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Publicado em 14/03/2024

Centro de Estudos apresenta debate sobre "Translação do Conhecimento no Setor Saúde"

Autor(a): 
Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz

Na sexta-feira, 15 de março, às 14 horas, o Centro de Estudos do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) estará recebendo as pesquisadoras Érica Miranda, da École de Santé Publique de L'Université de Montréal (Canadá) e Maria de Fátima Ebole, do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Licts), do Icict, para debater o tema “Translação do Conhecimento no Setor Saúde: Uma Perspectiva da Democratização do Conhecimento Científico”. Este é o primeiro seminário do Centro de Estudos em 2024 e será on-line, não havendo necessidade de inscrição. A transmissão será feita pela VideoSaúde Distribuidora em seu canal no Youtube.

Resumo

Nos últimos tempos, o setor de saúde encontra-se sob enorme pressão devido às mudanças tecnológicas que estão afetando o sistema como um todo. Em todo o mundo, os tomadores de decisão na área de saúde lutam com a absorção de conhecimento científico em rápida evolução na prática de saúde, organização e política. Preencher a lacuna do “saber-fazer” é um dos mais importantes desafios para a saúde pública neste século. Há uma sensação de que a ciência não fez o suficiente, especialmente pela saúde pública, e há uma lacuna entre os avanços científicos de hoje e sua aplicação: entre o que sabemos e o que realmente está sendo feito. Neste sentido, esse seminário se propõe abordar a questão da translação do conhecimento como um dos eixos norteadores para democratização do conhecimento científico para a sociedade, na perspectiva de ser um processo colaborativo entre produtores de conhecimento (principalmente pesquisadores) e usuários do conhecimento (comunidade, tomadores de decisão, profissionais de saúde e partes interessadas), envolvendo muitos elementos como síntese, disseminação e compartilhamento.

Paralelamente, a palestrante trará sua expertise na Teoria Ator-Rede e os movimentos de translação do conhecimento sobre a rede de atenção e tratamento às pessoas com doença renal crônica, abordando tanto a reflexão teórica quanto o uso da teoria no desenvolvimento de uma pesquisa na área de saúde coletiva.

Sobre os debatedores

Érica da Silva Miranda

Bióloga com mestrado em ensino de biociências e saúde (M.Sc.) pelo IOC/Fiocruz e doutorado em saúde pública (Ph.D.) pela École de Santé Publique de L'Université de Montréal. Atualmente é analista de políticas no Canadá, sendo responsável pelo engajamento com as partes interessadas em questões de violência de gênero. Ela tem como principais temas de estudo a promoção da saúde, a translação do conhecimento e a igualdade de gênero. 

Maria de Fátima Ebole

Engenheira Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), mestre em Gestão e Inovação Tecnológica pela EQ/UFRJ (2004), aluna do curso de Doutorado do PPGICS/Icict (2021) e desde novembro de 2022 é integrante na equipe de pesquisadores do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Licts) como Analista de Pesquisa. Tem experiência nas áreas de Engenharia Química, Meio Ambiente, Vigilância em Saúde e Gestão do Conhecimento, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão e inovação tecnológica, prospectiva científica e tecnológica, meio ambiente, saúde ambiental e translação do conhecimento. Seu tema de doutorado aborda a translação do conhecimento no campo da saúde com ênfase no desfecho Zika e doenças correlatas, sob a orientação da Profa. Dra. Maria Cristina Guimarães (PPGICS/Icict).

Publicado em 07/03/2024

Centro de Estudos aborda o tema ‘Mulheres na ciência e na sociedade: papel e lutas’

Autor(a): 
Jornalismo IOC

A sessão do Centro de Estudos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desta sexta-feira, 08 de março, aborda o tema ‘Mulheres na ciência e na sociedade: papel e lutas’, em alusão ao Dia Internacional da Mulher.

A temática está sendo debatida por Denise Pires de Carvalho, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Gulnar Azevedo e Silva, reitora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj); e Alda Maria da Cruz, pesquisadora do IOC e diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS).

Na ocasião, a diretora do Instituto, Tania Araujo-Jorge, atua como mediadora. 

Acompanhe por aqui a transmissão:

 

Publicado em 05/03/2024

Aula inaugural da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz convida secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

A Semana de Abertura do Ano Letivo tem movimentado a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) com debates sobre temáticas atuais e uma programação cultural variada. Nesta quarta-feira, 6 de março, acontece a aula inaugural, que terá como tema Os desafios das Políticas de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. A palestrante convidada é a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Isabela Cardoso de Matos Pinto. A atividade será realizada no Auditório Térreo, às 9h, e transmitida ao vivo pelo canal da Ensp no Youtube

A aula inaugural é aberta a toda a comunidade da Ensp. Participe!

+ Assista à aula inaugural ao vivo 

No período da tarde, a pauta será Saúde Mental Global: conflitos armados e intervenções, com a participação de Liliana de Abreu (University of Konstanz - Alemanhã), Fernanda Serpeloni (Ensp/Fiocruz), Glaucia Mayara Niedermeyer (Ensp/Fiocruz) e Marcello Queiroz (PUC-Rio). A moderação da atividade ficará a cargo da coordenadora da modalidade stricto sensu da Ensp, Joviana Avanci.

+ Assista ao vivo 

Já no Espaço de Alimentação e Cultura, no pátio da Ensp, será realizada oferta de culinária agroecológica e afro-brasileira, de 9h às 16h.

+ Acesse a programação completa do dia 6/3

+ Confira a programação dos próximos dias da Semana de Abertura do Ano Letivo da Ensp.

Acompanhe abaixo a aula inaugural Os desafios das Políticas de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, com a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Isabela Cardoso de Matos Pinto:

 

Publicado em 05/03/2024

Webinário discute desafios da Bahia e a transição digital

Autor(a): 
Lucas Leal*

A Academia de Ciências da Bahia (ACB) realiza, em 7 de março, o webinário "Desafios da Bahia - Transição Digital". O evento terá transmissão ao vivo no canal do YouTube da Academia, a partir das 16h. Serão abordados os desafios e oportunidades para o desenvolvimento científico na região. A mediação fica por conta de Mauricio Barreto, membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Academia de Ciências da Bahia (ACB) e co-fundador e coordenador do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para a Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia). 

O webinário terá participação de Raimundo Macedo (Universidade Federal da Bahia), Virgílio Almeida (Academia Brasileira de Ciências e Universidade Federal de Minas Gerais) e Wilson Gomes (Academia de Ciências da Bahia e Universidade Federal da Bahia) como palestrantes. 

Assista à transmissão do webinário:

*Com informações da Academia de Ciências da Bahia (ACB)

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

Publicado em 06/03/2024

Canal Saúde apresenta o Programa Mulheres e Meninas na Ciência

Autor(a): 
Lucas Leal*

Nesta quinta-feira, 7 de março, o programa Sala de Convidados, do Canal Saúde, vai apresentar, a partir das 11h, a iniciativa Mulheres e Meninas na Ciência, programa sob a responsabilidade de Cristina Araripe, coordenadora de Divulgação Científica da Fiocruz. 

A iniciativa reafirma a importância da equidade de gênero na Ciência, na Tecnologia e na Inovação (CT&I), buscando fortalecer as políticas públicas de inclusão, especialmente políticas afirmativas voltadas a grupos que sofrem discriminações de gênero e étnico-raciais.

Você pode participar enviando suas perguntas e opiniões antecipadamente ou durante o programa ao vivo, pelas redes sociais (Facebook ou Instagram) ou pelo WhatsApp (21) 99701-8122.

Para assistir ao vivo, acompanhe o programa na televisão pelos canais 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília, e 1.4 em São Paulo, ou por antena parabólica digital (frequência 4085); na WebTV pelo site do Canal Saúde; ou pelo aplicativo.

 

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

Publicado em 05/03/2024

Fiocruz Amazônia inaugura ano letivo 2024 com aula sobre direitos da mulher na saúde sexual e reprodutiva

Autor(a): 
Síntia Maciel (ILMD/Fiocruz Amazônia)

O Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) realiza, em 5 de março, a partir das 14h30, a aula inaugural que marca a abertura das atividades do ano letivo de 2024, dos programas de pós-graduação da instituição, e também o IV Workshop da Pós-Graduação 2024. A palestra magna sobre o tema “O papel da pesquisa no fortalecimento dos direitos da mulher na saúde sexual e reprodutiva” será ministrada pela médica sanitarista Maria do Carmo Leal, pesquisadora visitante da Fiocruz Amazônia e da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), na sede do ILMD/Fiocruz Amazônia, no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul de Manaus. A aula abrirá os trabalhos acadêmicos deste ano, e poderá ser acompanhada pelo canal do YouTube da instituição.

“Nessa aula inaugural, irei abordar a discussão acerca da translação do conhecimento científico, na relação do conhecimento científico da sociedade com os sistemas de saúde, essa ideia é muito bem aplicada no caso da saúde da mulher, dos direitos sexuais e reprodutivos”, comenta Maria do Carmo. Ela explica que historicamente, nos sistemas de saúde, uma série de práticas sobre a atenção ao parto ou mesmo atenção ao aborto ou a saúde da mulher nos aspectos da vida sexual e reprodutiva, deixa de repassar informações acerca dos direitos e sobre o que é a qualidade da atenção para as mulheres nesses aspectos

“A aula vai chamar a atenção para o aspecto de como as pesquisas que temos feito ao longo dos anos têm dado ênfase importante nesse conteúdo da translação do conhecimento, seja informando a sociedade, em particular as mulheres e famílias, sobre os seus direitos sobre a melhor assistência ao parto ou ao aborto, seja informando para os sistemas de saúde as falhas e problemas que estão sendo associados a resultados obstétricos e epidemiológicos”, salienta a pesquisadora, ressaltando a necessidade de se colocar essas ideias em prática na área da saúde da mulher, mostrando que as pesquisas podem e devem cumprir esse papel.

PROGRAMAÇÃO

Dando sequência às atividades da programação de abertura do ano letivo 2024, o IV Workshop da Pós-Graduação – edição 2024, no dia 6, das 9h às 16h, haverá a apresentação aos novos alunos dos serviços e ações oferecidos pela Vice-Diretoria de Educação, Informação e Comunicação (VDEIC); Secretaria Acadêmica; Posgrad (Pós-graduação); Biblioteca; Associação de Pós-Graduandos; NIT (Núcleo de Inovação Tecnológica) e Comissão de Biossegurança.

No dia 7, das 9h às 16h, haverá a interação dos alunos com a coordenação do Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (PPGVIDA) e do Programa de Pós-Graduação em Biologia da Interação Patógeno Hospedeiro (PPGBIO-Interação).

Entre os dias 11 e 13/3, será realizada a “Oficina de Redação Científica”, ministrada pelo professor doutor Gilson Luiz Volpato, no salão Canoas, na sede da Fiocruz Amazônia.

Assista à transmissão da aula inaugural abaixo:

 

Publicado em 29/02/2024

Novo livro da IdeiaSUS Fiocruz apresenta práticas que realçam a potência do SUS

Autor(a): 
Katia Machado (Plataforma IdeiaSUS)

Fiocruz é SUS: rodas de saberes, práticas compartilhadas dá título ao novo livro da Plataforma IdeiaSUS Fiocruz. A publicação, que será lançada no dia 1º de março, às 10h, no Auditório do Museu da Vida, campus sede da Fiocruz no Rio de Janeiro, com transmissão simultânea pelo canal da VideoSaúde no YouTube, está organizada em sete capítulos, dos quais um deles foi traduzido, de forma inédita, para o Guarani.

O primeiro e o segundo capítulos tratam da curadoria em saúde IdeiaSUS Fiocruz. Assinado pelas pesquisadoras da IdeiaSUS, Claudia Le Cocq e Marta Magalhães (organizadoras também do livro), o capítulo 1 destaca os caminhos trilhados por esta iniciativa, que ganha impulso em 2018. Como escrevem as autoras, a curadoria é reconhecida como um processo formativo e informativo das práticas do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é contribuir para a reflexão, a sistematização e o fomento da discussão sobre experiências de diferentes territórios e temáticas do SUS.

Ainda no capítulo 2, assinado por vários curadores parceiros da IdeiaSUS, os focos são as potencialidades e os desafios da proposta. Como definem, a atividade implica o ato de apoiar e acompanhar práticas de saúde, convidando gestores e equipes envolvidas com aquela experiência a aderirem ao processo de reflexão crítica sobre os seus trabalhos no cotidiano do SUS.

Práticas compartilhadas

A publicação resulta do próprio exercício da curadoria da IdeiaSUS, especialmente do acompanhamento de cinco práticas do SUS, ao longo de 2013. O terceiro capítulo segue com a sistematização e apresentação da prática sobre a implantação da Rede de Atenção e Prevenção ao Suicídio de Anastácio, em Mato Grosso do Sul. A criação da Rede, em 2017, justificou-se pelos altos índices de suicídio na região sul-mato-grossense de Anastácio e Aquidauana. A iniciativa nasce com o objetivo de atuar na prevenção, atenção e posvenção dos casos identificados pela Rede de Atenção à Saúde da cidade.

O capítulo 4 trata da saúde mental dos povos indígenas. A experiência nasce da escuta das demandas de saúde mental da população indígena da aldeia Tarumã, pertencente ao Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Polo Base de Araquari, em Santa Catarina. A escuta permitiu entender que a alimentação, por exemplo, tem forte influência sobre a saúde mental dos indígenas. Foi explicado à equipe de curadores que se determinado alimento for ingerido em fase de vida específica, como no período gestacional ou puerperal, isso pode ser determinante de adoecimento psíquico. O capítulo sobre esta experiência, de forma inédita, foi traduzido para o Guarani, pela própria comunidade da Aldeia Tarumã e estudantes da Escola Indígena de Ensino Fundamental Tupã Poty Nheé.

O quinto capítulo é dedicado a uma experiência do município de Pilar, em Alagoas, voltada para o enfrentamento da hanseníase. O trabalho lança mão de duas potentes estratégias: identificação de clusters, ou seja, de áreas consideradas de risco para a doença, permitindo uma análise fiel das ações de controle, bem como o diagnóstico precoce; e treinamento em serviço. Trata-se de um trabalho inovador, que garantiu maior adesão e mobilização dos participantes e o devido diagnóstico da situação das ações de controle da hanseníase, fazendo frente a uma doença ainda negligenciada no Brasil. O país é o primeiro do ranking de incidência da hanseníase e o segundo em números absolutos da doença, atrás apenas da Índia.

O capítulo 6 aborda uma estratégia de educação e promoção de direitos em Presidente Figueiredo, no Amazonas. Trata-se da aplicação da educação permanente em saúde, por meio de oficinas, e da participação de usuários, profissionais e gestores de saúde na construção do Plano Municipal de Saúde, com apoio das conferências locais de saúde. Como escrevem os autores desse capítulo, um planejamento participativo possibilitou o fortalecimento da participação social, o conhecimento da realidade das unidades de saúde e a construção colaborativa das ações de saúde a partir dos territórios.

O último capítulo do livro é sobre uma experiência de Santo André, em São Paulo, voltada para o cuidado à saúde de gestantes, usuárias de substâncias psicoativas, vivendo em situação de rua. A equipe cuidadora dessas mulheres fazem parte do Consultório na Rua, sob a gestão da Coordenação de Saúde Mental do município, que, historicamente, investe na diretriz de redução de danos. Entre as ações realizadas estão abordagem, acolhimento, cadastro no SUS, atendimento médico, de enfermagem e redução de danos, avaliação de vulnerabilidade, encaminhamento e transporte para atendimentos em outras unidades de saúde, incluindo serviços de urgência, além de coleta de exames, distribuição de insumos de higiene e preservativos.

O livro é encerrado com o posfácio, assinado pelo historiador Carlos Fidelis Ponte, presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), instituição parceira na edição da publicação. Em alusão às experiências evocadas, Fidelis Ponte afirma que as iniciativas locais implicam elementos essenciais para a conquista de uma vida digna e saudável.

Vozes da Saúde

As experiências destacadas nesta publicação servem, ainda, de pauta para cinco dos atuais 65 episódios de Vozes da Saúde, as experiências da IdeiaSUS, disponíveis no Youtube. A série, produzida pela Plataforma IdeiaSUS Fiocruz e a VideoSaúde Fiocruz, é um ponto de memória de práticas que refletem um sistema público de saúde diverso, potente e presente na vida de milhões de pessoas, espalhadas pelo Brasil.

Para assistir aos episódios de Vozes da Saúde relativas às práticas apresentadas no novo livro da IdeiaSUS Fiocruz, basta clicar sobre cada título abaixo.

– Identificação de Clusters e treinamento em serviço: estratégia para abordagem da hanseníase

– Reduzindo danos e protegendo vidas: cuidado às gestantes em situação de rua

– Equidade no SUS por meio da articulação regional: saúde mental indígena

– Conferências locais de saúde: estratégias de educação permanente para o plano municipal de saúde

– Implantação de rede de atenção e prevenção ao suicídio de Anastácio/MS: uma realidade possível

Acompanhe:

 

Publicado em 04/03/2024

Escola Politécnica abre ano letivo com debate sobre a invisibilidade do trabalho do cuidado feminino

Autor(a): 
EPSJV/Fiocruz

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) vai receber a deputada federal Talíria Petrone (Psol-RJ), para falar sobre “Políticas públicas para o enfrentamento à invisibilidade do trabalho do cuidado realizado pelas mulheres no Brasil” na Abertura do Ano Letivo 2024 da Escola. O evento será realizado no dia 5 de março, às 9 horas, na Escola Politécnica e também haverá transmissão pelo Canal da EPSJV no Youtube.

De acordo com o relatório desenvolvido pela organização não-governamental britânica Oxfam, cuidar de outras pessoas, cozinhar, limpar, buscar água e lenha são essenciais para o bem-estar de sociedades, comunidades e para o funcionamento da economia – um trabalho que representa bastante as desigualdades sociais e de gênero, já que ele é prestado principalmente por mulheres e meninas em todo o mundo. Ainda segundo o estudo, o valor monetário global trabalho do cuidado não remunerado representa US$ 10,8 trilhões por ano à economia global. Para se ter ideia da disparidade, em 2019, os bilionários do mundo (2.153 indivíduos) detinham mais riqueza do que 4,6 bilhões de pessoas. O que mostra como o sistema econômico mundial, além de injusto, é sexista.

Te esperamos no dia 5 de março, às 9h, para debater as formas como o governo pode fazer frente a essa invisibilidade e promover políticas que prezem pela equidade e por quem cuida.

Assista à transmissão abaixo:

 

Publicado em 05/03/2024

Intervenções em Saúde no contexto da Violência é tema de debate online

Autor(a): 
Ensp/Fiocruz

O Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/Ensp), realizará, no dia 5 de março, às 14 horas, a sessão científica Intervenções em Saúde no contexto da Violência. O evento será presencial e terá transmissão online.

O encontro contará com a participação de Liliana de Abreu, doutora em Saúde Pública e pós-doutoranda em Políticas de Desenvolvimento, com a pesquisa "Prevenção da Violência: intervenções que abordam os impactos da exposição à violência nas atitudes, normas sociais e comportamentos". O evento contará ainda com a participação de Glaucia Orth, doutora em Ciências Sociais Aplicadas e pós-doutoranda em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), com o tema "O trauma em perspectiva no atendimento a vítimas e ofensores: diálogos entre a justiça restaurativa e a terapia de exposição narrativa".

Participe!

 

Publicado em 23/02/2024

Pobreza e desigualdade são temas de debate online

Autor(a): 
Saúde Amanhã Fiocruz

O desafio de se pensar caminhos para superar a pobreza e a desigualdade no Brasil será a pauta do primeiro seminário promovido neste ano pela Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 e pela Iniciativa Saúde Amanhã, que será realizado virtualmente na segunda-feira, dia 26 de fevereiro, das 10h às 12h, e transmitido ao vivo pelo canal no Youtube da VideoSaúde - Distribuidora da Fiocruz. O encontro reunirá especialistas que se dedicam a essa questão estrutural na sociedade brasileira, que é impactada por vetores como renda, riqueza, raça e gênero e ameaça a construção de um projeto de futuro democrático para o país.

A mesa de debates será composta pela socióloga Kátia Maia, diretora Executiva da Oxfam-Brasil, organização da sociedade civil que, entre outras ações, publicou recentemente o relatório Desigualdade S.A. sobre como os super-ricos criaram uma nova era de poder corporativo que garante lucros exorbitantes e controle sobre as economias nacionais; pelo sociólogo Marcelo Medeiros, pesquisador sênior na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, que lançou recentemente o livro Os ricos e os pobres: O Brasil e a desigualdade, pela Cia das Letras, onde, além de tratar dos desafios da superação das desigualdades, compôs um perfil do que é ser rico e do que é ser pobre no país, considerando dados econômicos e sociológicos; e pela economista Sulamis Dain, colaboradora da Iniciativa Saúde Amanhã e professora titular aposentada do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O seminário será aberto pelos sanitaristas Paulo Gadelha, coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, e José Carvalho de Noronha, coordenador adjunto do Saúde Amanhã, e terá moderação do também sanitarista Leonardo Vidal Mattos, pesquisador do Saúde Amanhã.

Assista ao vivo:

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