Programação
Participe da segunda Edição nos dias 22 a 26 de abril de 2024: https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/geopoesia2
A (in)Disciplina “Jornada de Geopoesia Originária: vozes da terra” terá certificação de 15 horas.
E assim, se (des)organiza no espaço-tempo:
A (in)Disciplina “Jornada de Geopoesia Originária: vozes da terra” terá certificação de 15 horas.
E assim, se (des)organiza no espaço-tempo:
Com 2 (duas) rodas de prosas e fazeres, saberes e sentidos na Escola de Governo Fiocruz Brasília (EGF-Brasília), que fica no Campus Darcy Ribeiro/UnB, e vivências durante o Acampamento Terra Livre (ATL) 2023, na Esplanada dos Ministérios.
As rodas de prosas e fazeres, saberes e sentidos serão momentos de integração entre os intelectuais indígenas e afrodiaspóricos com os movimentos pensamentais da geopesia. Estas duas rodas, no auditório da Fiocruz Brasília, nos dias:
As rodas de prosas e fazeres, saberes e sentidos serão momentos de integração entre os intelectuais indígenas e afrodiaspóricos com os movimentos pensamentais da geopesia. Estas duas rodas, no auditório da Fiocruz Brasília, nos dias:
24/04 (segunda-feira), 14h - Geopoesia, raizamas e recomeços: montando o acampamento e orientações sobre a (in)disciplina.
Este encontro está dividido em duas estrofes:
- Chegança e acampamento: acolhimento de quem chega e orientações para jornada.
- Raizamas: para estabelecer um percurso nas raízes e nos rizomas do Brasil, provocar deslocamentos de visões de mundo e reflorestar os sentimentos, nossas/os/es convidadas/os/es dialogam com as pessoas participantes por meio de prosas poéticas sobre morte, recomeços e ancestralidade.
Convidadas/os/es:
- Augusto Niemar - Poeta, Professor de Literatura/UnB, Coordenador da Cátedra Agostinho da Silva, coordenador do Desassossego Digital.
- Carla Fabbrini Marsiglio - Paulistana/brasiliense, idealista, artista, bióloga e médica paliativista. Atua na assistência no SUS e na docência em Cuidados Paliativos. Trabalha no resgate da dignidade e autonomia na terminalidade da vida.
- Eulálio Apurinã - Aldeia Chaparral no Amazonas, Mestrando MESPT/UnB.
- Fábio Teodoro Barcelos - farmacêutico, locomove por meio de cadeira de rodas e trabalha na Fiocruz Brasília, no Comitê de Acessibilidade e Inclusão da Pessoa com Deficiência, ativista contra o capacitismo.
- Paulo Petronillo - formado em Letras e Filosofia e Doutor em Educação. Pesquisa escritas pretas, diáspora e pensamento decolonial.
- Rodrigo Tobias - pesquisador do Laboratório de História, Políticas Públicas e Saúde na Amazônia na Fiocruz Manaus e coordenador do projeto Manaós: Saúde da População Indígena em Contexto Urbano.
- Sabiá Canuto - ceilandestino, formado em Letras na Universidade de Brasília, Professor e poeta cordelista.
- Wilfredo PACHO CHICANI - é um profissional aimará do Peru, educador social, cursa o mestrado em "sustentabilidade dos povos indígenas junto aos territórios tradicionais MESPT-UnB e tem como tema de pesquisa e interesse a "Justiça Intercultural".
25/04 (terça-feira), 10h - Narradores da geopoesia: vozes literárias e teorias originárias.
Este encontro está dividido em duas estrofes:
Este encontro está dividido em duas estrofes:
- Chegança: repactação dos compromissos do curso.
- Vozes da terra: diálogos com narradores da geopoesia: vozes literárias e teorias originárias.
Convidadas/os/es:
- Anderlecia Barroso Ortega - Indígena da etnia Witôto.
- Daniel Iberê M’byá Guarani - Membro da Articulação Brasileira de Indígenas Antropóloges e atua na área de Sociologia Política e Pensamento Social.
- Eliane Pitaguary - Coletivo Mulherio das Letras indígenas, “Corpo-território em Retomada poética”.
- Ellen Lima Wassu - Universidade do Minho-PT, Ixé ygará voltando pra y´kûa – Diáspora, identidade e resistência na poesia indígena.
- Fernanda Barbosa - Universidade Federal de Santa Maria, "voltando pra casa: estéticas da memória indígena em contexto urbano".
- Luã Apyká - é da Aldeia Tabaçu rekóypy, Piaçaguera, localizada em Peruíbe, litoral sul de São Paulo. É graduando em Linguística na Unicamp-SP e professor de língua tupi-guarani. Também é membro da Executiva Nacional da Década internacional das línguas indígenas da UNESCO.
- Moara Tupinambá - “O sonho de Buya Wassu” - Ancestralidade em retomada na literatura.
- Muna Muhammad Odeh - nasceu na Palestina, cidade de Jerusalém em 1961 e vive no Brasil desde 1992. É bióloga, professora de Saúde Coletiva na UnB onde realiza atividades em saúde, anticolonialidade e relações Sul-Sul. É integrante da Cátedra Sérgio Vieira de Melo (Unb) sobre migração e refúgio.
- Ruan Guajajara - Geógrafo, professor, pesquisador em Saúde Indígena e HIV/AIDS, (des)coordenador desta (in)disciplina.
- Vanderlecia Ortega dos Santos (Vanda Witoto) - Liderença indígena no Parque das Tribos, em Manaus, da etnia Witôto.
A complementação de horas será com vivências e voluntariado no Acampamento Terra Livre (ATL) 2023, com atividades da própria programação. Nos dias: 25/04 (terça-feira), a partir das 14h, 26/04 (quarta-feira), 27/04 (quinta-feira) e 28/04 (sexta-feira).
Acesse a programação: https://apiboficial.org/atl2023/
Saiba mais: https://bit.ly/3GZ9Iy6
Formas de interação durante o ATL:
- Tenda da Saúde - deve ser trabalhador/a da saúde graduada e colaborará.
- Voluntariado - colaborar com a organização do ATL.
- Etnoflâneur - do substantivo francês flâneur, significa "errante", "vadio", "caminhante" ou "observador". Flânerie é o ato de passear. Com olhar atento e pronto para colaborar e participar.