Estas vivências e encontros serão forças motrizes de um percurso teórico em diálogo com vivências que vão rompendo em uma jornada geopoética, de um imaginário de futuro que se encontra na ancestralidade, na vivência sensorial, no performático, no narrativo e no silêncio.
A atividade de campo desta (in)disciplina, terá a memória como diário de campo e a prática de escrita geopoética, que traz ferramentas para viver a multiplicidade da cultura popular, as práticas religantes, os agenciamentos humanos milenares de utilização da palavra e da memória.

Registro das poesias e avaliação da (in)disciplina - https://forms.gle/ehZs4r5RD1o2s1Fh6