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Publicado em 29/03/2023

Fiocruz apresenta webinário sobre Literacia em Saúde no ChatGPT. Conheça a formação do Campus Virtual sobre o tema

Autor(a): 
Fabiano Gama*

Nesta quinta-feira, 30 de março, a Coordenação de Promoção da Saúde da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS), juntamente com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp) e o Canal Saúde, da Fiocruz, vão realizar o webinário ‘Literacia em Saúde no ChatGPT: um debate atual e necessário’. O evento vai acontecer às 10h, com transmissão ao vivo pelo canal da Red de Escuelas de Salud Pública da América Latina (Resp) no Youtube.

Acompanhe aqui o webinário!

Apresentado pelo pesquisador da Ensp/Fiocruz, Frederico Peres, o evento terá como debatedores os pesquisadores Nicole Leão, do Canal Saúde/Fiocruz, e Marcelo Fornazin, da Ensp/Fiocruz. A pesquisadora Adriana Castro, da VPAAPS/Fiocruz, coordena a sessão.

O webinário visa discutir o uso da ferramenta ChatGPT para a elaboração de textos em linguagem natural, a partir de um estudo de caso sobre tema emergente no país: a literacia em saúde. Pretende-se, assim, discutir de que forma tais evidências podem contribuir para o debate sobre os limites e os desafios relacionados ao uso de Inteligência Artificial (IA) para a construção do conhecimento acadêmico.

Serão apresentados e discutidos alguns dados do estudo “A literacia em saúde no ChatGPT: explorando o potencial de uso de inteligência artificial para a elaboração de textos acadêmicos”, elaborado por Frederico Peres.

Em oportuno, o Campus Virtual Fiocruz reforça ao seu público a parceria formada entre a Fiocruz e o Ministério da Saúde, em que foi lançado o curso, totalmente online e gratuito, sobre o tema a ser debatido no webinário, que permanece com inscrições abertas aos interessados.

+Fiocruz e Ministério da Saúde lançam curso online e gratuito sobre autocuidado e literacia para a saúde

O curso Autocuidado em Saúde e a Literacia para a promoção da saúde e a prevenção de doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde aborda modelos, estratégias e possibilidades de intervenções para a promoção do autocuidado, buscando qualificar profissionais de nível médio e superior, especialmente os que atuam na atenção primária à saúde, mas é aberto a todos os interessados na temática. É dividido em cinco módulos, com carga horária de 60 horas e é autoinstrucional, ou seja, não conta com tutoria e pode ser cursado conforme a necessidade do participante. O curso certifica os participantes mediante avaliação dos conhecimentos adquiridos.

A formação surgiu de uma demanda do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), e foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), em parceria com o grupo de estudos e pesquisa Promoção em comunicação, educação e Literacia para a Saúde no Brasil (ProLiSaBr), vinculado ao Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais  da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM); e está sob a coordenação-geral da médica sanitarista Ana Luiza Pavão, pesquisadora do Laboratório de Informações em Saúde (Lis/Icict/Fiocruz) e docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/Icict), além da coordenação adjunta de Rosane Aparecida de Sousa, da UFTM.

Foram desenvolvidos especialmente para este curso cinco guias, que estão disponíveis como material de apoio à formação: um sobre autocuidado e literacia e outros quatro voltados para o manejo de doenças específicas, como hipertensão, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal crônica e diabetes tipo 2. O curso disponibiliza ainda oito vídeos relativos às características das referidas doenças e suas formas de prevenção e controle, videoaulas e outros recursos educativos.

Conheça o curso e inscreva-se!

 

 

*Com informações do Canal Saúde.

Publicado em 10/02/2023

Canal Saúde fala sobre Programa Fiocruz Mulheres e Meninas na Ciência

Autor(a): 
Lucas Leal*

O Boletim Ciência, programa voltado à divulgação científica do Canal Saúde, conversou com a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz e coordenadora do Programa Mulheres e Meninas na Ciência, Cristina Araripe, sobre o evento Imersão no Verão, do Programa Fiocruz Mulheres e Meninas na Ciência. Criado para celebrar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência - celebrado em 11 de fevereiro, o projeto selecionou cerca de 100 estudantes vinculadas ao ensino médio de escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro para participarem de atividades nas 11 unidades da Fiocruz e terem a possibilidade de vivenciar o cotidiano das pesquisadoras da instituição.

