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Publicado em 24/10/2019

Livro amplia conhecimento sobre a Aprendizagem Baseada em Problemas

Autor(a): 
Lucas Rocha (IOC/Fiocruz)

O médico responsável pelo departamento de cardiologia de um grande hospital conduz um caso de difícil solução. Ele apresenta a um grupo de internos o histórico do paciente, seus sintomas e pede sugestões de diagnóstico. Para chegar a uma conclusão, os estudantes precisam pesquisar doenças relacionadas, propor exames, interpretar os resultados e os possíveis tratamentos para solucionar o caso. Poderia ser mais um episódio de uma série de TV, mas é apenas um exemplo de aplicação da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), uma estratégia de ensino e organização curricular que estimula a aquisição de novos conhecimentos a partir da resolução de problemas reais ou simulados.

A metodologia é tema central do livro Aprendizagem Baseada em Problemas: fundamentos para a aplicação no ensino médio e na formação de professores. A publicação foi organizada pelos pesquisadores Renato Matos Lopes, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Neila Guimarães Alves, da Universidade Federal Fluminense (UFF), e Moacelio Veranio Silva Filho (in memoriam), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). A obra pode ser acessada gratuitamente no Portal eduCapes.

“Além da aprendizagem de conceitos, a ABP desenvolve habilidades e competências que englobam, dentre outros aspectos, o trabalho em equipe, a cooperação, a aprendizagem autodirigida, a capacidade para síntese e apresentação de resultados, a liderança de grupos e a própria competência para resolução de problemas. Os alunos são desafiados a tomar decisões e selecionar as informações realmente relevantes para o objetivo de cada etapa da aprendizagem”, destacou Renato, que atua no Laboratório de Comunicação Celular do IOC.

Com linguagem simples e voltada diretamente para professores, o livro apresenta elementos fundamentais da Aprendizagem Baseada em Problemas, como a formulação do problema, os ciclos tutoriais, o estudo autodirigido e a organização de grupos para a resolução da situação apresentada. “O ensino que busque trabalhar com os fundamentos da ABP na formação de professores, em outros cursos do ensino superior, na educação básica e na educação profissional poderá contribuir significativamente para superar os problemas de modelos tradicionais no que diz respeito ao processo de formação dos alunos”, acrescenta. Entre os autores da obra, dividida em seis capítulos, estão especialistas de diversas áreas do conhecimento que atuam no desenvolvimento de estudos no contexto de estratégias de ensino e aprendizagem.

O primeiro capítulo reúne modelos de organização curricular e possibilidades de aplicação da Aprendizagem Baseada em Problemas. O conteúdo é uma tradução do capítulo Teaching and Learning Today (Ensinando e Aprendendo Hoje), do livro New Curriculum for New Times – A Guide to Student-Centered Problem-Based Learning (Um guia para a aprendizagem baseada em problemas centrada no aluno, em tradução livre), de Neal A. Glasgow, publicado em 1996.

A seguir, são apresentados materiais de apoio, em especial aos docentes da educação básica, para o conhecimento da ABP como estratégia instrucional. O texto inclui um panorama histórico da utilização da metodologia e tópicos relacionados como o ciclo de aprendizagem, papeis desempenhados por professores e alunos e as diferenças básicas do método em relação ao ensino tradicional.

O passo a passo para a construção dos problemas utilizados nos ciclos de aprendizagem pode ser encontrado no terceiro capítulo, que apresenta, de forma detalhada, a proposta de um modelo para elaboração de problemas. De forma complementar, o capítulo seguinte destaca a importância do papel do professor na formulação de metas e objetivos de aprendizagem que estejam alinhados aos componentes curriculares do curso. O texto ressalta, ainda, outros aspectos importantes da Aprendizagem Baseada em Problemas, como o estímulo à participação ativa dos estudantes e a avaliação do desempenho dos alunos.

A aplicação prática da ABP é retratada no quinto capítulo, que tem o objetivo de mostrar o potencial real de utilização do método em salas de aula, tanto na educação básica como no ensino superior. Já no capítulo de encerramento, o leitor encontra um referencial pedagógico, com ideias centrais de educadores e pensadores que dão suporte ao uso da ABP, como John Dewey, Jerome Bruner, Paulo Freire, Jean Piaget, Lev Vygotsky, Carl Rogers e David Paul Ausubel.

Acesse o livro, gratuitamente, no Portal eduCapes.

