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Publicado em 25/08/2020

Encontro online sobre meninas, gênero e ciência lançará nova premiação

Autor(a): 
Valentina Leite (comunicação Obsma/Fiocruz)

Vamos conversar sobre meninas na ciência? Em 1º de setembro, às 17h, a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz (Obsma) vai realizar um bate-papo online sobre meninas, gênero e ciência. A live, que será transmitida ao vivo pelo facebook da Obsma, vai apresentar o prêmio Menina Hoje, Cientista Amanhã, que contemplará projetos desenvolvidos por professoras e estudantes do gênero feminino. O prêmio se tornará fixo e, a cada edição, homenageará uma cientista notável da história. Neste ano de estreia, a escolhida foi a pesquisadora Bertha Lutz.

Para falar sobre o tema, as convidadas são a bióloga, historiadora da ciência e pesquisadora titular da Fiocruz, Magali Romero Sá; a neurocientista da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e indicada ao Nature Research Award de 2019, Natalia Mota; e a colunista do MIT Technology Review Brasil e podcaster do Ogunhê, Nina da Hora. O evento será mediado pela coordenadora da regional Norte da Obsma, Rita Bacuri, e terá a jornalista da Olimpíada, Valentina Leite, como anfitriã. 

O Menina Hoje, Cientista Amanhã foi pensado no contexto da promoção da igualdade de gênero na ciência, em consonância com as diretrizes dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 da ONU. Para concorrer à premiação, as interessadas devem se inscrever na Olimpíada e escolher a opção ao preencher o formulário, juntar um time de professoras e alunas que gostem de ciência e caprichar no projeto. Clique aqui para informações.

Para conhecer a nova premiação e participar do bate-papo, acompanhe a live em 1º/9 pelo facebook: https://www.facebook.com/obsma

 

 

Publicado em 17/02/2020

Fiocruz organiza talk show para celebrar o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência

Autor(a): 
João Marcello Boueri Rossigneux*

No dia 11 de fevereiro de 2020, Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu um talk-show oriundo do projeto Mais Meninas na Ciência. Promovida pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), a atividade está dentro das comemorações dos 120 anos da instituição. A iniciativa foi do Grupo de Trabalho Mulheres e Meninas na Ciência, em parceria com os laboratórios de pesquisa das unidades técnico-científicas, o Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde e a Fiocruz Mata Atlântica.

O evento contou com a presença de estudantes da rede pública do estado do Rio de Janeiro que, no dia anterior, visitaram laboratórios da instituição sob a responsabilidade de 63 pesquisadoras mulheres da Fiocruz, com o objetivo de vivenciarem uma imersão monitorada para aproximá-las de atividades científicas. Mais de 150 alunas se inscreveram para o projeto, sendo 50 selecionadas de 7 instituições públicas de ensino médio para participarem das atividades.

Na abertura do dia 11, foi reproduzida uma mensagem em vídeo da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, que lembrou da importância da data. ‘‘O mote dessa atividade é pensar que a mulher pode ser o que ela quiser, mas deve ter a oportunidade de ver a carreira científica como uma atividade importante para as mulheres, para a sociedade e para o fortalecimento da presença das mulheres em um trabalho tão importante quanto o trabalho da ciência’’, afirmou a presidente.

Inspiração para futuras cientistas

A primeira roda de conversa contou com a presença de Cristiani Vieira Machado, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação; Mychelle Alves, vice-Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (ASFOC); Hilda Gomes, da coordenação colegiada do Comitê Fiocruz Pró-Equidade de Gênero e Raça; e Astrid Bant, representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil.

Cristiani Vieira Machado ressaltou a importância do projeto dentro do calendário da comemoração dos 120 anos da Fundação. ''A Fiocruz é uma das instituições mais antigas da América Latina, que trabalha pelos direitos sociais, direito à saúde, geração de conhecimento e em defesa da vida. Aqui há uma variedade grande de atividades de pesquisa, ensino, comunicação, produção de medicamentos e vacinas e divulgação científica. Nesses 120 anos, uma das estratégias prioritárias é o programa Mulheres e Meninas na Ciência, lançado em 2019, com o objetivo de valorizar a trajetória das mulheres cientistas, promover estudo sobre essa temática de gênero e incentivar meninas para que olhem a ciência como uma possibilidade'', afirmou a vice-presidente.