No programa, foram debatidos alguns dos desafios que seguem dificultando a participação feminina na ciência, principalmente na educação. "Infelizmente apenas um quarto das meninas consegue concluir o ensino médio por diversos problemas. O mais importante hoje é fazer com que essas meninas permaneçam na escola, concluam a educação básica e sobretudo possam ter acesso ao ensino superior", pontuou Cristina.

Sobre o programa de imersão, a pesquisadora explica que a ideia é aproximar as estudantes das pesquisadoras e do processo científico, passando pelos diferentes espaços da Fiocruz. "Teremos essas jovens conosco durante três dias. Elas vão visitar a instituição que estará celebrando, em breve, 123 anos, e conhecer um pouco da história da Fiocruz, da saúde pública e quem foi Oswaldo Cruz". Para Cristina, o programa também tem a missão de abrir novas possibilidades para as estudantes e conhecer caminhos que elas possam trilhar futuramente. "Fazer com que essas jovens reflitam sobre o quanto pode ser interessante fazer escolhas profissionais que as aproximem das áreas da ciência e da tecnologia e, no nosso caso aqui em específico, da saúde", concluiu.

Confira a entrevista completa:

 

*Lucas Leal é estagiário sob supervisão de Isabela Schincariol

Publicado em 20/09/2022

Canal Saúde fala sobre aniversário do Campus Virtual

Autor(a): 
Fabiano Gama

O Boletim Ciência, que faz parte da série Fomento à Ciência, do Canal Saúde, apresentou o Campus Virtual da Fiocruz, a rede de conhecimento e aprendizagem voltada à educação em saúde, onde pessoas e instituições parceiras compartilham serviços e atividades. O programa foi feito no âmbito das comemorações de seis anos do CVF. A coordenadora do Campus Virtual, Ana Furniel, que também é Coordenadora adjunta dos Cursos de Qualificação e EAD da Fiocruz, lembrou o momento de criação da plataforma, falou sobre suas diversas formas de oferta e sobre a importância da formação de profissionais para o SUS.

O Campus Virtual da Fiocruz está no ar desde 27 de setembro de 2016. É uma rede de conhecimento e aprendizagem que compartilha serviços e cursos produzidos em parceria com unidades da Fiocruz e de outras instituições de pesquisa.

Ligado à Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (Vpeic) da Fiocruz, a plataforma contabiliza mais de 450 mil alunos inscritos nos seus diversos cursos disponíveis.

“A educação tem um caráter estratégico na Fiocruz, justamente na formação desses profissionais, tanto para o SUS quanto para o Sistema de Ciências e Tecnologia". Ana Furniel explicou que o Campus Virtual foi criado para fazer a integração das ações de ensino na Fiocruz.

Confira a entrevista completa:

 

Publicado em 01/09/2022

Fiocruz realiza I Mostra Brasileira de Literacia em Saúde

Autor(a): 
Canal Saúde/Fiocruz

A Coordenação de Promoção da Saúde da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS), a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp) e o Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz vão realizar a I Mostra Brasileira de Literacia em Saúde, nos dias 13 e 14 de outubro, por meio de plataforma virtual, com transmissão ao vivo pelo Youtube. A Chamada Pública de trabalhos para o evento está disponível para download e as submissões podem ser feitas até 18 de setembro.

Inscreva-se já!

A LITERACIA EM SAÚDE

Você já ouviu falar nesse conceito? A literacia em saúde (health literacy) pode ser definida como a capacidade dos indivíduos em obter, compreender, avaliar criticamente e utilizar informações sobre saúde para seu próprio cuidado ou de terceiros. Ela envolve uma ampla gama de habilidades e competências, que são desenvolvidas ao longo da vida e que possuem influência de fatores demográficos, culturais, sociopolíticos e ambientais. Estudos evidenciam que baixos níveis de literacia em saúde estão associados a maiores taxas de hospitalização e utilização de serviços de emergência, a limitações para o autocuidado de doenças e condições crônicas, a uma menor adesão ao tratamento medicamentoso e, de forma geral, a piores resultados de saúde. Nos últimos anos, porém, este conceito passa a ser utilizado para delimitar uma gama mais ampla de habilidades e competências que influenciam o processo de significação de informações sobre saúde e, como consequência, interferem nos chamados determinantes sociais da saúde.

