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Publicado em 08/05/2019

Pelo mundo: Fiocruz lança site do seu Programa Institucional de Internacionalização (PrInt)

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Fortalecendo sua Política de Internacionalização e ampliando a formação de redes internacionais, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança o site do seu Programa Institucional de Internacionalização (PrInt). Neste espaço, estudantes, professores, pesquisadores e coordenadores de curso e outros interessados terão acesso a editais, redes temáticas e conteúdos ligados ao PrInt Fiocruz.

O Programa fomenta os planos estratégicos de internacionalização da Fiocruz, a fim de: formar redes de pesquisa internacionais, fortalecer  a cooperação, promover a mobilidade e aprimorar a qualidade da produção acadêmica da pós-graduação.

Na Fiocruz, o PrInt está sob a responsabilidade da coordenadora geral de Educação da Fiocruz, de Cristina Guilam, no âmbito da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz).

Uma construção coletiva

O projeto foi criado em 2018, para concorrer ao edital nº41/2017 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e foi aprovado com os programas da Fiocruz que apresentaram notas 5, 6 e 7 na avaliação da agência.  

Desde a sua concepção, o PrInt foi um processo colaborativo, que envolveu o trabalho conjunto de diversas unidades da Fundação e parcerias com instituições internacionais. Neste sentido, foi criado um Grupo de Trabalho, que definiu a estrutura, os objetivos e os coordenadores das redes internacionais. Também foram realizadas oficinas com coordenadores de programas e representantes de ensino. Hoje, o PrInt funciona ativamente e já concedeu bolsas de doutorado sanduíche a estudantes da Fiocruz.

Clique aqui para conhecer o novo site do PrInt. E viva a internacionalização!

Publicado em 20/12/2018

Escola Politécnica da Fiocruz oferece formação pública em radiologia

Com uma formação feita majoritariamente por instituições privadas, os profissionais de radiologia exercem importantes funções no Sistema Único de Saúde (SUS). São os responsáveis, por exemplo, pela realização de exames radiográficos e a preparação de pacientes que vão se submeter a mamografias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e ultrassonografias, entre outros.

Foi por reconhecer a importância de uma formação pública, mais alinhada aos princípios e diretrizes do SUS para profissionais em radiologia, que a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) passou a oferecer, em 2012, o seu primeiro curso técnico na área. Segundo Alexandre Moreno, coordenador do curso na EPSJV/Fiocruz, no estado Rio de Janeiro, somente a Escola oferece de forma gratuita a formação técnica. “No Brasil, em sua maior parte, os cursos oferecidos são privados, sem a premissa da saúde pública do SUS. Um dos desafios é ter mais espaço para essa formação nas instituições públicas. Precisamos avançar nas parcerias. É por meio delas que a gente avança na área da saúde e defende o nosso SUS - onde, apesar de todos os problemas, a maior parte dos brasileiros é atendida”, ressalta.

Conheça dois cursos em radiologia ofertados pela Escola Politécnica e disponíveis aqui no Campus Virtual Fiocruz:

Radiologia
Atualização profissional em controle de qualidade da manutenção de equipamentos de radiologia médica

Radiologia no SUS

Para debater sobre o trabalho do profissional da área, no início de dezembro, a Escola Politécnica promoveu o I Simpósio de Radiologia, em conjunto com o II Simpósio Carioca de Radiologia CRTR4. O evento teve como principal objetivo discutir o desenvolvimento tecnológico do setor e o perfil profissional dos trabalhadores especialistas nas técnicas radiológicas para o século XXI.

O vice-diretor de pesquisa da EPSJV/Fiocruz, Sérgio Ricardo de Oliveira, afirma que, atualmente, há uma grande demanda para o setor. “Hoje, o SUS depende de uma grande quantidade de trabalhadores para atuarem, especificamente, em serviços de imagens que cada vez se tornam mais complexos em relação ao equipamento”. Segundo ele, além da capacitação de trabalhadores para o serviço público, voltada a atenção e ao atendimento, há também demandas relacionadas a operação dos equipamentos. "Há uma dicotomia entre o que temos de equipamento e a capacidade do profissional em operacionalizar esse sistema”.

Formação pública na Fiocruz

Desde 2016, a EPSJV/Fiocruz oferece o curso de habilitação técnica em radiologia, na modalidade subsequente ao ensino médio. Em 2012, passou a ofertar também a especialização técnica em proteção radiológica para ambientes de saúde, voltada para profissionais da área da saúde. O foco do curso era prevenir os riscos que a técnica das radiações ionizantes —  usada em radiografias e mamografias — trazem tanto para o trabalhador como para o usuário.