Já Hilda Gomes destacou o orgulho de fazer parte da Fundação e de vivenciar essa oportunidade para refletir sobre a situação da mulher negra na carreira científica. ‘‘Segundo a ONU, apesar dos importantes avanços nas políticas de ações afirmativas, as mulheres negras ainda estão em menor proporção no ensino superior do que a população branca. Apenas 12,8% das mulheres negras têm acesso ao ensino superior contra cerca de 24% de mulheres brancas. Esses dados reforçam a importância de reconhecer este público como um grupo socialmente vulnerabilizado", destacou.

Sobre escolhas, Mychelle Alves comentou a necessidade de aproveitar as oportunidades da vida. ''Eu pensava em cursar Direito, mas tive uma oportunidade em minha vida que mudou a minha escolha. Das três meninas que estiveram comigo na atividade de imersão, duas são alunas do Instituto Federal do Rio de Janeiro, onde cursam o ensino técnico em Química: foi lá que tive a grande oportunidade da minha vida, quando realizei o mesmo curso. Foi através dessa oportunidade que encontrei a ciência e me tornei pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz'', relatou Mychelle.

 “O primeiro passo também é importante. Agarrem oportunidades. Arrisquem-se. Peçam bolsas e estágios. Sejam ativas. Procurem contatos que possam ajudá-las. Em minha trajetória, muitas mulheres generosas me ajudaram. Essas mentoras podem dar oportunidades, dicas e conselhos”, finalizou a representante do UNFPA no Brasil, Astrid Bant.

O microfone é delas

Na sequência, Márcia Corrêa e Castro, superintendente do Canal Saúde/Fiocruz, conduziu o talk show, no qual as jovens estudantes da rede pública e pesquisadoras participantes do projeto realizado no dia anterior puderam debater as experiências vividas na Fiocruz. A primeira parte do bate-papo contou com a participação das pesquisadoras Simone Kropf, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) e Corina Mendes, do Instituto Nacional de Saúde da Criança, da Mulher e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), além das alunas que visitaram os laboratórios de pesquisa das referidas pesquisadoras, Ana Carolina Grijó, estudante do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Luana Linda da Silva, estudante do CEFET/RJ, campus Nova Iguaçu.

''Todo mundo carrega um pouco da Fiocruz dentro de si. Gostaria que vocês carregassem um pouco da Fiocruz dentro de vocês também, por essa experiência que estão tendo aqui que vai se tornar passado no dia seguinte, mas carregamos esse passado dentro de nós. Esse passado vai ser o que vai configurar o horizonte de expectativas de vocês'', disse Simone Kropf para as alunas presentes, em uma de suas falas.

Na segunda parte da dinâmica, as alunas Ananda Santana, do Colégio Estadual Círculo Operário, e Mariana Rocha, do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro foram sorteadas. Junto com elas, as pesquisadoras Roberta Olmo, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e Simone Valverde, do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) participaram do bate-papo. A estudante Ananda confidenciou um acontecimento de machismo quando era atleta de Kung Fu. ''A sociedade não imagina uma menina lutando Kung Fu. Você escuta que não pode fazer certa atividade por ser menina. Entretanto, na prática, diversas meninas lutavam Kung Fu e eu conquistei a medalha de ouro à época'', contou a jovem. ''Muitas vezes mulheres e homens dividem o mesmo espaço, mas o que falamos é negado e somos tratadas de forma infantilizada'', acrescentou.

Na parte final do evento, a coordenadora do Grupo de Trabalho Mulheres e Meninas na Ciência, Cristina Araripe, comentou sobre a importância da memória da pesquisadora Drª Virgínia Schall**, do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas). ''A presença aqui nesse espaço é simbólico: a Tenda da Ciência recebe o nome da Virgínia Schall, com quem tive a oportunidade de participar de projetos e que me ensinou que a Fiocruz tem um espaço para trabalharmos atentas para a questão da diversidade,  em todos os sentidos'', afirmou Araripe. ''Para construir esse evento nós nos baseamos no trabalho que a ONU realizou em 2018 com os 10 princípios de comunicação, para falar sobre gênero, e quase todos esses princípios estiveram presentes aqui hoje'', concluiu.

Confira a galeria de imagens abaixo para mais fotos do evento!
 

*Colaborou Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)
**Virgínia Schall foi uma importante pesquisadora da Fundação, que concebeu o primeiro projeto do Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Além disso, participou da equipe de implantação, sendo responsável pela criação do Ciência em Cena, teatro que apresenta peças sobre temas científicos.