O EVENTO

A organização da I Mostra Brasileira de Literacia em Saúde parte de um intenso diálogo sobre a importância da literacia em saúde para a promoção da saúde, o exercício da autonomia no cuidado consigo e com o mundo e a ampliação da capacidade reflexiva frente à imensa quantidade de informações que nos cercam e nos chegam. O principal objetivo do evento é identificar e apresentar experiências nacionais de aplicação do conceito de literacia em saúde nas mais diversas práticas relacionadas com a atenção, a vigilância e a promoção da saúde, em espaços acadêmicos, dos serviços ou comunitários. Assim, busca-se criar espaço para aprofundar o debate sobre a literacia em saúde como um fenômeno social essencial para o acesso e utilização de serviços, programas e sistemas de saúde e para a garantia de direitos.

EIXOS TEMÁTICOS

A Chamada Pública convida pesquisadores, professores, atores da prática e membros da sociedade civil organizada a enviarem relatos de experiências ou relatos de pesquisa - desenvolvidas ou em desenvolvimento - junto a serviços de saúde, grupos de pesquisa, alunos de graduação e pós-graduação e/ou com movimentos sociais brasileiros. Os trabalhos selecionados serão apresentados durante a I Mostra, divididos por sessões organizadas conforme os seguintes eixos temáticos:

• Eixo 1 – Teorias e Abordagens Metodológicas da Literacia em Saúde
• Eixo 2 – Educação, Comunicação e Literacia em Saúde
• Eixo 3 – Literacia em Saúde e Estratégias para o Autocuidado
• Eixo 4 – Literacia Digital em Saúde
• Eixo 5 – Literacia em Saúde e Ciclo/Curso de Vida

SUBMISSÃO E NORMAS DE ENVIO

Os relatos de experiência ou pesquisa deverão ser encaminhados exclusivamente por meio de formulário eletrônico, de acordo com as normas disponíveis na Chamada Pública do evento. O prazo para envio é dia 18 de setembro. O resumo das experiências deverá apresentar o objeto da experiência, o contexto em que esta experiência foi desenvolvida, a descrição de sua execução, a apresentação e análise crítica dos resultados alcançados (ou esperados), lições aprendidas e recomendações para a melhoria das estratégias de atenção, vigilância e promoção da saúde. Serão aceitos relatos de experiências ou pesquisa que já foram desenvolvidas, que estão em curso ou que se encontram em etapa de planejamento.

COMUNICAÇÃO DO ACEITE DOS TRABALHOS

O aceite dos trabalhos será comunicado aos autores no dia 26 de setembro, via correio eletrônico e no site: www.canalsaude.fiocruz.br/mostraliteracia.

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

Somente um autor deverá fazer a apresentação da experiência/pesquisa, por meio de plataforma virtual, em atividade síncrona. Será destinado um tempo máximo de dez minutos para as apresentações de cada experiência ou pesquisa, em sessões com moderação, que poderão incluir espaços para perguntas e respostas e/ou debate entre os apresentadores e a audiência.

PREMIAÇÃO

Como premiação, os trabalhos selecionados para a programação da I Mostra Brasileira de Literacia em Saúde receberão livros da Editora Fiocruz que abordam temas relacionados à literacia em saúde, e serão convidados a integrar publicação científica sobre Literacia em Saúde e Promoção da Saúde, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2023.

DÚVIDAS E INFORMAÇÕES

promocao.vpaaps@fiocruz.br

COMISSÃO ORGANIZADORA

Frederico Peres (ENSP/Fiocruz)
Adriana Castro (VPAAPS/Fiocruz)
Ana Paula Alencar (VPAAPS/Fiocruz)
Nicole Leão (Canal Saúde/Fiocruz)

PROGRAMAÇÃO

13/10/2022 – QUINTA-FEIRA

9h – 9h30 – Mesa de Abertura

9h30 – 10h30 – Literacia em Saúde: a importância de ampliar o debate (Conferência)

10h30 – 10h40 – Intervalo

10h40 – 12h – Eixo 1 – Teorias e Abordagens Metodológicas da Literacia em Saúde (04 experiências + 40 minutos debate)

12h – 13h30 – Almoço

13h30 – 14h50 – Eixo 2 – Educação, Comunicação e Literacia em Saúde (04 experiências + 40 minutos debate)

14h50 – 15h – Intervalo

15h – 16h20 – Eixo 3 – Literacia em Saúde e Estratégias para o Autocuidado (04 experiências + 40 minutos debate)

16h20 – 16h30 – Encerramento do dia e convite para as próximas atividades


 