Publicado em 16/05/2019

Prêmio Unesco para a Educação de Mulheres e Meninas recebe inscrições até o dia 27 de maio

Autor(a): 
Campus Virtual Fiocruz (com informações da ONU Brasil)

O mundo é delas! As inscrições para o Prêmio Unesco para a Educação de Mulheres e Meninas estão abertas até o dia 27 de maio, às 19h. A premiação reconhece projetos de promoção da igualdade gênero na educação e por meio do ensino. Serão escolhidas duas iniciativas vencedoras, que receberão 50 mil dólares cada.

Podem participar governos dos Estados-membros da Unesco e organizações não governamentais (ONGs) que sejam parceiras oficiais da Unesco. Os interessados podem indicar até três pessoas, instituições ou organizações que trabalhem com educação de meninas e mulheres. Os candidatos devem entrar em contato com a Comissão Nacional da Unesco em seu país (ou com uma ONG parceira).

Os projetos indicados devem ter pelo menos dois anos de criação e funcionamento, mostrar o potencial de ser replicado em escala e contribuir para uma ou mais áreas prioritárias do prêmio. Em 2019, o concurso tem cinco áreas prioritárias:

  • Participação: apoiar meninas a realizar a passagem do Ensino Fundamental I para o Ensino Fundamental II e a completar a educação básica;
  • Alfabetização: apoiar meninas adolescentes e jovens mulheres a adquirir habilidades de alfabetização;
  • Ambiente: apoiar a criação de um ambiente de ensino e aprendizado seguro e sensível a questões de gênero;
  • Professores: engajar professores a serem agentes da mudança, com atitudes e práticas sensíveis a questões de gênero;
  • Habilidades: apoiar meninas e mulheres a adquirir conhecimentos/habilidades para a sua vida e seu trabalho.

Clique aqui e saiba mais sobre o Prêmio. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail gweprize@unesco.org.

Publicado em 20/12/2018

Escola Politécnica da Fiocruz oferece formação pública em radiologia

Com uma formação feita majoritariamente por instituições privadas, os profissionais de radiologia exercem importantes funções no Sistema Único de Saúde (SUS). São os responsáveis, por exemplo, pela realização de exames radiográficos e a preparação de pacientes que vão se submeter a mamografias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e ultrassonografias, entre outros.

Foi por reconhecer a importância de uma formação pública, mais alinhada aos princípios e diretrizes do SUS para profissionais em radiologia, que a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) passou a oferecer, em 2012, o seu primeiro curso técnico na área. Segundo Alexandre Moreno, coordenador do curso na EPSJV/Fiocruz, no estado Rio de Janeiro, somente a Escola oferece de forma gratuita a formação técnica. “No Brasil, em sua maior parte, os cursos oferecidos são privados, sem a premissa da saúde pública do SUS. Um dos desafios é ter mais espaço para essa formação nas instituições públicas. Precisamos avançar nas parcerias. É por meio delas que a gente avança na área da saúde e defende o nosso SUS - onde, apesar de todos os problemas, a maior parte dos brasileiros é atendida”, ressalta.

Conheça dois cursos em radiologia ofertados pela Escola Politécnica e disponíveis aqui no Campus Virtual Fiocruz:

Radiologia
Atualização profissional em controle de qualidade da manutenção de equipamentos de radiologia médica

Radiologia no SUS

Para debater sobre o trabalho do profissional da área, no início de dezembro, a Escola Politécnica promoveu o I Simpósio de Radiologia, em conjunto com o II Simpósio Carioca de Radiologia CRTR4. O evento teve como principal objetivo discutir o desenvolvimento tecnológico do setor e o perfil profissional dos trabalhadores especialistas nas técnicas radiológicas para o século XXI.

O vice-diretor de pesquisa da EPSJV/Fiocruz, Sérgio Ricardo de Oliveira, afirma que, atualmente, há uma grande demanda para o setor. “Hoje, o SUS depende de uma grande quantidade de trabalhadores para atuarem, especificamente, em serviços de imagens que cada vez se tornam mais complexos em relação ao equipamento”. Segundo ele, além da capacitação de trabalhadores para o serviço público, voltada a atenção e ao atendimento, há também demandas relacionadas a operação dos equipamentos. "Há uma dicotomia entre o que temos de equipamento e a capacidade do profissional em operacionalizar esse sistema”.