A Escola construiu também o currículo e organizou turmas do curso de especialização técnica de nível médio em mamografia. A formação visa aprofundar conhecimentos dos alunos, que têm a oportunidade de fazer estágio supervisionado em instituições públicas de saúde. Há previsão de abertura de uma nova turma em 2019.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

 

Por Julia Neves (EPSJV/Fiocruz)

Publicado em 19/12/2018

Oficina de Avaliação do Ensino debateu a qualidade das escolas não universitárias do campo da saúde

Oficina de Avaliação do Ensino: a perspectiva do caminho da qualidade nas escolas não universitárias do campo da saúde, que ocorreu em Brasília nos dias 3 e 4 de dezembro, foi uma parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGTES/MS).

O objetivo da oficina foi revisitar e debater o tema da Avaliação das Escolas não universitárias da Saúde, construindo consensos em torno de subtemas eleitos como estratégicos da gestão da qualidade nessa área, visando contribuir para o enriquecimento da gestão escolar e para o desenvolvimento de processos de auto avaliação das escolas não universitárias da área de saúde.

No âmbito da Gestão da Educação, a SGTES/MS tem apoiado projetos que buscam a construção do caminho da qualidade da oferta educativa para o SUS, entre os quais, o Projeto de Avaliação do Ensino Lato Sensu em Instituições Formadoras da Saúde: o caso da Fiocruz, elaborado a partir do credenciamento da Fiocruz como Escola de Governo. A construção desse projeto tornou oportuno ampliar a discussão da Fiocruz e da SGTES/MS com os parceiros das Redes de Escolas de Pós-Graduação em Saúde Pública e de Escolas Técnicas da Saúde do SUS, sendo esta oficina um dos espaços para esse compartilhamento. 

“Essa reunião faz parte da estratégia da SGTES de construir a qualidade na educação em saúde”, afirmou a secretária substituta da SGTES, Cláudia Brandão. Já a presidente da CPA-Fiocruz e uma das organizadoras do evento, Isabella Delgado ponderou que desde o credenciamento da Fiocruz como Escola de Governo já se discute internamente as bases da autoavaliação. “Essa oficina é parte dessa estratégia de pensar um modelo de autoavaliação para uma instituição muito complexa e que pode servir de referência a outras instituições não universitárias”, comparou Isabella. De acordo com uma das coordenadoras da oficina e pesquisadora da Fiocruz, Tânia Celeste, esse encontro é uma grande reunião de pesquisa e de contribuição a um projeto. "A principal finalidade dela é produzir sínteses que contribuirão com esse novo modelo de autoavaliação que está sendo construído”. 

O evento reuniu uma média de 77 pessoas por dia e quatro redes: Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola); Rede de Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS); Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF); e Sistema de Escolas de Governo da União (SEGU). 

 

Por Alex Bicca (VPEIC/Fiocruz)

Publicado em 02/10/2018

Fiocruz e Opas compartilham experiências sobre repositórios, ambientes virtuais e recursos educacionais abertos

Nesta quarta e quinta-feira (dias 3/10 e 4/10), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS Brasil) promovem duas oficinas, a fim de compartilhar experiências entre os integrantes de sua rede e otimizar os seus processos internos. Estarão reunidos integrantes do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúdea (Bireme), do Campus Virtual de Saúde Pública (CVSP), da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) e do Campus Virtual Fiocruz (CVF).

No primeiro dia, acontecerá a Oficina interoperabilidade entre repositórios e ambientes virtuais de aprendizagem. O grupo se dedicará a identificar e mapear soluções e tecnologias, que possibilitem a interoperabilidade entre os repositórios de recursos educacionais e os ambientes virtuais de aprendizagem, minimizando dependências tecnológicas. Serão abordados fluxos, métodos e padrões técnicos, que possam ser recomendados para as diversas instituições parceiras e da rede. Outro objetivo da oficina é garantir a interoperabilidade numa rede colaborativa.

Já a Oficina Avaliação da qualidade de recursos educacionais acontece na quinta-feira, dia 4/10. Os participantes vão mapear instrumentos, soluções e tecnologias, a fim de avaliar os recursos educacionais pelos usuários, por pares e pelas instituições. Com base nas experiências dos diferentes parceiros, a oficina identificará os recursos mais relevantes, os mais reutilizados e os que podem ser descartados, estimulando um processo contínuo de curadoria.

Confira a programação completa das oficinas, que serão realizadas no Castelo Mourisco, na Fiocruz (Av. Brasil, 4365 - Manguinhos - Rio de Janeiro  - RJ).

3/10 • Oficina Interoperabilidade entre Repositórios e Ambientes Virtuais de Aprendizagem

9h

Boas-vindas e abertura

9h30

Interoperabilidade de dados em aplicações educacionais (Fabrício Landi de Moraes)

9h50

Perguntas e debate

10h

Fluxo de desenvolvimento de cursos do CVSP/Regional (Johel Diaz e Edgardo de Gracia)

10h20

Plataforma FI-Admin (Renato Murasaki)

10h40

Intervalo

11h

Ciclo de produção de REA na Fiocruz (Ana Paula Mendonça, Rosane Mendes)

11h20

Fluxo de desenvolvimento de cursos na UNA-SUS (Vinícius Oliveira e Laura Gris)

11h40

Perguntas e debate

12h

Almoço

13h30

Divisão em grupos

16h-17h

Debate e encaminhamentos

 

4/10 • Oficina Avaliação da qualidade de recursos educacionais

9h

Boas-vindas e abertura

9h30

Apresentação sobre Qualidade REA (Vinicius Araújo)

9h45

Apresentação da Política Geral da Rede REA (Renato Murasaki)

10h

Apresentação das diretrizes REA Fiocruz (Ana Furniel)

10h15

Apresentação do Modelo de avalição da qualidade de REA - UNA-SUS (Vinícius Oliveira)

10h30

Apresentação do Modelo de avalição da qualidade de REA - CVSP

10h45

Intervalo

11h

Apresentação da Proposta de avaliação da qualidade de REA (Ana Paula Mendonça)

11h30

Debate

12h

Almoço

13h30-14h30

Grupos de trabalho

14h30

Apresentação dos grupos

15h30-17h

Debates e encaminhamentos


Por Campus Virtual Fiocruz | Imagem: Logotipo REA

Publicado em 18/09/2018

Confira o que aconteceu no 2º Fórum das Secretarias Acadêmicas da Fiocruz

Na última sexta-feira (14/9), teve lugar na Ensp o 2º Fórum das Secretarias Acadêmicas da Fiocruz (Secas). A inciativa surgiu como forma de compartilhar conhecimentos, experiências e práticas entre os profissionais da área de gestão em educação na Fiocruz. Neste segundo encontro, o objetivo foi aprofundar as questões levantadas em agosto de 2017, durante o 1º Fórum.

As secretárias acadêmicas Monique Brandão (Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira - IFF/Fiocruz) e Viviane Deberge (Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - Ensp/Fiocruz), que retornam de suas licença-maternidade, agora dividem a coordenação do Fórum com o secretário Sandro Hilario (Casa de Oswaldo Cruz - COC/Fiocruz). Na ocasião, Sandro lembrou a importância de integrar os trabalhos em educação na Fiocruz: “Somos secretarias distintas com perfis diversos, mas que têm a mesma vontade de construir. Estamos aqui pois não há um ‘como fazer’... Vamos criar isso juntos!”, disse.

Monique explicou a existência de Grupos de Trabalho (GTs) montados para discutir as necessidades das Secas. Com reuniões bimestrais, às sextas-feiras, eles estão dividididos entre GT Stricto sensu e GT Lato sensu. “São diferentes necessidades e, por isso, grupos separados. Qualquer um que seja interessado pode participar”, informou.

Já Viviane comentou que a coordenação tem buscado formas para que as Secas contribuam mais com o desenvolvimento das unidades: “Por exemplo, começamos traçando perfis dos trabalhadores da instituição que lidam com gestão acadêmica”. Durante o encontro, os participantes de diferentes unidades, além de representantes de escritórios regionais (como Fiocruz Paraná e Fiocruz Pernambuco) decidiram dar continuidade à discussão sobre processos de trabalho, iniciada no 1º Fórum.

Alinhamento de processos para obter resultados

Para abordar processos de trabalho, foi convidada a coordenadora de Qualidade da Fiocruz, Renata Souza. “Um dos pilares da Presidência da Fiocruz é o alinhamento do que há de comum entre suas unidades. A gestão de processos otimiza recursos e tempo”. Nessa perspectiva, Renata destacou a importância do Fórum para buscar excelência no ensino. "Se você não é capaz de descrever a sua rotina como um processo, você não sabe o que está fazendo”, disse. Quando questionada por um dos participantes sobre os benefícios de estabelecer processos, no caso das Secas, apontou: “Ainda há pouca experiência com Secretarias Acadêmicas, mas é justamente isso que a gente estimula: pegar quem tem know-how e juntar sabedorias”.

Uma especialização, muito engajamento e frutos do trabalho

A coordenadora Maria Auxiliadora Gomes (IFF/Fiocruz) apresentou o Curso de Especialização em Gestão Acadêmica, oferecido em conjunto pelo IFF e a Ensp. O Fórum das Secretarias Acadêmicas da Fiocruz surgiu a partir deste curso. “Este curso foi o meu maior desafio e, ao mesmo tempo, a melhor experiência de 2016. O engajamento dos alunos é o que mais estimula. Prova disso foi ver essa iniciativa nascer”, comemorou. Está prevista a formação de uma terceira turma.

Feliz e honrada por estar abrindo novamente a reunião do Fórum, a coordenadora da Coordenação Geral de Pós-graduação da Fiocruz (CGPG), Cristina Guilam, afirmou que o curso nasceu por uma necessidade de qualificar os funcionários servidores. “Uma das missões da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação é oferecer cursos de qualidade também para nossos trabalhadores”.

São muitas as questões das Secas, ainda em construção. No entanto, o grande quórum da reunião mostrou que as unidades estão comprometidas com a maior integração. Alguns participantes trouxeram suas experiências. Sandro Hilario finalizou a reunião com a mensagem: “Queremos estabelecer quem somos, como estamos e o que fazemos”.

Tem dúvidas, sugestões ou contribuições? Para participar do Fórum das Secas, escreva para: forumsecas.educacao@fiocruz.br.

 

Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Publicado em 01/09/2017

Curso de residência multiprofissional em vigilância sanitária abre inscrições de 18 a 20 de setembro: consulte o edital

No dia 18 de setembro, o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) abrirá as inscrições para o curso de residência multiprofissional em vigilância sanitária, com ênfase na qualidade de produtos, ambiente e serviços.

Há 12 vagas para titulados em farmácia, biologia, medicina veterinária, biomedicina, microbiologia e imunologia ou nutrição, que tenham concluído o ensino superior há no máximo dois anos.

O curso integra o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, que tem o objetivo de formar recursos humanos altamente qualificados com competências nas questões da vigilância sanitária, para que possam atuar em laboratórios de controle de qualidade de produtos, ambientes e serviços. Mais informações e acesso ao edital aqui no Campus Virtual Fiocruz. 

Fonte: INCQS/Fiocruz | Foto: Peter Ilicciev

Publicado em 01/09/2017

1º Fórum das Secretarias Acadêmicas é marcado por grande adesão

Uma turma que valoriza os professores, alunos e cidadãos, supercomprometida com a entrega dos trabalhos, que comparece em peso aos debates e se envolve para buscar soluções comuns merece nota 10, certo? Este é o perfil dos profissionais das Secretarias Acadêmicas da Fiocruz, essenciais à gestão dos serviços e informações oferecidos na área de educação. No dia 25 de agosto, eles lotaram o auditório Maria Deane, em Manguinhos, para participar do 1º Fórum das Secretarias Acadêmicas da Fiocruz (Secas).

O encontro foi organizado a partir de uma iniciativa das secretárias acadêmicas Monique Brandão (Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira– IFF/Fiocruz) e Viviane Deberge (Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - Ensp/Fiocruz), que são alunas do Curso de Especialização em Gestão Acadêmica. O evento, que tem o objetivo de compartilhar conhecimentos, experiências e práticas entre os profissionais da área, contou com o apoio da Coordenação Geral de Pós-graduação da Fiocruz (CGPG).

A coordenadora da CGPG, Cristina Guilam, abriu o Fórum. “É uma honra e um prazer poder estimular esta iniciativa”, disse. E passou a palavra para André Souza dos Santos, assessor e secretário da Coordenação, que atua apoiando as diversas unidades da instituição, representando o papel de referência e apoio dos secretários acadêmicos. “É muito importante ter um espaço próprio para trocar experiências e discutir questões em comum”, destacou André.

Monique fez coro: “Ao longo de toda a especialização, percebemos como nos fortalecemos trabalhando em equipe”, disse. Ela agradeceu a grande adesão dos colegas que atuam nas Secas na Fiocruz, e sua participação presencialmente ou através da transmissão pela internet nas diversas unidades da instituição no país.

Viviane, por sua vez, contou que a ideia surgiu a partir de um dos trabalhos da pós em Gestão Acadêmica. “O André compartilhou um artigo sobre uma iniciativa semelhante no Sul do Brasil e pensamos que a Fiocruz poderia ter um espaço nestes moldes para compartilharmos conhecimentos”.

Quem faz a gestão dos cursos quer cursos

Antes de apresentar a especialização, oferecida em conjunto pelo IFF e a Ensp, a coordenadora Maria Auxiliadora Gomes (IFF/Fiocruz) saudou a iniciativa do Fórum. “Estou muito feliz de estar aqui celebrando a abertura deste espaço de trabalho, onde poderemos adaptar diferentes experiências para beneficiar o conjunto da instituição”. Em seguida, ela lembrou como o curso foi concebido, comentou a grande demanda inicial que receberam, e falou sobre a estrutura da especialização, cujo foco é a qualificar quem trabalha na gestão dos processos, a fim de melhorar os serviços de ensino na pós-graduação.

Depois, os membros do Fórum assistiram a uma apresentação sobre o Campus Virtual Fiocruz (CVF), ambiente virtual que integra diversos serviços e informações na área de educação, como cursos, ambientes e comunidades virtuais de aprendizagem, videoaulas, recursos educacionais abertos, notícias e eventos. A coordenadora do CVF, Ana Furniel, lembrou que, para articular as áreas de educação, informação e comunicação, é muito importante que os sistemas sejam alimentados corretamente. “Vocês são fundamentais para fazermos as informações chegarem aos alunos, professores, pesquisadores e, de uma forma mais ampla, a todos os cidadãos que buscam a Fiocruz”. Ela também destacou a nova proposta de integração de sistemas para a atualização e exibição de cursos livres.

O encontro também foi uma oportunidade de informar sobre os investimentos nas ações do Programa de Excelência da Pós-graduação, como as de internacionalização do ensino. Na reunião, um dos destaques foi o curso de inglês básico que prepara os profissionais das Secretarias Acadêmicas para melhor receber, atender e orientar os alunos estrangeiros a preencher formulários, buscar recursos, se ambientar na instituição etc. Inicialmente, a CGPG está oferecendo 15 vagas para o curso, que tem duração de um ano. Os detalhes da seleção – como o procedimento de indicação do responsável pelo ensino nas unidades – serão divulgados até o dia 5 de setembro. O início do curso está previsto para 18 de setembro, e as inscrições serão realizadas através do Campus Virtual Fiocruz.

Nos bastidores, eles são os protagonistas

Após as exposições iniciais, os protagonistas do evento entraram em cena. Assim como no seu dia a dia, os membros das Secas estavam cheios de questões para encaminhar com os colegas. Muito participativos, os integrantes do novo Fórum também já aproveitaram para propor alguns temas para os próximos encontros.

Entre eles, prestigiando o evento presencialmente após uma madrugada em viagem, estava o chefe da Secretaria Acadêmico da Fiocruz Amazônia, Aldemir Maquiné, falou sobre a experiência da regional com a formulação de indicadores sobre a gestão de qualidade no ensino, que poderia ser aproveitada por outras unidades. Já Sandro Hilário, que tem o mesmo cargo na Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), elogiou o processo de ampliação de espaços coletivos, promovidos pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) e propôs aos membros discutir a padronização de editais.

Por ser a primeira reunião, havia, claro, uma expectativa sobre a própria forma de organização do grupo daqui para frente. Como será formalizado o Fórum, qual será sua periodicidade, como será a dinâmica para debater e encaminhar as pautas, e o registro e acesso à memória dos encontros? Questões de ordem que a turma já está tratando de pensar e solucionar. Nada mais natural entre os secretários acadêmicos, não é mesmo?... Então, que venha o próximo encontro!

Por Flávia Lobato (Campus Virtual Fiocruz) | Fotos: Peter Ilicciev (CCS/Fiocruz)

Publicado em 17/07/2017

Educação em revista: um salto no sistema de avaliação Qualis Capes

A Revista Trabalho, Educação e Saúde (REVTES) comemora os resultados da avaliação pelo sistema Qualis Periódicos, mantido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), vinculada ao Ministério da Educação. O sistema Qualis classifica artigos publicados em periódicos científicos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da sua produção. Para refletir a importância dos diferentes periódicos para uma determinada área, são formados comitês de consultores, que seguem critérios de avaliação previamente definidos pela área. Na classificação, divulgada no final de junho deste ano, a REVTES, que é editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) saltou de B1 em ensino e sociologia de 2010 a 2012 para A2 entre 2013 e 2016 (sendo A1 o estrato mais elevado na escala A1, A2, B1, B2, B3, B4, B5, C - com peso zero).

Segundo os editores da revista, apesar das inúmeras controvérsias sobre os sistemas avaliativos desse tipo de publicação, como a dependência do seu desempenho nessa classificação para concorrer em editais de financiamento da produção editorial, estes resultados devem ser considerados, já que refletem a importância relativa que essas duas áreas vêm conferindo ao periódico científico.


Dez coisas que você deveria saber sobre o Qualis

A edição n. 30 da Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG) – publicação que divulgação de estudos, experiências e debates sobre a pós-graduação, sua situação, desafios, políticas e programas – traz o artigo Dez coisas que você deveria saber sobre o QualisNo texto, assinado pela diretora de Avaliação da Capes, Rita de Cássia Barradas Barata, são abordados dez pontos essenciais para se compreender o Qualis Periódicos, esclarecendo dúvidas frequentemente apresentadas aos coordenadores de área por editores científicos, docentes e alunos de programas de pós-graduação.

O sistema de avaliação é destaque de outros dois artigos da mesma edição. O Qualis Periódicos e sua utilização nas avaliações, de autoria de Nei Yoshihiro Soma, Alexandre Donizeti Alves e Horacio Hideki Yanass; e Qualis: implicações para a avaliação de programas de pós-graduação das diferentes áreas do conhecimento” – uma análise preliminar, assinado por André Luiz Felix Rodacki. Acesse a edição completa.

Sobre a Revista Trabalho, Educação e Saúde
Editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), a REVTES debate, analisa e investiga questões ligadas à educação como área do conhecimento em saúde. Publicada a cada quatro meses, tem como temas centrais a formação e a qualificação profissional e o processo de trabalho na saúde, sendo voltada a pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação, profissionais vinculados aos serviços de saúde, além de docentes e gestores da educação profissional neste setor. Os artigos e ensaios da revista são avaliados com base no sistema de revisão por pares.

Acesse a edição atual da REVTES (vol. 15, n. 2, maio/2017) no Portal de Periódicos Fiocruz.

Flávia Lobato, com informações da Capes

 

Publicado em 13/08/2018

Cursos de atualização do INCQS estão com inscrições abertas

O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) está com inscrições abertas para seus cursos de atualização até o dia 16 de agosto. 

Voltados a profissionais de Instituições Públicas com nível superior completo, os cursos visam a promover a apresentação e a discussão sobre inovações técnico-científicas nas áreas de atuação Institucional. Conheça os cursos com inscrições abertas.

Preparo e controle da qualidade de meios de cultura utilizados em microbiologia 

O curso tem a finalidade promover o ensino acerca dos aspectos teóricos e práticos da preparação e esterilização e técnicas empregadas no controle da qualidade de meios de cultura e soluções. Mais informações aqui no Campus Virtual Fiocruz.   

Microbiologia de fármacos, fotofármacos, cosméticos, artigos de saúde e insumos de diálise

A atualização irá abordar diversos aspectos práticos e teóricos sobre ensaios executados na área, de acordo com a metodologia adotada no Brasil. Mais informações aqui no Campus Virtual Fiocruz

Controle de qualidade de saneantes

Seu objetivo é promover o ensino de controle de qualidade de saneantes nas áreas de toxicologia, química, microbiologia e rotulagem. Mais informações aqui no Campus Virtual Fiocruz

 

Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) | Foto: Pinterest

Publicado em 20/07/2018

Ensp qualifica profissionais em avaliação, acreditação e ouvidorias do SUS

Até 24 de julho ficam abertas as inscrições para o curso de qualificação em avaliação externa de acreditação institucional de ouvidorias do SUS. Há 21 vagas para esta oportunidade de qualificação, oferecida pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/ Fiocruz) em parceria com Secretaria de Gestão Participativa do Ministério da Saúde. Podem se candidatar profissionais com nível superior e conhecimentos em ouvidorias do Sistema Único de Saúde (SUS) e experiência nas área de educação, saúde e avaliação.

Para fazer o curso, os alunos precisam de acesso a um computador, já que vão participar de de debates on-line e interagir com os professores. É necessário também que estejam presentes em três momentos do curso e no campo de prática. As despesas com deslocamento, hospedagem e alimentação para os momentos presenciais serão custeadas pelo curso.

Para saber mais sobre o processo seletivo e as inscrições, leia o edital.

Thaís Dantas (Campus Virtual Fiocruz) | Foto: CG Notícias

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