14/10/2022 – SEXTA-FEIRA

9h – 10h – Literacia Digital em Saúde (Conferência)

10h – 11h20 – Eixo 4 – Literacia Digital em Saúde (04 experiências + 40 minutos debate)

11h20 – 11h30 – Intervalo

11h30 - 12h30 – Literacia em Saúde e Políticas Públicas (Conferência)

12h30 – 13h30 – Almoço

13h30 – 14h50 – Eixo 5 – Literacia em Saúde e Ciclo/Curso de Vida (04 experiências + 40 minutos debate)

14h50 – 15h20 – Lançamento do livro “Literacia em Saúde”, de Frederico Peres, Karla Meneses Rodrigues e Thais Lacerda e Silva (Editora Fiocruz)

15h20 – 16h00 – Mesa de Encerramento

Publicado em 15/07/2022

Vice-presidente de Educação fala sobre sistemas de saúde mundiais em entrevista ao Canal Saúde

Autor(a): 
Fabiano Gama*

A vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (VPEIC/Fiocruz), Cristiani Machado, falou sobre o funcionamento dos sistemas de saúde públicos em alguns países. A temática foi tratada no programa Sala de Convidados, em 14 de julho. A entrevista está disponível no site do Canal Saúde e também no canal do Youtube.

Durante a pandemia, percebemos a importância de se ter um sistema universal de saúde. Também vimos que muitos países com economia forte não ofereceram amparo igualitário no acesso ao atendimento médico e à vacinação.

Como o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, não há igual, cerca de 80% da população depende exclusivamente dele. O sistema de saúde pelo mundo enfrenta muitos desafios, mas também pode servir de exemplo para o aprimoramento da nossa saúde pública.

Cristiani Machado destaca que um sistema universal significa que a saúde é conhecida como um direito de todos. “Todas as pessoas podem acessar serviços e ações de saúde conforme a sua necessidade, sem ter que pagar por isso, independentemente do problema de saúde que ela tenha”, afirma Cristiani.

O sistema de saúde do Brasil foi inspirado no sistema de saúde inglês, criado no pós-guerra, por ser um sistema universal, abrangente, financiado por impostos gerais. Mais do que isso, o SUS foi criado no âmbito de uma concepção de seguridade social, com a lógica de direito e não de caridade.

“O SUS foi proposto no meio dos debates de redemocratização do país, com a participação de movimentos sociais, do movimento sanitário brasileiro, que fazia uma crítica das políticas sociais e daquele sistema de saúde que era ineficiente, caro e atendia só uma parte da população brasileira”, explica Cristiani.

“Temos que enfrentar os desafios do SUS para aprimorá-lo, para superar os problemas. A perspectiva de um sistema universal que nós temos é muito relevante para o nosso país, orienta Cristiani Machado.

 

 

*Com informações do Canal Saúde.

Publicado em 07/12/2021

PrInt promove bate-papo sobre experiências e cooperações internacionais

Autor(a): 
Isabela Schincariol

Para finalizar o ciclo 2021, o Programa de Internacionalização da Fiocruz (Capes PrInt- Fiocruz) vai realizar um encontro para debater as ações de mobilidade, o estabelecimento de cooperação a partir do projeto, a publicação de artigos e outras iniciativas promovidas em seu âmbito. O encontro, marcado para o dia 13 de dezembro, às 14h, será transmitido pelo canal da VideoSaúde Distribuidora no Youtube

O evento será em formato de bate-papo, conduzido pelo apresentador do Canal Saúde, Renato Farias, com a participação de Gilberto Hochman, pesquisador da COC e coordenador de projeto do PrInt-Fiocruz, de Vanessa Salete, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e atual bolsista do PrInt como pesquisadora visitante na Agência Internacional de Pesquisa em Câncer na França (Iarc, na sigla em inglês) e da coordenadora-geral de Educação da Fiocruz, Cristina Guilam. 

No evento serão compartilhadas experiências de bolsistas que estão no exterior e os que já passaram por lá, além de ser um espaço aberto para os interessados fazerem comentários e tirarem dúvidas, interagindo com os diferentes atores envolvidos nesse projeto.

As discussões são voltadas a discentes e docentes que buscam saber mais sobre os ganhos desse programa, mas sobretudo aos coordenadores de pós-graduação, que também poderão conhecer melhor as ações do PrInt. Além do bate-papo, os participantes assistirão vídeos enviados por bolsistas que estão em outros países contanto suas experiências. 

