Apresentação do curso, da plataforma SuperSUS e da organização das aulas. Um momento de acolhimento e orientação inicial para ambientar os estudantes na proposta.
 

Apresenta a história da saúde pública no Brasil, destacando a Reforma Sanitária e o nascimento do SUS como conquista democrática. Por meio de jogos e pesquisas no território, os jovens constroem uma “Agenda do Protagonista” para pensar saúde como direito.
 

Debate os impactos da desinformação e das desigualdades na saúde. Os estudantes enfrentam o desafio das fake news, reconhecem problemas reais em sua comunidade e propõem ações educativas, como a criação do “Cinema SuperSUS” na escola.
 

​Apresenta como o SUS funciona na prática. A partir do contato com profissionais de saúde e visitas a unidades locais, os estudantes conhecem o trabalho de Agentes Comunitários e vivenciam o cotidiano do cuidado no território.
 

Aprofunda a discussão sobre determinantes sociais da saúde, com foco nas desigualdades. Os participantes criam intervenções artísticas que respondem às perguntas: “Qual o SUS que nós queremos?” e “O que faremos para tê-lo mais forte?”.
 

Convida os estudantes a atuarem como agentes de mudança. Compreendem seus direitos e deveres, exercitam o controle social e desenvolvem uma campanha educativa sobre o SUS, além de jogar o minijogo do SuperSUS.
 

Encerramento com debate reflexivo, avaliação coletiva e produção de materiais educativos (vídeos, cartazes, apresentações). Uma síntese criativa e crítica das aprendizagens, consolidando o papel do jovem como defensor do SUS.