Formação pública na Fiocruz

Desde 2016, a EPSJV/Fiocruz oferece o curso de habilitação técnica em radiologia, na modalidade subsequente ao ensino médio. Em 2012, passou a ofertar também a especialização técnica em proteção radiológica para ambientes de saúde, voltada para profissionais da área da saúde. O foco do curso era prevenir os riscos que a técnica das radiações ionizantes —  usada em radiografias e mamografias — trazem tanto para o trabalhador como para o usuário.

A Escola construiu também o currículo e organizou turmas do curso de especialização técnica de nível médio em mamografia. A formação visa aprofundar conhecimentos dos alunos, que têm a oportunidade de fazer estágio supervisionado em instituições públicas de saúde. Há previsão de abertura de uma nova turma em 2019.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

 

Por Julia Neves (EPSJV/Fiocruz)

Publicado em 18/05/2018

MEC publica Portaria sobre Recursos Educacionais Abertos (REA)

No dia 16 de maio, o Ministério da Educação (MEC) publicou, no Diário Oficial da União, a Portaria Nº 451, que define critérios de aquisição de recursos educacionais voltados para a educação básica produzidos com recursos financeiros do MEC. O documento traz as definições e diferenças entre recursos educacionais abertos e gratuitos. A Portaria determina que quaisquer recursos educacionais pagos pelo Ministério, utilizados para educação básica, sejam abertos, concedendo permissões para qualquer um "acessar, usar, adaptar e distribuir sem custo". Além disso, enfatiza a importância de formatos e padrões abertos sempre que tecnicamente viáveis.

O artigo 7º estabelece que deverão ser sempre abertos os recursos educacionais adquiridos ou produzidos com fundos públicos. Já o artigo 8º resolve que os instrumentos legais, como editais de contratação, deverão se adequar à Portaria com cláusulas de licenciamento aberto.

Iniciativa Educação Aberta

A nova Portaria é resultado de um amplo processo de formação e trabalho pela causa dos Recursos Educacionais Abertos (REA) e da Educação Aberta que têm sido conduzido pela Iniciativa Educação Aberta, nos últimos três anos, em colaboração com gestores do Ministério da Educação. Trata-se do primeiro instrumento normativo que formaliza a implementação de uma política de educação aberta, que começou a ser construída pelo MEC a partir do 3º Plano de Ação de Governo Aberto (OGP-Brasil). O plano destaca os princípios de uso, reuso e adaptação dos recursos educacionais digitais produzidos pelo Ministério.

Mais ações

A execução do compromisso do OGP-Brasil resultou em ações relacionadas aos REA que já estão em andamento, como o recente edital que exige licenciamento aberto dos recursos educacionais para a robótica educacional. Também há os editais do Programa Nacional do Livro Didático de 2019 e 2020, que exigem que os recursos digitais complementares para o professor deverão ter licença Creative Commons.

Outra iniciativa é a recém-lançada Plataforma Integrada de Recursos Educacionais Digitais do Ministério da Educação (MEC RED). A plataforma busca reunir todo o acervo de recursos educacionais já produzidos pelo Ministério, assim como fazer referência para recursos educacionais em plataformas de instituições parceiras, com indicação da respectiva licença de uso.

Conhecendo os recursos educacionais abertos

Para estudar e conhecer melhor o tema dos REA, o MEC constituiu um Grupo de Trabalho (GT) sobre REA, sob a coordenação da Secretaria de Educação Básica (SEB). O grupo conta com participação de gestores de diversas diretorias, secretarias e autarquias do MEC, organizações da sociedade civil, universidades e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Os encontros acontecem em Brasília, de dois em dois meses, e envolvem atividades colaborativas para identificar os principais desafios e buscar soluções. Também são feitas entrevistas com profissionais da gestão pública com experiência em implementação de políticas de educação aberta.

As recentes ações do MEC exemplificam vários dos preceitos indicados no livro-guia "Como Implementar uma Política de Educação Aberta", lançado em 2017.