Ao longo dos últimos anos, o Programa vem promovendo uma série de encontros entre pesquisadores da Fiocruz e demais instituições parceiras, com temática diversificada, para tratar da internacionalização da educação na Fundação. Todos voltados a estudantes de pós-graduação e com foco em despertar o interesse pela formação científica e cultural associada a outros países. 

Todos disponíveis para acesso (em inglês e em português) no canal da Fiocruz no Youtube. Acesse! 

O Programa de Internacionalização da Fiocruz

A Fiocruz é tradicionalmente reconhecida por sua importância para a saúde, compreendida em uma perspectiva global. Assim, o Capes PrInt Fiocruz vem trabalhando de forma intensa, a partir da perspectiva de integração em redes, para a produção de conhecimento em saúde por meio da educação e pesquisa. 

O Projeto foi concebido em 2018 buscando potencializar a já destacada internacionalização da instituição, aproveitando o recurso concedido pela Capes para financiar a mobilidade internacional de discentes e docentes e fortalecer as redes de cooperação com instituições renomadas em outros países. Nesse sentido, o PrInt permite à Fiocruz consolidar o trabalho que vem sendo desenvolvido como política institucional.
O PrInt Fiocruz-Capes está estruturado em três Redes Integrativas Temáticas, cada uma delas com três projetos, que abarcam 16 Programas de Pós-Graduação de nove diferentes unidades, localizadas no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. 

Acompanhe a transmissão no dia 13/12, às 14h:

Publicado em 12/05/2021

Vigilância em saúde nas fronteiras será debatida no Canal Saúde

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)*

A próxima edição do Programa Sala de Convidados, do Canal Saúde, vai debater a saúde nas fronteiras, suas políticas e como elas afetam o SUS. Para tanto, vai receber, entre outros convidados, a coordenadora do novo Programa Educacional Vigilância em Saúde nas Fronteiras (VigiFronteiras-Brasil), Eduarda Cesse, que é também coordenadora adjunta de Educação da Fiocruz. É importante ressaltar que o VigiFronteiras-Brasil, segue com inscrições abertas até 16 de junho. O Sala de Convidados será exibido na quinta-feira, 13 de maio, às 11h, ao vivo, no site do Canal Saúde, na televisão e no aplicativo. Interessados podem mandar perguntas e comentários sobre o tema na hora ou antecipadamente. Acompanhe!

O Sala de Convidados desta semana vai discutir também as ações de Vigilância em Saúde nas fronteiras com a pandemia de Covid-19 e apresentar a primeira seleção pública para o VigiFronteiras – Brasil. Além de Eduarda Cesse, participam do debate, ao vivo e a distância, a coordenadora de Vigilância, Preparação e Resposta a Emergências e Desastres da Organização Pan-Americana da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS) no Brasil, Maria Almiron; e o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde (DEIDT/SVS), Lauricio Cruz.

Perguntas e comentários podem ser enviados pelas redes sociais (site: www.canalsaude.fiocruz.br / Facebook / Instagram / Youtube / Twitter / e-mail: canal@fiocruz.br) e pelo whatsapp do Canal Saúde: (21) 99701-8122. As participações já podem ser enviadas, até o horários do programa, das 11h às 12h, nesta quinta-feira (13/5). 

O VigiFronteiras-Brasil

O VigiFronteiras - Brasil é gratuito e pretende capacitar profissionais de saúde atuantes na gestão, na assistência, na vigilância ou na avaliação da qualidade dos serviços. Estão sendo oferecidas 75 vagas para os cursos de mestrado e de doutorado, que serão ministrados por meio de um consórcio entre os Programas de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente e Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e o Programa de Pós-Graduação em Condições de Vida e Situações de Saúde na Amazônia (ILMD/Fiocruz Amazonas), além de docentes da Fiocruz Mato Grosso do Sul.

Acesse os editais de seleção e inscreva-se!

Dica importante sobre como assistir o programa:

Para quem assiste por meio de antena parabólica, o Canal Saúde está em nova frequência (4085) e com novo symbol rate (4400). É necessário alterar essas configurações no receptor da parabólica para manter a sintonia no canal. 

Veja a seguir todas as formas de acesso ao Canal Saúde e como é possível o espectador ajudar a fazer o programa no dia:

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). 
Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). 
Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

 

* com informações do Canal Saúde

Publicado em 05/05/2021

Histórias da Saúde Pública: iniciativa da Fiocruz promove a popularização da ciência

O Canal Saúde acaba de lançar o "Histórias da Saúde", um programa em formato de podcast, que mistura história e contação de histórias com uma estética que vai desde as radionovelas até os documentários. O primeiro episódio, "Ou Tudo ou Nada", narra uma história sobre Oswaldo Cruz, inserida no contexto do desenvolvimento da saúde pública brasileira, que poderia acontecer com muitos de nós, e nos leva para um passeio pela época do nascimento da Fiocruz, no Rio de Janeiro do início do século XX. 

Com linguagem clara e fácil, o projeto aborda e explica princípios, normas, ações, políticas,  conceitos e referências da saúde pública e saúde coletiva, que por muitas vezes parecem distantes do cidadão comum. A ideia é aproximar os temas do público apresentando histórias focadas em personagens, levando em conta que, em última instância, os processos que construíram e constroem a saúde pública e nos trouxeram até o Sistema Único de Saúde (SUS) foram movidos por pessoas, das mais renomadas às anônimas, que também fazem História no seu dia a dia. Para cada programa centrado na história de um personagem, o podcast trará um segundo episódio apresentando o contexto e explicando um pouco mais sobre o evento histórico no qual a temática está inserida.

O "Histórias da Saúde" se insere no projeto "Canal Saúde Podcast" e soma-se ao "CoronaFatos" dentro do projeto de podcasts originais produzidos pela emissora. Já disponível nos principais agregadores e no site do Canal, o novo podcast narrativo está inserido no contexto de popularização da ciência do Canal Saúde, baseado na recém-lançada Política de Divulgação Científica da Fiocruz. 

Com edições de cerca de 15 a 20 minutos, a primeira temporada do programa contará com dez episódios que serão lançados mensalmente, sempre na primeira segunda-feira de cada mês, com início em maio. O programa vai passear por temas como a criação da Fiocruz, a Revolta da Vacina, a pandemia de gripe espanhola e a 8ª Conferência Nacional de Saúde. 

O "Histórias da Saúde" está disponível na sessão Podcast do Canal Saúde e nos principais tocadores, entre eles Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e Anchor.

Publicado em 30/11/2020

Projeto Saber Comum: construção de pontes entre a academia e a sociedade

Autor(a): 
Isabela Schincariol (Campus Virtual Fiocruz)

“Uma resposta positiva à urgência de comunicação no âmbito da pandemia”. Foi assim que a coordenadora-geral de Pós-Graduação da Fiocruz, Cristina Guilam, descreveu o projeto Saber Comum, em entrevista ao Canal Saúde, no Programa Bate Papo na Saúde. O encontro também teve a participação da professora da UFRJ e coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura da Universidade, Tatiana Roque, e foi ao ar em 16 de novembro. Veja, na íntegra, o programa.

A iniciativa Saber Comum tem o objetivo de disponibilizar, com largo alcance e maior acessibilidade, um leque de disciplinas remotas e interdisciplinares de formação geral sobre temas que adquiriram grande relevância durante a pandemia e que continuarão pautando os debates públicos após o seu término. O projeto é voltado para estudantes de todas as áreas do conhecimento e vale crédito nos programas de pós-graduação. Duas disciplinas já estão sendo ofertadas para cerca de mil alunos cada uma: “Democracia, desigualdades e direitos” e “Saúde e ciência em tempos de pandemia”.

Segundo Cristina, o projeto “nasceu como uma resposta urgente de instituições públicas do Rio de Janeiro em relação a uma necessidade de conexão no âmbito da pandemia. Foi um momento de grande aflição para gestores da educação de todo o Brasil e esse programa veio atender essa questão. Com isso, superamos desafios, nos atualizamos e fortalecemos a integração entre as instituições”, disse ela, destacando ainda que o projeto revigorou também a relação da academia com a sociedade, na medica em que é um curso para alunos de pós-graduação, mas também aberto para a população em geral pela internet, pela TV aberta com o Canal Saúde e a TV Alerj, entre outros: “Estamos fazendo pontes entre o saber acadêmico e o saber comum”.

Participam desse acordo, a Fiocruz, a Universidade Federal Fluminense (UFF), a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que coordena a iniciativa.

Os episódios inéditos de videoaulas são exibidos na grade do Canal Saúde de terça a sexta-feira, das 7h30 às 8h e reprisados nos mesmos dias, das 21h às 21h30. No sábado (das 15h às 16h) e domingo (das 11h às 12h) as reprises são de uma hora de duração, para a exibição seguida dos dois episódios da semana de cada disciplina. É possível também assistir a todo esse conteúdo, a qualquer momento, no site do Canal Saúde.

Veja como assistir:

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse o site do Canal Saúde e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

Publicado em 29/10/2020

Videoaulas do Projeto Saber Comum são transmitidas pelo Canal Saúde

Autor(a): 
Comunicação Canal Saúde Fiocruz

Saber Comum – Educação a Distância e Divulgação Científica é um projeto coordenado pelo Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em cooperação com instituições públicas de ensino e pesquisa do Rio de Janeiro. Diferentemente de outras iniciativas de educação a distância, o Saber Comum foi idealizado para alunos de pós-graduação, com disciplinas de formação geral, que contam crédito de eletiva para cursos de diversas áreas do conhecimento, e para quem não é estudante e se interessa por saberes que dizem respeito à vida coletiva. Para incluir todos os públicos, além das disciplinas estarem disponíveis em ambiente virtual de aprendizagem, são exibidas como programas de televisão pelo Canal Saúde e pela TV Alerj. Elas também ficam disponíveis no site do Canal Saúde. Assista!   

O Canal iniciou a transmissão das videoaulas em outubro. São disciplinas sobre Saúde e Ciência em Tempos de Pandemia Democracia, Desigualdades e Direitos, ambas interdisciplinares, que oferecem conteúdo para reflexão sobre a dimensão do comum, relacionada à vida em sociedade. 

A primeira reúne os campos das Biomédicas, da Saúde Coletiva, Filosofia e História da Ciência. São módulos que preveem noções de epidemiologia, infectologia e virologia, indústria de inovação em saúde, Sistema Único de Saúde (SUS), ciência e sociedade, entre outros. Já na segunda, a interdisciplinaridade passa pelas áreas da Economia, História, Sociologia, Antropologia, Ciência Política e do Direito e, na dimensão nacional e internacional, a disciplina traz conceitos, funcionamentos e desafios da democracia e suas instituições, as desigualdades em todos os seus aspectos, o papel dos movimentos sociais etc.

Os episódios inéditos são exibidos na grade do Canal Saúde de terça a sexta-feira, das 7h30 às 8h e reprisados nos mesmos dias, das 21h às 21h30. No sábado (das 15h às 16h) e domingo (das 11h às 12h) as reprises são de uma hora de duração, para a exibição seguida dos dois episódios da semana de cada disciplina. É possível também assistir a todo esse conteúdo, a qualquer momento, no site do Canal Saúde.

A iniciativa do Saber Comum surgiu durante a pandemia de Covid-19. A grave crise epidemiológica deixou mais evidente a relevância de determinados temas e a importância de torná-los acessíveis a todos. Por essa razão, é um projeto de educação formal para alunos de pós-graduação, que podem assistir às aulas pela plataforma Moodle, fazendo exercícios e passando por avaliações, e assume a missão da divulgação científica, que amplia o acesso ao conhecimento a um público não especializado, através de um meio de comunicação de massa, a televisão.

 O projeto coordenado pela UFRJ, tem cooperação entre a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj), Fundação Oswaldo Cruz e TV Alerj. As aulas, totalmente remotas, irão até dezembro deste ano, mas poderão ser assistidas na grade do Canal Saúde até janeiro de 2021. 

Além do site do Canal Saúde, as videoaulas estão disponíveis sob demanda no YouTube do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ. O Fórum também tem uma página com informações mais detalhadas sobre o Saber Comum . No caso de dúvidas, entre em contato com a organização pelo e-mail ensinosabercomum@forum.ufrj.br.

Veja como assistir pelo Canal Saúde:

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 1.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (frequência 4085). Internet: acesse o site do Canal Saúde e clique em Assista Agora na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis). Aplicativo: baixe o app do Canal Saúde em um dispositivo móvel e assista aos programas em tempo real.

Programação: Saber Comum - dias e horários no Canal Saúde:

Inédito:
Terça a sexta-feira – das 7h30 às 8h

Reprises:
Terça a sexta-feira – das 21h às 21h30
Sábado – das 15h às 16h
Domingo – das 11h às 12h

Mais informações: (21) 99701-8122 (WhatsApp); canal@fiocruz.br

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