um aporte superior a R$35 milhões. Nesta edição, a Fundação estendeu a vigência máxima dos projetos para até 48 meses, 12 meses iniciais com três renovações possíveis. O prazo para submissão das propostas online é até 16 de setembro.
O objetivo do edital PDR10 é incentivar os programas de pós-graduação stricto sensu sediados no estado do Rio de Janeiro, com conceitos 4, 5, 6 ou 7 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), mediante a concessão de bolsas a recém-doutores com destacado desempenho acadêmico. Serão selecionadas propostas que aumentem qualitativa e quantitativamente o desempenho científico e tecnológico do estado, que tenham potencial de incrementar a competitividade internacional da pesquisa brasileira.
Além disso, serão apoiados projetos que objetivem a formação de recursos humanos para ensino, pesquisa e inovação, em nível de pós-graduação stricto sensu, e estejam relacionados à inovação e ao incremento da cooperação científica com empresas.
Acesse aqui o edital
Inscrição: até 16 de setembro
Apoio para Programas e cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu
Estão abertas as inscrições para a seleção de projetos no âmbito do edital Apoio para Programas e Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu do Estado do Rio de Janeiro. Serão destinados um total de 20 milhões de reais em recursos para o financiamento. O proponente deve ser o coordenador ou pesquisador representante (indicado pelo colegiado) e possuir vínculo funcional ou empregatício com a instituição de ensino e/ou pesquisa público ou privada solicitante sediadas no Estado do Rio de Janeiro.
Os valores aportados por projeto buscam apoiar, na forma de custeio, programas e cursos de pós-graduação stricto sensu (PPGs) e Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) do Estado do Rio de Janeiro, visando garantir a continuidade da progressão qualitativa e quantitativa de sua produção. Além disso, serão priorizadas propostas que explicitem a relevância das ações pretendidas para o adequado funcionamento do curso durante a pandemia.
Confira o enquadramentos de projetos, que serão dividos por Faixa A (recursos de R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais) pagos na forma de auxílio à pesquisa (até o valor máximo de 100 mil reais), destinada a programas de pós-graduação com mestrado e doutorado credenciados pela Capes) e Faixa B (recursos de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) pagos na forma de auxílio à pesquisa (até o valor máximo de 80 mil reais), destinada a programas de pós-graduação com apenas mestrado credenciados pela Capes).
Acesse aqui o edital
Inscrições: até 16 de setembro
O Programa de Apoio a Projetos Científicos e Tecnológicos para o Desenvolvimento e Avaliação de Vacinas e Terapias contra a Covid-19 visa apoiar projetos científicos e tecnológicos para o desenvolvimento de novas possibilidades terapêuticas contra a doença causada pelo novo coronavírus, estimulando a obtenção de vacinas recombinantes, vacinas inativadas, vacinas de vetor viral, vacinas de RNA e DNA, assim como vacinas atenuadas contra o vírus SARS-CoV-2. O edital busca também estimular estudos de fase 4 das vacinas já autorizadas no Brasil pela Anvisa, e avaliar a resposta vacinal às variantes do vírus que têm surgido e se disseminado por todos os países.
Em outra vertente, o Programa pretende estimular estudos sobre o tratamento dos pacientes infectados, para proporcionar condições mais favoráveis para o desfecho da doença. Imunoterapias, baseadas em anticorpos monoclonais, plasma de pacientes convalescentes ou globulinas heterólogas, além de estudos sobre o reposicionamento de fármacos, serão financiados pelo Programa.
Acesse aqui o edital
Inscrições: até 23 de setembro
A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), que, há mais de seis décadas, dedica-se à formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde, assistência à população e pesquisa para o SUS, celebrará seus 67 anos de história de 31 de agosto a 3 de setembro. A comemoração começa na próxima terça e debaterá o futuro brasileiro e alternativas de enfrentamento do atual cenário. "Que país será este? Reconstruindo e construindo agendas e trajetórias" é o tema escolhido para o ano de 2021. A primeira atividade será a já tradicional cerimônia de formatura dos alunos da Ensp, no dia 31, a partir das 9h. O evento virtual é aberto ao público (sem inscrição para participação) e será transmitido pelo canal da Escola no YouTube. Confira a programação e participe!
Observatório Covid-19, os cenários do mundo do trabalho na pandemia, direito à comunicação, integridade na pesquisa e na publicação científica, mudança estrutural e saúde, desigualdades étnico-raciais e de gênero no contexto da crise estão entre os temas que serão debatidos durante a comemoração do 67º aniversário da Escola. Na tarde do dia 31, a partir das 14h, será realizada também uma homenagem ao ex-diretor da Ensp, Antônio Ivo de Carvalho, organizada pela direção da Escola em conjunto com o Departamento de Administração e Planejamento em Saúde (Daps) e o Centro de Estudos Estratégicos Antonio Ivo de Carvalho.
+Leia aqui a matéria da Ensp/Fiocruz na íntegra: ENSP celebrará seus 67 anos debatendo o futuro do Brasil
Confira a programação: