Publicação : 01/06/2020
No dia 20 de maio de 2020, a vice-diretora de Ensino da Fiocruz Paraná, Lysangela Alves, apresentou à Câmara Técnica de Educação algumas atividades do Programa de Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia, realizadas durante a pandemia de Covid-19. Ela deu destaque à consulta junto aos alunos frente a essa situação emergencial.
Publicação : 01/06/2020
No dia 20 de maio de 2020, a coordenadora geral adjunta de Educação, Eduarda Cesse, fez uma apresentação na Câmara Técnica de Educação sobre o tema Atividades educacionais dos PPG Stricto sensu, Lato sensu (especializações) e residências da Fiocruz frente à pandemia de Covid-19.
Publicação : 01/06/2020
No dia 20 de maio de 2020, a vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, Cristiani Vieira Machado, abriu a Câmara Técnica de Educação (CTE). Sua apresentação foi sobre A pandemia de Covid-19 e a Educação na Fiocruz: contexto e desafios. Ela abordou os seguintes tópicos:
1. Contexto da pandemia da doença por coronavírus (Covid-19)
2. Estratégias da Fiocruz frente à pandemia nas diversas áreas
3. Estratégias da Educação na Fiocruz frente à pandemia
4. Desafios da Educação frente à pandemia e no período pós-pandemia
Cuidadores de idosos, Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Agentes de Combates a Endemias (ACE), entre outros. São muitos os profissionais da saúde que estão no combate ao novo coronavírus. Para orientá-los e informá-los no contexto da pandemia da Covid-19, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) lançou nas últimas semanas diversos materiais de apoio para esses profissionais. Essa importante produção em acesso aberto está disponível na plataforma Educare — um ecossistema de Recursos Educacionais Abertos onde podem ser encontrados diversos materiais para pesquisas e aulas.
A cartilha Orientações para Cuidadores Domiciliares de Pessoa Idosa na Epidemia do Coronavírus – Covid 19 tem o objetivo de preencher uma lacuna, pois há pouco material disponível a respeito. É o que afirma o professor-pesquisador da EPSJV, Daniel Groisman. Segundo ele a maior parte dos materiais tem como alvo os profissionais de saúde inseridos em serviços ou, no caso dos idosos, no contexto da assistência institucional de longa permanência. “Entretanto, a maior parte da população idosa reside e é cuidada nos seus domicílios, razão pela qual priorizamos esse tema na elaboração da cartilha”, explica. Daniel ressalta que as pessoas idosas são o principal grupo de risco para a pandemia e, dentre elas, as que necessitam de cuidados são mais vulneráveis ainda. “As pessoas que cuidam, seja de forma remunerada ou como familiares, são pouco assistidas pelas políticas públicas e possuem baixo acesso a orientações e informações”.
Na cartilha, o leitor vai encontrar informações básicas sobre o cuidado no contexto pandêmico, organizadas de forma clara e acessível, que visam prevenir o contágio e promover a biossegurança no cotidiano do trabalho de cuidados, assim como minimizar danos causados pelo isolamento social prolongado para a saúde da pessoa idosa. “Além disso, há indicações de telefones úteis e links para sites, onde é possível acessar mais informações, como por exemplo, a página da EPSJV dedicada aos agentes de saúde em ação”, adianta Daniel.
Voltado, principalmente, aos trabalhadores da Educação Popular em Saúde, foi lançado também o folheto O que mais podemos saber sobre o novo coronavírus e a Covid-19?. Segundo a professora-pesquisadora da EPSJV/Fiocruz, Vera Joana Bornstein, o material busca orientar os agentes de saúde no trabalho educativo com a população, principalmente nas questões relacionadas à transmissão, na busca ativa de casos suspeitos e na identificação e acompanhamento de pessoas com agravos. “Uma vez que as pessoas entendam melhor como acontece a transmissão desse vírus, elas podem se prevenir da melhor forma contra ele. E, com isso, podem adotar e recomendar medidas eficazes para impedir ou dificultar essa transmissão e, assim, proteger a si, sua família, e a comunidade”, aponta.
Outro material lançado pela Escola é a Ferramenta de bolso para agentes de saúde e cuidadores na ativa em defesa da vida na epidemia Covid-19, voltada para trabalhadores da saúde que estão diretamente na luta contra o coronavírus. Segundo a professora-pesquisadora, Nina Soalheiro, o conteúdo foi produzido em conjunto com alunos do curso técnico de Agente Comunitário de Saúde e ex-alunos do Curso de Qualificação Profissional em Saúde Mental. “A grande riqueza na construção desse trabalho foi a diversidade do grupo que produziu: temos dentistas, terapeutas naturais, pessoas da educação popular, ACS e cuidadores. Um grupo com diferentes experiências e escolaridades”, destaca.
Para Nina, a ferramenta busca ser um instrumento de defesa, proteção, autocuidado e de como os profissionais podem buscar apoio e ajuda. Ela conta que o documento foi dividido pensando em uma metáfora de portas. “Nossa ferramenta de bolso tem início com informações sobre biossegurança, que seria a porta da proteção. Em seguida, apresentamos a porta do autocuidado, que são exercícios respiratórios, de ginástica laboral e de relaxamento. Por fim, temos a porta da emergência, na qual estão informações sobre como buscar apoio e ajuda”, explica. Nina, acrescenta que a ideia foi buscar uma linguagem próxima da realidade do trabalhador da saúde brasileira que, muitas vezes, trabalha em contextos de grande vulnerabilidade.
Para dar apoio à atuação dos Agentes Comunitários de Saúde, a Escola Politécnica, em parceria com a Superintendência de Atenção Primária à Saúde (Saps/Sgais/SES RJ), organizou a cartilha Orientações para Agentes Comunitários de Saúde no enfrentamento à Covid-19. Segundo a professora-pesquisadora da EPSJV/Fiocruz, Márcia Valéria Morosini, essa iniciativa se justifica pelo fato de o ACS ser um trabalhador que atua na linha de frente na atenção à saúde nos mais diferentes territórios, com desiguais condições de vida e saúde.
A Escola foi responsável pela revisão da primeira versão do material e a inclusão de observações gerais e sugestões específicas quanto à forma e ao conteúdo do material. “Como se trata de um material online, acrescentamos sugestões de links a outros materiais digitais que ajudam a aprofundar algum tema”, destaca Márcia.
Até 25 de maio, estão abertas as inscrições para seleção de candidatos aos cursos de mestrado acadêmico e doutorado do Programa em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas, oferecido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). A chamada extraordinária atende à Ação Emergencial da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A iniciativa se destina a projetos que induzam a geração de conhecimento prático e específico, orientado especialmente à prevenção e ao combate da atual pandemia da Covid-19. Contempla também endemias e epidemias em geral que assolam o país, envolvendo áreas como: infectologia, epidemiologia, imunologia, microbiologia, biotecnologia, ou correlatas, cujos conhecimentos componham atuação coordenada nestas situações.
De natureza multiprofissional, o programa do INI forma docentes para o ensino de nível superior e pesquisadores qualificados para desenvolver pesquisas clínicas em doenças infecciosas. Ambos os cursos exigem dedicação em tempo integral.
As bolsas serão concedidas preferencialmente para candidatos com projetos sobre Covid-19, podendo ser destinadas a alunos com propostas de trabalhos em outras endemias ou epidemias, caso estas não sejam totalmente preenchidas por aqueles que apresentarem projetos sobre Covid-19.
Toda a documentação para inscrição deverá ser entregue de forma eletrônica.
Confira o edital, o cronograma e faça a sua inscrição para o mestrado acadêmico ou para o doutorado.
Até o dia 20 de maio, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) seleciona candidatos aos cursos de mestrado e doutorado acadêmicos dos programas de pós-graduação em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente, e Epidemiologia em Saúde Pública (2020.1). Trata-se de uma chamada extraordinária, que visa atender ao Programa Estratégico Emergencial de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e Pandemias, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O objetivo é selecionar candidatos para desenvolver projetos que induzam a geração de conhecimento relacionados, especialmente, à prevenção e ao combate da atual pandemia de Covid-19.
São oferecidas 40 vagas, distribuídas entre os programas de pós-graduação. Os candidatos devem ter diploma de graduação, em cursos reconhecidos pelo MEC, que atendam às exigências da instituição de ensino. Para os candidatos ao doutorado, pede-se que sejam, preferencialmente, portadores do título de mestre e possuam produção científica consolidada e relevante a ser avaliada pela Comissão de Seleção. Os candidatos deverão preencher o formulário eletrônico de inscrição no SIGA e enviá-lo, em PDF, junto com os demais documentos exigidos. Saiba mais e acesse a chamada dos cursos através dos links em cada programa, a seguir.
Com esta iniciativa, a Capes apoia projetos de pesquisa e formação de recursos humanos altamente qualificados, no âmbito dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu, voltados ao enfrentamento da Covid-19 e em temas relacionados a endemias e epidemias típicas do Brasil. O programa está estruturado em duas dimensões: Ações estratégicas emergenciais imediatas e Ações estratégicas emergenciais induzidas em áreas específicas.
Devido à pandemia de Covid-19, a seleção será realizada remotamente, por meio da plataforma Zoom. A Vice-direção de Ensino da Ensp recomenda que o candidato não deixe para se inscrever e enviar a documentação no último dia.
Todos os candidatos deverão enviar o formulário de inscrição, junto com a documentação exigida, para o e-mail do programa e curso escolhidos, que está disponível na chamada. A documentação deverá ser digitalizada e encaminhada em formato PDF. O limite total dos arquivos é 10 megabytes. Recomenda-se que os candidatos identifiquem os arquivos com o nome do candidato e dos respectivos documentos. O candidato receberá a confirmação da inscrição por e-mail.
São muitos os desafios para a saúde diante da pandemia. Para enfrentá-los, o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) promovem o Hackcovid19, um hackathon online que busca inovações tecnológicas para combater a Covid-19. As submissões de desafios vão até o dia 4 de maio. Qualquer pessoa com mais de 18 anos de idade, e-mail e acesso à internet pode submeter gratuitamente um ou mais desafios por meio do portal.
Já a maratona acontecerá entre os dias 15 e 17 deste mês: durante 72 horas os participantes vão colaborar online em projetos para resolver desafios relacionados a saúde; comunidade; populações vulneráveis; grupos de risco; empresas e comércio; educação; arte, cultura e entretenimento; meio ambiente e informação. O Hackcovid19 é uma competição de perfil científico (e não empresarial). O objetivo é estimular indivíduos e equipes a apresentarem soluções inovadoras, rápidas e de baixo custo, voltadas mais especificamente para o cenário do Estado do Rio de Janeiro, para minimizar os efeitos do isolamento e da quarentena, assim como facilitar o trabalho dos profissionais de saúde no enfrentamento da pandemia.
Há três categorias de participantes: ativadores, mentores e hackers. Os ativadores propõem desafios, enquanto os mentores são especialistas que orientam os hackers (programadores, designers etc.) sobre a melhor forma de concretizar a ideia proposta (apps, serviço, equipamento etc.).
As propostas de desafios podem ser submetidos até o dia 4 de maio (segunda-feira). A Comissão Avaliadora e Julgadora da competição vai anunciar as aprovadas no dia 7 de maio. Os interessados em participar da competição devem ter uma conta na plataforma internacional de gerenciamento de hackathons Devpost, que já pode ser aberta.
As inscrições de hackers serão abertas a partir do dia 15 de maio às 0h15 da manhã, por meio do portal, quando a maratona terá início. Cada hacker – que não precisa necessariamente saber programar – poderá escolher os desafios nos quais quer trabalhar, formando equipes. Sugere-se que as equipes tenham, no mínimo, três e, no máximo, cinco pessoas. Há também um link no portal para o Slack, que permite aos participantes interagir com ativadores e mentores. A competição se encerrará às 23h45 de domingo (17/5). Por ter formato online – em razão do isolamento social –, o evento será realizado por meio de programas de bate-papo ou videoconferência.
Ao final, serão escolhidos três vencedores, segundo os critérios expostos no site. As soluções premiadas podem ser apresentadas em um fórum público (online) para possíveis patrocinadores e investidores. Os direitos autorais permanecem com os hackers. Na seção FAQs (dúvidas frequentes), há explicações detalhadas sobre cada categoria, além do regulamento do hackathon, entre outras informações sobre a competição. Para esclarecer dúvidas, envie um e-mail para: hackcovid19@cbpf.br.
A iniciativa é do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As instituições são referências nacionais em suas áreas de atuação, e emprestarão para o evento sua infraestrutura (supercomputadores, base de dados, internet etc.). Segundo os organizadores, a ideia é ajudar a sociedade neste momento de crise, fazendo dessa iniciativa uma mobilização solidária da ciência e da tecnologia a favor da vida.
O Hackocovid19 conta com apoio do Núcleo de Inovação Tecnológica das Unidades de Pesquisas do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações no Rio de Janeiro (NIT-Rio).
As hashtags do hackathon nas mídias serão #cienciaetecnologiaafavordavida e #cientistaspelavida.
Acesse o portal da maratona, saiba mais e participe!
Cuidar do outro é também cuidar de mim. Esta é a premissa do projeto de suporte psicológico e emocional aos residentes que trabalham no combate a Covid-19. A iniciativa é do Núcleo de Saúde Mental Álcool e outras Drogas da Fiocruz Brasília e se estende a residentes de toda a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O projeto vai, a princípio, até o mês de julho.
O projeto se alinha e amplia as questões debatidas pelo Fórum de Coordenadores de Residências em Saúde da instituição, que elaborou uma nota técnica com orientações gerais sobre prevenção e apoio aos residentes para enfrentarem a pandemia (leia a nota completa aqui). A coordenadora do Fórum, Adriana Coser, diz que a crise sanitária desperta apreensões e incertezas que podem gerar sofrimento e danos à saúde mental. "Diante de tantas mudanças no cotidiano, pressões e do senso de urgência, é importante estreitarmos relações de confiança mútua entre residentes, preceptores, supervisores, tutores e professores", afirma.
O projeto, que integra o Programa de Residência Multiprofissional em Álcool e outras Drogas, visa reduzir a ansiedade dos residentes. A proposta é contribuir para que lidem melhor com suas limitações e resolvam conflitos por meio de recursos internos. Para isso, o Programa organiza grupos de tutores no WhatsApp, que são formados por um residente responsável pela tutoria e outros 20 profissionais residentes em atividade. Além dos grupos, há a possibilidade de atendimento psicológico individual, sempre com supervisão.
Podem participar residentes de qualquer programa da Fiocruz, em todos os níveis e anos de formação. Para se inscrever, basta enviar uma planilha com os dados de quem deve ser incluído nos grupos para: rmsaumental@fiocruz.br. Baixe o arquivo do projeto, saiba mais e confira as informações necessárias para participar.
Trabalho intenso, exposição a riscos, falta de equipamentos, estresse, ansiedade. Tudo isso pode gerar sofrimento psíquico durante a pandemia para os trabalhadores da área. Pensando nisso, a Fiocruz Brasília estabeleceu uma parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, o Conselho Regional de Psicologia do DF e a Universidade de Brasília, criando um projeto de acolhimento que conecta profissionais de saúde a psicólogos voluntários. Em meados de abril, eles participaram do curso online Saúde mental e atenção psicossocial em situação da pandemia de Covid-19, que está disponível no canal do youtube da Fiocruz Brasília para capacitação de outros voluntários.
Os cuidados neste sentido também são enfocados por pesquisadores colaboradores do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes/Fiocruz). Eles elaboraram cartilhas sob a coordenação da diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio, e da pós-doutoranda em Saúde Mental e Desastres, Débora Noal. O material traz informações sobre diversos temas: recomendações gerais, orientações para gestores, para os psicólogos hospitalares, para trabalhadores e cuidadores de idosos, entre outras situações. Acesse!
Você não está sozinho: para ajudar os estudantes, o Centro de Apoio ao Discente (CAD) tem compartilhado dicas sobre acolhimento psicológico em suas redes sociais. Para saber mais, siga Conexão Discente no Facebook e no Instagram ou entre em contato com o CAD: cad@fiocruz.br.
Muitos conhecimentos compartilhados: já são 23.485 pessoas inscritas em 2.169 cidades de todos os estados do Brasil, e em outros 24 países ao redor do mundo. Estes são os primeiros resultados obtidos pelo curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus, que qualifica profissionais de saúde para enfrentar a pandemia. A iniciativa foi lançada pelo Campus Virtual Fiocruz (CVF) no final do dia 15 de abril, gerando imediatamente uma grande quantidade de acessos ao Portal, lembra a coordenadora geral do curso e do CVF, Ana Furniel. “Neste momento difícil que estamos enfrentando da pandemia, é muito importante colaborar com a experiência de tantos especialistas da Fiocruz, alcançando profissionais de todo o país que estão na linha de frente do combate ao coronavírus", afirma.
Saiba mais sobre o curso e inscreva-se
O curso é aberto, gratuito, autoinstrucional e oferecido à distância (EAD), permitindo que qualquer pessoa interessada se inscreva. Em especial, a qualificação é dirigida a trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), redes hospitalares, clínicas e consultórios que atuam em todo o Brasil. Elaborado por pesquisadores e gestores da Fiocruz envolvidos nas ações de vigilância e assistência, o curso apresenta estratégias para conter a curva epidêmica da doença. Os especialistas contribuíram com textos, videoaulas e com a revisão técnica de todo o material — que é apresentado com uma linguagem simples e num formato dinâmico, interativo, atraente.
São três módulos independentes: um sobre conceitos básicos e dois sobre o manejo clínico. Cada aluno pode escolher quais módulos quer cursar e em que ordem. Os conhecimentos são avaliados ao fim de cada módulo. Quem obtiver nota maior ou igual a 70, recebe um micro certificado com a carga horária correspondente. O aluno que acessar todos os módulos e concluir todas as avaliações com sucesso receberá um certificado com a carga horária total do curso (30h).
O curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus é uma realização do Campus Virtual Fiocruz, vinculado à Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz. A coordenação acadêmica é de Marília Santini, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e de André Reynaldo Santos Perissé, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz).
Além do INI e da Ensp, o curso tem o apoio da Fiocruz Brasília, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).
Clique aqui e inscreva-se já no curso Covid-19: manejo da infecção causada pelo novo coronavírus
Ficam abertas, até esta quinta-feira, dia 23 de abril, as inscrições para a Chamada Especial de Seleção Pública do Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O objetivo é selecionar e classificar candidatos aos cursos de mestrado e doutorado, interessados em desenvolver projetos nas áreas de doenças infecciosas e parasitárias (DIP), e diagnóstico, epidemiologia e controle (DEC). Em ambas as áreas, a Chamada Especial visa induzir a geração de conhecimentos relacionados especialmente à prevenção e ao combate da pandemia de Covid-19.
No mestrado, só podem se inscrever candidatos que apresentarem o nome do orientador, no ato da candidatura. É necessário que o orientador seja docente permanente ou colaborador do Programa — daí, o caráter especial da chamada.
Ao todo, serão disponibilizadas até nove vagas. As inscrições serão, exclusivamente, realizadas on-line. Para saber mais e se inscrever, acesse as chamadas para o curso de seu interesse através do links: