Apresentação
Fake news fazem mal à saúde. E a Fiocruz Brasília, por meio de sua Assessoria de Comunicação, vai reunir jornalistas, pesquisadores, profissionais de saúde, estudantes e interessados no tema entre os dias 18 e 21 de março, para o II Seminário Internacional e VI Seminário Nacional As Relações da Saúde Pública com a Imprensa: Fake News e Saúde.
Diferentes debates entre jornalistas, pesquisadores e profissionais de saúde integram a programação.
Entre as novidades já confirmadas nesta edição do evento estão a Seção Científica, com apresentação de resumos científicos e relatos de experiências enviados por pesquisadores e trabalhadores de todo o país, e um minicurso, ministrado pelo pesquisador do Centro de Pesquisas sobre a Comunicação e a Saúde (Comsanté), da Universidade de Quebec em Montreal (UQAM), no Canadá, Alexandre Coutant. Durante o curso gratuito “Informar-se em um mundo de falsas informações: produzir e interpretar conteúdos no novo ecossistema informacional”, os participantes analisarão os impactos das notícias falsas na saúde da população, a desinformação, conflitos e dilemas no mundo da saúde e analisarão experiências reais diante das fake news. O minicurso tem vagas limitadas e as inscrições específicas para esta atividade serão abertas em fevereiro, por meio de formulário específico.
Outra novidade é a convocatória para que desenhistas enviem trabalhos de humor gráfico, tais como cartuns e charges, para exposição durante o evento. Os detalhes desta convocatória para desenhistas estão disponíveis aqui. Durante o evento, será lançado ainda o primeiro e-book da série As relações da saúde pública com a imprensa.
O Seminário é apoiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e as inscrições são gratuitas.
Histórico
Esta é a sexta edição do Seminário As relações da saúde pública com a imprensa. O primeiro, realizado em 2008, debateu o papel e a responsabilidade da mídia na apresentação das informações sobre febre amarela para a população. De lá para cá, já foram realizadas outras cinco edições, que enfocam a cobertura jornalística sobre determinado tema em saúde, a saber: H1N1 (2010), a imagem do SUS na mídia (2013), Comunicação em Situação de Risco: ebola, chikungunya, dengue e zika (2015), e aedes aegypti (2017).
Diferentes debates entre jornalistas, pesquisadores e profissionais de saúde integram a programação.
Entre as novidades já confirmadas nesta edição do evento estão a Seção Científica, com apresentação de resumos científicos e relatos de experiências enviados por pesquisadores e trabalhadores de todo o país, e um minicurso, ministrado pelo pesquisador do Centro de Pesquisas sobre a Comunicação e a Saúde (Comsanté), da Universidade de Quebec em Montreal (UQAM), no Canadá, Alexandre Coutant. Durante o curso gratuito “Informar-se em um mundo de falsas informações: produzir e interpretar conteúdos no novo ecossistema informacional”, os participantes analisarão os impactos das notícias falsas na saúde da população, a desinformação, conflitos e dilemas no mundo da saúde e analisarão experiências reais diante das fake news. O minicurso tem vagas limitadas e as inscrições específicas para esta atividade serão abertas em fevereiro, por meio de formulário específico.
Outra novidade é a convocatória para que desenhistas enviem trabalhos de humor gráfico, tais como cartuns e charges, para exposição durante o evento. Os detalhes desta convocatória para desenhistas estão disponíveis aqui. Durante o evento, será lançado ainda o primeiro e-book da série As relações da saúde pública com a imprensa.
O Seminário é apoiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e as inscrições são gratuitas.
Histórico
Esta é a sexta edição do Seminário As relações da saúde pública com a imprensa. O primeiro, realizado em 2008, debateu o papel e a responsabilidade da mídia na apresentação das informações sobre febre amarela para a população. De lá para cá, já foram realizadas outras cinco edições, que enfocam a cobertura jornalística sobre determinado tema em saúde, a saber: H1N1 (2010), a imagem do SUS na mídia (2013), Comunicação em Situação de Risco: ebola, chikungunya, dengue e zika (2015), e aedes aegypti (2017).