Publicação : 27/01/2020

Resultado - Chamada Pública - Mais Meninas na Ciência (2020)

Documento que divulga as 50 contempladas na chamada pública Mais Meninas na Ciência (2020).

Categoria do documento:

Publicado em 09/01/2020

Fiocruz seleciona alunas do Ensino Médio para visita com pesquisadoras da instituição

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)*

Em comemoração ao Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência (11/2), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) abrirá suas portas a alunas do Ensino Médio da rede pública do estado do Rio de Janeiro, para que conheçam laboratórios e setores de pesquisa da instituição. Chamada Mais Meninas na Ciência, a atividade acontecerá no dia 10 de fevereiro, no campus da Fiocruz em Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. Na ocasião, as estudantes poderão conhecer um pouco da rotina de pesquisadoras da Fundação, sendo acompanhadas diretamente por elas. As inscrições ficam abertas de 10 a 21 de janeiro, aqui no Campus Virtual Fiocruz.

Para participar, é preciso ser aluna matriculada no ensino regular de escolas de Ensino Médio da rede pública, e morar no estado do Rio de Janeiro. No Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência (11/2), as jovens poderão compartilhar as experiências vividas durante a visita à Fundação, durante um evento aberto ao público.

Cristina Araripe, coordenadora do Grupo de Trabalho Mulheres e Meninas na Ciência na Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), conta o objetivo da atividade. “A Fiocruz está comprometida com a igualdade de gênero na ciência e promove diversas iniciativas para fortalecer suas diretrizes institucionais. Na prática, esta ação contribui para despertar o interesse de meninas por pesquisa, ciência, tecnologia e inovação, em diferentes áreas do conhecimento ligadas à saúde pública”, afirma.

Assista a um convite especial em formato de vídeo.

Saiba mais sobre a data e sua importância

O Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência (11/2) é liderado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e pela ONU Mulheres em colaboração com instituições e parceiros da sociedade civil, que promovem o acesso e a participação de mulheres e meninas na ciência. Celebrada todo ano, a data foi aprovada pela Assembleia das Nações Unidas em 22 de dezembro de 2015.

São muitos os desafios para alcançar o desenvolvimento sustentável (Agenda 2030) – incluindo diversas questões que vão da melhoria de sistemas de saúde à de sistemas de redução de desastres naturais. Para isso, é preciso garantir a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres. No entanto, mulheres e meninas continuam a ser excluídas da participação integral na ciência.

Segundo a Unesco, apenas 28% dos pesquisadores do mundo são mulheres. As mulheres continuam sub-representadas nos campos da ciência, tecnologia, engenharia e matemática, tanto no âmbito da graduação quanto no âmbito das pesquisas. Mesmo nos campos científicos onde as mulheres estão presentes, elas são sub-representadas nas decisões políticas tomadas nos mais altos níveis da pesquisa científica.

Promover a igualdade da participação de mulheres na ciência requer uma mudança de atitudes: as meninas precisam acreditar nelas mesmas como cientistas, exploradoras, inovadoras, engenheiras e inventoras.

A chamada pública Mais Meninas na Ciência se insere neste contexto. Se você ficou interessada ou conhece alguém com o perfil para a atividade, acesse o formulário de inscrições aqui e participe!

*Colaborou Flávia Lobato

Publicado em 12/11/2019

Confira o resultado da chamada interna Mais Meninas na Fiocruz

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

Saiu! Acaba de ser divulgado pela Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz) o resultado da chamada interna Mais meninas na Fiocruz. Foram selecionados dez projetos de regionais e escritórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Essa iniciativa se insere num conjunto de ações que a Fiocruz vem desenvolvendo para ampliar o acesso e assegurar a participação plena e igualitária de mulheres e meninas na ciência e tecnologia, em consonância com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU).

Clique aqui e acesse já o resultado.

Publicação : 12/11/2019

Resultado - Chamada interna - Mais meninas na Fiocruz

A Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), faz saber através da presente Chamada, que estão abertas as inscrições para a apresentação de projetos oriundos das unidades, institutos e escritórios da Fiocruz fora do Estado do Rio de Janeiro que tenham como objeto incentivar e fortalecer o papel fundamental que mulheres desempenham nas áreas de pesquisas científicas e tecnológicas.

Publicado em 29/10/2019

Meninas na ciência: aberta chamada interna para projetos de regionais e escritórios da Fiocruz

Autor(a): 
Valentina Leite (Campus Virtual Fiocruz)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), está lançando a chamada interna Mais meninas na Fiocruz. O objetivo é incentivar e fortalecer do papel fundamental que mulheres desempenham nas áreas de pesquisas científicas e tecnológicas. A chamada se destina a projetos de unidades, institutos ou escritórios da Fundação localizados fora do estado do Rio de Janeiro – será selecionado um projeto por unidade. As candidaturas serão aceitas até o dia 1º de novembro.

Essa iniciativa se insere num conjunto de ações que a Fiocruz vem desenvolvendo para ampliar o acesso e assegurar a participação plena e igualitária de mulheres e meninas na ciência e tecnologia, em consonância com a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU).

Acesse a chamada aqui no Campus Virtual Fiocruz.

Publicação : 01/10/2019

Chamada interna - Mais meninas na Fiocruz

A Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), faz saber através da presente Chamada, que estão abertas as inscrições para a apresentação de projetos oriundos das unidades, institutos e escritórios da Fiocruz fora do Estado do Rio de Janeiro que tenham como objeto incentivar e fortalecer o papel fundamental que mulheres desempenham nas áreas de pesquisas científicas e tecnológicas.

Publicado em 16/05/2019

Prêmio Unesco para a Educação de Mulheres e Meninas recebe inscrições até o dia 27 de maio

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz (com informações da ONU Brasil)

O mundo é delas! As inscrições para o Prêmio Unesco para a Educação de Mulheres e Meninas estão abertas até o dia 27 de maio, às 19h. A premiação reconhece projetos de promoção da igualdade gênero na educação e por meio do ensino. Serão escolhidas duas iniciativas vencedoras, que receberão 50 mil dólares cada.

Podem participar governos dos Estados-membros da Unesco e organizações não governamentais (ONGs) que sejam parceiras oficiais da Unesco. Os interessados podem indicar até três pessoas, instituições ou organizações que trabalhem com educação de meninas e mulheres. Os candidatos devem entrar em contato com a Comissão Nacional da Unesco em seu país (ou com uma ONG parceira).

Os projetos indicados devem ter pelo menos dois anos de criação e funcionamento, mostrar o potencial de ser replicado em escala e contribuir para uma ou mais áreas prioritárias do prêmio. Em 2019, o concurso tem cinco áreas prioritárias:

  • Participação: apoiar meninas a realizar a passagem do Ensino Fundamental I para o Ensino Fundamental II e a completar a educação básica;
  • Alfabetização: apoiar meninas adolescentes e jovens mulheres a adquirir habilidades de alfabetização;
  • Ambiente: apoiar a criação de um ambiente de ensino e aprendizado seguro e sensível a questões de gênero;
  • Professores: engajar professores a serem agentes da mudança, com atitudes e práticas sensíveis a questões de gênero;
  • Habilidades: apoiar meninas e mulheres a adquirir conhecimentos/habilidades para a sua vida e seu trabalho.

Clique aqui e saiba mais sobre o Prêmio. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail gweprize@unesco.org.

Publicado em 16/04/2019

Inscrições abertas para o prêmio Para Mulheres na Ciência 2019

Autor(a): 
Ana Carla Longo (Campus Virtual Fiocruz)

Lugar de mulher é... na ciência! O prêmio Para Mulheres na Ciência está com inscrições abertas até o dia 30 de abril. O programa é uma iniciativa da L’Oréal Brasil, em parceria com a Unesco  e com a Academia Brasileira de Ciências.

Com o objetivo de incentivar a entrada e a permanência de mulheres no meio científico, serão selecionadas sete pesquisadoras brasileiras, que serão contempladas com uma bolsa-auxílio de R$ 50 mil. O programa seleciona pesquisadoras das áreas de Ciências da Vida, Física, Matemática e Química.

Ao escolher as vencedoras, o júri estabelece critérios como a qualidade e o impacto do projeto e do trabalho anteriormente desenvolvido pelas candidatas. 

O prêmio acontece todos os anos desde 2006 e já distribuiu mais de 3,9 milhões de reais entre 89 mulheres cientistas no país. Para participar, as pesquisadoras devem ter concluído o doutorado a partir de 1º de janeiro de 2012.

Que tal esta oportunidade? Confira o regulamento no site do prêmio e inscreva-se já!

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