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Publicado em 09/12/2022

Sextas celebra os Direitos Humanos

Autor(a): 
Ana Furniel

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) no dia 10 de dezembro de 1948. Seu principio:"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos". O Sextas de Poesia faz sua homenagem à luta pelos direitos em todas as suas manifestações, com o poema "Os Estatutos do Homem", de Thiago de Melo. Um dos poemas mais conhecidos da literatura brasileira, tem como tema fundamental a defesa da liberdade, da esperança e da justiça. 

O texto se destaca na obra do poeta pelo seu significado histórico e pela beleza poética. É também um dos poemas mais traduzidos da nossa literatura. "Decreta-se que nada será obrigado nem proibido...
Só uma coisa fica proibida: amar sem amor." E que os ventos da liberdade toquem nossos rostos!

Leia aqui, na íntegra, o poema Os Estatutos do Homem

Publicado em 02/12/2022

Sextas homenageia o poeta Mário Cesariny

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia desta semana faz uma homenagem ao poeta Mário Cesariny, no mês em que completou 16 anos de sua partida. Mário Cesariny de Vasconcelos foi poeta e pintor, considerado o principal representante do surrealismo português. É de destacar também o seu trabalho de antologista, compilador e historiador das atividades surrealistas em Portugal.

Em "Radiograma" temos o poeta da liberdade e de espírito inquieto "Alegre triste meigo feroz bêbedo lúcido no meio do mar", onde se encontra e se perde. No meio do mar.

Publicado em 25/11/2022

Sextas homenageia Pablo Milanés

O Sextas de Poesia desta semana homenageia Pablo Milanés, cantor e compositor cubano que imortalizou canções com seu timbre conhecido por ser hipnotizante. Milanés faleceu em 22 de novembro, em Madri, Espanha, aos 79 anos.  

Em “Yolanda”, música dele com versão de Chico Buarque, o compositor fala sobre a grandiosidade do amor: "Se alguma vez me sinto derrotado. Eu abro mão do sol de cada dia. Rezando o credo que tu me ensinaste. Olho teu rosto e digo à ventania, Yolanda, Yolanda, eternamente Yolanda".

Publicado em 18/11/2022

Sextas traz Lima Barreto em Dia da Consciência Negra

O Sextas de Poesia desta semana homenageia Lima Barreto, lembrando seus 100 anos de morte. Esta edição celebra ainda o Dia Nacional da Consciência Negra, que segue sendo um dia de resistência, reflexão e luta! "Tinha entrado na consciência de todos a injustiça originária da escravidão. Mas como ainda estamos longe de ser livres! Como ainda nos enleamos nas teias dos preceitos, das regras e das leis!", pontuou Lima Barreto, em crônica publicada no jornal Gazeta da Tarde, em maio de 1911, na qual ele faz uma crítica às festas pela abolição da escravatura. 

Lima Barreto (1881-1922) foi um dos principais escritores do pré-modernismo brasileiro. Sua obra é impregnada de fatos históricos, além de ser estritamente relacionada com temáticas sociais e nacionalistas, trazendo críticas à mentalidade burguesa da época. Negro e proveniente de uma família humilde, teve sua vida e carreira permeadas por situações que o colocaram diante de discriminação racial, mas ele nunca ficou alheio às injustiças e aos preconceitos. 

O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado no Brasil em 20 de novembro e foi escolhido em homenagem a Zumbi dos Palmares, que morreu nessa data, no ano de 1665. Zumbi comandou o Quilombo dos Palmares por quase 15 anos e liderou a resistência de milhares de negros contra a escravidão.

Publicado em 11/11/2022

Sextas homenageia duas grandes vozes brasileiras

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia faz uma homenagem dupla nesta semana: Cecília Meireles, escritora e poetisa, que nasceu (7) e morreu (9) no mês de novembro; e Gal Costa, por sua triste e repentina partida nesta semana, dia 9 de novembro. 

Com o poema "Canção Mínima", Cecília Meireles fala de forma leve sobre o mistério da vida, "entre o planeta e o sem-fim, a asa de uma borboleta". Cecília Meireles foi escritora, jornalista, professora e pintora, considerada uma das mais importantes poetisas do Brasil, e a primeira voz feminina de grande expressão na literatura brasileira, com mais de 50 obras publicadas. Embora mais conhecida como poetisa, deixou contribuições no domínio do conto, da crônica, da literatura infantil e do folclore. 

À grande Gal Costa, nossa homenagem a essa voz, que era de muitas e também de todo Brasil. Um canto que mudava a cada melodia. “Minha gravação de A rã (de 1974) me emociona. Aquilo é de uma pureza, parece que estou ouvindo um anjo. Aquela não sou mais eu. A beleza da vida é essa. A mudança”, disse Gal Costa. Na época do Recanto, Caetano afirmou, referindo-se à cantora, que “a pessoa, quando pode, muda para se transformar cada vez mais naquilo que é”. Anjo ou borboleta, seu nome é Gal!!!

 

* com informações de Revista Piauí

Publicado em 04/11/2022

Sextas lembra aniversário de Drummond

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia desta semana homenageia Carlos Drummond de Andrade, celebrando os 120 anos de seu nascimento, em 31 de outubro de 2022. Com o poema "O amor antigo", Drummond, que é um dos maiores nomes da poesia brasileira de todos os tempos - reforça a força do amor, pois, mesmo onde tudo está desmoronando, "o antigo amor, porém, nunca fenece e a cada dia surge mais amante".

O poeta mineiro, nascido na cidade de Itabira do Mato Dentro (MG), em 1902, também foi foi contista e cronista, além de ser formado em farmácia. Ele é considerado ainda um dos principais poetas da segunda geração do modernismo brasileiro, embora sua obra não se restrinja a formas e temáticas de movimentos específicos. Drummond apresenta uma poesia com liberdade formal e temática sociopolítica. No entanto, seus textos são marcados, principalmente, por temas do cotidiano, que, mesmo culturalmente localizados, assumem um caráter universal.

*com informações do site Carlos Drummond de Andrade   
 

Publicado em 28/10/2022

Sextas fala sobre a força da construção coletiva

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia desta semana traz a canção "Unidos & Misturados", uma composição de Martinho da Vila e Zé Katimba. Com força e alegria, conclamam a liberdade e a construção coletiva de um novo ciclo.

"Pra espantar os desencantos, temos a força dos votos", e, unidos e misturados, a gente abre os braços e faz um país menos desigual e com toda diversidade.

 

 

Publicado em 21/10/2022

Sextas homenageia poetas brasileiros

Autor(a): 
Ana Furniel

Hoje, o Sextas faz sua homenagem a todos os poetas que escrevem para nos emocionar. O Dia Nacional do Poeta foi escolhido por uma razão bastante especial: no dia 20 de outubro de 1976, em São Paulo, surgia o Movimento Poético Nacional, na casa do jornalista, romancista, advogado e pintor brasileiro Paulo Menotti Del Picchia. Vale pontuar que esta é uma comemoração extraoficial, pois não há uma lei que oficializa a data. 

Para tanto, a edição de hoje, 20/10, do Sextas traz o poema O Voo do poeta Del Picchia. Nele, o autor nos convida a resistir e voar alto "Canta para conservar a ilusão de festa e de vitória. Talvez as canções adormeçam as feras que esperam devorar o pássaro". E, como num alerta, ele diz: "Se temes que teu mistério seja uma noite, enche-o de estrelas".

Que essas estrelas iluminem nossos caminhos!

 

Publicado em 14/10/2022

Sextas de Poesia faz homenagem aos professores

Autor(a): 
Ana Furniel

O Sextas de Poesia faz uma homenagem aos professores com o poema "Exaltação de Aninha", de Cora Coralina. No texto, a poetisa destaca o trabalho do professor pela vida, com seus saberes e escolhas para compartilhar conhecimento. 

Ana Lins dos Guimarães Peixoto era o nome de batismo de Cora Coralina, uma brasileira que começou a publicar os seus trabalhos quando tinha 76 anos.

Publicado em 30/09/2022

Edição especial do Sextas homenageia aniversário do CVF

Para celebrar o aniversário de 6 anos do Campus Virtual Fiocruz, comemorado em 27 de setembro, trazemos hoje uma edição espeial do projeto Sextas de Poesia, destacando nosso crescimento e conquistas. Com ele, a ideia é enaltecer a construção coletiva, seja na vida pessoal, seja no trabalho. No trecho do poema 'De mãos dadas', de Carlos Drummond de Andrade, ele diz: "Estou preso à vida e olho meus companheiros. (...) O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito".

Que possamos sempre seguir "de mãos dadas"!

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