Fonte: Iniciativa Educação Aberta | Foto: CC BY 2.0 (Flickr)

Publicado em 20/09/2017

Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente oferece prêmio no Ano Oswaldo Cruz e estimula trabalhos sobre a Agenda 2030

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fundação Oswaldo Cruz chega a sua 9ª edição. O projeto, que é coordenado pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), é voltado a professores e alunos da Educação Básica de todo o Brasil e busca estimular a produção de trabalhos interdisciplinares sobre saúde e meio ambiente em escolas públicas e privadas. Dessa vez, a competição traz uma novidade: unindo-se às homenagens pelo centenário de morte do cientista Oswaldo Cruz, a Olimpíada vai premiar um trabalho sobre saúde e meio ambiente que tenha utilizado como fontes de pesquisa artigos, capítulos, livros, teses, dissertações e/ou recursos educacionais (multimídias, jogos educacionais, sites, entre outros) produzidos pela Fiocruz.

A 9ª Olimpíada também vai reafirmar a importância dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável preconizados pelas Nações Unidas, estimulando que os trabalhos abordem temas da Agenda 2030 de forma crítica e criativa. O conjunto de metas assumidas em 2015 pelos 193 países signatários foram amplamente debatidos no seminário Saúde, ambiente e desenvolvimento sustentável, promovido pela rede Brasil Saúde Amanhã nos dias 11 e 12 de setembro (veja aqui como foi o evento e acesse todas as apresentações).

Oficinas pedagógicas nas Olimpíadas

Como acontece desde 2013, serão realizadas as oficinas pedagógicas, nas quais uma equipe multidisciplinar dialoga com grupos de professores sobre as relações entre educação, saúde, meio ambiente e ciência em sala de aula. As atividades, que têm apoio do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), são gratuitas e abertas a professores da Educação Básica do estado, município ou região em que acontecem. Saiba mais sobre as oficinas aqui.

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente conta com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Inscrição de trabalhos

Professores do Ensino Fundamental 2 (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio, incluindo Educação de Jovens e Adultos (EJA), podem inscrever na trabalhos desenvolvidos nas escolas entre 2017 e 2018, em uma das três modalidades: produção audiovisual, produção de texto ou projeto de ciências.

Mais informações

As inscrições para a 9ª Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz são gratuitas e vão até 31 de julho de 2018. Clique aqui para se inscrever.

Para saber mais sobre a programação, o regulamento, os próximos eventos e outras notícias, acesse o site e fique atento às publicações nas redes sociais.

Site: www.olimpiada.fiocruz.br.
Redes sociais: Facebook, TwitterYouTube.
Assista ao vídeo.


Fonte: Assessoria de comunicação da Obsma (jornalismo.olimpiada@fiocruz.br)

Publicado em 24/10/2016

Educação científica: Provoc realiza seminário para celebrar seus 30 anos

De 25/10 a 27/10, acontece o IV Seminário Juventude e Iniciação Científica e o lançamento de livro Olhares, Memórias e Escritos: 30 anos do Programa de Vocação Científica. Organizado pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), o evento tem o objetivo de promover a troca de experiências e análises sobre educação científica de jovens estudantes ainda na educação básica.

O seminário faz parte de um conjunto de iniciativas que se relacionam aos 30 anos do Provoc. Ao longo de todo este ano de 2016, a Escola tem buscado refletir sobre o acúmulo educacional e teórico propiciado pelo programa e iniciativas similares, assim como nos desafios da educação científica como um todo. Particularmente, o seminário é uma oportunidade de pensar sobre  a iniciação científica de jovens na educação básica, frente ao panorama atual do desenvolvimento científico em escolas e centros de divulgação científica.

A programação é voltada para um público diverso: profissionais de educação (escolar ou não escolar), pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação — principalmente das áreas da educação e da saúde — e também estudantes do ensino médio. Todas as atividades acontecem no Auditório da EPSJV. Clique aqui para se inscrever.

 

Confira a programação completa

25/10 (terça-feira)

8h30 - Credenciamento

9h - Mesa de abertura

Paulo Ernani Gadelha Vieira - Presidente da Fiocruz
Paulo César de Castro Ribeiro - Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
Isabela Cabral Félix de Sousa - Coordenadora do Laboratório de Iniciação Científica na Educação Básica
Cristina Maria Barros de Medeiros - Coordenadora do Programa de Vocação Científica

9h20 - O Provoc e o Projeto 30 anos
Cristina Maria Barros de Medeiros - Coordenadora do Programa de Vocação Científica

9h40 - Conferência

Contribuição da iniciação científica no ensino médio para o desenvolvimento da ciência

Isaac Roitman - professor emérito da UNB

11h - Homenagem a Luiz Fernando Rocha Ferreira da Silva - pesquisador emérito da Fiocruz e idealizador do Provoc

12h - Intervalo

13h30 - Lançamento do livro "Olhares, Escritos e Memórias: os 30 anos do Provoc"
Sessão de agradecimento aos profissionais que atuaram na construção do Provoc

14h - Painel

Vivências em laboratórios e processos de orientação da iniciação científica no Ensino Médio

Ana Beatriz Pais Borsoi - egressa do Provoc e pesquisadora do IOC/Fiocruz
Lucas Gomes Rodrigues - egresso do Provoc
Gabriela Costa Chaves - egressa do Provoc e pesquisadora da Ensp/Fiocruz
Milena Teodoro da Silva - aluna do Provoc
Marcelo Pelajo Machado - egresso do Provoc e pesquisador do IOC/Fiocruz
Mariana Rietmann da Cunha Madeira - egressa do Provoc
Mediação: Cristiane Nogueira Braga - coordenadora do Provoc Avançado

16h - Apresentação do Coral Fiocruz

26/10 (quarta-feira)

8h30 - Credenciamento

9h30 - Mesa-redonda

Avanços e limites da educação científica escolar e da educação e divulgação científica não escolares

Martha Marandino - professora associada da USP e coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação não Formal e Divulgação em Ciências (FE-USP)
Gisele Brandão Machado de Oliveira - professora do Colégio Técnico da UFMG
Francisco Caruso - Pesquisador Titular do CBPF e Professor Associado da UERJ
Mediação: Ana Lucia Soutto Mayor - pesquisadora da EPSJV

12h30 - Intervalo

14h - Painel

Impactos e desafios do Provoc nas escolas

Exposição oral dos representantes das instituições educativas conveniadas com o Provoc
Colégio de Aplicação da UERJ
Centro Educacional Anísio Teixeira
Colégio de Aplicação da UFRJ
Colégio Pedro II
Colégio São Vicente de Paulo
Colégio Bennett
Redes de Desenvolvimento da Maré (REDES)
Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM)
Rede de Empreendimentos Sociais para o Desenvolvimento Socialmente Justo, Democrático, Integrado e Sustentável (Rede CCAP)
Mediação: Julieta Sonia Vallim de Mendonça - coordenadora do Provoc Avançado (1995 a 2000)

27/10 (quinta-feira)

8h30 - Credenciamento

9h30 Mesa-redonda

Iniciação Científica no ensino médio frente ao modo de produção e práticas científicas contemporâneas

Verusca Moss Simões dos Reis - professora associada da UENF
Murilo Mariano Villaça - pesquisador da EPSJV
Valber da Silva Frutuoso - vice-diretor de Gestão do IOC/Fiocruz
Mediação: Rosa Maria Corrêa das Neves - pesquisadora da EPSJV

12h30 - Intervalo

14h - Painel

Experiências institucionais de iniciação científica na Educação Básica

Roberto Muniz Barretto de Carvalho - coordenador geral de Cooperação Nacional do CNPq
Cristina Araripe Ferreira - pesquisadora da COC/Fiocruz
Graça Regina Franco da Silva Reis - vice-diretora do CAp-UFRJ
Atílio José Grioli - coordenador de Iniciação Científica Jr. do CAp-UERJ
Flávia Coelho Ribeiro Mendonça - professora-pesquisadora da EPSJV e coordenadora do Projeto Trabalho, Ciência e Cultura
Mediação: Páulea Zaquini Monteiro Lima - vice-diretora de Ensino da EPSJV

16h40 - Encerramento
Comissão organizadora do IV Seminário Juventude e Iniciação Científica

Acesse o hotsite do evento e saiba mais.

Publicado em 09/07/2018

Inscrições abertas para curso de atualização em ciência de animais de laboratório avançado

Estão abertas, até o dia 24 de julho, as inscrições para o curso de atualização em ciência de animais de laboratório avançado do Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz). Com o total de 30 vagas, o curso de Educação Básica e Profissional é oferecido de forma gratuita e abordará temas relacionados ao manejo de biomodelos, aspectos éticos e legais, biossegurança, controle de qualidade e biotecnologias.

A atualização, que será realizada de 30 de julho a 24 de agosto, é voltada para profissionais das áreas de medicina veterinária, zootecnia, ciências biológicas e ciências da saúde (graduandos que estejam no fim da graduação, graduados e pós-graduados).

Saiba mais sobre o processo seletivo acessando o edital aqui.

 

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